ENQUANTO O SOL BRILHA LÁ FORA... M. Martins Santos Muitas vezes nos caminhos que andamos diariamente não há mistério á nossa espreita. Nenhum perigo ou ataque eminente, nada sobrenatural, nem sobressaltos. E para garantir nossa integridade física a experiência e os alertas nos dizem: “ beber e dirigir está par e passo com a desgraça; fios desencapados se tocados no negativo e positivo vamos levar choque e o perigo aumenta de acordo com a voltagem; os vícios nas drogas jamais aumentam os anos de vida, e quanto mais fundo for, o hospital a cadeia ou cemitério mais nítidos ficam.” Alguns de nós sabemos e por nossos médicos somos alertados também, que certos “gatilhos” nos são proibidos como alimentos - que se os comermos ou bebermos - iremos ter surtos de enxaqueca, labirintite ou reações alérgicas. Sou um desses casos que tenho que seguir a mando médico a “Dieta do C”. Outros são alérgicos a lactose, e tantas outras coisas que para uns é de total inocência já para demais é um perigo a qualquer idade. Certos alimentos ou bebidas de cores escuras compõem a chamada “Dieta do C” ou que começam coma a letra “c” - café, chocolate, Coca-Cola, cigarro, cerveja, cachaça, são certos em fazer o nosso incomodo surgir quase imediatamente, mas nós teimosamente comemos, bebemos ou usamos alguns desses produtos - sabendo do resultado. Sabemos que pensar em determinados assuntos tristes, pesados, desastrosos, irritantes, vergonhosos e decepcionantes (política brasileira por exemplo) constantemente, vão nos deprimir, mas cutucamos a ferida até doer. Assistimos os Jornais da TV, as noticias policiais, as catástrofes, o terror, os assassinatos, lemos jornais e revistas políticas. Estamos mais que sabedores sobre os tons emocionais que não devemos colocar na palheta de pintura de nossa vida diária, mas escolhemos exatamente aquelas que destoam ou não combinam com a paisagem que vamos elaborar. Temos opções de cores variadas nos tubos de tintas em nossa caixa de pinturas, mas acabamos por fazer uma obra feia, sem graça, deprimente, sem aplausos; por teimosia ou preguiça de combinar as cores adequadamente. Ao final da auto sessão-tortura, que sadicamente nos proporcionamos estamos para dormir um “caco”, com uma mochila de pedras e lixo nas costas, desnecessariamente, porque não mudamos uma fração de milésimo o mundo. Assim fazemos tudo na vida. O trabalho de pensar nas coisas boas é o mesmo trabalho de pensar nas ruins, mas acabamos por pensar no mal, no feio, no ruim, na morte, na doença... Enquanto o sol brilha lá fora, o vento passa e Fernando Pessoa tendo dito: “Há dias, que só de sentir o vento passar já vale a pena ter nascido”... E não aprendemos a ter felicidade - um pouquinho sequer, por pura questão de opção de pensamentos - porquanto já sabemos as respostas às nossas questões mais inerentes àquilo que fomos e somos. Ao que seremos está em outra dimensão. Temos em nós mesmos todas as respostas à nossa própria natureza dos sentimentos presentes. Por fim temos que nos perdoar de erros cometidos no passado. Os caminhantes como fazem os romeiros de grandes distâncias, os militares em marchas,têm que fazer seu bivaque, ou sua estalagem, caso contrário não chegarão ao destino. O corpo assim como a mente tem seu limite de exaustão. Carregar a própria culpa, nunca se perdoando é dar fim de si mesmo. E existir mas não ser. É ser um simulacro de si mesmo, ao acariciar a esposa e dizer que a ama, é ser um fantoche a brincar com os filhos e netos. Pare de “dormir com aquela mochila nas costas”, se autentique com a limpeza de seu próprio perdão, volte a ser você. Depois perdoe aos outros, não precisa amá-los - um dia talvez - mas já não os odeia mais. Se não o fizer serão ainda pedras com arestas e cortes a carregar na mochila. Esvaziando a mochila já nos dá um certo alivio. Tirá-la das costas, melhor ainda, para garantir um sono mais tranquilo. Culpas são pesos sem amostras, Desculpas preterição de perdão, São mochilas de pedras às costas Culpar-se, peso de inútil emoção. Armadilhas que travam o caminhar Embargam o amor em teu coração, Centro de tua verdade sem vacilar Vá, perdoe-se com toda superação!
Debutante sinopse no auge de sua festa de 15 anos, ingrid busca refúgio no banheiro para tentar se recompor: o álcool começou a bater; ela pode estar perdendo o controle da situação; e hoje todas as pessoas com quem mais se importa estão na pista, esperando por ela, que é o centro das atenções. enquanto o baile se desdobra lá fora, a jovem vai dialogar com o próprio reflexo no espelho sobre o emaranhado de ações e reações que permeia esta noite especial de comemorações - e sua vida como um todo.cômico, singelo e cativante, debutante marca a estreia de bernardo e. lopes no texto teatral, e vem acompanhado de duas outras joias do escritor mineiro: o homem folhado, conto futurista sobre a solidão de um sonho esmigalhado e as dúvidas e ansiedades de tempos sombrios; e o ensaio eu te amo, em que defende que o amor é uma força que nos une antes mesmo da criação de qualquer vínculo formal.autor: bernardo e. lopestítulo: debutanteisbn: 9786586137330idioma: portuguêsencadernação: brochurapáginas: 60ano de edição: 2021edição: primeiratipo de narração: manualcondição do item: novoformato: papelano de publicação:2021tipo de capa: comum
Ela foi tirada no dia 14 de março de 1951, quatro anos antes de sua morte. A data marcava o 72º aniversário do cientista, que trabalhava, então, na Universidade de Princeton, em Nova Jersey, nos Estados Unidos. Durante a comemoração, um fotógrafo da agência de notícias United Press International (UPI) pediu que Einstein sorrisse para […]
Hi-5 - shaun usa a imaginação chovia muito lá fora. curtis, karla, jenn e kimee estavam chateados porque não tinham nada para fazer. até que shaun disse para fazer uma brincadeira de faz de conta e tudo mudou por ali! junte-se à turma do hi-5 em mais um dia de diversão! você vai viver aventuras fantásticas em lugares incríveis. e vai aprender que, com um pouco de imaginação, a alegria está sempre garantida! vamos lá! características: peso: 0,1 kg número de páginas: 24 ano de edição: 2009 altura: 23 largura: 16 idioma : português assuntos : literatura infanto juvenil isbn: 9788576766582
Sobretot a Índia hi han moltes persones que creuen que Déu és omnipresent, que Ell éstà esmicolat en tot i en tots. Pensen allà, i potser aquí també hi ha aquest concepte de l’omnipres…
Você pode estar deixando passar um mundo inteiro lá fora. Será que a pessoa que se foi iria quer isso?
