A marca suíça Audemars Piguet acaba de abrir seu novo Museu Ateliê, ritmando o passado, o presente e o futuro de uma maison visionária
Construído na 2022 na Odense, Dinamarca. Imagens do Rasmus Hjortshøj- COAST. O projeto prevê a criação de um novo edifício para o Museu H.C. Andersen, o jardim e centro cultural no coração da cidade onde Andersen nasceu. O...
[Museu Nacional s’Art de Catalunya, Barcelona - Oil on cardboard, 81 x 56.9 cm]
Imagem 19 de 29 da galeria de Museu de Arte Moderna de Odunpazari / Kengo Kuma & Associates.
Flickr is nothing without you, our community. We want to make sure this community continues to thrive, grow, and inspire, so we've made some big changes.
Imagem 5 de 31 da galeria de Museu de Ciência para Crianças de Incheon / HAEAHN Architecture + Yooshin Architects & Engineers + Seongwoo Engineering & Architects. Fotografia de Park Young-chae
Imagem 20 de 23 da galeria de Ampliação do Museu Joanneum de Graz / Nieto Sobejano Arquitectos. © Roland Halbe
The new Museum Aan de Stroom (MAS), designed by Rotterdam-based Neutelings Riedijk Architects as a sixty-meter-high tower ...
Como contei para vocês no primeiro post sobre Roma, a cidade é super histórica e cheia de lugares importantes para conhecer. Além de construções antigas e igrejas famosas, lá você também encontra uma grande variedade de museus dedicados à arte com obras de artistas renomados do passado até outros contemporâneos. Mesmo quem não curte muito […]
National Coach Museum in Lisbon – Museu Nacional dos Coches – in Belem, Lisbon, Portugal
Los frontales de altar formaban parte del mobiliario litúrgico de la iglesi
Image 19 of 46 from gallery of Los Angeles Museum of the Holocaust / Belzberg Architects. Photograph by Iwan Baan
If you're planning a trip to Lisbon, you're in luck! We've compiled a list of the top 30 things to do in Lisbon and the surrounding areas.
Image 22 of 28 from gallery of Fortaleza Photography Museum / Marcus Novais Arquitetura. Ground Floor Plan
Imagem 3 de 37 da galeria de Museu Oficina / Felipe Pommerenke. Fotografia de Véronique Huyghe
Descubra a importância de um corrimão para escadas e saiba como usar, veja os principais materiais utilizados + 60 dicas com FOTOS!!!
Particolare di una delle imbarcazioni settecentesche esposte al Museu de Marinha. Part of one of the 18th-century boats on exhibit at the Museu de Marinha.
Image 3 of 41 from gallery of Aspen Art Museum / Shigeru Ban Architects. Photograph by Michael Moran / OTTO
Barcelona has a huge variety of museums and one of the top museums to see is The Barcelona Museum of Contemporary Art, also known as MACBA.
