Who is Caíque Santos? More about Caíque Santos Bio, Net Worth, Age, Relationship, Height, and Career. [Updated 2024 February]
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O personagem Caíque, interpretado por Thiago Fragoso na novela Travessia, namora com Leonor, personagem de Vanessa Giácomo. Mesmo gostando muito dela, ele foge das possibilidades de relação sexual. E então ele revela que é assexual. Uma orientação sexual que também faz parte da história do personagem Rudá, interpretado por Guilherme Cabral na trama.
DO NORTE DE PORTUGAL: Barquinho do Rio Minho: Embarcação muito utilizada no transporte de passageiros entre margens Podia levar de 20 a 30 passageiros ou carga variada como vinho ou areia Por vezes era também usada na faina da pesca Podia envergar uma vela quadrada ou de espicha apesar do sistema principal de propulsão ser por meio de vara De fundo chato e sem quilha tem a particularidade de não ser construída em estaleiro mas sob os telheiros da lavoura junto à margem do rio. Maceira:O nome quase diz tudo sobre esta embarcação de Vila Praia de Âncora Uma caixa de madeira, semelhante com as masseiras de amassar o pão Um aparelho muito simples formado por um pequeno mastro à vante cruzando verga de latina bastarda A tripulação de 2 homens era o suficiente para este barco que variava entre os 2,60 e os 4,70 metros Destinava-se tanto à pesca do alto como à costeira e à de rio. Barco Rabelo:Este barco tradicional é uma das mais conhecidas e típicas embarcações portuguesas Destinava-se ao transporte de pipas de vinho pelo Douro até às caves de Gaia, chegando, as de maior porte, a atingir a capacidade para transportar 100 pipas Não tem quilha e é de fundo chato Sensivelmente a meio e para a ré elevam-se as apegadas, o castelo onde é manejada a espadela, um remo longo que governa a embarcação Arma uma vela quadrada e é tripulada normalmente por 6 ou 7 homens Estas embarcações tem de comprimentos entre 19 e 23 metros e hoje ainda as podemos ver em algumas regatas ou fundeadas nas zonas ribeirinhas da Porto e de Gaia. Barco Valboeiro com Camareta:Esta curiosa embarcação da zona de Valbom podia navegar tanto no rio como no mar Apesar de serem usadas na pesca também faziam transporte de mercadorias e passageiros entre margens Para protecção e conforto dos passageiros utilizavam um pequeno abrigo denominado de camareta Conforme a sua utilização quanto à carga chamavam-nos de barco das padeiras e barco das toucinheiras Uma tripulação de 2 a 3 homens era o suficiente para governar esta embarcação de cerca 18 metros. Armavam uma pequena vela de carangueja num mastro bem a vante e tal como os Rabelos tinham um remo de pá longo em vez de leme. Barco de Avintes:Tal como o Barco Valboeiro também estes barcos, que navegavam no Douro, eram classificados quanto à carga que transportavam (barco das padeiras ou barco das toucinheiras) Tinham um toldo de protecção e uns bancos para os passageiros Media entre 17 e 18 metros e armava uma vela de pendão num mastro a vante Dois a três homens governavam a embarcação que tinha uma pá longa em vez de leme. Lancha Poveira:A Lancha Poveira é só um tipo de barco A Lancha grande destinava-se exclusivamente à pesca da pescada, o batel e a lancha pequena usava-se na pesca à sardinha, a catraia grande na pesca do alto e da raia, a catraia pequena na pesca da sardinha e espinel e o caíco na pesca da faneca Consoante o tipo de barco podia ir dos 4 a 5 metros, como o caíco até aos 13 ou 14 metros da lancha grande O mastro, que se podia desarmar, inclinava para a ré e podia armar uma vela trapezoidal que era caçada à ré Tinha ainda 4 a 5 remos por banda. Barco Moliceiro:Felizmente ainda podemos encontrar esta embarcação de ascendência fenícia a navegar na Ria de Aveiro Destinada à colheita e transporte do moliço, servia também para transporte de carga e de gado O costado muito baixo facilita a recolha do moliço o seu calado mínimo permite percorrer os diversos canais da ria Além da vela usava como método de propulsão a sirga e a vara sendo dirigido por um grande leme manejado por meio de gualdropes passados nos extremos de uma vara que atravessa a meio daquele Diferentes de embarcação para embarcação são as típicas pinturas à proa e à ré, sempre muito coloridas e com temas populares Anualmente ainda se conseguem reunir mais de vinte embarcações numa regata pela ria. Barco de Ílhavo:De cor totalmente negra e sem decoração esta embarcação de Ílhavo é parecida com o Moliceiro Tem um comprimento entre os 14 e 15 metros e é normalmente tripulada por três ou quatro homens Além do moliço, é empregue em trabalhos na ria e na pesca O leme e a propulsão com vela e vara