You may remember that earlier this year I made some cosmetic changes to my sewing room. New floors {dark wood laminate} and paint {SW Reserved White} gave it a fresh new look. And since everything had to be removed, I've slowly been reorganizing, changing what wasn't working and making the space "cute". Thought you might like a glimpse! All those mini quilts I've been making? Now hanging on the wall... Including the latest, mini Round and Round... This is my new favorite storage piece! Martha Stewart thread rack to hold all my Aurifil. And yes, I have quite a collection. I started buying it years ago when it was super hard to find. Every annual trip to the AQS show in Paducah, I'd splurge on 6-10 spools to get me through the year. I'm happy to have it displayed, readily reachable and the bonus is that it has freed up 2 large drawers. I crocheted these flowers this Winter and then had to find a spot for them! I have a terrible aim trying to hit the trash can, so I've taken the "garbage bowl" idea from Rachel Ray and created a tabletop container for all my trash. One for the cutting table... And a pretty bowl for threads at the machine... My Ikea cart is holding all my WIPs... And I got this idea from Lisa at Vintage Modern Quilts. She calls it "Table Top Sewing". I have an easy to pick up project in a basket on the sewing table. The current project is my Economy block quilt... I got a new desk and revamped this side of the room adding a few more mini quilts... A major need was to organize my notions! Buttons... And the two drawers that held the thread, nicely organized using drawer dividers from Target... So there you have it! Always an evolving space, but I'm super happy to be here!
Irei repetir o que sempre escrevo aqui: NÃO posto cartilhas antigas para que ninguém use ou alfabetize com elas! São material de observação e análise, são artigos de museu, históricos e fazem parte da história de vida de cada um de nós e mais que isso, da história do ensino da leitura e da escrita em nosso país. Ainda não consegui a cartilha Davi Meu amiguinho completa e estou procurando há muitos anos. Posto então, apenas as páginas que encontrei em diversos sites e blogs. Assim que eu conseguir completa postarei completa, porque quem a possui não vende e não se vê nenhum exemplar a venda, online, infelizmente. (Elizabeth) "O método de alfabetização sintético, indicado no contexto do manual do mestre, trazia noções de como trabalhar a metodologia. A capa da cartilha mostra um menino rural, ligado aos valores do campo e da natureza, valorizando a família e meio onde estava inserido. A proposta da autora da cartilha era estimular as crianças do meio rural a descobrirem os valores do local onde viviam. A cartilha foi distribuída gratuitamente, no Município de Guaramirim, na época em que se encerrava um capítulo na história da República Federativa do Brasil, o fim do Regime Militar. A cartilha era de autoria de Eunice Alves e Marcia de Almeida. (Conheça o autor do texto acima acessando Valeitapocu.) As páginas abaixo pertencem à Galeria de Mônica Estela Mattos. Este é o Davi: E este é Lula, o papagaio amigo: Esta é a vovó de Davi: Mas... Quem deu o Lula ao Davi? Na época este era um grande questionamento para as crianças e quem estudou pela cartilha até hoje se lembra com tremendo carinho de Lula: Eis aqui o vovô! Foi ele quem deu o Lula ao Davi! Eis a vovó! E este o papai do Davi, O Levi: E a mamãe do Davi, a Lila: Este é o cãozinho Tupi: E este é Mimi: A Lia: - Observe como as palavras são selecionadas de acordo com os sons já apresentados e portanto, conhecido das crianças. O texto perde muito em significado, em sentido e é exatamente aí que ao invés de a palavra servir ao texto, o texto serve à palavra e isto o designifica, deixa ele de ser um texto. Algumas "Lições": A capa traseira da cartilha: Dei uma 'clareada' na folha de rosto que estava muito amarela: Crítica: Texto de: Maylta Brandão dos Anjos, Mestre pela UFRRJ/CPDA. Este texto pretende apenas chamar a atenção sobre a presença ativa dos valores e regras de conduta no material didático brasileiro do ensino elementar. A filiação a uma linha ideológica, aqui, parece inevitável. O que já tem sido apontado pelos mais diferentes autores que afirmam não existir neutralidade na educação e, conseqüentemente, no ensino, como também nos conteúdos por ele difundidos. Apesar do saber procurar se desprender da ideologia, ficará sempre o molde, o código de interpretação que não permitirá um ensino sem amarras e vinculações (Capalbo, 1978: 41). Uma perspectiva desse tipo pode se beneficiar do entendimento de como se processa a formação da cidadania no contexto educacional. Como salienta Bendix, nas sociedades ocidentais os atributos da educação elementar têm se convertido em elemento decisivo da conformação da cidadania. Duas seriam as principais visões sobre a relação educação/cidadania. Num primeiro momento, predominou a dos conservadores que temiam a indocilidade do povo e pensavam que podiam domesticá-lo recorrendo aos princípios fundamentais da religião e da lealdade ao governo e à Pátria. Depois, começou a ter peso o argumento dos liberais, de acordo com o qual o Estado Nacional seria o responsável pela formação da cidadania nos órgãos educacionais (Bendix, 1964). À medida que os grandes núcleos populacionais cada vez mais foram se privando da educação elementar, o acesso aos meios educativos também foi se convertendo em um pré-requisito sem o qual nenhum dos direitos restantes reconhecidos pela lei podia vigorar plenamente (Bendix, 1964). Paulo Freire, nesse mesmo sentido, afirma "que não é possível negar - a não ser por astúcia ou angelitude - o caráter político da educação. Daí que os problemas básicos da pedagogia não sejam estritamente pedagógicos, mas políticos e ideológicos" (Freire, 1978: 64). Segundo Gadotti, "é ilusão da pedagogia tradicional sustentar que a educação pode ser desvinculada do poder da ideologia, que é possível uma educação neutra, que só a educação neutra ou desinteressada é a ‘verdadeira educação’". Daí o consenso de que a educação tem por base uma concepção ampla sobre o homem e a sociedade, decorrendo da sua difusão obrigações de caráter social que lhe retiram a possibilidade da neutralidade (Gadotti, 1978: 11). Tornam-se particularmente emblemáticos os textos das cartilhas brasileiras que, lidos por crianças e mesmo por adultos, transmitem mensagens carregadas de valores e sugerem comportamentos e, principalmente, atitudes, como nos mostra a psicologia social, predispondo os leitores a um modo de pensar e proceder conformativo de certo tipo de indivíduo. O exercício seguinte consiste na apresentação da discursividade desse material educativo, a partir de seis temas: família, meio ambiente, cidadania, religião, escola e trabalho. Família A família é apresentada nas cartilhas das décadas de 60-70 como um mundo à parte em si e para si, desvinculada da realidade social, econômica e política em que está inserida. Os seus autores tentam mostrar na família um lugar de paz, segurança e felicidade, onde não há conflitos individuais. Já os textos da década de 80 fazem indagações sobre a estrutura socioeconômico da família, inserem-na em sua comunidade e operam com uma linguagem próxima à realidade dos alfabetizandos. Olhem a família de Davi / Papai e mamãe / Vovô e vovó / Edu e Amélia / Todos felizes / Todos alegres / Todos contentes. (A Cartilha de David, 1968). Alves, Eunice. Davi, meu amiguinho. Rio de Janeiro, Bloch Educação, l978. Você possui a cartilha? Deseja vender ou doar? [email protected]
Ah, o prazer de sentir a brisa suave enquanto estou no conforto do meu próprio lar é algo que não tem preço, não é mesmo? E quando penso em um espaço ao ar
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Ingredientes: Para o doce de ovos: 5 gemas 5 colheres de sopa de açúcar 5 colheres de sopa de água Para o creme: 1 pacote de natas 1 c...
Aqui uma série de pensamentos Samurais. Leia a matéria, com a música que é o som ambiente do meu espaço há 22 anos. “Cantos Naturais” “Um guerreiro não deve demonstrar insegurança em su…
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