“Os três estágios da mulher” (1894), de Edvard Munch, é um quadro pintado a óleo onde vemos do lado esquerdo uma mulher loira em um vestido branco, carregando flores e contemplando o mar, um reflexo de sua pureza imaculada. No centro da pintura, encontramos uma mulher ruiva, nua e com os braços cruzados atrás da cabeça, mostrando o lado sedutor e tentador de toda mulher. À direita, ainda podemos observar, mais uma mulher, porém esta tem o rosto pálido e veste um traje negro com os braços cruzados sobre o corpo. Separado pelo o que parece ser um tronco de árvore, um homem, também pálido e vestido com roupas pretas, dá a impressão de estar indo embora, carrega nas mãos o que seria um coração que sangra abundantemente, despejando sobre a terra a seiva de onde nasceram novas vidas. A pintura carrega uma tristeza e melancolia, com a utilização predominante de cores escuras e um traçado que não mostra inteiramente o rosto dos personagens. “A Dança da vida” (1899/1900) é obra de Edvard Munch pintada a óleo onde aparentemente está representado um baile à beira-mar com casais dançando animadamente. Mas se observarmos melhor, vemos que o quadro foi estruturado para ser lido de maneira que acompanhássemos o traçar de uma letra M. À esquerda encontramos uma jovem mulher que parece estar desacompanhada usando um vestido branco com detalhes amarelos. No centro da imagem, um casal dança (ela vestindo vermelho, a cor do pecado e do prazer, e ele de preto). Ainda é possível perceber que o vestido da mulher parece envolver os pés do rapaz. No lado direito da figura, outra mulher, vestida de preto, observa a cena dando a impressão de ser viúva. No plano secundário ainda podemos observar diversos casais bailando, com as mulheres sempre de branco e os homens de preto. Acabamos, por fim, compreendendo que não se trata de vários casais, e sim, dos diversos estágios da vida. Representando a mulher da puberdade à viuvez, o quadro passa pela sedução, paixão e tentação e chega até a morte do homem, deixando a mulher sozinha, triste e melancólica. “O dia seguinte” (1894/1895) é outra obra de Munch, também pintada a óleo que mostra uma mulher deitada em uma cama totalmente exausta após uma noite de orgia. Talvez, a ideia do pintor tenha sido criticar a sociedade para a qual a mulher representada prestava serviços. No quadro, vemos também como era a vida dessas mulheres: aparentemente, repletas de festas, com muita bebida e sexo, mas que no dia seguinte mostrava o quanto essa vida era sofrida e cansativa. Essa obra é considerada expressionista, pois assim como a maioria das obras desse pintor, esta também procura expressar a vida interior, ou seja, os sentimentos e a visão que as pessoas têm do mundo, mostrando muitas vezes a dura realidade e não apenas as sentimentos bons. O quadro se encontra exposto, assim como grande parte das obras de Edvard, no Museu Munch, em Olso, Noruega. “O grito” (1893) é uma das obras mais famosas de Munch. A pintura a óleo mostra em seu primeiro plano um corpo sinuoso e deformado – uma das características das obras expressionistas -, cujo rosto apresenta um aspecto cadavérico. Ainda são mostrados, na pintura uma ponte, na qual se encontram duas pessoas mal definidas do lado oposto ao qual se encontra o personagem do primeiro plano. O céu é de um vermelho alaranjado com tons amarelos, com traços que parecem ter movimento o céu se transforma em mar com diversos tons de azuis, e sem possuir uma linha fixa que delimita os dois. O quadro pode ter diversas interpretações, mas a principal dela é o terror, espanto e ansiedade que o personagem transmite, algo que vem de dentro e é expressado na pintura. “Puberdade” (1893) é uma obra pintada a óleo, mais uma vez do pintor norueguês, Edvard Munch, representa um dos momentos mais importantes da vida das mulheres: a transformação quando deixam de ser crianças e passam a ser mulheres. No quadro, vemos uma adolescente nua, mostrando seu corpo ainda infantil, ou seja, sem grande volume nos seios. Os braços magros curzam-se sobre a região vaginal, como que a esconder o objeto de suas apreensões e medos, um local desconhecido. O quadro mostra as incertezas que surgem nessa fase da vida de uma mulher, expressando os temores destas em relação ao novo caminho desconhecido que surge em suas vidas. Na obra, o pintor utiliza tons pastéis e traços imprecisos. “Ao espelho” (1905), de Georges Rouault, encontra-se atualmente no Museu de Nacional de Arte Moderna, em Paris. O quadro pintado com aquarelas, assim como muitos quadros de sua época, nos mostra uma prostituta, como podemos perceber através de suas características e os detalhes de sua pouca vestimenta, despojada de qualquer encanto feminino e envolvida de cores tristes. Rouault faz uma denuncia agressiva condição de vida dessas mulheres. A pintura pode ser considerada expressionista, pois mostra a profunda tristeza que emana do interior da mulher retratada, só de observarmos seu rosto no espelho, podemos perceber a vida dura e sofrida que essa mulher leva. Outro quadro expressionista de Rouault é “O casal Poulot” (1905), pertencente