Adoro animais, árvores, flores e florestas e amo costurar fantasias com aromas. Tudo fica mais interessante... Meus filhos estão crescendo, mas a fantasia não desgruda aqui de casa nem por um instante... Eles brincam sendo eles mesmos, brincam não sendo eles mesmos e adoram criar aventuras e serem super heróis. Andei ensinando algumas coisas, confesso...mas alguns desenhos e historinhas me fascinam mais que outros. Outro dia assistindo "O Pequeno Urso" com meu filho, me lembrei de Miss Potter. Já conhecia algumas figuras de Beatrix Potter, mas foi com o filme que me apaixonei por seu mundo. E penso que qualquer figura pode criar vida e se mexer... Miss Potter, desde muito nova criou um mundo com animais do seu cotidiano, mas com traços humanos na forma de vestir e agir. Este é o filme...que super indico! Helen Beatrix Potter (1866-1943) foi uma escritora, ilustradora, micologista e conservacionista inglesa, célebre por seus livros infantis de grande originalidade e valor intemporal. Suas criações... Peter Rabbit foi o desenho mais conhecido e o mais fofo também! Espero que vocês gostem do filme...mergulhar neste mundo de fantasia e sonhos as vezes é necessário, torna a vida mais leve, muda o foco de algo que nos incomoda e devolve mesmo que por algumas horas, a paz de uma criança cheia de sonhos. Beijos e até a próxima! Boas energias em sua casa! CamomilaRosa
Manual. | Número de páginas: 160. | Idade recomendada: de 3 anos a 6 anos. | ISBN: 09788581633749.
ILUSTRAÇÃO DA TEORIA DAS CORDAS A Física Quântica é uma Teoria Científica determinística, muito bem fundamentada e que produz previsões experimentais de excelente precisão. Como qualquer teoria cie…
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Recibí una copia por parte de la editorial, más eso no afecta en nada mi opinión del mismo. ISBN: 037321099X (ISBN13: 9780373210992) Serie: Pushing the Limits #3 Fecha de Publicación: 26.NOV.2013 Idioma: Inglés || Goodreads || Harlequin Teen De la aclamada autora Katie McGarry llega una nueva historia explosiva de una buena chica con una racha imprudente, un tipo inteligente de la calle sin nada que perder, y un romance forjado en el carril rápido La chica con sobresalientes, ropa de diseñador y una vida perfecta, eso lo que la gente espera que Rachel Young sea. Así que la chica de escuelas privadas guarda los secretos de sus padres ricos y hermanos prepotentes ... y ella acaba de añadir dos más a la lista. Uno de ellos implica extraños corriendo por los caminos rurales oscuras en su Mustang GT. El otro? Diecisiete años de edad, Isaías Walker, un chico que no tiene nada, ni si quiera debería hablarle. Pero cuando el niño adoptado con los tatuajes y los intensos ojos grises viene a su rescate, no puede sacarlo de su mente. Isaiah tiene secretos. Acerca de dónde vive y cómo se siente realmente sobre Rachel. Lo último que necesita es enredarse con una chica rica que quiere ir a los barrios marginales, en el lado sur por diversión, no importa si ella tiene un aspecto angelical. Pero cuando su amor compartido de las carreras callejeras pone tanto en su vida en peligro, tienen seis semanas para llegar a una salida. Seis semanas para descubrir hasta dónde llegarían para salvarse el uno al otro. Con Dare To You quedé un poco decepcionada, después de leer Pushing The Limits tenía grandes expectativas que lamentablemente la segunda parte no llegó a completar, pero aun así cuando tuve la oportunidad de leer Crash Into You, solo no pude dejarla pasar. A pesar de que me gustó un montón, no voy a negar que tiene varios puntos en contra el libro, por ejemplo el hecho que Katie ya tiene una cronología marcada en los tres libros que leído de ella: Insta-love, quiero-no-quiero, Chico hace algo tonto que o nos hace llorar o solo "arruina" las cosas con la chica, chica hace algo que podría en poner en peligro su vida y luego el final feliz. Lo