Planos de aulas, videos educacionais e orientações de planejamentos para professores da educação infantil e ensino fundamental
Promovida pela Secretaria de Cultura, a Oficina de Pinturas e Trançado Indígena tem entrada Catraca Livre.
Em centenas de incursões à floresta, que considera como sua segunda casa, o fotógrafo Renato Soares registra a vida indígena e sua cultura
Atividades e Plano de Aula para o Dia do Índio - Cultura indígena para Educação Infantil e Alfabetização
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Neste artigo, exploraremos o que é a culinária indígena, como surgiu e sua influência na mesa do brasileiro. Além disso, conheceremos pratos
Uma jornada gastronômica única em que exploraremos os segredos e sabores da culinária indígena, um tesouro culinário ancestral
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A arte indígena é a arte que é produzida pelos povos nativos de um determinado local, sendo por isso múltipla e bastante diversificada. Ela assume...
Este artigo aborda a importância da Lei 11.645/2008 na educação e reflexão filosófica brasileira. A lei, que integra a história e a cultura afro-brasileira e indígena nos currículos escolares, representa um avanço significativo na promoção da diversidade cultural e na luta contra o racismo e a discriminação. Discutimos como essa inclusão enriquece o pensamento crítico e a formação cidadã, ao mesmo tempo que enfrenta desafios relacionados à implementação efetiva e à capacitação de educadores. O impacto a longo prazo dessa legislação no fortalecimento da identidade nacional e na construção de uma sociedade mais inclusiva e consciente é enfatizado, destacando o papel da educação na valorização da diversidade cultural e na promoção da igualdade.
Para Refletir: 💭O segredo de uma vida feliz é viver para você e não para os outros! 🌼💛 Na EAD de ARTE da semana passada ( a importância de valorizarmos a diversidade da arte de todas as cultu…
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Maravilhe-se com a riqueza e significado por trás do artesanato indígena. Descubra a história e a arte por meio de criações autênticas.
La cultura Muisca es un pueblo indígena que habitó en el altiplano cundiboyacense y al sur del departamento de Santander en Colombia; actualmente, algunos descendientes de esta cultura viven en Santander, Cundinamarca y Boyacá, son cabildos indígenas que viven especialmente en Tunja, Bosa, Usme, Fontibón, Engativá, Suba, Cota, Chía, Sesquilé y Mosquera.
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Según un estudio de la universidad de Kansas, éste sería el mapa que definiría el nivel de optimismo de cada país. En este tipo de estudios siempre se tiende a justificar el resultado bajo premisas…
At Acampamento Terra Livre, one of the world’s largest assemblies of Indigenous peoples, Eric Terena and Alice Aedy photographed activists from across Brazil.
Maira Godihno es una joven indígena del Amazonas en Brasil que se ha convertido en toda una celebridad en la plataforma TikTok. La influencer de 21 años ha encantado a todos con sus videos en los que muestra su hermosa comunidad, que para muchos aún es un misterio. Maira muestra con orgullo su cult
As pinturas corporais indígenas podem ser consideradas as principais formas de arte e também de diferenciação entre as etnias, já que cada tribo tem seu próprio estilo e grafismo característicos. No entanto, a arte indígena também se destaca no artesanato com a produção de utensílios e adornos.
Quando se fala em mitologia automaticamente pensamos em deuses gregos, romanos ou egípcios, mas não precisamos ir tão longe para encontrar...
O que é índio? Um índio não chama nem a si mesmo de índio. Esse nome veio trazido pelos colonizadores no séc. XVI. O índio mais antigo desta terra hoje chamada Brasil se autodenomina Tupy, que significa "Tu" (som) e "py" (pé), ou seja, o som-de-pé, de modo que o índio é uma qualidade de espírito posta em uma harmonia de forma. Meu desenho de índio! No A3, feito com lápis de cor. Esta história logo abaixo revela o jeito do povo indígena de contar a sua origem, a origem do mundo, do cosmos, e também mostra como funciona o pensamento nativo. Os antropólogos chamam de mito, e algumas dessas histórias são denominadas de lendas. Qual a origem dos índios? Conforme o mito Tupy-Guarani, o Criador, cujo coração é o Sol, /tataravô desse Sol que vemos, soprou seu cachimbo sagrado e da fumaça desse cachimbo se fez a Mãe Terra. Chamou sete anciães e disse: ‘Gostaria que criassem ali uma humanidade’. Os anciães navegaram em uma canoa que era como cobra de fogo pelo céu; e a cobra-canoa levou-os até a Terra. Logo eles criaram o primeiro ser humano e disseram: ‘Você é o guardião da roça’. Estava criado o homem. O primeiro homem desceu do céu através do arco-íris em que os anciães se transformaram. Seu nome era Nanderuvuçu, o nosso Pai Antepassado, o que viria a ser o Sol. E logo os anciães fizeram surgir da Águas do Grande Rio Nanderykei-cy, a nossa Mãe Antepassada. Depois eles geraram a humanidade, um se transformou no Sol, e a outra, na Lua. São nossos tataravós. ARQUITETURA INDÍGENA Taba ou Aldeia é a reunião de 4 a 10 ocas, em cada oca vivem várias famílias (ascendentes e descendentes), geralmente entre 300 a 400 pessoas. O lugar ideal para erguer a taba deve ser bem ventilado, dominando visualmente a vizinhança, próxima de rios e da mata. A terra, própria para o cultivo da mandioca e do milho. No centro da aldeia fica