Image 1 of 20 from gallery of Expansion of Apartment in Brazil Building / Alvorada Arquitetos. Photograph by Pedro Kok
Completed in 2020 in Bela Vista, Brazil. Images by Pedro Kok. “Renovation is about bringing a new meaning for your home” We had performed a full renovation on this apartment located on the Brasil Tower in Sao...
This house, located in Alvorada do Sul, in a site right next to the Paranapanema River was an amazing opportunity to explore the relation between built and natural environment
Construído na 2023 na São Paulo, Brasil. Imagens do Ana Mello. Casas de vila são uma espécie de refúgio dentro da cidade de São Paulo. Algumas delas parecem paradas no tempo, quase intactas, outras, não se furtam...
Nanotecnologia com inteligência artificial para diagnóstico médico Com informações da Agência Fapesp - 16/06/2016 Sistema computacional de apoio ao diagnóstico médico A junção dos menores e mais baratos sistemas eletrônicos com os maiores e mais caros e complexos sistemas de computação prometem mudar a forma como as doenças são diagnosticadas. De um lado, serão usados sensores portáteis, de vestir ou colados sobre a pele, aptos a monitorar funções vitais e identificar moléculas marcadoras de doenças. Do outro, supercomputadores, capazes de processar quantidades assombrosas de dados e interpretar textos complexos. Será a convergência da nanotecnologia com os megadados (big data) para compor um sistema computacional global de apoio ao diagnóstico médico, monitorando continuamente a saúde de milhões de pessoas. "Estimamos o prazo de uma ou duas décadas para que um sistema global entre em funcionamento. Porém, sistemas mais simples, não universais, poderão ser viabilizados em tempo muito menor. Todas as previsões feitas em nosso estudo baseiam-se em coisas que já existem, mas ainda não foram integradas," garante o professor Osvaldo Novais Júnior, da Universidade de São Paulo em São Carlos. Embora alguns acreditem que a tecnologia pode destruir a raça humana, a tendência tem sido investir na criação de ecossistemas inteligentes, que conectem humanos e tecnologia. [Imagem: Kevin Warwick] Coleta e mineração de dados De acordo com o pesquisador, a construção de um sistema computacional global de apoio ao diagnóstico médico pressupõe a combinação de três ingredientes. "Primeiro, é preciso coletar dados úteis para a proposição de diagnósticos. Refiro-me a um enorme conjunto de variáveis capazes de sinalizar diferentes condições de saúde ou de doença. Essa coleta tem muito a ver com nanotecnologia, pois envolve sensores, biossensores, sistemas de imagens - enfim, vários recursos que conjugam física, química, biologia e ciências dos materiais. "O segundo ingrediente são textos, que tanto podem ser descritivos de condições de pacientes como descritivos de doenças. Sabemos que é muito difícil tratar textos por meios computacionais. Mas já existem tecnologias para isso, e cada vez melhores. "O terceiro ingrediente é minerar todas essas informações, para que façam algum sentido. Aqui, entram várias técnicas classificatórias, baseadas em estatística ou em computação. De maneira simplificada, podemos dizer que será utilizado aprendizado de máquina. E há dois tipos: o aprendizado não supervisionado, em que são fornecidos muitos dados e é solicitado ao computador que os classifique; e o aprendizado supervisionado, em que são fornecidos exemplos e é solicitado ao computador que compare os novos casos com os anteriores. São duas abordagens baseadas em conceitos de big data, que é a capacidade de processar velozmente um grande volume de dados variados," explicou Osvaldo. Máquinas de raios X portáteis são um primeiro passo rumo a um tricorder, o aparelho de diagnóstico médico da ficção científica. [Imagem: Peter Norgard/University of Missouri] Doutor Computador A melhoria dos sistemas de inteligência artificial capazes de minerar dados ficou explícita em 2011, quando o computador Watson, da IBM, venceu os humanos em um jogo de perguntas livres ao ser capaz de ler meio bilhão de páginas de informações em 3 segundos. Como conta o pesquisador, "uma adaptação do Watson, chamada de Doutor Watson, já está sendo desenvolvida na área de diagnósticos. Ela não vai usar resultados de exames, mas cruzar sintomas com doenças, levantar os presumíveis diagnósticos e classificá-los em uma escala probabilística. "O que chamamos de 'sistema computacional global de apoio ao diagnóstico médico' é algo que vai além, agregando a essa escala uma grande quantidade de dados sobre o paciente em questão e também uma grande quantidade de dados relativos a muitos outros pacientes. "Neste cenário futuro, os médicos dependerão menos de sua experiência e do que se lembram a respeito de um determinado paciente. Em vez disso, terão diagnósticos automáticos produzidos a partir de informações de sensores, bases de dados com milhões de casos clínicos semelhantes, ampla