que salva al libro es la narración de McGarry es muy adictiva, y por más que ya tenga las pautas de como irá el libro, de vez en cuando llega a sorprenderte, al menos a mí, en una escena me tuvo llorando y para luego poner mi poker face. En serio, Katie hace un trolleada bien malvada en el libro. La historia es entretenida, quise odiar a Rachel pero no pude, es tan linda la maldita, como un conejito. Isaiah perfecto, personajes secundarios memorables, la más resaltante sin duda es Abby, se roba todo el protagonismo, ojalá Katy nos de su historia. Otro punto negativo, es que todos sus personajes son tan pálidos, no hay diversidad, y leyendo un avance del siguiente libro (así de VIP soy) no va cambiar mucho eso, al menos con los protagonistas. No niego que tengo debilidad por este tipo de libros ¿Chico malo tatuado? Casi siempre es algo muy atrayente para mí, lo bueno es que la escritora no se conforma con el protagonismo del Bad Boy, he ahí mi razón de que Rachel no me caiga mal. Es débil físicamente pero no se deja amedrentar, eso me gusta. Una cosa curiosa que me pasó con el libro es esta: Amo los carros, los adoro como no tienen idea y la verdad es que cuando Rachel e Isaiah hablaban de carros me sentía la chica tonta que solo asiente aunque no tiene idea de que hablan, con mucha vergüenza confieso que no sé de carros, más allá de cuál es bonito. Historia entretenida, fácil de leer, enamorarte un rato, me gustó. Eso es lo que hace una buena narración. Santana Feat. Steven Tyler - Just Feel Better por GoO-inDY No sé porque se me ha dado poner canciones en la reseñas pero a veces una canción calza tan bien que es imposible no vincularla
Artistas são eternos revolucionários. Modificar tecnicas, combinar materiais e fazer experiências faz parte do processo criativo. O trabalho do artista americano Mike Stilkey é um exemplos de evolução.
We celebrate the life of Terry Pratchett, who has died after being diagnosed with Alzheimer’s disease in 2007, with portraits that find him brandishing a sword forged from a meteorite, at home with his daughter Rhianna and with a pint of Badger Ale in hand
Por Eric Silva Nota: todos os termos com números entre colchetes [1] possuem uma nota de rodapé sempre no final da postagem, logo após as mídias, prévias, banners ou postagens relacionadas. Diga-nos o que achou da resenha nos comentários. Está sem tempo para ler? Ouça a nossa resenha, basta clicar no play. Uma história tocante, leve e gostosa de ler, que num tom bem-humorado vai falando da vida cotidiana, de perdas e de desafios que encontramos no caminho trilhado por cada um dos personagens. Esse é Relatos de Um Gato Viajante (旅猫リポート), primeiro livro da japonesa Hiro Arikawa (有川 浩) publicado no Brasil. Um livro que, através da voz narrativa de um gato sarcástico, mas fiel ao seu amigo e dono, conta a história de uma viagem pelo Japão e de retorno ao passado. Confira a resenha do quarto livro da III Campanha Anual de Literatura do Conhecer Tudo que neste ano homenageia a literatura japonesa. Sinopse Nana (ナナ) era um autêntico gato de rua: esperto, caçador, livre e destemido. Mas não apenas isso, era um felino sarcástico e senhor de sua própria vontade. Foi dormindo em cima de uma van prata estacionada na rua, quando ainda não possuía um nome, que conheceu Satoru Miyawaki (宮脇 悟), o dono da van. A amizade começaria ali e se estreitaria muito devagar, à medida que Nana foi, gradativamente, aceitando os mimos de Satoru e permitindo alguns tímidos afagos em retribuição. Todavia, seria um acidente que uniria definitivamente os dois. Atropelado por um carro, Nana buscaria por socorro próximo ao apartamento de Satoru e seria resgatado por ele, que além de socorrê-lo, cuida de sua recuperação. Nesse processo, o rapaz, um gateiro incorrigível, se afeiçoa ainda mais ao animal e o gato a ele. Ligados um ao outro, o gato acaba por ficar com Satoru, que, em