assemelham ainda mais este barco com o Moliceiro. Rasca de Pesca:Esta embarcação de borda alta e convés corrido aparelhava com quatro velas latinas - traquete, vela grande, vela de proa e catita Este aparelho complexo obrigava a uma numerosa tripulação, mas tornava o barco extremamente veleiro e belo Usada na pesca, sobretudo na Figueira da Foz e Ericeira, foi caindo em desuso até acabar como simples embarcação de carga. Barco da Pescada:Esta embarcação de Buarcos e Figueira da Foz era usada exclusivamente na pesca da pescada Ambos os mastros com acentuada inclinação a vante tinham alturas diferentes e armavam panos latinos triangulares A manobra do leme era idêntica à do Moliceiro e Barco de Ílhavo. Bateira da Figueira da Foz:O tipo geral da bateira ou muleta é o de uma embarcação de pesca de rio e mar Possui uma proa de curvatura bem definida e ré coberta O mastro fixado no banco da proa está ligeiramente inclinado para ré, armando um longo pano latino triangular A tripulação varia entre quatro a seis homens que fazem uso dos dois remos por bordo. Galeão:Embarcação da Nazaré utilizada no cerco americano Tem 10 metros de comprimento e uma capacidade de cerca de nove toneladas de porte O seu casco alongado e corrido com uma proa arredondada e encimada por uma borla ou cabeleira, realçam a sua elegância No convés existem seis bancos e duas a três escotilhas que acedem aos porões de peixe Para propulsão tem além de uma grande vela triangular, três remos por bordo. DO CENTRO DE PORTUGAL: Lancha da Sardinha Embarcação de Peniche destinada essencialmente à pesca da sardinha O casco é muito elegante e alongado, boca pequena, popa de painel armando lema de cana, semelhante ao das fragatas do Tejo Arma um mastro um pouco avançado sobre a proa cruzando um latino bastardo A sua tripulação varia entre os 12 e os 14 homens Traineira de PenicheEmbarcação ligeira de arrasto com pouco calado sem coberta O mastro bastante corrido a vante armava vela bastarda Quase sem quilha possuía um leme muito longo por fora Os quatro ou cinco remos por borda ajudavam durante a faina a manobra de manter a embarcação atravessada às vagas Era tripulada por 12 a 14 homens Barca da EriceiraEsta embarcação é destinada à pesca De forma alongada, boca aberta e pouca quilha tem o leme por fora O mastro, fixado no banco de proa e com acentuada inclinação para vante, arma uma latina bastarda Possui normalmente três ou quatro remos por bordo e a tripulação oscila entre os 10 e 12 homens Caíque de TraqueteEstes caíques de Cascais eram embarcações oriundas do Algarve Tipicamente portuguesas são por muitos tidos como sucessores das caravelas henriquinas. Com formas alongadas e muito elegantes, armavam habitualmente duas velas bastardas em dois mastros divergentes Podiam montar dois remos por banda O comprimento era normalmente de 18 a 19 metros com uma tripulação de 15 a 20 homens Canoa CaçadeiraEstas embarcações tipicamente portuguesas eram também conhecidas por canoas do alto ou caçadeiras Existiam em quase todos os centros de pesca do país, embora com maior relevância para sul do Cabo da Roca e costa algarvia Como a da figura, da zona de Cascais, tinha muita quilha à ré, proa arredondada e popa de painel Normalmente armavam dois latinos bastardos em mastros assimétricos com acentuada inclinação para vante e ré Podia ainda usar três a quatro remos por bordo Muleta de ArrastoEsta embarcação de pesca de Cascais impressiona pelo seu tipo de velame Além dos panos de navegação, quando em faina de pesca usava mais seis velas suplementares Tem a particularidade de fazer o arrasto pelo través De convés corrido, fundo chato e pouca quilha, o seu comprimento andava entre os 12 e 13 metros com uma tripulação de 11 a 12 homens Possuía normalmente três remos por banda ficando os remadores virados para a proa Canoa da PicadaEstas embarcações, usadas em Cascais e Sesimbra, usavam-se na pesca da sardinha a bordo da qual picavam (salgavam) a sardinha Extremamente elegantes, de convés corrido, gaiuta a ré e uma ou duas escotilhas centrais de acesso aos interiores A sua grande quilha aumentava progressivamente para ré com o leme montado por dentro Armava uma latina bastarda no mastro da proa e uma pequena de mezena Veleiro muito rápido e navegável, recebeu a designação de picada da sardinha que era salgada a bordo Era frequente disputarem-se regatas desportivas entre canoas da picada Barca da Pesca do Alto Esta embarcação de Sesimbra servia na pesca entre o Cabo da Roca e São Vicente e tinha o casco corrido e alongado Armava normalmente duas velas de espicha Durante a faina da pesca recolhiam-se os mastros sobre os bancos e usavam-se os remos, dois