disponibilidade de acesso por meio de nuvens computacionais e inteligência computacional advinda de aprendizado de máquina," disse Osvaldo. O supercomputador Watson se tornou a base de um projeto, chamado Doutor Watson, destinado a minerar dados de pacientes. [Imagem: Wikimedia Commons] Opção irresistível É claro que muitos problemas precisarão ser resolvidos antes que esse sistema se torne realidade. Como compartilhar dados de vários pacientes, se estes são, afinal, informações confidenciais? Será que um determinado hospital concordará em compartilhar informações com hospitais concorrentes? Qual formato será adotado para os relatórios de pacientes, já que cada instituição tem o seu próprio modelo? "Os grandes desafios desta perspectiva são a integração de múltiplos sistemas hospitalares heterogêneos existentes, a necessidade de adequação de protocolos médicos já consolidados e a padronização dos dados clínicos para um formato estruturado. Tudo isso exigirá reuniões, negociações, definições de padrões etc. Com certeza não será fácil, mas as vantagens são tantas que a opção parece irresistível", concluiu o pesquisador. Bibliografia: On the convergence of nanotechnology and Big Data analysis for computer-aided diagnosis José F. Rodrigues Junior, Fernando V. Paulovich, Maria C. F. de Oliveira, Osvaldo Novais de Oliveira Junior Nanomedicine Vol.: 11, No. 8, Pages 959-982 DOI: 10.2217/nnm.16.35
Imagen 21 de 21 de la galería de El Palacio da Alvorada tras el lente de Joana França. Fotografía de Joana França
Processador com bateria: Energia e refrigeração embutidas Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/03/2017 Processador de computador alimentado com combustível líquido, que também retira o calor - tudo embutido. [Imagem: IBM Research Zurich] Bateria dentro do processador Este processador é um híbrido de duas tecnologias que parecem nada ter em comum: a tecnologia tradicional da microeletrônica e a tecnologia das baterias líquidas, do tipo que estão sendo desenvolvidas para resolver o problema da intermitência das fontes renováveis, como eólica e solar. Ao incorporar a bateria líquida, o processador ganhou não apenas uma fonte própria de energia, como também um sistema de refrigeração interno, mais eficiente do que os usados atualmente, que retiram calor apenas da superfície superior. "Os chips são efetivamente alimentados com um combustível líquido e produzem sua própria eletricidade," confirma Dimos Poulikakos, do Instituto ETH, na Suíça, que desenvolveu a tecnologia híbrida juntamente com engenheiros da IBM Research de Zurique. Em uma bateria de fluxo redox, a eletricidade é produzida por uma reação eletroquímica induzida pela mistura de dois eletrólitos líquidos, que são bombeados de um reservatório externo para a célula da bateria por meio de um circuito fechado. O que a equipe fez foi identificar líquidos adequados para funcionar tanto como eletrólitos quanto como meio para extrair calor do chip. O calor é deixado do lado de fora quando o eletrólito circula até seu reservatório. Lasers e células solares A bateria tem 1,5 milímetro de espessura e atingiu um recorde de eficiência: 1,4 watt por centímetro quadrado de bateria. Descontando a energia usada para bombear os eletrólitos, sobra pouco mais de 1 watt por centímetro quadrado - é bastante, mas não o suficiente para alimentar o chip, mostrando que a equipe terá que fazer otimizações adicionais. Os testes confirmaram que o sistema efetivamente resfria o chip, sendo capaz de dissipar um calor várias vezes maior do que o gerado pela reação eletroquímica da própria bateria conforme ela produz energia. A ideia é montar o sistema camada por camada: um núcleo de processador, em seguida a microcélula fina que fornecerá eletricidade e resfriará esse núcleo, seguida pelo próximo chip de computador e assim por diante. Esta técnica de hibridização também é interessante para outras aplicações, nos lasers, por exemplo, que precisam ser alimentados com energia e resfriados; ou para células solares, onde a eletricidade produzida poderia ser armazenada diretamente na célula da bateria e usada mais tarde, quando necessária, e também resfriada, já que o aumento da temperatura reduz a eficiência das células solares. Bibliografia: 3D-printed fluidic networks for high-power-density heat-managing miniaturized redox flow batteries Julian Marschewski, Lorenz Brenner, Neil Ebejer, Patrick Ruch, Bruno Michel, Dimos Poulikakos Energy & Environmental Science Vol.: 10, 780-787 DOI: 10.1039/C6EE03192G
Imagem 17 de 21 da galeria de O Palácio da Alvorada nas lentes de Joana França. Fotografia de Joana França
Image 5 of 20 from gallery of Expansion of Apartment in Brazil Building / Alvorada Arquitetos. Photograph by Pedro Kok
Avant-garde designs and modernism in world architecture. Fill your library with the best books about architects and photographs of beautiful modernist designs from 1890 - 1965.
