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REPORTAGEM: Virando adulto Índio cresce na base do sofrimento ANDRÉ MUGGIATI DA AGÊNCIA FOLHA, EM TABATINGA Os índios saterés-maués têm de se submeter à mordida dolorida de grandes formigas pretas, chamadas de tucandeiras, para provar para toda a tribo que já são homens. O ritual, que marca a passagem para a idade adulta, é chamado de "festa da tucandeira". Os garotos entre 10 e 15 anos vestem uma luva trançada de palha com dezenas de tucandeiras, famosas pela ferroada dolorida. "Quando a gente mete a mão na luva da tucandeira parece que está pegando fogo, como se estivesse em um braseiro", diz o índio sateré-maué Manelito Sateré, 25, que passou pelo ritual quando tinha 13 anos de idade. Mordidas diárias em 20 dias. Os índios dançam com as luvas durante cerca de quatro horas a cada dia de ritual. Ao todo são duas etapas de dez dias consecutivos, intercaladas por um descanso de dez dias. Os rituais ocorrem todos os anos entre agosto e outubro. "Quando a gente tira a luva, o braço está suando sangue", diz Manelito Sateré, que vive na aldeia Andirá, em Barreirinha (a cerca de 400 km a leste de Manaus). De acordo com ele, as formigas pretas representam, para os índios, mulheres disfarçadas. "Antes de pôr a mão na luva pela primeira vez, a gente sente um frio na barriga, parecido com a primeira vez em que vai transar com uma mulher", diz Sateré. Segundo ele, as mordidas das tucandeiras fazem do menino um homem. É importante que eles sejam virgens ao pôr a mão na luva pela primeira vez. "Dói menos", diz Sateré. Segundo o administrador da Funai em Parintins (390 km a leste de Manaus), Lúcio Ferreira Menezes, os meninos não são obrigados a participar do ritual. "Quando eles veem os outros pondo a mão na luva, acabam tendo vontade de colocar também e provar que já são adultos", afirma. 'Macho' não foge da luva. Já Sateré diz que quem não se submete ao ritual é considerado menos homens e tem dificuldade em conseguir namorada. Adultos também gostam de colocar a mão na luva durante a festa. Demonstram sua força para o restante da tribo. "As mulheres também preferem os homens que colocam as luvas e não choram", afirma Sateré. "Durante essas quatro horas você chora, você grita, você sofre", diz Menezes, que também é índio sateré-maué e colocou a mão na luva pela primeira vez aos 12 anos. Nos dias de ritual e durante os intervalos, os índios só podem comer farinha seca e formigas torradas. "Uma pessoa com 60, 70 quilos, após o final das festas está com, no máximo, 50", conta Menezes. Os saterés-maués são cerca de 6.000 índios. Vivem ao leste do Amazonas e se concentram nos municípios de Parintins, Maués e Barreirinha. Detalhes do ritual. Todo o ritual é preparado pelo pajé. Primeiro, ele adormece as tucandeiras com um líquido preparado com caju. Adormecidas, dezenas de formigas são colocadas presas nos buracos da luva, com os ferrões virados para dentro. O pajé dá então uma baforada de tabaco para acordar as formigas e coloca a luva no menino. Consolo das mulheres A luva é trançada de tal forma que, se o garoto tentar arrancar, fica ainda mais apertada. O pajé canta os cantos sagrados do ritual, e todos os homens da aldeia dançam durante quatro horas seguidas. Terminada a dança, os homens, com o corpo mole devido às mordidas, são tratados por suas namoradas e mães. É o momento do consolo. MUGGIATI, André. Folha de São Paulo, 21 out. 1996. Folhateen, p. 5-6. (Título nosso). Entendendo o texto: 01 – Complete os itens a seguir, sobre a reportagem “Virando adulto”. a) O quê? O ritual de passagem dos saterés-maués. b) Quem? Os garotos sarerés-maués entre 10 e 15 anos. c) Quando? Todos os anos, nos meses de agosto a outubro. d) Onde? Próximo a Barreirinha, no Amazonas. e) Por quê? Para provar à comunidade que os meninos se tornaram homens. 02 – Na reportagem “Virando adulto” duas pessoas são entrevistadas e dão seus depoimentos a respeito do ritual com as formigas. a) Quem são essas pessoas? O índio sateré-maués Manelito Sateré, hoje adulto, que passou pelo ritual quando tinha 13 anos, e Lúcio Ferreira Menezes, administrador da Funai. b) Como podemos distinguir as palavras desses depoimentos das do autor do restante da reportagem? Pelo uso de aspas. 03 – Releia o trecho abaixo e tente dar o significado do termo ritual, com suas palavras. Se não conseguir, procure no dicionário. [...] O ritual, que marca a passagem para a idade adulta, é chamado de “Festa da tucandeira”. Ritual: cerimônia de caráter sagrado, religioso ou simbólico na qual práticas consagradas por uso ou norma se realizam, sempre da mesma maneira, sempre em um determinado momento. 