Spanish talk show celebrity, Raul De Molina talks about his life as an award winning photo journalist in Miami, Florida during the 1980s before he became famous on television.
Dorothy Dandridge in ‘Carmen Jones’ (1954).
"I realized stealing isn't a game. It does harm people, especially when you're willing to steal lives." ―Carmen on ‘Becoming Carmen Sandiego’ Carmen Sandiego is the titular primary protagonist of the 2019 Netflix animated series Carmen Sandiego. She learned how to become a professional thief at V.I.L.E. Academy, but later defected to see the world for her own. She plans and executes capers with partners Player, Zack, Ivy, and Shadowsan. She was voiced by Gina Rodriguez in English. Carmen is seen
Carmen Aldunate nació en Viña del Mar, Chile, en 1940. Estudió en la Escuela de Bellas Artes de la Universidad de Santiago de Chile y la Universidad Católica de Chile. Su carrera profesional como profesor de dibujo y pintura tuvo lugar principalmente en la Universidad Católica, así como en las escuelas privadas y academias. Su obra ha tenido un desarrollo significativo. Su primer trabajo se introdujo a principios de 1960. En ese momento, sus pinturas reflejan las tendencias de atracción internacional hacia el arte abstracto. Ganó dos premios en la Exposición de Artes Plásticas y la competencia interuniversitaria en Santiago (1962) y, un año más tarde, su trabajo se expuso en la galería central de la capital chilena. Perfeccionando poco a poco su arte, Carmen llegó a la imagen de figuras humanas en la estética clásica. Poses y ropa de sus personajes se parecen a la Edad Media o el Renacimiento. Ellos son estáticas, y se colocan en una escena simplemente como objetos decorativos, sus rostros como máscaras, pero reflejan un cierto estado de ánimo, por lo general de angustia y dolor. Sin embargo, en la pintura de la artista chilena de color puramente decorativo predomina sobre cualquier otra consideración, y por lo general inhibe los aspectos psicológicos de la obra. Lo primero que cautiva al espectador en la obra de Carmen Aldunate es, por supuesto, la sofisticación, el juego, la paradoja, el sarcasmo. La crisis actual del artista tiene que ver con el humanismo, teniendo que hacer implícitamente esfuerzos para rescatar el papel del milagroso en la vida humana, que retrate personajes se debe a las circunstancias, la cronología y la moda. Carmen Aldunate es uno de los representantes más destacados de nuevo arte figurativo en Chile, junto con compatriotas como Mario Carreño, Mario Toral y Rodolfo Opazo. Las obras de Carmen Aldunate se exhiben principalmente en Chile y otros países de América del Sur (Colombia, Argentina, Uruguay…), así como en los Estados Unidos. En los Estados Unidos tuvo dos exposiciones individuales en 1985: Miami y San Francisco. En 1995, la Galería Tomás Andreu de Santiago de Chile realizó una gran exposición retrospectiva de la obra de Carmen Adulante. Entre los premios que ha recibido cabe destacar el premio del Salón oficial (1974) y la Bienal de Valparaíso (1975), así como el primer premio en la Bienal de Cali (Colombia) en 1981. Fuentes: http://www.artistasvisualeschilenos.cl/658/w3-article-40315.html http://vechnost7.blogspot.com.es/2015/05/carmen-aldunate-1940.html http://eca-biografiadepintores.blogspot.com.es/2013/05/carmen-aldunate.html https://www.ecured.cu/Carmen_Aldunate http://www.theclinic.cl/2015/06/09/carmen-aldunate-75-pintora-las-manifestaciones-de-los-estudiantes-las-encuentro-tipicas-del-flojo-chileno/ http://boverijuancarlospintores.blogspot.com.es/2012/04/carmen-aldunate.html Nota: La propiedad intelectual de las imágenes que aparecen en este blog corresponde a sus autores y a quienes éstos las hayan cedido. El único objetivo de este sitio es divulgar el conocimiento de estos pintores, a los que admiro, y que otras personas disfruten contemplando sus obras.
A small set based on Carmen Miranda (1909-1955) This set may not be used in any PTU projects
The world’s oldest working model looks back on more than 60 years of photographs in Harper’s Bazaar.
Explore Performing Arts / Artes Escénicas' 104835 photos on Flickr!
