O Regime militar foi o período da política brasileira em que militares conduziram o país. Essa época ficou marcada na história do Brasil através da prática de vários Atos Institucionais que colocavam em prática a censura, a perseguição política, a supressão de direitos constitucionais, a falta total de democracia e a repressão àqueles que eram contrários ao regime militar. A Ditadura militar no Brasil teve seu início com o golpe militar de 31 de março de 1964, resultando no afastamento do Presidente da República, João Goulart, e tomando o poder o Marechal Castelo Branco. Este golpe de estado, caracterizado por personagens afinados como uma revolução instituiu no país uma ditadura militar, que durou até a eleição de Tancredo Neves em 1985. Os militares na época justificaram o golpe, sob a alegação de que havia uma ameaça comunista no país. Golpe Militar de 1964 O Golpe Militar de 1964 marca uma série de eventos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, e que culminaram em um golpe de estado no dia 1 de abril de 1964. Esse golpe pôs fim ao governo do presidente João Goulart, também conhecido como Jango, que havia sido de forma democrática, eleito vice-presidente pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Imediatamente após a tomada de poder pelos militares, foi estabelecido o AI-1. Com 11 artigos, o mesmo dava ao governo militar o poder de modificar a constituição, anular mandatos legislativos, interromper direitos políticos por 10 anos e demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que fosse contra a segurança do país, o regime democrático e a probidade da administração pública, além de determinar eleições indiretas para a presidência da República. Durante o regime militar, ocorreu um fortalecimento do poder central, sobretudo do poder Executivo, caracterizando um regime de exceção, pois o Executivo se atribuiu a função de legislar, em detrimento dos outros poderes estabelecidos pela Constituição de 1946. O Alto Comando das Forças Armadas passou a controlar a sucessão presidencial, indicando um candidato militar que era referendado pelo Congresso Nacional. A liberdade de expressão e de organização era quase inexistente. Partidos políticos, sindicatos, agremiações estudantis e outras organizações representativas da sociedade foram suprimidas ou sofreram interferência do governo. Os meios de comunicação e as manifestações artísticas foram reprimidos pela censura. A década de 1960 iniciou também, um período de grandes transformações na economia do Brasil, de modernização da indústria e dos serviços, de concentração de renda, de abertura ao capital estrangeiro e do endividamento externo. GOVERNO CASTELLO BRANCO (1964-1967) Castello Branco, general militar, foi eleito pelo Congresso Nacional presidente da República em 15 de abril de 1964. Em seu pronunciamento, declarou defender a democracia, porém ao começar seu governo, assume uma posição autoritária. Estabeleceu eleições indiretas para presidente, além de dissolver os partidos políticos. Vários parlamentares federais e estaduais tiveram seus mandatos cassados, cidadãos tiveram seus direitos políticos e constitucionais cancelados e os sindicatos receberam intervenção do governo militar. Em seu governo, foi instituído o bipartidarismo. Só estavam autorizados o funcionamento de dois partidos: Movimento Democrático Brasileiro ( MDB ) e a Aliança Renovadora Nacional ( ARENA ). Enquanto o primeiro era de oposição, de certa forma controlada, o segundo representava os militares. O governo militar impõe, em janeiro de 1967, uma nova Constituição para o país. Aprovada neste mesmo ano, a Constituição de 1967 confirma e institucionaliza o regime militar e suas formas de atuação. GOVERNO COSTA E SILVA (1967-1969) Em 1967, assume a presidência o general Arthur da Costa e Silva, após ser eleito indiretamente pelo Congresso Nacional. Seu governo é marcado por protestos e manifestações sociais. A oposição ao regime militar cresce no país. A UNE ( União Nacional dos Estudantes ) organiza, no Rio de Janeiro, a Passeata dos Cem Mil. Em Contagem (MG) e Osasco (SP), greves de operários paralisam fábricas em protesto ao regime militar. A guerrilha urbana começa a se organizar. Formada por jovens idealistas de esquerda, assaltam bancos e seqüestram embaixadores para obterem fundos para o movimento de oposição armada. No dia 13 de dezembro de 1968, o governo decreta o Ato Institucional Número 5 ( AI-5 ). Este foi o mais duro do governo militar, pois aposentou juízes, cassou mandatos, acabou com as garantias do habeas-corpus e aumentou a repressão militar e policial. GOVERNO DA JUNTA MILITAR (31/8/1969-30/10/1969) Doente, Costa e Silva foi substituído por uma junta militar formada pelos ministros Aurélio de Lira Tavares (Exército), Augusto Rademaker (Marinha) e Márcio de Sousa e Melo (Aeronáutica). Dois grupos de esquerda, O MR-8 e a ALN seqüestram o embaixador dos EUA Charles Elbrick. Os guerrilheiros exigem a libertação de 15 presos políticos, exigência conseguida com sucesso. Porém, em 18 de setembro, o governo decreta a Lei de Segurança Nacional. Esta lei decretava o exílio e a pena de morte em casos de "guerra psicológica adversa, ou revolucionária, ou subversiva". No final de 1969, o líder da ALN, Carlos Mariguella, foi morto pelas forças de repressão em São Paulo. GOVERNO MEDICI (1969-1974) Em 1969, a Junta Militar escolhe o novo presidente: o general Emílio Garrastazu Medici. Seu governo é considerado o mais duro e repressivo do período, conhecido como " anos de chumbo ". A repressão à luta armada cresce e uma severa política de censura é colocada em execução. Jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressão artística são censuradas. Muitos professores, políticos, músicos, artistas e escritores são investigados, presos, torturados ou exilados do país. O DOI-Codi ( Destacamento de Operações e Informações e ao Centro de Operações de Defesa Interna ) atua como centro de investigação e repressão do governo militar. Ganha força no campo a guerrilha rural, principalmente no Araguaia. A guerrilha do Araguaia é fortemente reprimida pelas forças militares. O Milagre Econômico Na área econômica o país crescia rapidamente. Este período que vai de 1969 a 1973 ficou conhecido com a época do Milagre Econômico. O PIB brasileiro crescia a uma taxa de quase 12% ao ano, enquanto a inflação beirava os 18%. Com investimentos internos e empréstimos do exterior, o país avançou e estruturou uma base de infra-estrutura. Todos estes investimentos geraram milhões de empregos pelo país. Algumas obras, consideradas faraônicas, foram executadas, como a Rodovia Transamazônica e a Ponte Rio-Niteroi.74 Porém, todo esse crescimento teve um custo altíssimo e a conta deveria ser paga no futuro. Os empréstimos estrangeiros geraram uma dívida externa elevada para os padrões econômicos do Brasil. GOVERNO GEISEL (1974-1979) Em 1974 assume a presidência o general Ernesto Geisel que começa um lento processo de transição rumo à democracia. Seu governo coincide com o fim do milagre econômico e com a insatisfação popular em altas taxas. A crise do petróleo e a recessão mundial interferem na economia brasileira, no momento em que os créditos e empréstimos internacionais diminuem. Geisel anuncia a abertura política lenta, gradual e segura. A oposição política começa a ganhar espaço. Nas eleições de 1974, o MDB conquista 59% dos votos para o Senado, 48% da Câmara dos Deputados e ganha a prefeitura da maioria das grandes cidades. Os militares de linha dura, não contentes com os caminhos do governo Geisel, começam a promover ataques clandestinos aos membros da esquerda. Em 1975, o jornalista Vladimir Herzog á assassinado nas dependências do DOI-Codi em São Paulo. Em janeiro de 1976, o operário Manuel Fiel Filho aparece morto em situação semelhante. Em 1978, Geisel acaba com o AI-5, restaura o habeas-corpus e abre caminho para a volta da democracia no Brasil. GOVERNO FIGUEIREDO (1979-1985) A