04 – Transcreva do primeiro parágrafo o trecho que explica qual o objetivo dos garotos quando participam do ritual das tucandeiras. “Os índios saterés-maués têm de se submeter à mordida dolorida de grandes formigas pretas, chamadas de tucandeiras, para provar para toda a tribo que já são homens.” 05 – A respeito do ritual, responda: a) Qual a duração diária? Quatro horas. b) Qual o número de etapas? Duas etapas. c) Qual a duração de cada etapa? Dez dias. d) Qual o período de descanso entre as etapas? Dez dias. e) Quantos dias dura o ritual, excluindo-se o período de descanso? Durante quantas horas, no total, os garotos ficam com as mãos nas luvas? Vinte dias. Oitenta horas. 06 – Na sua opinião, por que um índio sateré-maué, par ser considerado adulto, deve passar pelo ritual das tucandeiras? Porque ele precisa provar que é corajoso para se tornar adulto. 07 – Observe esta transformação de frase: As formigas atacam o inimigo com o ferrão. As formigas atacam o inimigo com ferroadas. Faça o mesmo tipo de substituição nas frases abaixo. Efetue adaptações quando necessário. a) Os capoeiristas atacam o adversário com as pernas. Os capoeiristas atacam o adversário com pernadas. b) Os ursos atacam os inimigos com as patas. Os ursos atacam os inimigos com patadas. c) Sem querer, a costureira feriu o cliente com a agulha. Sem querer, a costureira deu uma agulhada no cliente. d) Distraído, o operário machucou o dedo com o martelo. Distraído, o operário deu uma martelada no dedo. e) Os vândalos atacaram armados de paus. Os vândalos atacaram a pauladas. 08 – Observe a transformação: Quando a dança termina, os homens são tratados por suas namoradas e mães. Terminada a dança, os homens são tratados por suas namoradas e mães. Faça a mesma transformação nas frases abaixo. Efetue adaptações quando necessário. a) Quando as formigas adormecem, são colocadas dentro das luvas. Adormecidas, as formigas são colocadas dentro das luvas. b) Quando o ritual acaba, os meninos se tornam adultos. Acabado o ritual, os meninos se tornam adultos. c) Quando a luva é retirada, a mão está sangrando. Retirada a luva, a mão está sangrando
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POEMA: ISMÁLIA Quando Ismália enlouqueceu, Pôs-se na torre a sonhar Viu uma lua no céu, Viu outra lua no mar No sonho em que se perdeu, Banhou-se toda em luar... Queria subir ao céu, Queria descer ao mar E, no desvario seu, Na torre pôs-se a cantar Estava perto do céu, Estava longe do mar... E como um anjo pendeu As asas para voar. Queria a lua do céu, Queria a lua do mar... As assas que Deus lhe deu Ruflaram de par em par... Sua alma subiu ao céu, Seu corpo desceu ao mar... GUIMARAENS, Alphonsus de. Ismália. In: Roteiro da poesia brasileira – Simbolismo Seleção e prefácio de Lauro Junkes. São Paulo: Global, 2006. P. 62-3. ENTENDENDO O POEMA 1 – O poema “Ismália” é bastante sonoro Identifique, nele, elementos responsáveis por essa sonoridade. O uso da rendondilha maior, versos de sete sílabas poéticas e o uso recorrente de palavras rimando com final – eu e –ar em todas as estrofes. 2 - O poema trabalha com inúmeras antíteses. Identifique-as. Céu/mar; subir/descer; perto/longe; alma/corpo; alto/baixo (em relação a torre). 3 - Qual o tema trabalhado no poema? De que forma as antíteses acentuam essa temática? O tema do poema é a loucura de Ismália. As antíteses acentuam essa temática porque deixam clara a divisão de Ismália, sua loucura. O fato de ela sentir-se perdida, insatisfeita, incapaz de escolher entre desejos contrários. 4 - Explique o sentido da última estrofe do poema. Ismália não consegue suportar a loucura e se suicida Dessa maneira, realiza seu desejo de alcançar o céu e o mar ao mesmo tempo, já que seu corpo se lança ao mar e sua alma sobe ao céu. 5 - Uma das marcas centrais do Simbolismo é a sugestão, levar o leitor a perceber o que está por trás e além das palavras usadas pelo poeta. A partir disso, é possível afirmar que o poema “Ismália” apresenta essa marca? Justifique sua resposta. Sim. O poeta trabalha com símbolos, como a partição em dois desejos inconciliáveis para retratar a loucura Do mesmo modo, o suicídio vem sugerido nas entrelinhas, cabe ao leitor captar a atmosfera do poema e compreender o que se passou com Ismália. 06 – Alguns poemas de Alphonsus de Guimaraens ligam-se à tradição medieval. Observe no texto os seguintes aspectos formais: métrica, ritmo e paralelismos. a) O poema em estudo liga-se ou não a essa tradição? Justifique. Sim, liga-se a tradição medieval, devido aos aspectos formais do texto, segue as características do Simbolismo, onde os poemas possuem um triângulo, misticismo, amor e morte. b) Que outro movimento literário perseguiu a mesma tradição medieval? O movimento que seguiu a mesma tradição medieval foi o Romantismo. 