Entenda a arquitetura em Brasília, fruto da genialidade de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, seus eixos, obras e a sua relação com o poder e o modernismo.
Chama-se bay window o famoso espaço debaixo da janela (em português, janela de sacada) é um tipo de janela que projeta-se para fora ou na sua repaginação contemporânea, para dentro do edifício…
Construído na 2016 na São Paulo, Brasil. Imagens do Pedro Kok. Localizado no Centro de São Paulo, no 20º andar do recém-construído Edifício Brasil, com uma vista privilegiada para a cidade: esse era o contexto no...
Vidro emissor de luz pode virar tela 3D e muito mais Redação do Site Inovação Tecnológica - 13/06/2016 As nanopartículas podem ser cuidadosamente inseridas no interior do vidro, criando vidros inteligentes, ou funcionalizados. [Imagem: University of Adelaide] Vidros inteligentes Pesquisadores australianos desenvolveram uma técnica que permite incorporar nanopartículas emissoras de luz no interior de um vidro sem que o vidro perca suas propriedades, como a transparência e a moldabilidade. Segundo Jiangbo Zhao e seus colegas da Universidade de Adelaide, isso permitirá a fabricação de "vidros inteligentes", que continuam sendo vidros de pleno direito - servindo como janelas, por exemplo - mas também funcionando como telas e sensores. A equipe está particularmente interessada em uma possibilidade muito interessante, ainda que exija desenvolvimentos adicionais: transformar blocos de vidro em telas 3D, já que os pixels poderiam teoricamente ser dispostos cuidadosamente ao longo de todo o volume do vidro. Neurossondas e telas 3D O vidro híbrido resultante do processo combina as propriedades das nanopartículas luminescentes - ou emissoras de luz - com os aspectos bem conhecidos do vidro, como a capacidade de ser processado em vários formatos e espessuras, incluindo fibras ópticas muito finas. Quem explica as vantagens e possibilidades abertas com a técnica é o professor Tim Zhao, coordenador da equipe. "Estas novas nanopartículas luminescentes, chamadas nanopartículas de conversão ascendente, tornaram-se candidatas promissoras para uma ampla gama de aplicações de tecnologia de ponta, tais como detecção biológica, imagens biomédicas e telas volumétricas 3D. "Integrar essas nanopartículas em vidro, que é normalmente inerte, abre possibilidades entusiasmantes para novos materiais híbridos e dispositivos que podem tirar proveito das propriedades das nanopartículas de maneiras impossíveis de se fazer até agora. "Por exemplo, neurocientistas hoje utilizam corantes injetados no cérebro e lasers para guiar uma sonda de vidro até o local de interesse. Se nanopartículas fluorescentes forem incorporadas nas sondas de vidro, a luminescência única desse vidro híbrido pode funcionar como uma lanterna para orientar a pipeta diretamente até os neurônios individuais." Conversão ascendente Embora o método tenha sido desenvolvido e demonstrado com nanopartículas de conversão ascendente, os pesquisadores acreditam que sua abordagem - que eles chamam de "dopagem direta" - pode ser generalizada para outras nanopartículas com propriedades fotônicas, eletrônicas e magnéticas interessantes. A conversão ascendente se refere a um processo em que fótons de uma determinada cor são absorvidos por um material - a nanopartícula, neste caso - que, em seguida, emite fótons de outra cor - um exemplo é a conversão da luz infravermelha em luz visível. Desta forma, as aplicações possíveis e as funcionalidades dos vidros funcionalizados dependeriam tão somente das propriedades das nanopartículas utilizadas. Bibliografia: Upconversion Nanocrystal-Doped Glass: A New Paradigm for Photonic Materials Jiangbo Zhao, Xianlin Zheng, Erik P. Schartner, Paul Ionescu, Run Zhang, Tich-Lam Nguyen, Dayong Jin, Heike Ebendorff-Heidepriem Advanced Optical Materials DOI: 10.1002/adom.201600296
Acompanhe as últimas notícias e projetos de arquitetura sobre Arquitetura Moderna Brasileira no ArchDaily, o maior site de arquitetura do mundo. Leia nossas publicações para ficar por dentro dos assuntos mais recentes da arquitetura.