alusão ao rabo torto do felino, lhe dá o nome de Nana, o número sete em japonês. Nana e Satoru permanecem juntos ao longo de cinco anos, mas, por razões pessoais, Satoru não pode continuar cuidando do animal. Relatos de Um Gato Viajante é a narrativa de uma viagem de despedida sob a perspectiva de Nana. Os dois atravessam o Japão de sul a norte visitando pessoas do passado de Satoru em busca de alguém que pudesse adotar o gato. Resenha Logo nas primeiras linhas, o livro de Hiro Arikawa faz referência a obra Eu sou um gato, de Natsume Soseki (夏目 漱石), um dos mais importantes escritores e filósofos do Japão na era Meiji. Mas, ao contrário do personagem que dá título ao livro de estreia de Soseki, o felino da história Arikawa não possui o dom da telepatia, mas é dono de um nome feminino e de um humor sarcástico ímpar. Trata-se um livro de temas bastante cotidianos e universais, e, por isso, não espelha apenas a realidade japonesa. Por outro lado, o livro de Arikawa faz um breve retrato do Japão moderno, descrevendo alguns dos muitos estilos de vida que são comuns aos nipônicos: pais ausentes que trabalham excessivamente, adolescentes que vivem com autonomia, jovens que realizam trabalhos de meio período para sustentar seus gastos pessoais, além de profissionais que, por conta de seus trabalhos, vivem mudando de cidade. Muito atual, a obra faz também uma rápida menção à última grande crise econômica que afetou todo o mundo e gerou, entre outras consequências, recessão e demissões no Japão. Essa realidade vivida pelos nipônicos não é esquecida pela autora que faz menções às demissões cada vez mais comuns: “Cerca de três anos já haviam se passado desde que Shusuke Sugi e a esposa, Chikako, abriram uma pousada com esse slogan. A oportunidade surgiu quando, por causa da recessão, a empresa onde ele trabalhava fez um programa de demissão voluntária. A família de Chikako era dona de um sítio de fruticultura, e justo naquela época havia uma pousada ao lado à venda, por uma pechincha. Então, o casal comprou a pousada, já mobiliada, para reabri-la.” Contudo, essa não é uma obra sobre problemas econômicos, mas sobre amizade, infância, família, perdas e resignação. De forma leve, o livro fala de sentimentos, ao mesmo tempo que demonstra como a vida pode ser difícil e marcada por perdas e sofrimentos. Os dramas da vida são citados como se tudo pertencesse a um passado longínquo. Mas, ao mesmo tempo, o eco do que se foi reverbera no presente deixando marcas evidentes como arrependimentos, dúvidas, alguns sentimentos remanescentes e nostalgia. No entanto, ao abordar questões como família e amizade, o livro também esboça um retrato das relações interpessoais contemporâneas japonesas que, em alguns aspectos, são tão universais e, em outros, bastante singulares e próprias da cultura do Japão, país onde as pessoas são bem contidas quanto aos seus sentimentos e se tratam com bastante discrição e reserva. Um gato sarcástico e seu dono: os personagens principais Nana e Satoru são indiscutivelmente os personagens mais importantes da trama, mas suas histórias são contadas intercaladamente ou simultaneamente a dos amigos de Satoru, o que dá a sensação de um protagonismo móvel, ou compartilhado. Nana é um gato bastante rabugento e algumas vezes beira a megalomania. Seu forte senso de fidelidade e companheirismo, quando somados aos seus comentários e observações sarcásticas sobre o comportamento humano, dão ao personagem um ar cativante, e reserva à história um tom de humor leve e inteligente. Ele acha seu nome estranho e feminino, mas, sobre protestos, acaba cedendo à vontade do dono. É o tipo do personagem que mobiliza a história, quebra momentos monótonos e até mesmos os tristes, tornando o tom geral da narrativa mais dinâmico e variado. Satoru, por sua vez, é a paciência, resignação e preocupação em formas humanas. Desde a infância se mostra como