07 – Todo o poema é constituído com base em antíteses. As antíteses articulam-se em torno dos desejos contrários de Ismália, que se dividem entre a realidade espiritual e a realidade concreta. a) Identifique dois pares de antíteses no texto. As antíteses no poema estão nas últimas estrofes: “Sua ALMA subiu ao céu / Seu CORPO desceu ao mar”. Antíteses são ideias contrárias, opostas. Corpo e alma são palavras contrárias entre si. b) Reconheça o elemento que representa a realidade espiritual e o que representa a realidade concreta. Espiritual – “Sua Alma subiu ao céu”. Concreto – “Seu Corpo desceu ao mar”. 08 – O Simbolismo, por ser um movimento anti-lógico e anti-racional, valoriza os aspectos interiores e pouco conhecidos da alma e da mente humana. Retire do texto palavras ou expressões que comprovem essa característica simbolista. As características do simbolismo com os verbos: enlouqueceu, sonhar, além de desvario, “Como um anjo” e “As asas que Deus lhe deu”. 09 – Tal qual no Barroco e no Romantismo, o poema estabelece relações entre corpo e alma ou matéria e espírito. Com base no desfecho do poema, responda: a) Céu e mar relacionam-se ao universo material ou espiritual? Universo espiritual é representado pela lua do céu e o universo concreto é representado pela lua do mar. b) Ismália conseguiu realizar o desejo simbolista de transcendência espiritual? Sim, porque a morte, no período simbolista é vista como elemento libertador. Quando Ismália cai ao mar, ela realiza esse desejo. c) Pode-se afirmar que, para os simbolistas, sonho e loucura levam à libertação? Justifique. Sim, para os simbolistas, sonho e loucura tornam os homens livres, pois a razão e a lógica prendem o homem a este duro mundo real, e transpassar os limites significa a libertação da alma. 10 – Identifique alguns elementos responsáveis pela intensa musicalidade que caracteriza o poema, considerando antológico tanto em relação à produção do autor quanto em relação ao Simbolismo brasileiro. As rimas, os versos curtos (sete sílabas métricas), as assonâncias, as aliterações, as reticências e os paralelismos atribuem intensa musicalidade ao texto. 11 – Relendo a 1ª e 2ª estrofes, percebemos que o texto tem a loucura e a morte como tema. a) A 1ª estrofe desencadeia uma sequência de imagens com as quais o sujeito poético atribui uma dimensão lírica e metafísica à loucura de Ismália. Identifique e explique essas imagens. A partir do momento em que enlouqueceu, Ismália “Pôs-se na torre a sonhar...”, isto é, tornou-se como que superior em relação ao real e entregou-se a um onirismo – “Viu uma lua no céu, / Viu outra lua no mar” – que pode significar busca de unidade cósmica, de reunião do corpo (a lua do mar) com a alma (a lua do céu). b) Na 2ª estrofe quais são os desejos de Ismália e o que representam? Os desejos de Ismália – querer subir ao céu / querer subir ao mar – parecem representar a morte, aqui entendida como reunião entre corpo e alma, integração com a natureza. 12 – Mencione e interprete as características temáticas simbolistas da 3ª estrofe. Na 3ª estrofe o canto de Ismália associa-se à manifestação de sua loucura, e também à proximidade em que se encontra do céu, da transcendência espiritual, caracterizando fortemente a presença do estilo Simbolista. 13 – Na 4ª estrofe, o que acontece com Ismália? a) Do ponto de vista de uma visão racional da existência. Ismália se suicida. b) Do ponto de vista de uma visão simbolista da existência. Ao morrer, a alma de Ismália “sobe ao céu”, enquanto seu corpo “desce ao mar”, com o movimento das “asas que Deus lhe deu”. Ou seja, ela reencontra a unidade perdida, a transcendência, a transfiguração para a dimensão esoiritual e metafísica da existência.
Olá, Tash Tudor , americana (1905-2008), muito conhecida pelos seus livros infantis e ilustrações, além de conduzir seu cotidiano e vida ...
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Vamos começar do início? Conheçam a padeira: Roberta Cabral. Publicitária de formação, padeira de coração e apaixonada por comer bem. Roberta sempre foi íntima da cozinha e sua fome pelo conhecimento culinário nunca foi saciada. Seja viajando através de livros, receitas ou até mesmo lugares, ela sempre buscou explorar o mundo por uma perspectiva diferente: a comida. Nascida em Londrina, libriana, empreendedora, sempre foi uma pessoa apegada às memórias e nostalgias da infância. Com grandes influ