Carmen Mayrink Veiga Nascida no interior de São Paulo, ela conquistou o mundo com sua elegância. Gilberto Júnior / Fotos Arquivo Pessoa Carmen usando terno Yves Saint Laurent em 1976. Nos anos 1950, ela era a maior “locomotiva” do Rio de Janeiro, apelido dado pelo colunista social Ibrahim Sued, que retratou como poucos a sociedade carioca. Bem-nascida, bem casada, bem vestida, Carmen Therezinha Solbiati Mayrink Veiga virava assunto por onde quer que passasse. Sua trajetória começa no interior de São Paulo, na pequena Pirajuí. Filha de um clã de cafeeiros e neta de barão, Carmen começou a ser superproduzida na infância pela mãe. Na adolescência, foram os vestidos de baile que despertaram a sua paixão, numa espécie de sinal do futuro glamouroso que a esperava. Na falta de uma costureira à altura, costumava ir até Bauru, a cidade ao lado, para encomendar seus looks de festa. “Eu nasci gostando de moda. Sempre fui interessada”, conta Carmen. Era o início de uma vida marcada por alta-costura e eventos mil. Depois de se casar, em 1956, com o empresário Antônio Alfredo Mayrink Veiga, com quem teve dois filhos, Antenor e Antônia, Carmen se mudou para o Rio de Janeiro, na época a cidade mais fervilhante do Brasil. Não demorou para roubar a cena e virar símbolo-mor da elegância carioca. Com o casamento, vieram também as viagens internacionais e uma estada na Europa de mais de 20 anos. Noites black-tie e almoços em companhia de lady Di, do príncipe Charles e do estilista Hubert de Givenchy (com quem mantém contato até hoje), entre outros, eram a deixa para caprichar: Carmen só usava haute couture e chegava a encomendar oito modelos por estação. Não à toa, é dona de um dos maiores acervos do país, embora tenha doado grande parte das peças para o museu Zuzu Angel e para os closets da filha, Antônia Frering, e da neta, Maria Teresa, que segue os passos da avó e debutou no tradicional hotel Crillon, em Paris. “As minhas roupas são excepcionalmente bem tratadas. Eu tenho uma arrumadeira, que está comigo desde que me casei, treinada para isso.” O bom gosto e a vida de socialite, título que hoje não se incomoda em usar, renderam muitas histórias, homenagens, citações nas listas das mulheres mais bem vestidas e até um livro. Em o ABC de Carmen, publicado em 1997, ela dá dicas de etiqueta e estilo. A literatura, aliás, é uma de suas paixões, e a biografia, um dos gêneros favoritos. Mas Carmen garante que nunca pensou em escrever um livro sobre a própria trajetória. “Você tem que ter o que contar em uma biografia. Minha vida foi sempre maravilhosa e divertida. Mas eu não sou nenhuma Catarina, a Grande.” Pintada por Di Cavalcanti e Cândido Portinari, fotografada por David Bailey e Mario Testino, Carmen pode não ter expandido territórios como a imperatriz russa, mas nunca perdeu a pompa – mesmo que parte do dinheiro da família tenha evaporado (alguns bens, como o Rolls-Royce, foram leiloados por causa de controversas dívidas da empresa do marido). Até hoje, ela admira a haute couture – Elie Saab é o seu preferido atualmente – e faz roupas com Guilherme Guimarães, o último dos moicanos no Brasil no quesito moda sob medida. “Ele faz roupa para mim por fax. Mando uma cartinha detalhando o que quero e ele envia dois ou três desenhos para eu escolher. Não faço nem prova!”, conta do alto de seu 1,78 m e manequim 40. Prova viva de que a elegância e o estilo são eternos.
CARMEN MIRANDA E NIPPER, 1930. Arquivo Nirez FESTIVAL CARMEN MIRANDA – 93 ANOS – Há 93 anos Carmen Miranda apresentava o seu primeiro festival no Theatro Lyrico do Rio de Janeiro. O primeiro semestre de 1930 foi decisivo e fundamental para a carreira de Carmen Miranda. Em dezembro de 1929 ela fazia suas primeiras gravações na Victor após ter gravado um disco na Brunswick. Em janeiro, Carmen já gravada seus primeiros sucessos como Triste Jandaya, Dona Balbina, Yayá Yoyô e a marcha P´ra você gostar de mim (Taí) que a consagrou como cantora nacional. A partir de então, a gravadora Victor investiu em seu talento e Carmen gravava com regularidade, dando entrevistas, participando de programas de rádio e espetáculos como convidada. Naquela época, era comum os artistas apresentarem um festival em sua homenagem, onde vários colegas eram convidados para tornar a noite mais