a três por bordo Lancha do AltoElegante embarcação de Setúbal da pesca do alto, com a configuração de palhabote, gurupés e pequeno pau de pica-peixe O casco era corrido, de boca larga, com uma gaiuta para a ré e uma ou duas escotilhas centrais de acesso ao porão de peixe Possuía muita quilha e armava dois mastros simétricos, com ligeira inclinação para ré, duas velas de carangueja e dois estais amurados no gurupés. FragataÉ com certeza a embarcação mais emblemática do rio Tejo Embarcação de certo porte, bojudo e pesado, media entre 20 e 25 metros de comprimento Armava estai e vela grande de carangueja içada junto ao mastro com acentuada inclinação para ré Tinha duas câmaras, uma à proa e outra à ré, decoradas nas anteparas Um pequeno bote era levado a reboque o qual servia para rebocar a fragata à força de remos nos momentos de calmaria A sua tripulação era apenas de três homens Varino (1880)Embarcação de carga dos finais do século passado Extremamente elegante e belamente decorado, era descendente da enviada que os ílhavos deixaram no Tejo Tinha o aspecto de uma grande bateira de duas proas, com a de vante muito acentuada e dentada encimada por uma cabeleira ou borla Armava um estai e pano latino num mastro muito inclinado para trás VarinoO seu nome parece ter origem nos "ovarinos", embarcações de Ovar Embarcação de carga muito típica do Tejo Tal como a fragata também era de casco bojudo, mas mais elegante e sem quilha Aparelhava uma ou duas velas de estai substituindo o latino triangular por um quadrangular num mastro inclinado para a ré Possuía duas cobertas com anteparas, porão com paneiros e ainda bordas falsas para um melhor acondicionamento da carga Batel do TejoEmbarcação do princípio do século e típica do Tejo, de convés corrido, proa dentada e popa inclinada onde fixava um leme de charolo Umas espadelas laterais ajudavam nas manobras O mastro, acentuadamente inclinado para vante, armava um grande latino bastardo Possuía também um pequeno estai amurado num gurupés Era normalmente usado na pesca e no transporte de pessoas e carga entre as duas margens do rio Falua com Vela LatinaEsta embarcação era da família dos varinos Normalmente era empregue no transporte de pessoas entre as duas margens do rio Tejo, mas também se utilizava no transporte de cargas ligeiras para abastecimentos dos mercados lisboetas Um grande latino bastardo cruzava um mastro ligeiramente inclinado para ré e um pequeno estai amurava num gurupés Media entre 15 e 16 metros de comprido e tinha uma tripulação de dois a três homens Falua Da família dos varinos e fragatas a falua transportava normalmente carga e passageiros entre as duas margens do Tejo Existiam faluas de um e dois mastros que armavam latinos bastardos como os caíques Esta embarcação muito rápida e veleira media aproximadamente entre 14 e 15 metros de comprimento e tinha uma tripulação de dois ou três homens CangueiroEmbarcação muito semelhante à fragata do Tejo, mas com uma proa mais arredondada para maior protecção do embate das ondas durante o embarque ou desembarque Transportava normalmente cargas pesada, como areia e pedra para a construção civil Possuía um bote de apoio, que ajudava à manobra por meio dos remos Em águas pouco profundas a tripulação ajudava nas manobras impulsionando o barco com grandes varas, correndo as bordas de proa à popa ou vice-versa Bote do PinhoEsta bela e muito bem decorada embarcação, da família dos varinos, tinha uma característica específica Era quase exclusivamente empregue no transporte de ramagem de pinho, que da margem sul chegava, para abastecimento dos muitos fornos dos padeiros de Lisboa Armava uma longa vela latina triangular cruzada num mastro curto muito deslocado à proa Possuía duas pequenas câmaras à popa e à proa Umas bordas falsas permitiam um melhor acondicionamento da carga Media entre 14 e 15 metros de comprimento e tinha uma tripulação entre 2 e 4 homens Bote CacilheiroEmbarcação do Tejo de casco semelhante à fragata mas de menor porte Tinha a particularidade de a roda de proa estabelecer concordância com a quilha Armava em geral um grande latino bastardo, existindo no entanto alguns que tinham uma vela de estai e um latino quadrangular Normalmente media entre nove e dez metros de comprimento e a sua tripulação era composta por dois ou três homens Canoa CacilheiraEmbarcação muito semelhante à fragata mas de menor porte e dimensões A sua função principal era o transporte de cargas e o transbordo de mercadorias entre navios ancorados no Tejo e terra Armava uma vela de carangueja e uma vela de estai amurada numa vara com funções de gurupés Media entre 11 e 12 metros de comprimento Barco de Riba-TejoInicialmente