Crônica: Mariana Maria Lúcia Amaral Todos os dias era a mesma coisa. A mesma ladainha. Escovar dentes, dar de comer, levar pra brincar e fazer dormir as suas girafinhas. Nada mudava. Bom ter filhas como as suas – bonitinhas, engraçadinhas – mas só fazer isso, cansa. Mariana não aguentava mais. Mariana era uma girafa. Girafa mãe. E quando Oscar, cabeça erguida, punha a pasta debaixo do braço, dava um beijo na mulher, e saía, Mariana ficava triste. Suspirava. Ah! Que bom sair também pra trabalhar. Não ser somente girafa-mãe... Dentro de casa, girafando... girafando. Não fosse gostar de cantar e Mariana morria. Era só quando esquecia a vida dura de mãe-de-família. Levantava o pescoço comprido, coberto de colares – gostava de se enfeitar – e a voz saía uma beleza. Até as girafinhas paravam de brincar e redeavam a mãe. -- Canta mais, mamãe! “Pinga, pinga, pingo d’água Lá na praia da lagoa O amor quando é de gosto Ai! Meu Deus, que coisa boa!” A voz, agora, era mais triste: “Amanhã, eu vou m’embora Não despeço de ninguém Só despeço da morena Porque diz que me quer bem”. Mariana cantava, cantava. Um dia, Mariana não aguentou. -- Marido – disse Mariana, quando Oscar voltou do trabalho. – Vou ser cantora. -- Você está louca, mulher? Que bicho te mordeu? -- Quero ter uma profissão. E Mariana sacudiu a cabeça enquanto os colares balançavam, batendo uns contra os outros. -- Que estória é essa? Mulher minha tem que viver em casa, cuidando das crianças, fazendo comida – gritou o marido, jogando o jornal no chão e se levantando da cadeira. Furioso, entrou no quarto e bateu com a porta. Mariana ficou triste. Balançou a cabeça – ah! esse marido! – e foi pra cozinha acabar de lavar os pratos. Dos olhos pingaram lágrimas, e o pescoço da girafa baixou tanto que quase bateu na pia. O que vale é que Mariana não esquentava a cabeça. Daí a pouco, foi para a sala, pegou numa folha de papel e começou a rabiscar. Gostava de escrever. Era bom. Principalmente quando estava todo mundo dormindo, inclusive as girafinhas. Mariana, Maria Lúcia Amaral. Fonte: Livro – Encontro e Reencontro em Língua Portuguesa – 5ª Série - Marilda Prates – Ed. Moderna, 2005 – p.114-6. Entendendo a crônica: 01 – Que significado tem a palavra ladainha, no texto? Sempre a mesma história, era tudo sempre igual. 02 – Indique o sentido da palavra ladainha nas frases a seguir: a) Todo dia era a mesma ladainha: varrer, lavar, passar, cozinhar. Mesma história, mesma coisa. b) Os fiéis rezam uma ladainha após a missa. Série de orações curtas. 03 – Leia a frase e comente a expressão cabeça erguida neste período: “E quando Oscar, cabeça erguida, punha a pasta debaixo do braço, dava um beijo na mulher, e saía...” Altivo, como que demonstrando autoridade. 04 – Por que Mariana suspirava quando seu marido saía para o trabalho? Justifique sua resposta com uma frase do texto. Porque exprimia seu sentimento de insatisfação. “Ah! Que bom sair também para trabalhar. Não ser somente girafa-mãe...”. 05 – Qual significado da palavra girafando no texto? Girafando quer dizer: trabalhando em casa, como dona de casa e mãe. 06 – Leia a frase a seguir e responda às questões. “Que bicho te mordeu?” a) Que personagem assim se expressou? Oscar, o marido de Mariana. b) O que a personagem quis dizer ao usar a frase acima? O que está acontecendo com você? Por que está de mau humor? 07 – Vamos fazer uma descrição da girafa Mariana? Fisicamente, como ela era? E como era o seu interior? Fisicamente era vaidosa, gostava de colares, de estar bem arrumada. Interiormente era paciente, perspicaz, inteligente, com personalidade marcante. 08 – Observe: No início da primeira linha do texto há um pequeno espaço em branco. Esse espaço indica partes do texto: os parágrafos. Veja que o parágrafo se repete em muitas linhas do texto. Então, responda: a) Quantos parágrafos tem o texto Mariana? Possui quinze parágrafos. b) Em que parte do texto atingiu o seu ápice, isto é, sua força maior? Gostaria de emitir sua opinião? No diálogo entre Mariana e seu marido. c) Agora, indique em que parágrafo o narrador: · Fala sobre Oscar, o marido da girafa Mariana. Parágrafo quarto. · Comenta sobre a vida diária de Mariana – uma rotina. Parágrafo primeiro. · Refere-se aos gostos de Mariana. Parágrafo quinto. 09 – Mariana não estava gostando de ficar somente em casa. Você sabe dizer por quê? Resposta pessoal do aluno. 10 – Mariana, mesmo sendo dona de casa, tinha uma aspiração profissional. Você conhece alguém que já tenha uma ocupação e sonhe em ter outra? Compartilhe com seus colegas as informações que você tem sobre o assunto. Resposta pessoal do aluno. 11 – “Mulher minha tem que viver em casa...”. a) Qual a opinião de Oscar sobre o papel da mulher na sociedade? Ele acredita que cabe à mulher somente o trabalho doméstico. b) O que indica o pronome minha? Indica posse. c) A utilização desse pronome é coerente com a maneira de pensar do marido de Mariana? Sim, porque ele acha que pode determinar o destina da esposa, que ela é sua propriedade. 12 – Mariana parecia muito frustrada. Achava que Oscar não permitia que ela realizasse o seu sonho. De que modo Mariana conseguia, por vezes, superar essa frustação? Refugiava-se na sala e escrevia. Isso lhe fazia bem. 13 – Que outro título você daria ao texto? Justifique sua sugestão. Resposta pessoal do aluno.