Photo shoot of the Lake House located in southern Poland for architectural studio, Refrom Architekt
Especial Armazenar o vento: Bateria de fluxo térmica Redação do Site Inovação Tecnológica - 26/11/2015 Em termos conceituais, toda a energia produzida pode ser armazenada indefinidamente e utilizada mais tarde. [Imagem: Kelvin Randhir/Universidade da Flórida] Especial Armazenar o vento: Tecnologias para serem levadas a sério Armazenamento termoquímico Nathan Rhodes, da Universidade Estadual do Oregon, nos EUA, descobriu uma nova abordagem para o armazenamento de energia térmica solar concentrada, uma abordagem que reduz o custo e torna o mecanismo mais prático para uso em larga escala. O avanço é baseado no armazenamento termoquímico, no qual uma reação química é usada em ciclos repetitivos para manter o calor, dirigi-lo para acionar turbinas e gerar energia e, em seguida, reaquecer o material para continuar o ciclo. O armazenamento termoquímico lembra uma bateria, na qual ligações químicas são utilizadas para armazenar e liberar energia, mas a diferença essencial é que a transferência de energia é baseada no calor, e não na eletricidade. Bateria térmica O sistema se baseia na decomposição reversível do carbonato de estrôncio em óxido de estrôncio e dióxido de carbono, o que consome energia térmica (carregamento). No ciclo de uso da energia (descarregamento), a recombinação do óxido de estrôncio e do dióxido de carbono libera o calor armazenado. Em comparação com outras técnicas, o novo sistema tem a vantagem de permitir um aumento de 10 vezes na densidade de energia, tornando o equipamento muito menor e mais barato. "Nesse tipo de sistema, a eficiência energética está estreitamente relacionada com o uso das temperaturas mais elevadas possíveis," explica o professor Nick Auyeung. "Os sais fundidos que estão sendo usados hoje para armazenarenergia termossolar só funcionam a cerca de 600º C, e também requerem grandes recipientes e materiais corrosivos. O composto que estamos estudando pode ser utilizado a até 1200º C, e pode ser duas vezes mais eficiente que os sistemas existentes. E os materiais não são corrosivos e nem inflamáveis, e estão disponíveis industrialmente a custo razoável. Especial Armazenar o Vento Armazenar o vento: Tecnologias para serem levadas a sério Bateria Orgânica Bateria de fluxo térmica Especial Armazenar o vento: Bateria Orgânica com Água Mais ciclos Em termos conceituais, por este processo toda a energia produzida pode ser armazenada indefinidamente e utilizada mais tarde, quando a eletricidade for necessária. Alternativamente, uma parte da energia poderia ser utilizada imediatamente e o restante direcionado para armazenamento e uso posterior. Em testes em escala de laboratório, o sistema funcionou bem por 45 ciclos de aquecimento e resfriamento, quando então o material começou a apresentar alterações químicas que reduziram sua eficiência. Assim, mais pesquisas serão necessárias para identificar formas de reprocessar os materiais ou aumentar significativamente o número de ciclos que podem ser executados com essa bateria térmica. Bibliografia: Solar Thermochemical Energy Storage Through Carbonation Cycles of SrCO3/SrO Supported on SrZrO3 Nathan R. Rhodes, Amey Barde, Kelvin Randhir, Like Li, David W. Hahn, Renwei Mei, James F. Klausner, Nick AuYeung ChemSusChem Vol.: First published online DOI: 10.1002/cssc.201501456
O arquiteto José Ricardo Basiches ensina duas maneiras eficientes
Os belos croquis de Brasília, feitos por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, ajudam a contar a história do projeto e construção da nova Capital Federal.
Construído na 1956 na Brasília, Brasil. Com o Palácio da Alvorada Oscar Niemeyer lançava um dos seus símbolos: o pilar simétrico formado por quatro curvas e uma interseção perpendicular de...
Image 17 of 20 from gallery of Expansion of Apartment in Brazil Building / Alvorada Arquitetos. Plan
Engenheiros alemães estão desenvolvendo uma nova forma de hidroeletricidade que simplesmente dispensa as barragens.