vitória do MDB nas eleições em 1978 começa a acelerar o processo de redemocratização. O general João Baptista Figueiredo decreta a Lei da Anistia, concedendo o direito de retorno ao Brasil para os políticos, artistas e demais brasileiros exilados e condenados por crimes políticos. Os militares de linha dura continuam com a repressão clandestina. Cartas-bomba são colocadas em órgãos da imprensa e da OAB (Ordem dos advogados do Brasil). No dia 30 de Abril de 1981, uma bomba explode durante um show no centro de convenções do Rio Centro. O atentado fora provavelmente promovido por militares de linha dura, embora até hoje nada tenha sido provado. Em 1979, o governo aprova lei que restabelece o pluripartidarismo no país. Os partidos voltam a funcionar dentro da normalidade. A ARENA muda o nome e passa a ser PDS, enquanto o MDB passa a ser PMDB. Outros partidos são criados, como : Partido dos Trabalhadores ( PT ) e o Partido Democrático Trabalhista ( PDT ). A Redemocratização e a Campanha pelas Diretas Já Nos últimos anos do governo militar, o Brasil apresenta vários problemas. A inflação é alta e a recessão também. Enquanto isso a oposição ganha terreno com o surgimento de novos partidos e com o fortalecimento dos sindicatos. Em 1984, políticos de oposição, artistas, jogadores de futebol e milhões de brasileiros participam do movimento das Diretas Já. O movimento era favorável à aprovação da Emenda Dante de Oliveira que garantiria eleições diretas para presidente naquele ano. Para a decepção do povo, a emenda não foi aprovada pela Câmara dos Deputados. No dia 15 de janeiro de 1985, o Colégio Eleitoral escolheria o deputado Tancredo Neves, que concorreu com Paulo Maluf, como novo presidente da República. Ele fazia parte da Aliança Democrática – o grupo de oposição formado pelo PMDB e pela Frente Liberal. Era o fim do regime militar. Porém Tancredo Neves fica doente antes de assumir e acaba falecendo. Assume o vice-presidente José Sarney. Em 1988 é aprovada uma nova constituição para o Brasil. A Constituição de 1988 apagou os rastros da ditadura militar e estabeleceu princípios democráticos no país. tags: regime militar, ditadura, golpe militar,
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11 filmes para entender a ditadura militar no Brasil: Onze filmes que fazem um diagnóstico de como o cinema retratou a ditadura militar no Brasil
SALVADOR(BAHIA), 12 DE SETEMBRO DE 2014 AS FFAA - GENERAIS AOS SRS GENERAIS, O QUE FALTA DEPOIS DESTA DEVASSA DOS COFRES PÚBLICOS, CORRUPÇÕES EM TODAS AS SUAS FORMAS. O PAÍS ENTREGUE À BANDIDAGEM. O DESRESPEITO PELA CONSTITUIÇÃO. O POVO ÓRFÃO DE “PAIS” EM SEU PAÍS ENTREGUE A RATOS MENTIROSOS COMUNISTAS. FAZENDO O QUE QUER. O GOVERNO ENTREGUE A UMA COMUNISTA, ASSALTANTE, SUPOSTA CRIMINOSA DE CRIME DE MORTE E UM MONTE DE ASSECLAS “MONTADO” NESTA IMUNDÍCIA, DEVASSIDÃO E NÓS BRASILEIROS COMUNS VENDO A MÁQUINA DO GOVERNO SER DEPREDADO E SEU POVO SEM DIREITO A NADA. O DESRESPEIRO ÀS INSTITUIÇÕES, OS DESMANDOS, A DITADURA BRANCA. OS SENHORES NUNCA SE PERGUNTARAM DE ONDE VEM A RIQUEZA DE LULA E CADA UM DE SEUS FAMILIARES E OUTROS POLÍTICOS QUE O ACOMPANHAM, BAJULAM PARA ENRIQUECER ATRAVÉS DO DINHEIRO DO POVO. OS SENHORES CRUZARAM OS BRAÇOS? O QUE ESTÁ HAVENDO? UMA INTERVENÇÃO MILITAR NÃO É UMA DITADURA E SIM UM AJEITAR DAS COISAS FORA DO LUGAR. COLOCA-SE UM CHEFE CIVIL DE ESTADO DE GOVERNO PROVISÓRIO. EXISTE PIORES TORTURAS DO QUE O POVO BRASILEIRO DESDE HÁ ALGUNS ANOS VIVE? NÃO PODEMOS SAIR ÀS RUAS SEM MEDO. TIRARAM-NOS O DIREITO DE IR E VIR EM PAZ. SE É A SAÚDE A PESSOA TEM QUE SAIR DE MADRUGADA ENFRENTANDO LADRÕES, ASSASSINOS À ESPREITA PARA CONSEGUIR UM ATENDIMENTO, UMA CONSULTA QUANDO DAR SORTE DE NÃO FALECER NA PORTA DE UMA CLÍNICA, HOSPITAL. AS DROGAS ILÍCITAS TENDO O PASSE LIVRE DOS GOVERNANTES. NOSSOS JOVENS SENDO EXECRADOS, ASSASSINADOS. AS NOSSAS FRONTEIRAS SENDO ENTRADA DE ARMAS POTENTES, DROGAS E MAIS E MAIS COM A AJUDA DE PESSOAS QUE DEVERIA CUIDAR DA SEGURANÇA NACIONAL. A EDUCAÇÃO