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CONTO: Demeter e Perséfone Hades aproveitou um dia em que Perséfone passeava sozinha. Quando ela se inclinou para aspirar o perfume de uma flor, a terra tremeu com grande estrondo. Uma falha se abriu bruscamente, e dela surgiu o deus do Inferno, num carro puxado por quatro cavalos negros. A jovem nem teve tempo de se recuperar do susto, porque ele a agarrou pela cintura e a levou consigo. O carro sumiu tão depressa quanto tinha aparecido, e a brecha se fechou atrás deles. Os gritos desesperados de Perséfone foram ouvidos por sua mãe, Deméter. Ela acudiu, mas tarde demais. Nada assinalava a passagem do deus. Somente o ar agitado conservava o vestígio dessa aparição súbita, e as flores caídas atestavam silenciosas uma agitação recente. Apavorada, a pobre mãe não sabia mais aonde ia. Errava pelo lugar, esquecendo seus deveres para com os homens. Normalmente, sua função de deusa da colheita, do trigo e de todas as plantas lhe impunha vigiar a produção agrícola. Na ausência de Deméter, o trigo se recusou a germinar, as plantas cessaram de crescer, e a terra inteira se tornou estéril. Então os deuses resolveram intervir. O Sol, que tudo viu, revelou a Deméter onde estava sua filha. A princípio ela ficou aliviada por Perséfone estar viva, mas quando soube quem a detinha, exigiu que Zeus obtivesse sua libertação. "Entendo sua dor de mãe", o deus lhe respondeu. "Intercederei por você junto a Hades. Ele vai devolver sua filha, ou não me chamo Zeus!" Mas Hades se negou a deixar a doce companheira partir. Deméter decidiu então abandonar suas funções. Pouco lhe importava como os deuses e os mortais viveriam sem ela. Ela também não podia viver sem a filha. Assumiu o aspecto de uma velhinha e se exilou voluntariamente na terra. Iniciou-se então um período cruel para os homens. De novo o solo secou, e a fome ameaçou a espécie humana. Essa situação não podia mais persistir. Os deuses se reuniram no palácio de Zeus e concordaram em persuadir Hades a devolver Perséfone à mãe. Zeus tomou a palavra: "Caro irmão, você é o soberano do reino subterrâneo. Como tal, age de acordo com a sua vontade, contanto que não se meta neste mundo. Ora, desde que você reteve Perséfone, sua mãe recusa alimento aos mortais. Pela mesma razão, os sacrifícios se fazem raros. Você não pode deixar essa situação se agravar. Devolva a moça!" "Está bem!", disse o deus esperto. "Mas antes preciso verificar se ela não comeu ou bebeu alguma coisa durante sua estada, senão ela não pode mais voltar à terra. E a lei." Interrogada, Perséfone respondeu com candura que tinha experimentado as sementes de uma romã. Hades exultou. Mas acabaram fazendo um trato: Deméter teve que aceitar que sua filha permanecesse três meses ao lado de Hades e subisse para ficar com ela o resto do ano. Assim é que, durante três meses, a terra se entristece, junto com Deméter, pela ausência de Perséfone. E o inverno, e o solo se torna improdutivo. Logo que a moça volta, a vida renasce, e a natureza inteira festeja o encontro entre mãe e filha. Somente Hades acha demorada essa primavera que o separa de sua companheira. POUZADOUX, Claude. Contos e lendas da mitologia grega. São Paulo, Cia. das Letras, 2001, p. 77-80. Fonte: Livro – Português – 5ª Série – Linguagem Nova – Faraco & Moura – Ed.Ática - 2002 – p. 74 a 78. Estudo do texto 1) O texto lido é uma história retirada da mitologia. Esse texto estaria adequado num livro de Ciências ou de Geografia como explicação científica para a sucessão de estações do ano? Por quê? Não. Trata-se de um texto ficcional, inadequado a uma explicação científica dos fatos. 2) Raptos são frequentes na mitologia. Pesquise e responda. Que pena a lei brasileira prevê para o crime de rapto? O art. 219 do Código Penal cuidava do crime de “rapto violento ou mediante fraude”. Conforme a narração típica, configurava referido crime: “Raptar mulher honesta, mediante violência, grave ameaça ou fraude, para fim libidinoso”. A pena era de reclusão, de dois a quatro anos. A nova lei aboliu a expressão “mulher honesta” do Código Penal e também cuidou de acrescentar, entre outras regras já analisadas, o inciso V ao §1º do art. 148, com a seguinte redação: “Se o crime é praticado com fins libidinosos”. O art. 148 tipifica o crime de sequestro ou cárcere privado, contendo formas qualificadas no § 1º, sendo estas punidas com reclusão, de dois a cinco anos. 3) ... a terra tremeu com grande estrondo. Uma falha se abriu... Você sabe explicar como acontece um terremoto? A “casca” da Terra (a litosfera) é formada por placas que se movimentam alguns centímetros por ano. Quando esse movimento atinge o limite de resistência das rochas, ocorre uma ruptura. O movimento repentino dos blocos de cada lado dessa ruptura gera vibrações que se propagam em todas as direções. Os terremotos ocorrem mais frequentemente no contato entre duas placas litosféricas, mas podem ocorrer no interior de uma delas, sem que a ruptura atinja a superfície. 4) Na mitologia romana, a deusa que representa a agricultura é Ceres. Que palavra, em português, relaciona-se com o nome dessa deusa? Cereal. 5) “Você não pode deixar essa situação se agravar. Devolva a moça!” a) Que entonação Zeus certamente utilizou ao dizer a frase destacada? Tom de ordem. b) Reescreva a frase para que seja lida como um pedido. “por favor”, “por obséquio”, etc.
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A bem da verdade não se trata de um banho, mas de um ritual a ser feito junto com o banho. Você é daquelas pessoas que têm medo do mês de agosto? Pode para
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Texto: EVA FURNARI EVA FURNARI – Uma das principais figuras da literatura para crianças. Eva Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros de estampas – e não causa estranhamento algum imaginá-la envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-los... Suas habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das Artes Plásticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prédios tornou-se pouco atraente quando encontrou a experiência das narrativas visuais. Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto verbal, isto é, contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática, em 1980, Cabra-cega, inaugurando a coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil –FNLlJ. Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti de "Melhor Ilustração" –Trucks (Ática, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos (1986) e Anjinho (1998) –setes láureas concedidas pela FNLlJ e o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra. http:llcaracal.imaginaria.cam/autografas/evafurnari/index.html. Entendendo o texto: 01 – No trecho “Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu prêmios, entre eles contam o Jabuti”, a palavra destacada refere-se a: (A) lápis. (B) livros. (C) pincéis. (D) prêmios. 02 – O trecho que contém uma ideia de tempo é: (A) “Eva Furnari nasceu em Roma.” (B) “radicando-se em São Paulo.” (C) “formando-se no ano de 1976.” (D) “seu primeiro livro foi lançado pela Ática.” 03 – EVA FURNARI, iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias: (A) sem texto verbal, isto é, contadas sem imagens. (B) sem texto verbal, isto é, contadas apenas por imagens. (A) com texto verbal, isto é, contadas apenas por imagens. (D) texto verbal, isto é, contadas apenas por texto escrito.