era utilizada na pesca, mas gradualmente serviu como embarcação de carga e cabotagem ao longo das povoações ribeirinhas O casco lembra a muleta do seixal, com a proa muito pronunciada e dentada O mastro muito inclinado para a proa armava um longo latino bastardo As espadelas laterais ajudavam muito nas manobras e navegação nos canais e esteiros do rio Tejo De notar o leme do tipo das embarcações de Ílhavo Praieira Embarcação do tipo bateira, de proa bastante desenvolvida, fundo chato e convés corrido O seu grande leme de pá, desmontável, é um precioso auxiliar da navegação dos esteios e canais do Tejo À ré possui um resguardo encerado para guarda de vários utensílios e descanso da tripulação, que variava entre dois e três homens Arma uma vela de espicha e um pequeno estai Muleta do SeixalA muleta de pesca, pela sua forma original pitoresca é certamente a embarcação regional portuguesa mais conhecida em todo o mundo Era usada unicamente pelos pescadores do Seixal, Barreiro e Cascais na arte da tarantanha, uma arte de arrasto pelo través A muleta apresentava fundo largo e chato, proa dentada excessivamente boleada e popa inclinada O aparelho da muleta era composto por um mastro muito inclinado para vante, onde içava a verga, uma grande vela latina triangular e dois batelós (paus compridos) deitados pela popa e proa que serviam para amurar e caçar as outras velas e, ao mesmo tempo, para nas extremidades amarrarem os cabos que seguravam a rede da tarantanha DO SUL DE PORTUGAL: Caíque do AlgarveEmbarcação típica do sotavento algarvio (entre a Faro e Vila Real de Santo António) de extraordinárias qualidades náuticas Existe quem defenda que o caíque é herdeiro das caravelas dos descobrimentos Os dois mastros divergentes e as duas grandes velas latinas são uma das suas características Possui convés corrido com uma gaiuta a ré e uma ou duas escotilhas de acesso aos interiores Media de 15 a 20 metros de comprimento e tinha uma numerosa tripulação que podia ir até 30 homens Há notícia de terem navegado até ao Brasil e sul de Angola Como curiosidade refira-se que, quando a tripulação estava em terra, eram guardados por dois cães-de-água. Canoa do EspinelEsta embarcação de Olhão era destinada à pesca da arte do espinel Nem sempre eram usadas na arte e por vezes faziam transporte da pescaria entre Portos Tinha boca aberta e coberta corrida com leme de cana por fora Tal como o caíque armava dois panos latinos em mastros divergentes. Enviada da Arte da ChávegaEsta embarcação de Monte Gordo é do tipo canoa com a tolda corrida A roda de proa é ligeiramente curva encimando o capelo a tradicional borla Não era empregue somente na arte e fazia o transporte da pescaria entre os barcos do largo e terra, daí o nome enviada Possui normalmente quatro remos, dois por bordo, para uma tripulação que oscilava entre os seis ou oito homens. Enviado do AtumÉ uma bela e elegante embarcação de Vila Real de Santo António Usada na pesca do atum, possui um casco de quilha de forma alongada e uma ré cortada em painel que suporta um leme muito inclinado para trás Tem dois mastros divergentes com panos latinos, estai que amura em vara de gurupés, armando a mezena uma vela de espicha Apresenta dois a três remos por bordo e nome de enviado advém do facto de também fazer transporte da pescaria entre embarcações do largo e terra. DAS ILHAS DOS AÇORES E MADEIRA: Baleeira do Pico (Açores)Embarcação usada nas ilhas do Pico e Faial na caça à baleia. Durante Semana do Mar, festas que se realizam no Faial na primeira semana de Agosto, ainda é possível admirar alguns exemplares. Arma uma pequena vela latina de carangueja apoiada no mastro bem a vante e um pequeno estai latino. Na ocasião da perseguição à baleia as velas são arreadas e parte da tripulação faz uso dos 6 remos (3 por bordo) enquanto o arpoador vai em pé à proa. Barco da Pesca do Carapau (Açores)Embarcação de boca aberta com a proa e popa muito semelhantes. Assemelha-se a uma grande baleeira com a sua boca aberta e convés corrido. Dois mastros, o de vante, mais curto, arma uma vela latina triangular. A sua tripulação varia de 8 a 10 homens que podem fazer uso dos 4 remos (dois por bordo) À proa uma malagueta saliente e roldana de esforço facilitam a recolha do pescado. Baleeira da Câmara de Lobos (Madeira)Embarcação de convés corrido e de configuração ligeiramente curva. Com a proa e popa muito semelhantes, o leme acompanha a curvatura da roda de popa. O mastro é fixado bastante à vante e a vela de pendão. Depois das baleias escassearem nas águas continentais, ainda se continuou a sua caça na Madeira e Açores.