UM CAOS, PROFESSORES SENDO ESPANCADOS EM PLENA SALA DE AULA. ESTUPRADORES SOLTOS, ASSASSINOS À ESPREITA, O “DI MENOR” PRATICANDO CRIMES ATROZES COMO QUEIMAR VIVOS PESSOAS TRABALHADORAS, HONESTAS E NADA ACONTECENDO. E EU FICARIA AQUI ENUMERANDO TANTOS DESMAZELOS E NÃO CHEGARIA AO FIM. A NOSSA PETROBRÁS PARECE UMA GALINHA ASSADA QUE COMERAM AS CARNES E AGORA ESTÃO ROENDO OS OSSOS. AS RIQUEZAS NACIONAIS SENDO DEPREDADAS POR BANDIDOS, COMUNISTAS, ASSASSINOS DE OUTRORA. ISTO TAMBÉM É TORTURA EM TODAS SUAS FORMAS. DEVERIA HAVER UMA COMISSÃO DA VERDADE COM ESTES CIVIS VAGABUNDOS QUE QUERIAM E QUEREM TRANSFORMAR O PAÍS NUM PAÍS COM UMA DITADURA CIVIL, ATROZ. UMA CAMPANHA PRESIDENCIAL ONDE CANDIDATAS DISCUTEM E COLOCAM “PODRES”, FOFOCAS UMA NA CARA DA OUTRA COMO E NÓS DE PLATÉIA COMO SE FOSSE BRIGA DE VIELA. O QUE OS SENHORES CONSIDERADOS PROTETORES DA NAÇÃO – BRASIL E SEU POVO NADA FAZEM? O QUE LHES IMPEDEM? O POVO BRASILEIRO PEDE SOCORRO. A NOSSA HISTÓRIA A NÍVEL NACIONAL E INTERNACIONAL ESTÁ MANCHADA E É UMA VERGONHA, UM EXEMPLO DE PESSOAS SAQUEANDO O PAÍS E NADA ACONTECENDO. AJUDE-NOS! ESTAMOS SOB TORTURAS. UMA SODOMA E GOMORRA. UM ESTADO ONDE TUDO ESTÁ SENDO ROUBADO CRISTINA BENEVIDES
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Admirável Gado Novo se tornou um dos maiores sucessos de Zé Ramalho depois de ter entrado para a trilha sonora da novela Rei do Gado, em 1996. A música foi tema do personagem Regino, um líder sem-terra apaixonado pelo campo que queria lutar por seus direitos e sempre se opôs à partidarização de seu movimento. […]
Música(Atividades): Nascido da ditadura militar Incesticida Choques elétricos, sacos plásticos, Afogamentos, pau-de-arara, Não mais, não mais... Em um país que já foi Reinado, império e ditadura, A democracia por quanto tempo perdura? Será que ainda perdura?!? Um golpe em 64 Desencadeando Mais de vinte anos de atraso. Assaltos a banco, Embaixador sequestrado, Arrecadando fundos Pra guerrilha ser de igual pra igual. Herzog entre outros torturados, Bombas na OAB, Gritos de diretas já De ex-exilados. O terror mesmo sendo do passado, Não se pode esquecer a herança deixada Pelo sangue derramado... E os abusos seguem impunes Juntamente as agressões Investigar Quando se procura sujeira E os arquivos vão sumindo Juntamente as explicações Enterradas com os generais, Delegados e carrascos como: Castello Branco, Costa e Silva, Entendendo a canção: 01 – Qual a temática desta canção? Repressão da Ditadura Militar. 02 – Na 2ª estrofe o autor cita o golpe em 64. Explique-o. Aconteceu no período de 1969 – 1985, vinte um anos que restringiu o exercício da cidadania e reprimiu com violência todos os movimentos de oposição. 03 – Quais direitos foram suspensos neste período? Suspensão dos direitos políticos dos cidadãos; cassação de mandatos parlamentares; eleições indiretas para governadores; dissolução de todos os partidos políticos. 04 – Na 3ª estrofe é citado que um embaixador foi sequestrado. Quem era? Quando aconteceu? Pesquise. O embaixador dos Estados Unidos Charles Burk Elbrick e aconteceu em setembro de 1969. 05 – Explique o verso: “Bombas na OAB”. No dia 27 de agosto de 1980, aconteceu um dos mais emblemáticos atentados ocorridos no período pós-AI-5, morre Lyda Monteiro, secretária da presidência do Conselho Federal da OAB, depois de abrir uma carta-bomba endereçada ao presidente da entidade na época, Eduardo Seabra Fagundes. 06 – Já no verso: “Herzog entre outros torturados”. De quem se trata? O que aconteceu? Se trata do jornalista Vladimir Herzog. Ele foi assassinado nas dependências do Exército, em São Paulo, em 1975. 07 – Quais foram as torturas utilizadas no Brasil durante a ditadura militar citadas na 1ª estrofe? Pau-de-arara, choque elétrico, afogamento e sacos plásticos. 08 – Quem são as pessoas citadas nos dois últimos versos? Os Ex-presidentes Humberto de Alencar Castelo Branco e o Ex-presidente Arthur Costa e Silva.
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