ARTIGO DE OPINIÃO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Wilson Ferreira O País possui 73% da geração elétrica na hidroeletricidade, contribuindo para que 83% de sua matriz elétrica seja renovável. Mudanças nunca foram tão importantes como no momento atual. Chegamos aos limites naturais do planeta e precisamos cuidar, urgentemente, dos impactos gerados por nossa atividades. E se há algo que aprendemos, como empresa centenária, é que as mudanças são inerentes ao nosso dia a dia. E é a nossa capacidade de nos antecipar e adaptar a elas que garante a nossa perenidade. Nesse sentido, crescer já não é suficiente. Precisamos desenvolver, crescendo de maneira responsável, para incluir bilhões de pessoas que ainda não têm acesso a itens essenciais como água, alimentos e energia, garantindo os seus direitos fundamentais e as suas liberdades individuais. Para lidar com esses enormes desafios e, ao mesmo tempo, aproveitar as oportunidades trazidas pela Nova Economia, precisamos compreender a complexidade das questões que vivenciamos. Complexidade pode trazer incerteza à tomada de decisão, requerendo que empresas, governo e sociedade dialoguem na busca de soluções equilibradas. Nesse sentido, somos todos corresponsáveis, atuando coordenadamente para o benefício da sociedade um todo. No ambiente em que operamos, o setor elétrico brasileiro, em um primeiro olhar, parece que estamos em uma zona de conforto. O país possui 73% da geração elétrica na hidroeletricidade, contribuindo para que 83% de sua matriz elétrica seja renovável. Entretanto, suprir uma demanda crescente por eletricidade – que deverá aumentar 43% até 2020 -, impulsionada pelo dinamismo da economia e por uma população que ascendeu do nível de pobreza e está ávida por bens essenciais de consumo, nos coloca grandes desafios. Para atender a essa realidade, a estratégia do governo brasileiro prevê continuidade da predominância da hidroeletricidade, uma fonte limpa, renovável e segura para a qual temos know-how tecnológico e uma cadeia produtiva bem estruturada. Ao desafio de garantir segurança energética, soma-se o fato de que 63% do potencial hidrelétrico brasileiro está na Amazônia, um bioma megadiverso, de valor inestimável para a humanidade. Nesse sentido, devemos garantir que os novos empreendimentos sejam viáveis do ponto de vista econômico, social e ambiental, sendo verdadeiras alavancas de desenvolvimento e dinamização das economias locais. Para tanto, necessitamos aprimorar o sistema de planejamento energético, concessão e licenciamento, incorporando avaliações sistêmicas de custo-benefício, superando, na origem, as potencias externalidades negativas. Entendemos que, como empresa de energia, temos um papel central na busca pelo desenvolvimento sustentável. Compartilhamos a visão de que, para responder a desafios complexos, múltiplas medidas são necessárias. Não há solução mágica. Nesse sentido, o mundo necessita aumentar a eficiência energética de seus processos produtivos e investir em um mix energético no qual as fontes limpas e renováveis como hidráulica, eólica, biomassa e solar serão predominantes. Nós já fazemos isso e sabemos que é viável. Não temos todas as respostas, mas acreditamos que, dialogando e elevando o nível de conhecimento e consciência, podemos construir o mundo que desejamos e precisamos. Wilson Ferreira Jr. É presidente da CPFL Energia. Entendendo o texto: 01 – Você já tinha ouvido falar em desenvolvimento sustentável? O título do texto corresponde ao que você tinha imaginado? Resposta pessoal. 02 – Quem escreveu o texto? Onde ele foi publicado? Wilson Ferreira Jr., presidente da CPFL Energia, escreveu o texto para ser publicado no jornal Cruzeiro do Sul, da cidade de Sorocaba (SP). 03 – Releia o texto e copie as palavras que você não conhece. Depois, consulte-as no dicionário e escreva no caderno o que cada uma significa. Resposta pessoal. 04 – Quais são os pontos de vista do autor sobre desenvolvimento sustentável? Ele diz que devemos garantir que os novos empreendimentos sejam viáveis do ponto de vista econômico, social e ambiental, sendo verdadeiras alavancas de desenvolvimento e dinamização das economias locais. Para tanto, necessitamos aprimorar o sistema de planejamento energético, concessão e licenciamento. 05 – Releia este trecho do texto: “E se há algo que aprendemos, como empresa centenária, é que as mudanças são inerentes ao nosso dia a dia”. Como o autor do texto se coloca ao escrevê-lo? Essa forma de se posicionar influenciou sua opinião sobre a sustentabilidade? Converse sobre isso com os colegas e com o professor. O autor afirma que agora, mais do que nunca, as mudanças são necessárias para a saúde do planeta. Espera-se que os alunos reconheçam que, como ele é presidente de uma empresa de distribuição de energia, ele influência a opinião do leitor. Este é um bom momento para explorar as condições de produção desse texto e mostrar aos alunos que o fato de o autor ser o presidente de uma empresa influi nas ideias veiculadas no texto, traz sentidos a argumentos que precisam ser desvelados aos alunos. Peça que releiam o texto da seção “Para refletir” e discutam sobre as intenções do autor ao construir argumentos para defender seus pontos de vista.
