Passei cinquenta anos estudando o registro cultural, procurando sociedades onde as mulheres eram livres e tentando descolonizar a história (e os mitos sobre a história) que foram transmitidos como …
La cueva de Altamira celebra el 150 aniversario de su descubrimiento. Te proponemos varios recursos para poder hablar de las pinturas rupestres de Altamira
Se desarrolló entre los años 1000 a 1480 de nuestra era. Ocupó el actual territorio Argentino de las provincias de Catamarca, Salta y Tucumán. AMARU :ésta pintura representa la leyenda que habla de una serpiente que avanza con una cabeza bajo la tierra que devora lo que encuentra y la otra en la superficie que regurgita lo que la otra traga. Esta creencia coincide con la costumbre de alimentar la tierra durante la ceremonia a Pachamama para propiciar bienestar futuro.Habría sido símbolo de prosperidad, abundancia y fertilidad.
Image 7 of 45 from gallery of Lascaux IV / Snøhetta + Duncan Lewis Scape Architecture. Photograph by Boegly + Grazia photographers
Decora tu hogar con un original adhesivo inspirado en las pinturas prehistóricas de Altamira. Vinilos originales para la decoración del hogar, ideales para crear un ambiente especial en cualquier estancia de tu casa. Vinilos de pinturas clásicas basadas en unos dibujos realizados en cuevas en la que se muestra una escena de caza con varias personas armadas con arcos y flechas atacando una manada de ciervos. Murales y vinilos disponibles en gran variedad de colores y tamaños. Las medidas indicadas en la ficha del producto son sobre el conjunto de figuras.
Arte rupestre, pintura rupestre ou gravura rupestre é a denominação das criações artísticas pré-históricas, normalmente de Eras pré-históricas do Paleolítico Superior 40.000 a.C., mas também daquelas europeias ou pré-colombianas (até 8 mil anos). De todo modo, essas imagens podem ser encontradas por todos os continentes e provavelmente surgiram após o aparecimento objetos artísticos móveis, como utensílios e esculturas em pedra, osso, chifres, etc A idade exata das imagens ainda é um mistério, haja vista que apenas 5% delas são datadas com precisão. A datação por carbono, o método mais comum, pode levar a erros se a amostra for contaminada; as explicações para essas criações também não são consensuais. Todavia, afirmam que ao menos à 30 ou 40 mil anos possuímos a capacidade intelectual e artística para criar símbolos e isso permite o conhecimento dos hábitos e da cultura dos povos da antiguidade pelos pesquisadores modernos. Principais Características As pinturas rupestres apresentam características singulares como as temáticas, técnicas e materiais empregados. Algumas Distinções Sobre a Arte Rupestre Essas expressões (artísticas ou religiosas) dividem-se em gravuras, ou seja, aquelas que são gravadas em baixo relevo nas rochas, e pinturas, gravadas na superfície lisa da rocha. Ademais, é preciso distinguir a “arte rupestre” da “arte parietal”, uma vez que a rupestre se encontra ao ar livre e a parietal no interior das grutas e das cavernas. Em comum, elas possuem a técnica empregada (gravura ou pintura) e a temática, a qual está relacionada, via de regra, com a caça e o cotidiano, apresentando, algumas vezes, motivos abstratos; por outro lado, existe a hipótese dessas imagens possuírem cunho ritualístico ou mágico, no qual pintar seria um “rito propiciatório” para garantir o êxito do caçador. Materiais Utilizados na Pintura Rupestre Os pigmentos utilizados são materiais facilmente encontrados na natureza, como argilas e minerais ou carvão triturados, misturados aos aglutinantes para dar viscosidade e fixar o pigmento; para esse fim, se utilizava clara de ovo, sangue, excrementos (principalmente de morcegos), gordura animal, bem como ceras e resinas vegetais