um amigo fiel e paciente. Um garoto corajoso que enfrenta os desafios que a vida lhe impusera sem, no entanto, se queixar ou demonstrar autopiedade. Sempre muito reservado, Satoru a todo o momento se demonstra aberto a ajudar seus amigos, mas não costumava dividir com eles os seus sofrimentos, demonstrando resignação quanto ao seu destino e um desejo forte de não incomodar os outros com seus problemas. Com Nana, Satoru se revela um dono zeloso e preocupado, sempre buscando assegurar o bem-estar de seu companheiro. Mudar-se para um prédio que aceitasse animais, buscar garantir o conforto de Nana durante toda a viagem, desistir várias vezes de confiá-lo a alguém quando percebia que aquele não era o melhor lugar para deixar o felino, são algumas das ações empreendidas pelo personagem e que demonstram seu zelo pelo amigo. Contudo, se muito do zelo extremado do personagem é típico de sua personalidade, também é igualmente decorrente aos problemas do passado. Quando ainda era menino, Satoru foi obrigado a se separar de seu primeiro animal de estimação, o gato Hachi (八). A experiência traumática e o fato de Nana lembra seu antigo gato acabam por ampliar ainda mais o afeto do rapaz pelo animal. Outros personagens importantes compõem o pequeno, mas marcante elenco do livro: Kosuke Sawada (澤田 幸介), amigo de infância de Satoru, Daigo Yoshimine (吉峯 大吾), o amigo do começo da adolescência, Shusuke Sugi (杉 修介) e Chikako Sakita(杉 千佳子), o casal de amigos do fim da adolescência e início do período universitário, e, por fim, a tia de Satoru, Noriko Kashima (香島 法子). Apreciação crítica O livro de Hiro Arikawa é narrado sob o ponto de vista de duas perspectivas, com duas vozes narrativas intercaladas. A primeira e principal delas é a do inteligente e sarcástico Nana. Quando não está ele próprio narrando todo o capítulo, a voz de Nana interfere na segunda voz de narração e dá a narrativa um tom humorado e cheio de críticas, comentários e perspectivas próprias que vão da “rabugentisse” gostosa dos gatos ao carinho velado de um animal amoroso e amigo fiel. O outro narrador é onisciente e se encarrega de narrar tanto fatos do presente que não foram presenciados por Nana ou Satoru, como os fatos passados que, em flashbacks, vão narrando o passado de Satoru, as pessoas que cruzaram o seu caminho e as histórias que marcaram profundamente sua vida. O livro, como sugere o título, está dividido em relatos, cada um deles contando a história de um novo encontro de Nana e Satoru com uma nova pessoa do passado do rapaz, até que se alcança o último relato, que narra o final da viagem empreendida pelos dois. No fim, todo o conjunto do livro se torna o relato delicado e comovente de duas viagens simultâneas: uma ao redor do Japão, indo de Tóquio à Sapporo, e a outra, em regresso ao passado, num longo recordar de acontecimentos e pessoas importantes que transpuseram, mexeram ou mudaram o destino de Satoru. Trata-se de uma história que o rapaz vai dividindo com seu gato a partir de suas recordações com os amigos. Enquanto isso, os dois presenciam paisagens triviais e cotidianas pelo caminho, mas que se tornam momentos sublimes de contemplação do mundo e da vida, lembranças para serem guardadas e servirem de elo com o passado. Arikawa não se preocupa em tecer uma narrativa nem complexa nem inusitada ou inverossímil. Sua aposta é em uma narrativa simples e cotidiana, com dramas (pequenos e grandes) que podem ser comuns a vida de qualquer um: pais ausentes e pouco afetuosos, relações desgastadas, amizades, separação, perdas e orfandade. Mas apostar no cotidiano não significa que seu livro é pobre em movimento ou pouco estimulante. A escritora japonesa rompe com o enfadonho com uma escrita impecável, atual e bem-humorada sem se tornar banal ou cansativa. Nana com sua personalidade marcante transforma a atmosfera do livro, tornando interessante o que poderia ser apenas a