Olá, Tash Tudor , americana (1905-2008), muito conhecida pelos seus livros infantis e ilustrações, além de conduzir seu cotidiano e vida ...
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Conto: NARCISO - Mitologia grega Há muito tempo, na floresta, passeava Narciso, o filho do sagrado rio Kiphissos. Era lindo, porém tinha um modo frio e egoísta de ser. Era muito convencido de sua beleza e sabia que não havia no mundo ninguém mais bonito que ele. Vaidoso, a todos dizia que seu coração jamais seria ferido pelas flechas de Eros, filho de Afrodite, pois não se apaixonava por ninguém. As coisas foram assim até o dia em que a ninfa Eco o viu e imediatamente se apaixonou por ele. Ela era linda, mas não falava; o máximo que conseguia era repetir as últimas sílabas das palavras que ouvia. Narciso, fingindo-se de desentendido, perguntou: – Quem está se escondendo aqui perto de mim? – … de mim – repetiu a ninfa assustada. – Vamos, apareça! – ordenou. – Quero ver você! – … ver você! – repetiu a mesma voz em tom alegre. Assim, Eco aproximou-se do rapaz. Mas nem a beleza e nem o misterioso brilho nos olhos da ninfa conseguiram amolecer o coração de Narciso. – Dê o fora! – gritou, de repente. – Por acaso pensa que eu nasci para ser um da sua espécie? Sua tola! – Tola! – repetiu Eco, fugindo de vergonha. A deusa do amor não poderia deixar Narciso impune depois de fazer uma coisa daquelas. Resolveu, pois, que ele deveria ser castigado pelo mal que havia feito. Um dia, quando estava passeando pela floresta, Narciso sentiu sede e quis tomar água. Ao debruçar-se num lago, viu seu próprio rosto refletido na água. Foi naquele momento que Eros atirou uma flecha direto em seu coração. Sem saber que o reflexo era de seu próprio rosto, Narciso imediatamente se apaixonou pela imagem. Quando se abaixou para beijá-la, seus lábios se encostaram na água e a imagem se desfez. A cada nova tentativa, Narciso ia ficando cada vez mais desapontado e recusando-se a sair de perto da lagoa. Passou dias e dias sem comer nem beber, ficando cada vez mais fraco. Assim, acabou morrendo ali mesmo, com o rosto pálido voltado para as águas serenas do lago. Esse foi o castigo do belo Narciso, cujo destino foi amar a si próprio. Eco ficou chorando ao lado do corpo dele, até que a noite a envolveu. Ao despertar, Eco viu que Narciso não estava mais ali, mas em seu lugar havia uma bela flor perfumada. Hoje, ela é conhecida pelo nome de “narciso”, a flor da noite. Publicado por www.acessaber.com.br Entendendo o conto: 01 – Qual é o título do texto? Narciso. 02 – Quem é o personagem principal? Narciso. 03 – Quais são os personagens do texto? Narciso, Eros, Eco e Afrodite. 04 – Como era a personalidade de Narciso? Tinha um modo frio e egoísta, era vaidoso. 05 – De quem Narciso era filho? Ele era filho do rio Kiphissos. 06 – Por que Narciso acreditava que jamais seria flechado por Eros? Em sua opinião que flechas eram essas? Porque ele nunca se apaixonava por ninguém. 07 – Quem se apaixonou por Narciso? Cite algumas características desta ninfa. A ninfa Eco. Linda e só se comunicava repetindo as últimas silabas faladas por outros. 08 – Qual foi a reação de Narciso quando encontrou a ninfa? Ele gritou com ela e a mandou embora. 09 – Que castigo Narciso recebeu por sua atitude com a ninfa? Amar a si próprio. 10 – Em qual flor Narciso se transformou? A flor da noite.
A origem das coberturas é incerta, os homens primitivos construíam suas edificações de forma precárias, já que precisavam de alguma forma suprir necessidades fundamentais para a proteção de intempéries climáticas (chuvas, ventos, neve, etc.). Como aos poucos o homem foi migrando das cavernas dentro das matas, para os campos, aprendendo a cultivar plantações, domesticar animais e controlar o fogo, esse homem tinha um novo desafio de criar novas estruturas para suas atividades recém descobertas. Essas novas estruturas eram confeccionadas com materiais perecíveis, o colmo (um tipo de caule encontrado nas gramíneas como: cana-de-açúcar, milho, arroz, bambu.), cascas de algumas árvores, folhas e palhas, peles de animais, entre outras matérias, eram empregados como material de cobertura para os telhados da época. Para falar do surgimento dos telhados que conhecemos hoje, precisamos falar um pouco sobre a história da Cerâmica, que foi o que deu origem as telhas que conhecemos como "telhas de barro", e de onde originou, o termo telhado, que significa "PARTE SUPERIOR QUE COBRE UM EDIFICIO, CONSTITUÍDA POR UMA ESTRUTURA EM QUE SE ASSENTAM TELHAS". A descoberta da Cerâmica do grego “Kéramos” (“Terra Queimada”), ocorreu na idade da pedra conforme apontam estudiosos da humanidade, e evoluiu durante toda a existência a partir de então, cerâmica que é tida como um dos meios mais antigos de manufatura da existência humana, um dos primeiros tipos de industrias criados pelo homem. Na antiguidade descobriu-se que a argila possuía a propriedade de alterar facilmente sua estrutura conforme o avanço de sua secagem, ou seja, a argila umedecida podia ser moldada com tranquilidade, endurecendo de acordo com a sua secagem, e se transformava em cerâmica após o seu cozimento (queima). Assim, tornou-se a base para muitos utensílios para armazenamento e transportes de líquidos e alimentos. A utilização da cerâmica foi impulsionada pelos romanos que a aplicavam em vários seguimentos, inclusive na