Técnicas e Temáticas da Arte Rupestre A técnica utilizada para realizar essas expressões, vão desde simples linhas abstratas e representativas, até a elaborada técnica claro-escuro e pinturas policrômicas. De modo geral, retratam animais, sobretudo bisões, cavalos, cervos, mas também é possível encontrar imagens do cotidiano, com cenas de caça, dança, luta e sexo. Algumas vezes mãos humanas e motivos abstratos, como espirais e linhas podem ser encontrados. Arte Rupestre no Brasil e no Mundo As pinturas da caverna de Altamira, na Espanha, foram as primeiras a serem apresentadas ao mundo oficialmente cerca de 150 anos atrás. Após esta, outras surgiram em todo o globo; porém, as mais preservadas e estudadas localizam-se na França e no norte da Espanha, em Portugal, na Itália, na Alemanha, nos Balcãs, no norte mediterrâneo da África, na Austrália e na Sibéria. Pinturas Rupestres Parietais no Brasil Locais no Brasil onde foram encontradas algumas pinturas rupestres: Parque Nacional da Serra da Capivara em São Raimundo Nonato (Piauí) Parque Nacional Sete Cidades (Piauí) Cariris Velhos (Paraíba) Lagoa Santa (Minas Gerais) Rondonópolis (Mato Grosso) Peruaçu (Minas Gerais) Pinturas Rupestres ou Parietais na Europa Algumas pinturas rupestres encontradas no continente europeu: Caverna de Les Trois-Frères, França (pinturas rupestres do Paleolítico Superior) Complexo de Cavernas de Lascaux, França (uma das mais conhecidas do mundo e Patrimônio Mundial da UNESCO) Caverna de Altamira, Santander, Espanha (arte rupestre do período Paleolítico Superior) Arte Rupestre do Vale Camonica, Itália (pinturas feitas na Idade do Ferro) Curiosidade Na pintura rupestre, alguns desenhos sugerem que os povos primitivos possuíam conhecimentos de astronomia. Tintas Ecológicas As tintas convencionais contêm toxinas e componentes tidos como cancerígenos, os COVs (Compostos orgânicos voláteis), além de emitirem gases nocivos para a atmosfera até alguns meses depois da sua aplicação. As tintas ecológicas são aquelas que não apresentam estes problemas, funcionando como alternativa às tintas comuns. Elas podem ser industrializadas ou naturais, mas não é qualquer tinta à base d’água que pode ser considerada ecológica, por isso é importante não confundir. Para ter esse apelo realmente elas precisam ser livres destes componentes nocivos. São normalmente as linhas de marcas conhecidas que possuem a indicação de serem ecológicas já no nome ou na embalagem, e que são encontradas com facilidade nas lojas de tinta. As alternativas mais naturais são a tinta de terra e a tinta de cal, que podem ser adquiridas prontas ou feitas em casa, e que, além de não possuírem materiais perigosos em sua composição, ainda contribuem para reduzir o impacto ambiental pelo processo artesanal de fabricação. As tintas de terra têm como principal vantagem o fato de deixarem a parede “respirar”, já que não formam uma camada impermeável como as tintas comuns. Quando adquiridas prontas, são compostas por uma mistura de pigmentos minerais extraídos de jazidas certificadas e emulsão aquosa . Podem ser usadas em paredes internas e externas, com acabamento liso ou texturizado, e têm cores variadas de acordo com a tonalidade da pigmentação utilizada, passando pelo branco, cinza, creme alaranjado, entre outras. Quando feitas em casa, as tintas adquirem a cor da terra utilizada. Já as tintas de cal, feitas com cal e pigmentos naturais, são ideias para aplicação em superfícies porosas, internas ou externas, que não tenham sido pintadas anteriormente. Ambas podem ser descartadas juntamente com o lixo orgânico, diferentemente das tintas convencionais. As tintas naturais possuem prazo de validade menor do que as industrializadas, pois não têm produtos químicos para conservação, e também demoram