história de um homem que perdeu muitas coisas ao longo da vida, mas que nunca deixou de olhar a beleza das coisas ou ter uma atitude positiva. É um livro muito fácil de ler, com uma linguagem limpa e acessível. O texto é muito fluido e a narrativa bem estruturada entrono dos fatos narrados por Nana e os flashbacks que contam progressivamente passagens da infância e da mocidade de Satoru. Mas é o bom humor de Nana, aliado a uma tradução impecável e uma escrita tão bem-feita quanto divertida, que fazem a história instigante e nem um pouco cansativa. Arikawa cria um livro com algum relevo e profundidade, mesmo tratando de um tema bastante universal e desgastado. Ela nos faz conhecer lentamente os seus personagens, envolve-nos com seus dramas, medos, fragilidades e personalidades e gradativamente faz com que nos simpatizemos com eles, com que se torne significativos e maiores do que a narrativa em si. Enfim, gostei desse livro como um todo: escrita, narrativa, personagens e narração. Porém, não digo que Relatos de um Gato Viajante se tornou um dos meus livros preferidos, pois sua narrativa não traz nada de novo ou de surpreendente. Já li, mas sobretudo assisti, muitas histórias semelhantes, especialmente em animes japoneses que tratam do dia a dia do povo nipônico e os dramas pessoais de seus protagonistas. Ainda que tenha me comovido bastante em sua reta final, o livro está para mim mais como uma leitura agradável, divertida e de fácil digestão, do que uma obra marcante e profunda que você procura ter sempre à mão. O caso é que se trata de um bom livro, delicado e sereno, cuja narrativa não possui pontos fracos relevantes, mas que também não se destaca como uma obra-prima. O desfecho é fechado e foi, para mim, uma surpresa que me comoveu bastante. Chegou até mesmo a influiu no meu humor durante todo o dia, me deixando pensativo e um pouco melancólico. Porém, para os mais perspicazes o final do livro é fácil de ser lido nas entrelinhas e não causa grandes assombros. Mas de qualquer forma, este é um livro que certamente agrada muitos e diferentes tipos de leitores, mesmo os que não são, como eu, fanáticos por gatos. Em conclusão, é um livro delicado, verossímil e sentimental. Pelo sucesso alcançado em terras nipônicas, foi adaptado para o cinema, em filme do diretor Koichiro Miki que entrará em cartaz no dia 26 de outubro deste ano no Japão[1]. Um livro que fala de sentimentos, de amizade e de perdas. Uma história que fala de amor e respeito aos animais e de como esta parceria entre animais e pessoas pode ser consoladora e fundamental à vida, tanto quanto as relações interpessoais. Uma leitura leve, agradável e cheia de humanidade. A edição lida é da Editora Alfaguara, do ano de 2017 e possui 256 páginas. Sobre o autor Hiro Arikawa (有川 浩) nasceu em 1972 em Kochi, no Japão. Seus romances são best-sellers no país e muitos deles já foram adaptados tanto para a TV japonesa, quanto para o cinema. Frequentemente escreve sobre as Forças de Autodefesa do Japão (JSDF) e seus três primeiros romances sobre esse ramo são conhecidos como Jieitai Sanbusaku (A Trilogia SDF). Em 2003, ganhou o décimo prêmio Dengeki Novel de novos escritores pelo seu romance Shio no Machi: Wish on My Precious, primeiro volume da série. No Brasil, seu único livro publicado é Relatos de Um Gato Viajante, lançado originalmente no Japão em 2011. Confira quem são os outros autores participantes da Campanha deste ano no link: http://bit.ly/2n5OK6U. Conheça os pontos do nosso itinerário no mapa do link: http://bit.ly/2G9Mkwx. Abaixo você pode conferir uma prévia do livro disponível no Google Books. Preview do Google Books Postagens Relacionadas 2018 - Ano do Japão no Conhecer Tudo 2018 #AnoDoJapão - Os autores que estamos lendo Nosso Itinerário: livros resenhados O Conto da Deusa – Natsuo Kirino – Resenha Beleza e Tristeza – Yasunari Kawabata – Resenha Battle Royale – Koushun Takami – Resenha Relatos de Um Gato Viajante – Hiro Arikawa – Resenha A Fórmula Preferida do Professor – Yoko Ogawa – Resenha Histórias da Outra Margem – Nagai Kafu – Resenha Naufrágios – Akira Yoshimura – Resenha Botchan – Natsume Soseki – Resenha Tsugumi – Banana Yoshimoto – Resenha A Vida Secreta do Senhor de Musashi e Kuzu – Junichiro Tanizaki – Resenha Listas e Postagens Especiais Conhecendo um pouco do Japão – Postagem Especial A história dos deuses Izanagi e Izanami: mitologia e dualidade no livro O Conto da Deusa – Postagem Especial A Arte Japonesa no Livro Beleza e Tristeza – Postagem Especial Mães solo no Japão e a personagem Keiko de Ninguém Pode Saber – Postagem Especial Cinema 7ª Arte: Ninguém Pode Saber (Dare mo Shiranai) – Resenha 7ª Arte: Kimi no na wa (Your Name) – Resenha 7ª Arte: Koe no Katachi – Resenha 7ª Arte: Kabei, Nossa Mãe – Resenha 2018 #AnoDoJapão [1] http://asianwiki.com/The_Travelling_Cat_Chronicles
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Ed. Novo Conceito, 2014 - 208 páginas: James Bowen é um músico sem-teto que se apresenta nas ruas de Londres para sobreviver. A partir do momento em que ele encontra um gato de rua machucado, com o pelo cor de laranja e grandes olhos verdes, sua vida começa a mudar. Juntos, James e Bob enfrentam o mundo - e vencem. Onde comprar: Submarino, Fnac, Travessa, Cultura Nesse livro James descreve melhor a sua história e em como Bob o ajudou a crescer na vida e a se livrar dos vícios. Bob com toda certeza é um gato a parte, muito inteligente, esteve em várias situações que poderiam ter sido definitivas para um gato, já que ao se perder em meio ao movimento constante do centro de Londres, poderia ter sido atropelado. Mais não Bob - risos - ele sabia muito bem como agir e por onde ir e melhor para onde ir. Faz sete anos que James e Bob estão juntos e tudo como vocês já sabem começou no corredor do prédio de James, onde ele o encontrou. Deus sabe o quanto Bob faz e fez bem a saúde e a mente de James. Vale a pena ler a historia desses dois, que no fundo são almas gêmeas, afinal uma relação como a deles, não tem outra explicação. O que mais me intriga nos livros do James em si é como o ser humano pode ser invisível quando está precisando de ajuda, porque era assim que James esteve durante anos antes de Bob. Nesses livros também pude perceber que muitas vezes só somos notados pelos nossos diferenciais. O James só passou a ser visto depois que Bob entrou em sua vida, e aí eu te pergunto: E se Bob não tivesse surgido? Como será que James estaria hoje? Será que ele teria se libertado das drogas? Precisamos aprender a enxergar o melhor das pessoas, pois muitas vezes passamos por alguém que apenas precisa de um bom dia ou boa tarde para voltar a viver. Aos que gostam de histórias de superação, eis uma linda, ou melhor, uma trilogia linda, já que este é o terceiro volume que conta a história desta extraordinária dupla. Venha ver Londres pelos olhos de Bob e James. Confira as duas resenhas anteriores clicando sobre as capas: Cortesia da Editora Novo Conceito Analista de Sistemas, "Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história". Bill Gates tem toda razão. *Sua compra através dos links deste post geram comissão ao blog!
Escrevo em primeira pessoa para narrar minha experiência; numa tentativa de externar o que sinto pelos poemas, pelos poetas. Sem termos técnicos ou teorias, aqui só cabe o prazer diante dos versos, diante da poesia emanada no instante da leitura, ou ainda nas reflexões após o gozo, após o
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Clarice Lispector; autobiografia; biografia; cronologia de vida e obra; obras; citações, excertos, aforismos, depoimentos; curiosidades, filmografia, especiais para a televisão; adaptações para o teatro; traduções realizadas; manuscritos, acervo; fotos e vídeos; fontes e referências de pesquisa