Projetado por Pierre-Yves Rochon, o novo hotel The Woodward conta com os restaurantes estrelas Michelin LAtelier de Joël Robuchon e o de vegetais Le Jardinier
a identidade gráfica do novo museu, desenvolvida pelo Atelier Pedro Falcão. - the museum's graphic identity, designed by Atelier Pedro Falcão.
Completed in 2015 in Saint-Ouen, France. Images by Frédéric Delangle, Takuji Shimmura, Atelier du Pont. The Docks area is a new ecodistrict on a former industrial area near Paris. Located at the edge of the city directly along the Seine, its significant...
32 Artworks by Cristina Troufa, Saatchi Art Artist
Glory Logotype designed by Ross Bruggink for Buddy-Buddy. Connect with them on Dribbble; the global community for designers and creative professionals.
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Por Tom Ravenscroft A pandemia não mudará fundamentalmente as cidades, mas pode levar a edifícios mais sustentáveis, um “renascimento” para a agricultura urbana e um “novo futuro” para os monotrilhos, disse Norman Foster. Em um discurso no Fórum de Prefeitos das Nações...READ MORE
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Olá pessoal, tudo bem? Que tal começar a semana, dando aquela bela arrumada no seu cantinho de trabalho? Tire tudo do lugar, doe ou...
O conto “A moça tecelã” apresenta traços do gênero tradicional entrelaçados com uma situação social moderna, na qual a autora questiona os dogmas do casamento e da família e busca apresentar um processo de individualização, desejo de liberdade e independência. O conto de Marina Colasanti fala sobre a vida de uma moça que passava os dias tecendo. Ela tecia desde a claridade do dia até os alimentos que consumia. Porém um dia, a moça percebeu que se sentia sozinha e começou a tecer um marido para lhe fazer companhia. Então, antes que a moça tecesse o último fio dos sapatos do futuro marido, um homem bateu à porta. Naquela noite, junto com seu amor, a tecelã pensou na família que teceria para aumentar sua alegria. Mas logo o marido começou a fazer pedidos para a moça tecelã. Ele desejou uma casa melhor e depois um palácio cheio de criados. Quanto mais a esposa tecia mais ele pedia. Ela já não tinha tempo para tecer o sol e o dia e percebeu que seria bom estar novamente sozinha. Durante a noite, enquanto o marido dormia, ela desfez tudo que havia criado. Toda a riqueza construída para o amado desapareceu. A noite estava acabando e o marido, ao começar a acordar, sentiu-se estranho. Mas ele não pode levantar-se. A moça tecelã desfazia o tecido dos sapatos do marido e aos poucos ele todo desapareceu. Novamente, em sua pequena casa, a tecelã pôde tecer as coisas que realmente lhe faziam feliz. E foi com uma linha clara como o sol que a moça tecelã começou a tecer os traços de luz que se reproduziam no horizonte. (...) A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira. Ao compararmos este conto de fadas de Marina Colasanti com os tradicionais, percebemos o quão este é moderno, no que se refere ao tema, à crítica desenvolvida ao longo da história e ao desenvolvimento do conto, misturando o real e o mágico, que se faz pelo ato do tecer. Quando começamos a ler o conto, temos a sensação de que se trata de mais uma história na qual a mulher está submetida às tarefas realizadas no lar, pois a protagonista é uma tecelã dedicada ao ofício. Outro aspecto que se assemelha demasiadamente às características do conto de fadas tradicional é no momento em que a moça tecelã se sente sozinha e acredita que um homem é capaz de ampará-la e torná-la feliz, assim como construir a família “padrão”, um sonho da moça tecelã. Mas, com a chegada do homem a rotina da protagonista toma outro rumo, e a mesma passa a desempenhar o ofício que antes era realizado com satisfação apenas para atender às exigências do marido. Temos aqui a “coisificação” da personagem, que serve de instrumento para suprir aos desejos capitalistas do marido, e consequentemente, uma quebra de expectativa da protagonista em relação ao propósito de possuir um marido e o que este realmente deseja. Neste ponto, a autora critica a submissão da mulher, o seu papel na sociedade. Há uma desconstrução da ideia de que a vida ideal seja a dedicação ao matrimônio, aos filhos e que estes sejam a “fonte da felicidade”. O conto distancia-se dos contos de fadas tradicionais: a mocinha da história não atinge um “... e foram felizes para sempre” que leva ao desfecho do conto, ao contrário, o casamento é que traz em si a problemática da história: é com o casamento que ela começa a obedecer ordens e realizar tarefas matematicamente, a fim de servir aos anseios do marido, o qual coloca em primeira instância o capitalismo e o sentimento de posse. Porém há a presença do “final feliz”, que se dá quando a protagonista percebe que antes do casamento era mais feliz e desconstrói, “desmanchando o que havia tecido”, tudo que adquiriu durante o matrimônio e que para ela não tinha propósito e torna à estabilidade retornando ao quotidiano, ao ato de tecer, ofício que antes realizava com muito apreço. Referências: Conto completo disponível em: http://grupocontoaconto.blogspot.com.br/2008/02/moa-tecel.html Entrevista com a autora Marina Colasanti: http://www.youtube.com/watch?v=lQRLOG5lT7g Imagens: http://celestefeliz.blogspot.com.br/2011/12/moca-tecela-de-marina-colasanti.html http://atividadeslinguaportuguesa.blogspot.com.br/2010/10/moca-tecela.html http://meuamorvirtual.loveblog.com.br/449617/A-Moca-Tecela/ Grupo 5: Contos de Fadas na atualidade.
The picture-taking nomad was so awed by the charm of Brazil’s former capital and its citizens that, over the next 50 years, he chose it as the center of his life and as his base and starting point for countless trips to Africa. Introduction to Pierre Verger - Black Gods in Exile By Manfred
Blog sobre Vinhos e Gastronomia
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