brilhante. Carmen Miranda programou o seu festival para a tarde do dia 19 de junho de 1930, a ser realizado no Theatro Lyrico, no Rio de Janeiro. Os jornais anunciavam o evento, que tornaria Carmen Miranda ainda mais conhecida, encerrando o semestre com “chave de ouro” e consolidando sua carreira de cantora. Um dia antes, em 18 de junho de 1930, o jornal O Paiz informava: “A julgar pela procura que têm tido os bilhetes para o festival que a senhorita Carmen Miranda leva a efeito amanhã, à tarde, o amplo teatro da Guarda Velha ficará sem um só lugar vago”. Carmen Miranda não se apresentou sozinha. Vários artistas de peso participaram do evento, como Procópio Ferreira, Olegário Mariano, Patrício Teixeira, Breno Ferreira Gastão Formenti, Alda Garrido, Raul Roulien, Thamar Moema, Sylvio Vieira, Álvaro Moreyra, Olympio Bastos (Mesquitinha), Orquestra Victor Brasileira, entre outros. O programa era o seguinte: Primeira Parte Orquestra Victor – Gypsy dream rose, fox Procópio Ferreira – A Mulata Hortência Santos – A Rosa e o Espinho Palitos Payta – Tago Argentino (paródia) Estevão Amarante – A Voz do Vinho Alda Garrido – Ri melhor quem ri por último Olympio Bastos – Paródia à Casa de Caboclo. Segunda Parte Orquestra Victor – Modulando, choro Carmen Miranda (com acompanhamento da Orquestra Victor) – Neguinho e Gostinho Diferente Orquestra Victor – Tamoio e Quebrando Carmen Miranda (ao violão de Rogério Guimarães, Josué de Barros e Jacy Pereira) – Ciúme da Cabocla, Triste Jandaya e A muié quando não qué. Terceira Parte Orquestra Victor – Dr. Sem sorte, tango Álvaro Moreira – Futebol Sylvio Vieira – Se uma boca vou beijar Gastão Formenti – Sou Yoyô de Yayá e Dá-se um Jeitinho Patrício Teixeira – Jurity e Samba na Areia Breno Ferreira – Casa de Caboclo por um alemão e Côco Catolé. Thamar Moema – Volverás e La Pampera Olegário Mariano – Meu Brasil e outros poemas. No dia seguinte, 20 de junho de 1930, o jornal A Noite publicou: “Foi uma noite encantadora a de Carmen Miranda, ontem, no Lyrico. A velha casa de diversões da rua Treze de Maio ficou com a sua lotação esgotada e Carmen Miranda, ainda uma vez, teve a ocasião de verificar a simpatia de que desfruta do nosso público. Ela cantou com muita graça e muita expressão várias modinhas brasileiras do seu repertório”. No festival, ainda foi homenageado Agostinho Fortes Filho, conhecido como Fortes, do Fluminense F. C., que foi jogador 2º colocado no concurso dos Cigarros Monroe. O vencedor foi Russinho, do Vasco da Gama, que ganharia depois uma baratinha (automóvel), sendo imortalizado no samba Quem dá Mais?, de Noel Rosa. Carmen Miranda se fixava cada vez mais como cantora e intérprete de nossa música. Em breve, ela seria a cantora de mais destaque e popularidade da década de 1930. Recortes sobre o Festival Carmen Miranda A BATALHA A Batalha, 19 de junho de 1930, p.04 http://memoria.bn.br/ A NOITE A Noite, 05 de junho de 1930, p.04 http://memoria.bn.br/ A Noite, 18 de junho de 1930, p.05 http://memoria.bn.br/ A Noite, 20 de junho de 1930, p.05 http://memoria.bn.br/ CORREIO DA MANHÃ Correio da Manhã, 11 de junho de 1930, p.10 http://memoria.bn.br/ Correio da Manhã, 19 de junho de 1930, p.05 http://memoria.bn.br/ DIÁRIO CARIOCA Diário Carioca, 19 de junho de 1930, p.02 http://memoria.bn.br/ O PAIZ O Paiz, 15 de junho de 1930, p.05 http://memoria.bn.br/ O Paiz, 18 de junho de 1930, p.05 http://memoria.bn.br/ Gravações de algumas músicas do Festival Carmen Miranda MEU BRASIL Declamação de poema de Olegário Mariano Gravado por Olegário Mariano Disco Parlophon 12.853-B, matriz 1934 Lançado em novembro de 1928 SAMBA NA AREIA Samba de Pixinguinha Gravado por Mário Pessoa Acompanhamento da Orquestra Victor Brasileira Disco Victor 33.247-A, matriz 50123-2 Gravado em 27 de novembro de 1929 e lançado em janeiro de 1930 TRISTE JANDAIA Canção Toada de Josué de Barros Gravada por Carmen Miranda Acompanhamento de Rogério Guimarães e Josué de Barro aos Violões Disco Victor 33.249-A, matriz 50134-2 Gravado em 04 de dezembro de 1929 e lançado em janeiro de 1930 SOU YOYÔ DE YAYÁ Samba Canção de Henrique Vogeler Gravado por Gastão Formenti Acompanhamento da Orquestra Pan American, sob a direção de Simon Bountman Disco Odeon 10.563-A, matriz 3280 Lançado em fevereiro de 1930 PAGANINI - SE UMA BOCA EU