mais para secar. Por outro lado, o meio ambiente e sua saúde agradecem. Dê uma olhada na "receita" de como fazer tinta de terra: Ingredientes Uma lata vazia de tinta de 3,6 litros; Terra argilosa (seis a oito quilos); Água (dez litros); Um quilo de cola branca; Pigmentos como açafrão, urucum, areia ou as diversas tonalidades do próprio solo podem ser usadas para obter a cor desejada. Observação: não utilizar terra de formigueiro ou cupim (confira o vídeo para mais informações). Modo de preparo Misture a terra e a água, passe a mistura numa peneira fina, acrescente a cola e misture novamente. Após fazer isso, adicione a cor com a mistura de pigmentos escolhidos. Se você quiser obter uma tinta mais fina, passe a mistura por uma peneira por mais de uma vez. Se quiser uma tinta grossa, a peneira não é necessária. Além de todas as vantagens ambientais, esse tipo de tinta é cerca de 70% mais barata que as tintas convencionais. Uma lata de tinta cobre de 70 a 90 metros quadrados. Comece tentando pintar pequenas áreas. Se der certo, faça um projeto mais ousado! Assista ao vídeo mais detalhado que o site Manual do Mundo fez recentemente, usando a mesma técnica e explicando bem como preparar a tinta e aplicar. Links: https://www.todamateria.com.br/arte-rupestre/ https://www.ecycle.com.br/component/content/article/42-eco-design/1047-aprenda-a-fazer-tinta-a-base-de-terra.html http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2016/02/gruta-com-pinturas-rupestres-atrai-grupo-de-espeleologia-em-analandia.html
Saiba mais sobre a arte rupestre, suas características e exemplos clicando aqui!
Existen varias especies de avestruz: las de las llanuras del Brasil,Perú y Chile.En el Noreste de Argentina llamadas por los Guaraníes "Ñandú" las de las zonas llanas del Noroeste Argentino a los que los aborígenes llamaron "Suri" en La Patagonía llamada por Los Tehuelches "oóiu" y en las llanuras Pampeanas con su nombre Mapuche "Choique"Esta ave y sus variedades simbolizaron al parecer en toda Amerindia el cielo.Cada cultura deificó una o varias aves autóctonas con variantes a sus atributos. En la cultura precolombina de "Santa María" originaria de los Indios Kilmes, simbolizó CIELO-TIERRA-LLUVIA.
La Reserva Cultural Natural Cerro Colorado, situada en la Provincia de Córdoba, Argentina, estuvo habitada por las Culturas Ayampitin (aproximadamente 6000 años AC);Ongamira (aproximadamente 4600 años AC )y desde el año 500 de nuestra era llegaron del norte otros pueblos originarios que habitaban el área a la llegada de los españoles: Sanavirones y Comechingones. En el Cerro Valedero, Departamento de Sobremonte se encuentran pintados motivos geométricos, ejecutados en blanco y rojo correspondiente a círculos concéntricos dentados y círculos menores adosados. En nuestro trabajo Cacha ,(lengua mapudungu hablada por la cultura Mapuche) significa Adorno , hemos utilizado dos motivos geométricos encadenados en un tercer símbolo enigmático hallado pintado en los mismos cerros.
Hemos visto en anteriores publicaciones que muchas civilizaciones antiguas tuvieron conocimientos en común, no solo en la construcción de sus monumentos y templos (por ejemplo, las Pirámides), también en los dioses a los que les rendían culto. En diversas culturas ancestrales se han podido encontrar imágenes talladas de dioses que son muy parecidos, como si el mismo dios hubiera sido adorado en todos estos lugares, a pesar de estar separados por miles de kilómetros o por miles de años. ¿Cómo explicar esto? ¿Acaso se trató de una misma entidad que «viajó» alrededor del mundo visitando muchas civilizaciones? Uno de esos
Arte Rupestre ✓ Te explicamos qué es el arte rupestre, dónde se ha encontrado y las técnicas que se utilizaron. Además, sus características e importancia...
