A Brief Overview of the Bardo by Thrangu Rinpoche Geshe Lharampa. A great companion to the Tibetan Book of the Dead. Download the free PDF e-book here.
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Prólogo *** Boa noite queridos ouvintes daqui e de longínquos lugares. Meu nome é Aron de Feimary! Sou filho de humana com elfo. Minha mãe era uma grande diplomata e meu pai o forjador do meu povo. Quando minha mãe morreu aos meus treze anos, preferi vir para floresta, por ser meio humano não era bem quisto entre a minha família. Eu estava assustado e desorientado e pensava: = Que floresta seria esta? Como me receberão? Mesmo com receio, eu não sentia medo, porque pelo que minha mãe me contava do meu pai e de seu povo; eles receber-me-iam melhor do que a minha família por parte dela, que me conhecia desde o meu nascimento. Assim que entrei na floresta seguindo o mapa da minha mãe, eu estava andando distraído e pensativo quanto a minha chegada diante do meu pai que eu amava mesmo sem conhecer. Na minha distração fui atacado por criaturas que me perseguiram como se eu fosse uma caça... Eram cavaleiros que avançavam velozes, eles tinham sangue nas roupas e ódio nos olhos. Estavam armados e me deixavam surdo com seus gritos de ataque. Meus perseguidores me encurralaram... Então... Eu não tive escolha... Apanhei minha flauta que foi um presente do meu pai assim que eu nasci, e toquei a melodia proibida que minha mãe havia me ensinado para que eu usasse em caso de precisar salvar minha vida. (e aquilo era um caso de vida ou morte). Minha mãe tinha pedido que eu não tocasse aquela melodia para nenhum ser humano que não fosse ela... Enquanto eu tocava uma lágrima escorria dos meus olhos, por saber que a triste melodia ecoaria pela floresta. E eu não sabia o que poderia acontecer. Instantes depois o som dos meus perseguidores cessou, deixando um grande silêncio. Ainda no chão, trêmulo e segurando minha flauta vi quando todos desapareceram diante de mim numa fumaça negra... Nem tive tempo de me arrepender, porque uma aura dourada tomou conta do local... Eu fechei meus olhos assustado esperando o que viria... Nada aconteceu: Então, abrir os olhos e estavam diante de mim, cercados por pequenas plantas, dois homens e uma linda Princesa com longos cabelos prateados. Pareciam vestidos de ouro e tinham as orelhas maiores que as minhas que não era pequena por ter sangue de um elfo. A Princesa estendeu-me sua delicada mão, mas eu continuei encolhido no chão abraçado aos joelhos. Parecia que eu estava em uma era distante onde só a voz da minha mãe em minhas lembranças me consolava: - "Se estiver na floresta algum dia meu filho, seja bravo, corajoso e principalmente acredite em seus olhos". Foi quando ouvi a voz da Princesa pela primeira vez: - Levante-se Guerreiro! Voce nos salvou! Tem nossa gratidão e nosso respeito. Sou a Princesa Emka de Suryanna esses são meu avô e meu pai. Onde é sua tribo? Eu contei a ela de onde vinha, quem eram meus pais e meu desejo de morar na floresta. Ela me disse que meu pai era o Forjador do exército de Suryanna e que me levariam até ele. Mas eu quase não a ouvia, a minha mente estava distante, envolta no caos de ter condenado aqueles seres a destruição sem esperança de retorno. A Princesa me acalentou, disse que eu não tinha que me culpar por ter salvado o povo de Suryanna e que aqueles eram seres sem escrúpulos. Feiticeiros do mal que a prendeu em correntes mágicas, quando ela se entregou para salvar seu pai e seu avô tão amados. E me pediu que nunca mais eu usasse a minha flauta se isso me fizesse bem. (Claro que essa ideia me fazia muito bem). Levaram-me a Suryanna onde encontrei meu pai e fui apresentado a todos como herói. Mas eu não queria ser herói, só queria estar junto a meu pai, e pedi que me deixasse ajuda-lo a forjar espadas. Estava orgulhoso do porte bonito e conservado do meu pai. Ele ia responder... Mas o Rei Barzud de Suryanna disse-me: que minhas mãos eram muito delicadas para um forjador que precisaria usar um martelo. Pediu que eu esperasse um momento e se ausentou. Quando voltou trouxe uma flauta linda, toda trabalhada e uma ocarina, e deu de presente a mim. Eu não queria aceitar! Não queria ser pago pelo que fiz, já que me fazia mal. O Rei me disse que aqueles eram tempos difíceis para o povo de Suryanna! Feiticeiros deixavam o reino em desespero e opressão e que eu poderiam levar alegria para eles naqueles tempos de escuridão. E foi assim que eu comecei a alegrar o Reino de Suryanna na volta das guerras, e na saída para as batalhas, com canções de esperança, também nas poucas festas que havia, e para alegrar minha Princesa quando seu mundo desabava. E assim eu me tornei um Bardo para o Reino de Suryanna. Dizem os mais velhos que eu nasci um Bardo e que ainda não havia descoberto meu Dom. Passaram-se muitos anos! Eu sou feliz com meu pai! Minha família élfica me considera um Elfo! Mesmo com minhas orelhas bem menores e meus cabelos vermelhos. Enquanto eles vão para guerra eu conto as Aventuras da minha Princesa prateada para os que ficam esperando com o coração apertado... Capitulo 1º A Princesa Emka é um mago de nascença! Ela nasceu para voar pelas florestas! Caminhar com liberdade para