a Coleção Philippe Leclercq, Hem. Inspirado no romance La Femme Pauvre, de Léon Bloy, Rouault tenta transmitir através dessa pintura, mais uma vez pintada com aquarelas, o drama da pequena burguesia proletarizada e sua miséria no final do século XIX. Os rostos mostrando expressões duras e um tanto disformes representam a difícil vida que essa parte da população levava, mostrando certa raiva e isolamento, pois o casal não parece estar junto, não parece haver algo que os una. Na pintura há uma predominância da cor azul em tons marcantes. “Crepúsculo” (1937/1938), de Rouault, foi pintado com aquarelas e descreve, de uma forma idealizada, paisagens da Palestina, ilustrando cenas do Novo Testamento da bíblia. Ao fazer esse quadro, o autor parece buscar uma aproximação pessoal com o ambiente religioso. Podemos perceber os traços expressionistas nos traçados grossos da pintura, nos rostos disformes dos personagens bíblicos representados e nas linhas que se misturam com a imagem, dando um ar um tanto abstrato a figura, ou seja, sem linhas firmes que determinam o contorno das formas. A obra de Rouault “Rosto de Palhaço” (1948) se encontra atualmente exposta no Museum of Fine Arts, em Boston, Estados Unidos. O retrato do palhaço assume no quadro deste pintor uma projeção épica, mostrando que ao contrário do que o artista que é o palhaço deixa transparecer, ele também sente dor. O pintor concentra sua atenção no rosto do retratado, tentando captar de todas as formas possíveis essa dor, através de suas tintas aquarelas. Os traços expressionistas estão presentes na forma disforme e caricata que o rosto assume, com traços grosseiros e fortes, expressando além da dor, certa raiva e angustia do palhaço. Cena de rua em Berlim” (1530), de George Grosz, mostra uma senhora vestida elegantemente fazendo-se de arrogante para fazer charme ao homem com quem troca galanteios, os dois acabam não reparando no velho que pede esmola na rua. Esta obra aquarela é uma caricatura das condições sociais da Alemanha após a Primeira Guerra Mundial. O artista ainda brinca com o orgulho egoísta e a depravação das pessoas nesse período. A obra caricata expressa a revolta do pintor diante de uma sociedade decadente e com uma moral totalmente distorcida. “Metrópole” (1917), de Grosz busca a representação das mudanças que estavam ocorrendo em Berlim e outras cidades da Europa, durante a Primeira Guerra Mundial. Com o vermelho dominando a obra, o artista utilizada de figuras sobrepostas para transmitir o ritmo frenético da cidade, mas ao contrário de muitos artistas, esse rápido crescimento da cidade não lhe traz uma interpretação otimista, mas sim, uma experiência da guerra nos levará a um estado de autodestruição e alienação do homem. Na obra “A criança doente” (1885/1886), de um dos maiores pintores expressionistas, Edvard Munch, podemos observar o leito de uma garotinha repousada em um grande travesseiro branco, ao seu lado uma senhora que mantém o rosto abaixado, mas que nessa forma mostra seu silencioso desespero e tristeza pela morte da garota que parece inevitável. A menina, no entanto, está com o rosto sereno, expressando uma paz acolhedora, mostrando que já aceitou sua condição e está pronta para a morte. A obra pintada a óleo, traz a expressão da dor e da plenitude, ambos sentimentos que vem de dentro do ser humano e que são muito forte e profundos. “O Velho rei”, (1937), de Rouault está atualmente no Carnegie Institute, em Pittsbrugh, Estados Unidos. Essa é uma das obras mais célebres e grandiosas do pintor, onde ele retrata o antigo regime monárquico, através de um rei com expressões sérias e autoritárias, com muitas joias e o que parecem ser roupas caras, mostrando o quanto a monarquia monopolizava o poder e a riqueza nas mãos apenas de alguns, principalmente nas mãos do rei. O quadro pintado a óleo. Assim, como “Rosto de Palhaço”, possui traços grossos e cores fortes, parecidos com tantas outras obras do pintor. “Pierrô Aristocrático”(1941), de Rouault, pertence à Coleção Philippe Leclereq, Hem. Com tintas aquarelas seguras, o pintor sublinha nos retratos dos clowns a farsa da vida humana que se apartou de Deus. Com traços turvos e a representação do rosto de forma tanto caricata, o pintor utiliza de modelos artísticos expressionistas para representar o que eram esses populares palhaços, mostrando que eles também tinham seu lado sério e também poderiam se sentir melancólicos. “Separação” (1896), de Munch. Pintada a óleo a obra mostra um homem e uma mulher de cabelos amarelos, mas com um rosto aparentemente sem face, onde não se pode distinguir a boca ou os olhos. O homem pintado com tons mais escuros, leva a mão direita ao peito, dando a impressão de estar machucado, com o coração ferido e aos seus pés o que parece ser uma planta, dando a ideia que desse sangue, essa dor que escorre do peito do homem devido a separação faz nascer uma nova vida. Na obra, o pintor utilizou traços imprecissos que se misturam criando outras imagens dentro da própria pintura (como o vestido da mulher que parece formar a areia ao longo da praia).