Santa María - Ampatu (sapo) La cultura Santa María se desarrolló entre los años 1000 a 1480 de nuestra era , fechas dinámicas como fruto de nuevas investigaciones y hallazgos arqueológicos y estudios antropológicos que modifican fechas y lugares. Esta cultura surgió en el valle del mismo nombre en Catamarca; se extendió por el Cajón, Calchaquí y valles transversales. Su influencia llegó al área de de Andagalá y Hualfín , incluso hasta el Valle de Catamarca en el sur de la provincia. El Ampatu (sapo) en la mitología andina popular, se lo relaciona con Pacha – Mama (Madre – Tierra), en su carácter de germinadora y productora de buenas cosechas, ya que el sapo con sus gritos pide lluvia. Según un antiguo mito preincaico, la serpiente Amaru maldijo al sapo, por lo cual éste representa la tierra reseca sufriente por la necesidad de agua. Se suponia que su croar llamaba y atraía a Mama Huaca, y con ello a las lluvias tan benéficas. La representación de Pacha – Mama que asume el sapo; se ve reforzada en muchas urnas funerarias de la cultura Santa María donde aparece su figura. El Sapo o Ampatu era considerado acompañante del hombre durante su viaje por el kay Pacha o Mundo Terrestre, y tambien muy especialmente por el Uray Pacha o Mundo de los Muertos: de ahí que se lo considerase animal – fetiche de carácter marcadamente esóterico, utilizado por los shamanes. La isotérica del sapo depende, en realidad, de las glándulas que tiene en su piel, la que contiene un alcaloide alucinógeno: la bufoteina (del latín “ bufo”: sapo). Sin duda se trata de un ciclo mítico en extremo arcaico, varias veces milenario, derivado de la mencionada actividad psicotrópica de la piel de ese animal, usado en conocimiento o por medio de aplicaciones locales. Fue animal totémico y sacralizado tanto por las culturas andinas, como por las amazónicas, y muy especialmente por las pampeanas. En efecto, era reverenciado por los mapuches , y también por los charrúas. Se prohibía matarlo, ya que se lo consideraba portador de buenos anuncios, abundante sustento y lluvias benéficas.
AJEDREZADO PRECOLOMBINO Ajedrezado: Motivo muy frecuente que aparece dibujado en cerámicas arqueológicas, textiles y manifestaciones rupestres del Noroeste argentino, en especial en las culturas Belén y Santa María , aunque se lo halla en épocas más tempranas como en la cultura La Aguada. Se trata de un mitograma conformado por cuadrados blancos y negros alternados, o bien rojos y negros o combinación de estos dos grupos. Algunas veces el ajedrezado aparece dispuesto en sentido romboidal, como la Chakana. La alternancia blanco-negro o rojo-negro repite la eterna secuencia “luz y sombra” que es la clave de “esta” vida terrena Kay Pacha, cuya esencia consiste en oposiciones (alegría-dolor; calor- frio; día-noche; masculino-femenino, etc.). El denominado “ajedrezado” alude a Pacha, que es el Tiempo y el Espacio; la oposición espacial y la secuencia temporal. La “trama de la vida”, considerada y simbolizada como un Tejido Místico (awasqa), directamente es Pacha o la vida misma, con su infinita repetición luz y sombra, positivo-negativo, etc. En esta trama universal se desarrolla nuestra vida terrestre, que es preparación para la subterránea o Uray Pacha, en la que desaparece dicha oposición o contrariedad inevitable a que estamos sometidos en la actual etapa del Kay Pacha. La analogía con el arte textil no es casual ni antojadiza, muy por lo contrario, obedece a una milenaria mística regida por los amautas, quienes controlaban los mitogramas y sus modos de expresión en las artes durante la Capaccuna. Este motivo tan frecuente denominado ajedrezado es derivación de la Chakana y de la mística del Tawa o Numero Sagrado Cuatro, alusivo a la Cruz del Sur, que al dislocarse, seccionarse, o fragmentarse al mitograma de base (romboidal), desde nuestro punto de vista occidental, vaciado de sentido místico, este cuadriculado alternante se nos presenta como un mero ornamento decorado vacuo (sin carga cultural), lo que mucho distaba de ser real en el mundo indígena sudamericano. Diccionario Indígena Argentino – Jorge Fernández Chiti