abraços eólicos, Ser livre como o fluxo de água perene no leito do rio! Mas é perseguida por ter um reino farto e muito rico. A Princesa Prateada ama o que é belo e simples! Por isso não ofereça a ela coisas grandiosas! Seja sutil, porque ela só quer detalhes. Emka nasceu no dia de Persephone! Sua infância foi atribulada por isso! A mãe de Emka se banhava no rio poucos minutos antes de ela vir ao mundo quando Coré/Persephone foi perseguida sem trégua por cavaleiros negros. Ela estava exatamente no seu dia de transformar-se de Coré para Persephone e cair no sono da morte. Ela sempre deixava sua magia na beira do rio em um grande carvalho antes de descer ao submundo. Nesse dia no desespero ela direcionou a magia com alguns metros de distância do seu amigo carvalho, devido a pressa em desaparecer para o submundo e se livrar dos perseguidores de Coré. A magia acertou Emka que estava acabando de nascer na água do rio. E por quase um dia inteiro Emka ficou desacordada deixando seus pais desesperados, achando que a magia de Coré tinha retirado o espirito élfico de sua cria na hora do nascimento. Mas para alegria de todos quando a noite chegou. A pequenina elfinha abriu seus olhinhos azuis e chorou. Seus pais se abraçaram felizes por sua pequena cria estar viva bem e... Chorando forte... O Casal tinha permanecido na beira do rio até saberem o que deveriam fazer. E para felicidade deles podiam voltar e apresentar ao seu reino a sua Princesinha que parecia uma fada de tanta luz. Não contaram a ninguém o acontecido. Afinal, não sabiam o que realmente tinha acontecido, e não queriam que olhassem diferente para sua filhinha. Emka começou a crescer bem depressa. Até que chegou a uma idade em que os poderes afloraram e ela não tinha controle. A pequena princesa cresceu escondida de todos ou poderia machucar e até matar alguém. Somente sua mãe conseguia acalmá-la com canções que ela cantava enquanto abraçava sua filhinha. Se Emka tivesse qualquer sentimento escuro como: tristeza, medo, dor, susto, raiva etc: ela emitia sons ultrassônicos que quebrava tudo ao redor, no aposento que ela permanecia não existiam vidro, nem objeto cortante para que ela não machucasse seus pais. (eram só eles que iam vê-la! E os magos que vinham de longe para tentar curá-la). Isso continuou até que ela ficou em idade que os humanos chamam de puberdade e tudo piorou. Cada vez os poderes ficavam mais fortes. E como não eram poderes élficos apenas, os seus pais não conseguiam ensina-la a controla-los. Até o dia que conheceram um mago longínquo que a ajudou a controlar e usar seus poderes. A Princesa aprendeu a usá-los para ajudar ao invés de machucar as pessoas. Emka ficou muitos dias sozinha, trancada em uma caverna para aprender a usar seus poderes com os métodos e os livros que o Mago lhes forneceu. Mas conseguiu. Usando a perseverança, o amor e a inteligência. Depois desse dia ela terminou os estudos e se formou com louvor. Aos dezessete anos a Princesa foi para Uhat o reino dos Elfos de Luz para se inscrever em um torneio onde só participou os melhores magos adolescentes! E com o Pseudônimo "Phayar Yodha" e o Cigano Magno como Padrinho, ela entrou no tão sonhado torneio para se formar o Mago dos Magos! "Phayar Yodha" cometeu um ato, que somente alguém merecedor de toda estima faria! Ela feriu o braço esquerdo do seu adversário! Fez isso para se proteger quando ele a atacou sem se importar de que o que estavam disputando era um torneio e não um duelo de vida ou morte. Ela teve o cuidado para não mutilar o braço de um guerreiro. Esse ato foi digno de todas as honras! Teve o conceito 10 de todos os juízes. Independente das notas que ganhou nas outras provas. Foi homenageada e aplaudida por todos os povos da floresta que estava ali também pelo grande prêmio. Depois correu para o Cigano que estava sentado na praça ao lado da sua montaria esperando sua Campeã! E assim minha Princesa Prateada se tornou "O Campeão dos Povos e o Primeiro e Único Mago Domador de dragões". ---------------------------------------X---------------------------------------- Boa noite meus adorados ouvintes. Até a próxima Segunda-Feira
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Here are a pair of bards, a dwarf and an elf created for Paizo Publishing's recently released NPC Codex (for those unfamiliar with roleplaying game lingo, an NPC is a "non-player character"). I painted two dwarves and two elves for this project. I'll post them in pairs, along with the drawings. I actually prefer the preliminary line drawings for these characters to the painted finals. Looking back, it would have been nice to do these in pen and ink and watercolor as opposed to the all-digital I approach I took to the drawings and paintings. Nevertheless, I like the final artwork and I hope readers and players of Paizo's Pathfinder game will like it too. The NPC Codex book itself is simply loaded with artwork and is well worth checking out.
Creating content for D&D. Ready-made maps with stories!
Learn how to create a system that supports you so you can slay your goals. Nadalie Bardo from It's All You Boo is sharing her best tips and tricks!
Skald Caio Monteiro
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