BEIJAR Canção de Franz Lehar e Sylvio Vieira Gravada por Sylvio Vieira Acompanhamento da Orquestra Victor Brasileira Disco Victor 33.286-B, matriz 50237-2 Gravado em 17 de abril de 1930 e lançado em agosto de 1930 GOSTINHO DIFERENTE Samba de Joubert de Carvalho Gravado por Carmen Miranda Acompanhamento da Orquestra Victor e Violão Disco Victor 33.287-A, matriz 50239-2 Gravado em 23 de abril de 1930 e lançado em julho de 1930 NEGUINHO Canção de Joubert de Carvalho Gravada por Carmen Miranda Acompanhamento da Orquestra Victor e Violão Disco Victor 33.287-B, matriz 50239-2 Gravado em 22 de abril de 1930 e lançado em julho de 1930 MODULANDO Maxixe de Tinoco Filho Gravado pela Orquestra Victor Brasileira Disco Victor 33.289-A, matriz 50244-2 Gravado em 28 de abril de 1930 e lançado em junho de 1930 DOUTOR SEM SORTE Maxixe de De Bens Gravado pela Orquestra Victor Brasileira Disco Victor 33.289-B, matriz 50243-2 Gravado em 28 de abril de 1930 e lançado em junho de 1930 DÁ-SE UM JEITINHO Samba de Joubert de Carvalho Gravado por Gastão Formenti Disco Odeon 10.602-A, matriz 3511 Lançado em maio de 1930 TAMOIO Maxixe de Carlos Cardoso Gravado pela Orquestra Victor Brasileira Disco Victor 33.318-A, matriz 50305-2 Gravado em 10 de junho de 1930 e lançado em novembro de 1930 CATOLÉ Embolada de Randoval Montenegro Gravada por Breno Ferreira Acompanhamento do Choro Victor Disco Victor 33.319-A, matriz 50314-1 Gravado em 11 de junho de 1930 e lançado em dezembro de 1930 CIÚME DE CABOCA Toada de Josué de Barros Gravada por Elisa Coelho Acompanhamento de Rogério Guimarães e Jacy Pereira aos Violões Disco Victor 33.444-B, matriz 50308-1 Gravado em 11 de junho de 1930 e lançado em agosto de 1931 A MULHÉ QUANDO NÃO QUÉ Lundu de Sátiro de Melo Gravado por Carmen Miranda Acompanhamento do Choro Victor Disco Victor 33.339-B, matriz 50318-1 Gravado em 13 de junho de 1930 e lançado em setembro de 1930 Agradecimento a Abel Cardoso Jr. (In memoriam) e ao Arquivo Nirez
Kamen bei TV-Sternchen Carmen Geiss nach dem Dekolleté nun auch die Lippen unters Messer? Die 50-Jährige veröffentlichte ein Foto mit neuen „Kardashian-Lippen“, stellte jedoch gleich klar: Es ist nicht so, wie es scheint.
"I realized stealing isn't a game. It does harm people, especially when you're willing to steal lives." ―Carmen on ‘Becoming Carmen Sandiego’ Carmen Sandiego is the titular primary protagonist of the 2019 Netflix animated series Carmen Sandiego. She learned how to become a professional thief at V.I.L.E. Academy, but later defected to see the world for her own. She plans and executes capers with partners Player, Zack, Ivy, and Shadowsan. She was voiced by Gina Rodriguez in English. Carmen is seen
The 81-year-old New Yorker, who is known within the fashion industry for being the world's oldest working model looked effortlessly chic as she showcased two contrasting ensembles.
La empresaria reside en un amplio y bonito apartamento ubicado en el madrileño barrio de Chamberí
Hoje apresentamos para vocês os ótimos trabalhos feitos por Keiko Murayama, Lead Character Designer no Chromosphere Studio, produzido para a série da Netflix Carmen Sandiego, atualmente em sua segunda temporada. Dê uma conferida e, talvez, (nós sugerimos!) siga suas atualizações no Instagram.
Angelo Dundee was a boxing trainer and cornerman. Internationally known for his work with Muhammad Ali, he also worked with 15 other world boxing champions, including Sugar Ray Leonard, José Nápoles, George Foreman, George Scott, Jimmy Ellis, Carmen Basilio, Luis Manuel Rodríguez, and Willie Pastrano. Rest assured that we take great pride in our business, and we back all purchases with a 100% Satisfaction Guarantee. If at any time in the future there is any question about authenticity we will refund you 100% of your purchase. Our autographed items are obtained directly from the signatory or from a highly reliable source. Signature is NOT a copy or reprint of any kind. You will receive a COA from Celebrity Memorabilia with our guarantee. When you purchase any of our items you can feel confident. Our excellent service, shipping and feedback will assure you are making the right choice. With our 30-Day return policy, if for ANY reason you are not 100% satisfied you may return your item for a full refund.