a ocara, a praça. Ali se reúnem os conselheiros, as mulheres preparam as bebidas rituais, têm lugar as grandes festas. Dessa praça partem trilhas chamadas pucu que levam a roça, ao campo e ao bosque. Destinada a durar no máximo 5 anos a oca é erguida com varas, fechada e coberta com palhas ou folhas. Não recebe reparos e quando inabitável os ocupantes a abandonam. Não possuem janelas, têm uma abertura em cada extremidade e em seu interior não tem nenhuma parede ou divisão aparente. Vivem de modo harmonioso. PINTURA CORPORAL E ARTE PLUMÁRIA (COCARES) Pintam o corpo para enfeitá-lo e também para defendê-lo contra o sol, os insetos e os espíritos maus. E para revelar de quem se trata, como está se sentindo e o que pretende. As cores e os desenhos ‘falam’, dão recados. Índia Kadiweu Boa tinta, boa pintura, bom desenho garantem boa sorte na caça, na guerra, na pesca, na viagem. Cada tribo e cada família desenvolvem padrões de pintura fiéis ao seu modo de ser. Padrões de pintura corporal indígena Nos dias comuns a pintura pode ser bastante simples, porém nas festas, nos combates, mostra-se requintada, cobrindo também a testa, as faces e o nariz. A pintura corporal é função feminina, a mulher pinta os corpos dos filhos e do marido. Assim como a pintura corporal a arte plumária serve para enfeites: mantos, máscaras, cocares, e passam aos seus portadores elegância e majestade. Kaxinawá do Acre Esta é uma arte muito especial porque não está associada a nenhum fim utilitário, mas apenas a pura busca da beleza. A disposição e as cores das penas do cocar não são aleatórias. Além de bonito, ele indica a posição de chefe dentro do grupo e simboliza a própria ordenação da vida em uma aldeia Kayapó. Em forma de arco, uma grande roda a girar entre o presente e o passado. "É uma lógica de manutenção e não de progresso", explica Luis Donisete Grupioni. A aldeia também é disposta assim. Lá, cada um tem seu lugar e sua função determinados. Plumas de arara e mutum, costuras com fibra de palmito e fios de algodão Tapirapé do Mato Grosso (desapareceram) TRANÇADOS E CERÂMICA A variedade de plantas que são apropriadas ao trançado no Brasil dá ao índio uma inesgotável fonte de matéria prima. É trançando que o índio constrói a sua casa e uma grande variedade de utensílios, como cestos para uso doméstico, para transporte de alimentos e objetos trançados para ajudar no preparo de alimentos (peneiras), armadilhas para caça e pesca, abanos para aliviar o calor e avivar o fogo, objetos de adorno pessoal (cocares, tangas, pulseiras), redes para pescar e dormir, instrumentos musicais para uso em rituais religiosos, etc. Cestos Yanomamis Tudo isso sem perder a beleza e feito com muita perfeição. A cerâmica destacou-se principalmente pela sua utilidade, buscando a sua forma, nas cores e na decoração exterior. O seu ponto alto ocorreu na ilha de Marajó. Cerâmica Kadiweu Cerâmica Macuxi COMO OS ÍNDIOS QUASE DESAPARECERAM O processo de colonização levou à extinção de muitas sociedades indígenas que viviam no território dominado, seja pela ação das armas seja pelo contágio de doenças trazidas dos países europeus para as quais os índios não tinham anticorpos ou ainda, pela aplicação de políticas visando a "assimilação" dos índios à nova sociedade implantada, com forte influencia européia. Embora não se saiba exatamente quantas sociedades indígenas existissem no Brasil na época da chegada dos europeus, há estimativas sobre o número de habitantes nativos naquele tempo que variam de 1 a 10 milhões de indivíduos. Estes números nos dão uma idéia da imensa quantidade de pessoas e sociedades indígenas inteiras exterminadas ao longo destes mais de 500 anos, como resultado de um processo de colonização baseado no uso da força, por meio das guerras e da política de assimilação. Da mesma que os brancos procuraram a explicação para a origem dos índios estes também elaboraram explicação para a origem do homem branco. O processo do colonizador do qual os índios brasileiros foram vítimas ocorreu assim: primeiro foram cativados para o trabalho de exploração do pau Brasil em troca de objetos que exerciam fascínio sobre eles; depois veio a escravização e a tentativa de fazê-los trabalhar na lavoura da cana de açúcar; suas terras foram sendo tomadas e os que não se submeteram ao colonizador e não conseguiram fugir Brasil adentro, morreram após lutar corajosamente pela sua terra e pela liberdade. Os índios que conseguiram sobreviver eram descaracterizados pela catequese feita pelos jesuítas e da própria convivência com o homem branco. Com isso muitos foram perdendo sua identidade cultural substituindo suas crenças e costumes pelos valores dos colonizadores. Transformaram-se assim em seres marginalizados e explorados dentro da sociedade branca. Textos coletados nos sites: http://www.sabedoriamistica.com.br/ http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/indios-brasileiros/historia-dos-indios-brasileiros-2.php MARTINS, Simone R.; IMBROISI, Margaret H. A visão indígena brasileira. Disponível em: http://www.historiadaarte.com.br/arteindigena.html>. Acesso em 10 abril 2009. Ritual indígena
As pinturas corporais indígenas podem ser consideradas as principais formas de arte e também de diferenciação entre as etnias, já que cada tribo tem seu próprio estilo e grafismo característicos. No entanto, a arte indígena também se destaca no artesanato com a produção de utensílios e adornos.
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