(continuação) Saikawa Roshi: - Neste Sutra Shakyamuni Buda está falando para seu discípulo Shariputra sobre o Bodhisattva da Compaixão, Kanon. Em algumas traduções Kanon aparece como “Kanjizai Bosatsu” ou “Kanzeon Bosatsu”. “Kan” significa observação, “Kanzeon” significa observação dos lamentos do mundo. Os lamentos do mundo podem ser as orações, os pedidos, as vozes do mundo. Em outra tradução, “Kanjizai, Jizai” é livre, então, Kanjizai Bosatsu é o Bodhisattva que observa a libertação desse mundo. O Bodhisattva Kanon diz que praticando profundamente, viu o vazio dos cinco agregados, essas cinco condições ou agregados dizem respeito ao corpo e mente. Porque estamos falando sobre corpo e mente? Porque da cabeça aos pés nós criamos sofrimento. Muitos dos Sutras têm Shakyamuni Buda falando sobre corpo e mente. Seiscentos volumes do Praja Paramita também falam sobre corpo e mente. Esses cinco agregados dividem o corpo e a mente em quatro e em cinco maneiras de analisar a mente - sensação, conceituação, discriminação, consciência e formações mentais. Numa outra forma de analisar, não há olhos, ouvidos, nariz, língua, tato e mente, nesse caso o corpo é dividido em cinco partes ou sentidos e a mente, portanto seis sentidos, diferente da primeira interpretação que cita o vazio dos cinco agregados. O vazio é como se transplantássemos nossos órgãos, qualquer pessoa pode receber um órgão nosso se houver compatibilidade. Na vida diária dizemos meu corpo, meu coração, meu sangue, mas se fizermos um transplante de órgãos, estes deixarão de ser nossos. As expressões meu sangue, meu corpo e minha pele são condicionadas pelo uso, não são expressões verdadeiras. Da cabeça aos pés tudo é sem fronteiras. As pessoas não conseguem entender que tudo que elas chamam de “meu” é recebido dos outros, nada é realmente seu, mas, coisas como “minha preferência”, “gosto disso e não daquilo”, também é condicionada, por exemplo, quando experimentei café pela primeira vez eu estava amando, o gosto era delicioso, então hoje eu adoro café. Mas se eu tivesse experimentado café pela primeira vez em uma situação em que tivesse perdido um amor, com certeza o gosto do café teria sido horrível, teria sido um gosto amargo como a vida. A preferência é uma coisa muito condicionada. Não fui eu quem decidiu, as situações ao meu redor condicionaram minha impressão. Não somente café ou chá, mas muitos pensamentos, idéias e tendências de pensamentos vêm de fora. Não saíram de mim, eu recebi através da televisão, jornais, experiências e conversas com outras pessoas. Mas o que fazemos é dizer “minha opinião”, “minha idéia”, mas isso não é verdade e muda muito. Se você dá sua opinião ou idéia para os outros hoje, amanhã elas podem mudar. Nossa mente e nosso corpo também são sem fronteiras. Observando essas coisas Kanzeon Bodhisattva livrou-se de todas as dores e sofrimento. E Buda diz para Shariputra - “Shari, você entendeu? Forma é vazio, vazio é forma”. Assim também todas as coisas o são, concepção, discriminação, conceituação, percepção, todas são vazias. **Comentário do tradutor, Monge Genshô – O que o Roshi está querendo explicar é que vazio significa que nenhuma destas coisas, concepção, discriminação etc., possui um “eu” inerente, nenhuma coisa é sua ou de alguém, o coração também não tem um “eu”, pode passar de corpo para corpo e funcionar em outros corpos, por isso esse coração é vazio, vazio de que? Vazio de um “eu” inerente. (continua)
ACHEI PERDIDO PELO ESPAÇO DESEJOS INACABADOS ENTRE VELHAS LEMBRANÇAS PASSADAS O PÓ DESTA ESTRADA OFUSCOU MINHA RETINA SEI QUE APENAS UMA MENINA DESPERTANDO DENTRO DE UM CORPO DE MULHER SEI QUE TEUS desejos Estão lhe deixando Louca Quando rouca Sussurra o nome Meu Pois dentro de mim Aconteceu O que chamamos agora Chuvas de asteroides Que lá fora Nossos sonhos vêm Despertar Em nossos olhares Somente a luz Aquela que nos seduz A este encontro fatal Pois como dois animais Queremos apenas Nos... acasalar.