construção civil, e isso não ficou restrito a Roma, uma vez que tais conhecimentos foram difundidos em todo o seu império. O invento das telhas atribui-se a Kiniras, rei de Chipre, mas é possível que os Assírios já conhecessem muito antes o seu uso. De fato julga-se que o emprego da telha será quase tão antigo como o do tijolo. Essa descoberta fez com que as coberturas de materiais perecíveis fossem aos poucos substituídas por telhas cerâmicas, justapostas ou sobrepostas, o que acabou derivando o termo “TELHADO”. Da mesma forma, foram surgindo novos tipos de telhas, até que em 1841 surgiram as telhas de encaixe, fabricadas mecanicamente, o que revolucionou o seu uso, uma vez que proporcionavam encaixes perfeitos e telhados mais uniformes. Esta invenção se deve aos irmãos Gilardon d'Altkirche, franceses, da Alsácia. Desde a inveção das telhas sobrepostas, e posteriomente a telha de encaixe o mercado foi amplamente desenvolvido, o que trouxe décadas depois o desenvolvimento de novos produtos para telhados. Novos tipos de telhas, novos modelos até chegarmos até os dias atuais, sem contar que a substituição da madeira nos últimos 10 anos está sendo mais uma variável nesta etapa de construção. O telhado não se resume apenas em telhas, contando um pouco sobre a história das telhas cerâmicas podemos entender um pouco melhor sobre a origem esse termo tão utilizado e tão importante para uma edificação. Quanto as telhas cerâmicas convencionais ainda são muito utilizadas nos dias atuais, já que seu material agrega um ótimo material para revestimento, e tem propriedades que apresentam ótimo conforto termo acústico, que confere ótimo conforto na edificação, é mais duradouro e econômico do que os modelos de fibrocimento, concreto e esmaltadas. Algumas das telhas empregadas na origem dos telhados e sua evolução até a atualidade: Tégula plana e Imbrices – Primeiro modelo de telhas Romanas, e Telhado histórico com as mesmas: Telha Champagne (Flamenga) no telhado colonial antigo: Telhado com Telha Mourisca: Telhado de Telha Colonial: Telhado de Telha Francesa: Telhado de Telha Romana: Telhado de Telha Portuguesa: Telhado de Telha Esmaltada: Telhado de Telha Galvanizada: Telhado de Fibrocimento: Gostou desse post? Tem alguma coisa para compartilhar sobre a origem dos telhados? Manda pra gente! Deixe sua opinião sobre nosso artigo, lembrando que abordaremos aqui toda semana todos os fatos e curiosidades sobre telhados, não deixe de nos acompanhar e compartilhe com seus amigos, nos siga no blog, um abraço e até a próxima. Referências bibliográficas: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/engenharia/origem-da-telha/60348 Materiais - Grupo de Disciplinas de Materiais Edificações e Ambiente - Fac Arquitetura de Lisboa - 2007. http://www.ziegel.com.br/web/portugues/historia-da-telha-ceramica
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Olá, Tash Tudor , americana (1905-2008), muito conhecida pelos seus livros infantis e ilustrações, além de conduzir seu cotidiano e vida ...
QUESTÕES - SOBRE: MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS E O CORTIÇO 01 – A passagem abaixo é extraída do capítulo “Das negativas”, de Memórias Póstumas de Brás Cubas. Este último capítulo é todo de negativas. Não alcancei a celebridade do emplasto, não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento. Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto. Mais; não padeci a morte de Dona Plácida, nem a semi demência de Quincas Borba. Somadas umas coisas e outras, qualquer pessoa imaginará que não houve míngua nem sobra, e conseguintemente que saí quite com a vida. E imaginará mal; porque ao chegar a este outro lado do mistério, achei-me com um pequeno saldo, que é a derradeira negativa deste capítulo de negativas: – Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria. ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. 27. ed. São Paulo: Ática,1999. p. 176. Neste capítulo, Brás Cubas faz uma espécie de balanço de sua existência, em que: a) demonstra tristeza por não ter conseguido um saldo positivo em sua vida. b) lamenta suas dificuldades e o fato de não ter tido sucesso em sua vida. c) orgulha-se por não ter deixado filhos para herdarem a infelicidade humana. d) desculpa-se pelo fato de não ter suportado o sofrimento como seus amigos. 02 – Sobre o Naturalismo literário, é correto afirmar: I. Ao aprofundar aspectos realistas da literatura, cientificiza um discurso, assumido no plano estético pela ficção, induzindo o leitor a buscar não somente entretenimento em seus romances, mas também a problematização de estruturas sociais e de aspectos psicológicos das personagens. II. O romance de tese, a exemplo de O cortiço, é o melhor projeto para o naturalista, uma vez que este só é considerado naturalista na medida em que sua produção literária se realiza unicamente no chamado romance de tese. III. O realce de traços físicos e psicológicos nos romances de tese ratifica a ideia de o naturalismo, em suas narrativas, acentuar as tensões sociais e de demandas coletivas como proposta a ser problematizada a partir do elemento com o qual o leitor estabelece um grau de intimidade ou identificação, a saber, a personagem de ficção. a) somente II e III estão corretas b) somente I está correta c) somente I e II estão corretas d) somente I e III estão corretas e) as três proposições estão corretas