Além do interesse em Martínez do América e Caíque do Juventude o Vasco abriu negociações para contratar o volante Marlon Freitas do Botafogo. O jogador foi ind…
DO NORTE DE PORTUGAL: Barquinho do Rio Minho: Embarcação muito utilizada no transporte de passageiros entre margens Podia levar de 20 a 30 passageiros ou carga variada como vinho ou areia Por vezes era também usada na faina da pesca Podia envergar uma vela quadrada ou de espicha apesar do sistema principal de propulsão ser por meio de vara De fundo chato e sem quilha tem a particularidade de não ser construída em estaleiro mas sob os telheiros da lavoura junto à margem do rio. Maceira:O nome quase diz tudo sobre esta embarcação de Vila Praia de Âncora Uma caixa de madeira, semelhante com as masseiras de amassar o pão Um aparelho muito simples formado por um pequeno mastro à vante cruzando verga de latina bastarda A tripulação de 2 homens era o suficiente para este barco que variava entre os 2,60 e os 4,70 metros Destinava-se tanto à pesca do alto como à costeira e à de rio. Barco Rabelo:Este barco tradicional é uma das mais conhecidas e típicas embarcações portuguesas Destinava-se ao transporte de pipas de vinho pelo Douro até às caves de Gaia, chegando, as de maior porte, a atingir a capacidade para transportar 100 pipas Não tem quilha e é de fundo chato Sensivelmente a meio e para a ré elevam-se as apegadas, o castelo onde é manejada a espadela, um remo longo que governa a embarcação Arma uma vela quadrada e é tripulada normalmente por 6 ou 7 homens Estas embarcações tem de comprimentos entre 19 e 23 metros e hoje ainda as podemos ver em algumas regatas ou fundeadas nas zonas ribeirinhas da Porto e de Gaia. Barco Valboeiro com Camareta:Esta curiosa embarcação da zona de Valbom podia navegar tanto no rio como no mar Apesar de serem usadas na pesca também faziam transporte de mercadorias e passageiros entre margens Para protecção e conforto dos passageiros utilizavam um pequeno abrigo denominado de camareta Conforme a sua utilização quanto à carga chamavam-nos de barco das padeiras e barco das toucinheiras Uma tripulação de 2 a 3 homens era o suficiente para governar esta embarcação de cerca 18 metros. Armavam uma pequena vela de carangueja num mastro bem a vante e tal como os Rabelos tinham um remo de pá longo em vez de leme. Barco de Avintes:Tal como o Barco Valboeiro também estes barcos, que navegavam no Douro, eram classificados quanto à carga que transportavam (barco das padeiras ou barco das toucinheiras) Tinham um toldo de protecção e uns bancos para os passageiros Media entre 17 e 18 metros e armava uma vela de pendão num mastro a vante Dois a três homens governavam a embarcação que tinha uma pá longa em vez de leme. Lancha Poveira:A Lancha Poveira é só um tipo de barco A Lancha grande destinava-se exclusivamente à pesca da pescada, o batel e a lancha pequena usava-se na pesca à sardinha, a catraia grande na pesca do alto e da raia, a catraia pequena na pesca da sardinha e espinel e o caíco na pesca da faneca Consoante o tipo de barco podia ir dos 4 a 5 metros, como o caíco até aos 13 ou 14 metros da lancha grande O mastro, que se podia desarmar, inclinava para a ré e podia armar uma vela trapezoidal que era caçada à ré Tinha ainda 4 a 5 remos por banda. Barco Moliceiro:Felizmente ainda podemos encontrar esta embarcação de ascendência fenícia a navegar na Ria de Aveiro Destinada à colheita e transporte do moliço, servia também para transporte de carga e de gado O costado muito baixo facilita a recolha do moliço o seu calado mínimo permite percorrer os diversos canais da ria Além da vela usava como método de propulsão a sirga e a vara sendo dirigido por um grande leme manejado por meio de gualdropes passados nos extremos de uma vara que atravessa a meio daquele Diferentes de embarcação para embarcação são as típicas pinturas à proa e à ré, sempre muito coloridas e com temas populares Anualmente ainda se conseguem reunir mais de vinte embarcações numa regata pela ria. Barco de Ílhavo:De cor totalmente negra e sem decoração esta embarcação de Ílhavo é parecida com o Moliceiro Tem um comprimento entre os 14 e 15 metros e é normalmente tripulada por três ou quatro homens Além do moliço, é empregue em trabalhos na ria e na pesca O leme e a propulsão com vela e vara assemelham ainda mais este barco com o Moliceiro. Rasca de Pesca:Esta embarcação de borda alta e convés corrido aparelhava com quatro velas latinas - traquete, vela grande, vela de proa e catita Este aparelho complexo obrigava a uma numerosa tripulação, mas tornava o barco extremamente veleiro e belo Usada na pesca, sobretudo na Figueira da Foz e Ericeira, foi caindo em desuso até acabar como simples embarcação de carga. Barco