Jardim da Casa Museu Bissaya Barreto, Coimbra, Portugal Fica no início da Rua de Infantaria 23 e junto ao Arco de S. Sebastião. Construída por Bissaya Barreto para sua residência. O projecto da casa foi apresentado para aprovação em Fevereiro de 1925. Bissaya Barreto viveu aqui de 1925 a 1974. A Fundação Bissaya Barreto decidiu converter a casa em Museu para dar a conhecer a vida e obra deste amante de Coimbra. Sendo Bissaya Barreto um grande apaixonado pelo azulejo, colocou bonitos exemplares que vão desde o século XVII ao século XX, em quase todas as divisões da casa. Tem pinturas de grande valor de Alberto de Sousa, António Vitorino, Girão, José Malhoa, Josefa de Óbidos e Sousa Pinto. Das pinturas destacamos o Retrato de Bissaya Barreto pintado por Malhoa e Nossa Senhora, o Menino e Santa Ana, de Josefa de Óbidos. Possui peças notáveis em porcelana como p. ex. uma baixela completa da Companhia das Índias e várias peças em porcelana portuguesa e francesa e um Buda em porcelana da China. As esculturas são em mármore de Carraca e alabastro italiano e algumas de bronze, executadas no século XIX ou princípios do século XX.
Image 1 of 24 from gallery of Megalithic Museum / CVDB arquitectos + Tiago Filipe Santos + P-06 Atelier. Photograph by Fernando Guerra | FG+SG
Imagem 7 de 22 da galeria de Museu H.C.Andersen Hus / Kengo Kuma & Associates. Fotografia de Rasmus Hjortshøj- COAST
A luz das horas me desproporciona. (Manoel de Barros) --- Museu Nacional. Brasília, DF. Brasil.
Aos 88 anos, a artista japonesa Yayoi Kusama, musa obsessiva pelas bolinhas, terá em breve o seu próprio museu em Tóquio, no Japão.
Image 5 of 5 from gallery of Gaudí’s Casa Vicens to Open as a Museum in 2016. Casa Vicens. Image © Ian Gampon [Flickr CC]
A venture by BE_Design in Rwanda, the Komera Leadership Centre is a cost-efficient and flexible building for the local community to empower women and girls.
Guide and tips for visiting the National Tile Museum Lisbon with Kids. See what this unique museum has to offer families.
Image 2 of 29 from gallery of Cultural Center La Gota - Tobacco Museum / Losada García. Photograph by Miguel de Guzmán
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Image 1 of 18 from gallery of Fazer Visitor Center & Meeting Center / K2S Architects. Photograph by Mika Huisman
Image 6 of 29 from gallery of Cultural Center La Gota - Tobacco Museum / Losada García. Photograph by Miguel de Guzmán
Image 1 of 35 from gallery of Van Gogh Museum's New Entrance / Hans van Heeswijk Architects. Photograph by Ronald Tilleman
Repurposing a distinctive heritage building, DesignInc Melbourne has delivered a state-of-art training facility for Victoria’s leading educators. The..
Iniciativa do Instituto Smithsoniano exibe o que há guardado nas caixas e arquivos do Museu Nacional de História Natural