da Pescada:Esta embarcação de Buarcos e Figueira da Foz era usada exclusivamente na pesca da pescada Ambos os mastros com acentuada inclinação a vante tinham alturas diferentes e armavam panos latinos triangulares A manobra do leme era idêntica à do Moliceiro e Barco de Ílhavo. Bateira da Figueira da Foz:O tipo geral da bateira ou muleta é o de uma embarcação de pesca de rio e mar Possui uma proa de curvatura bem definida e ré coberta O mastro fixado no banco da proa está ligeiramente inclinado para ré, armando um longo pano latino triangular A tripulação varia entre quatro a seis homens que fazem uso dos dois remos por bordo. Galeão:Embarcação da Nazaré utilizada no cerco americano Tem 10 metros de comprimento e uma capacidade de cerca de nove toneladas de porte O seu casco alongado e corrido com uma proa arredondada e encimada por uma borla ou cabeleira, realçam a sua elegância No convés existem seis bancos e duas a três escotilhas que acedem aos porões de peixe Para propulsão tem além de uma grande vela triangular, três remos por bordo. DO CENTRO DE PORTUGAL: Lancha da Sardinha Embarcação de Peniche destinada essencialmente à pesca da sardinha O casco é muito elegante e alongado, boca pequena, popa de painel armando lema de cana, semelhante ao das fragatas do Tejo Arma um mastro um pouco avançado sobre a proa cruzando um latino bastardo A sua tripulação varia entre os 12 e os 14 homens Traineira de PenicheEmbarcação ligeira de arrasto com pouco calado sem coberta O mastro bastante corrido a vante armava vela bastarda Quase sem quilha possuía um leme muito longo por fora Os quatro ou cinco remos por borda ajudavam durante a faina a manobra de manter a embarcação atravessada às vagas Era tripulada por 12 a 14 homens Barca da EriceiraEsta embarcação é destinada à pesca De forma alongada, boca aberta e pouca quilha tem o leme por fora O mastro, fixado no banco de proa e com acentuada inclinação para vante, arma uma latina bastarda Possui normalmente três ou quatro remos por bordo e a tripulação oscila entre os 10 e 12 homens Caíque de TraqueteEstes caíques de Cascais eram embarcações oriundas do Algarve Tipicamente portuguesas são por muitos tidos como sucessores das caravelas henriquinas. Com formas alongadas e muito elegantes, armavam habitualmente duas velas bastardas em dois mastros divergentes Podiam montar dois remos por banda O comprimento era normalmente de 18 a 19 metros com uma tripulação de 15 a 20 homens Canoa CaçadeiraEstas embarcações tipicamente portuguesas eram também conhecidas por canoas do alto ou caçadeiras Existiam em quase todos os centros de pesca do país, embora com maior relevância para sul do Cabo da Roca e costa algarvia Como a da figura, da zona de Cascais, tinha muita quilha à ré, proa arredondada e popa de painel Normalmente armavam dois latinos bastardos em mastros assimétricos com acentuada inclinação para vante e ré Podia ainda usar três a quatro remos por bordo Muleta de ArrastoEsta embarcação de pesca de Cascais impressiona pelo seu tipo de velame Além dos panos de navegação, quando em faina de pesca usava mais seis velas suplementares Tem a particularidade de fazer o arrasto pelo través De convés corrido, fundo chato e pouca quilha, o seu comprimento andava entre os 12 e 13 metros com uma tripulação de 11 a 12 homens Possuía normalmente três remos por banda ficando os remadores virados para a proa Canoa da PicadaEstas embarcações, usadas em Cascais e Sesimbra, usavam-se na pesca da sardinha a bordo da qual picavam (salgavam) a sardinha Extremamente elegantes, de convés corrido, gaiuta a ré e uma ou duas escotilhas centrais de acesso aos interiores A sua grande quilha aumentava progressivamente para ré com o leme montado por dentro Armava uma latina bastarda no mastro da proa e uma pequena de mezena Veleiro muito rápido e navegável, recebeu a designação de picada da sardinha que era salgada a bordo Era frequente disputarem-se regatas desportivas entre canoas da picada Barca da Pesca do Alto Esta embarcação de Sesimbra servia na pesca entre o Cabo da Roca e São Vicente e tinha o casco corrido e alongado Armava normalmente duas velas de espicha Durante a faina da pesca recolhiam-se os mastros sobre os bancos e usavam-se os remos, dois a três por bordo Lancha do AltoElegante embarcação de Setúbal da pesca do alto, com a configuração de palhabote, gurupés e pequeno pau de pica-peixe O casco era corrido, de boca larga, com uma gaiuta para a ré e uma ou duas escotilhas centrais de acesso ao porão de peixe Possuía muita quilha e armava dois mastros simétricos, com ligeira inclinação para ré, duas velas de carangueja e dois estais amurados no gurupés. FragataÉ com certeza a embarcação mais emblemática do rio Tejo Embarcação de certo porte, bojudo e pesado, media entre 20 e 25 metros de comprimento Armava estai e vela grande de carangueja içada junto ao mastro com acentuada inclinação para ré Tinha duas câmaras, uma à proa e outra à ré, decoradas nas anteparas Um pequeno bote era levado a reboque o qual servia para rebocar a fragata à força de remos nos momentos de calmaria A sua tripulação era apenas de três homens Varino (1880)Embarcação de carga dos finais do século passado Extremamente elegante e belamente decorado, era descendente da enviada que os ílhavos deixaram no Tejo Tinha o aspecto de uma grande bateira de duas proas, com a de vante muito acentuada e dentada encimada por uma cabeleira ou borla Armava um estai e pano latino num mastro muito inclinado para trás VarinoO seu nome parece ter origem nos "ovarinos", embarcações de Ovar Embarcação de carga muito típica do Tejo Tal como a fragata também era de casco bojudo, mas mais elegante e sem quilha Aparelhava uma ou duas velas de estai substituindo o latino triangular por um quadrangular num mastro inclinado para a ré Possuía duas cobertas com anteparas, porão com paneiros e ainda bordas falsas para um melhor acondicionamento da carga Batel do TejoEmbarcação do princípio do século e típica do Tejo, de convés corrido, proa dentada e popa inclinada onde fixava um leme de charolo Umas espadelas laterais ajudavam nas manobras O mastro, acentuadamente inclinado para vante, armava um grande latino bastardo Possuía também um pequeno estai amurado num gurupés Era normalmente usado na pesca e no transporte de pessoas e carga entre as duas margens do rio Falua com Vela LatinaEsta embarcação era da família dos varinos Normalmente era empregue no transporte de pessoas entre as duas margens do rio Tejo, mas também se utilizava no transporte de cargas ligeiras para abastecimentos dos mercados lisboetas Um grande latino bastardo cruzava um mastro ligeiramente inclinado para ré e um pequeno estai amurava num gurupés Media entre 15 e 16 metros de comprido e tinha uma tripulação de dois a três homens Falua Da família dos varinos e fragatas a falua transportava normalmente carga e passageiros entre as duas margens do Tejo Existiam faluas de um e dois mastros que armavam latinos bastardos como os caíques Esta embarcação muito rápida e veleira media aproximadamente entre 14 e 15 metros de comprimento e tinha uma tripulação de dois ou três homens CangueiroEmbarcação muito semelhante à fragata do Tejo, mas com uma proa mais arredondada para maior protecção do embate das ondas durante o embarque ou desembarque Transportava normalmente cargas pesada, como areia e pedra para a construção civil Possuía um bote de apoio, que ajudava à manobra por meio dos remos Em águas pouco profundas a tripulação ajudava nas manobras impulsionando o barco com grandes varas, correndo as bordas de proa à popa ou vice-versa Bote do PinhoEsta bela e muito bem decorada embarcação, da família dos varinos, tinha uma característica específica Era quase exclusivamente empregue no transporte de ramagem de pinho, que da margem sul chegava, para abastecimento dos muitos fornos dos padeiros de Lisboa Armava uma longa vela latina triangular cruzada num mastro curto muito deslocado à proa Possuía duas pequenas câmaras à popa e à proa Umas bordas falsas permitiam um melhor acondicionamento da carga Media entre 14 e 15 metros de comprimento e tinha uma tripulação entre 2 e 4 homens Bote CacilheiroEmbarcação do Tejo de casco semelhante à fragata mas de menor porte Tinha a particularidade de a roda de proa estabelecer concordância com a quilha Armava em geral um grande latino bastardo, existindo no entanto alguns que tinham uma vela de estai e um latino quadrangular Normalmente media entre nove e dez metros de comprimento e a sua tripulação era composta por dois ou três homens Canoa CacilheiraEmbarcação muito semelhante à fragata mas de menor porte e dimensões A sua função principal era o transporte de cargas e o transbordo de mercadorias entre navios ancorados no Tejo e terra Armava uma vela de carangueja e uma vela de estai amurada numa vara com funções de gurupés Media entre 11 e 12 metros de comprimento Barco de Riba-TejoInicialmente era utilizada na pesca, mas gradualmente serviu como embarcação de carga e cabotagem ao longo das povoações ribeirinhas O casco lembra a muleta do seixal, com a proa muito pronunciada e dentada O mastro muito inclinado para a proa armava um longo latino bastardo As espadelas laterais ajudavam muito nas manobras e navegação nos canais e esteiros do rio Tejo De notar o leme do tipo das embarcações de Ílhavo Praieira Embarcação do tipo bateira, de proa bastante desenvolvida, fundo chato e convés corrido O seu grande leme de pá, desmontável, é um precioso auxiliar da navegação dos esteios e canais do Tejo À ré possui um resguardo encerado para guarda de vários utensílios e descanso da tripulação, que variava entre dois e três homens Arma uma vela de espicha e um pequeno estai Muleta do SeixalA muleta de pesca, pela sua forma original pitoresca é certamente a embarcação regional portuguesa mais conhecida em todo o mundo Era usada unicamente pelos pescadores do Seixal, Barreiro e Cascais na arte da tarantanha, uma arte de arrasto pelo través A muleta apresentava fundo largo e chato, proa dentada excessivamente boleada e popa inclinada O aparelho da muleta era composto por um mastro muito inclinado para vante, onde içava a verga, uma grande vela latina triangular e dois batelós (paus compridos) deitados pela popa e proa que serviam para amurar e caçar as outras velas e, ao mesmo tempo, para nas extremidades amarrarem os cabos que seguravam a rede da tarantanha DO SUL DE PORTUGAL: Caíque do AlgarveEmbarcação típica do sotavento algarvio (entre a Faro e Vila Real de Santo António) de extraordinárias qualidades náuticas Existe quem defenda que o caíque é herdeiro das caravelas dos descobrimentos Os dois mastros divergentes e as duas grandes velas latinas são uma das suas características Possui convés corrido com uma gaiuta a ré e uma ou duas escotilhas de acesso aos interiores Media de 15 a 20 metros de comprimento e tinha uma numerosa tripulação que podia ir até 30 homens Há notícia de terem navegado até ao Brasil e sul de Angola Como curiosidade refira-se que, quando a tripulação estava em terra, eram guardados por dois cães-de-água. Canoa do EspinelEsta embarcação de Olhão era destinada à pesca da arte do espinel Nem sempre eram usadas na arte e por vezes faziam transporte da pescaria entre Portos Tinha boca aberta e coberta corrida com leme de cana por fora Tal como o caíque armava dois panos latinos em mastros divergentes. Enviada da Arte da ChávegaEsta embarcação de Monte Gordo é do tipo canoa com a tolda corrida A roda de proa é ligeiramente curva encimando o capelo a tradicional borla Não era empregue somente na arte e fazia o transporte da pescaria entre os barcos do largo e terra, daí o nome enviada Possui normalmente quatro remos, dois por bordo, para uma tripulação que oscilava entre os seis ou oito homens. Enviado do AtumÉ uma bela e elegante embarcação de Vila Real de Santo António Usada na pesca do atum, possui um casco de quilha de forma alongada e uma ré cortada em painel que suporta um leme muito inclinado para trás Tem dois mastros divergentes com panos latinos, estai que amura em vara de gurupés, armando a mezena uma vela de espicha Apresenta dois a três remos por bordo e nome de enviado advém do facto de também fazer transporte da pescaria entre embarcações do largo e terra. DAS ILHAS DOS AÇORES E MADEIRA: Baleeira do Pico (Açores)Embarcação usada nas ilhas do Pico e Faial na caça à baleia. Durante Semana do Mar, festas que se realizam no Faial na primeira semana de Agosto, ainda é possível admirar alguns exemplares. Arma uma pequena vela latina de carangueja apoiada no mastro bem a vante e um pequeno estai latino. Na ocasião da perseguição à baleia as velas são arreadas e parte da tripulação faz uso dos 6 remos (3 por bordo) enquanto o arpoador vai em pé à proa. Barco da Pesca do Carapau (Açores)Embarcação de boca aberta com a proa e popa muito semelhantes. Assemelha-se a uma grande baleeira com a sua boca aberta e convés corrido. Dois mastros, o de vante, mais curto, arma uma vela latina triangular. A sua tripulação varia de 8 a 10 homens que podem fazer uso dos 4 remos (dois por bordo) À proa uma malagueta saliente e roldana de esforço facilitam a recolha do pescado. Baleeira da Câmara de Lobos (Madeira)Embarcação de convés corrido e de configuração ligeiramente curva. Com a proa e popa muito semelhantes, o leme acompanha a curvatura da roda de popa. O mastro é fixado bastante à vante e a vela de pendão. Depois das baleias escassearem nas águas continentais, ainda se continuou a sua caça na Madeira e Açores.
Muitos profissionais que iniciam os trabalhos em obras não conhecem as máquinas que trabalham nas obras e suas funções. Os engenheiros recém-formados então chegam até ter vergonha de perguntar os nomes das máquinas. Isso é muito comum, pois não se aprende sobre máquinas e equipamentos nos cursos de graduação ou técnicos. Isso também acontece com […]
Nathalia Dill abre o camarim vestida de noiva, JP Rufino ataca de repórter, Gabriel Godoy entra na brincadeira e elenco também participa