O Governo de Mato Grosso vai lançar nesta quarta-feira (03.04) a primeira licitação de obra pública do Brasil com previsão de Cláusula de Retomada no Seguro Garantia. O evento será realizado no Palácio Paiaguás, em Cuiabá, a partir das 14h, com a presença do governador Mauro Mendes e do secretário de Infraestrutura e Logística, Marcelo […]
A Igreja Renascer em Cristo vai realizar, no próximo dia 15 de maio, mais uma grande ação para distribuição de alimentos e máscaras em várias regiões carentes do país. Só em São Paulo serão distribuídas 100 toneladas de alimentos e 13 mil máscaras em mais de 20 comunidades e bairros carentes da capital e interior. […]
O Brasil é reconhecido como um dos principais produtores de carne, e mantém a máxima sanidade de seus produtos – um dos alicerces do sistema produtivo
Na na atual geração, pais estão se perdendo e querendo encontrar um caminho real e quem sabe ate próximo do ideal para educarem seus filhos, pelo menos fazer mais do que menos em prol dos pequeninos. Não há receita pronta e nem mágica. Mas sim a responsabilidade de serem pais e de estarem se fazendo PRESENTES. O futuro dos filhos, agradece. Abaixo, reuni e postei estas dicas que penso serem viáveis e de bom auxilio! Sejam felizes! _____________________________________________ Estabeleça Limites Com paciência, explique aos pequenos quais são as regras que devem ser seguidas dentro e fora de casa. Quando a mãe estabelece que não se pode comer doces antes das refeições, deve-se tomar banho na hora certa e sentar-se à mesa para comer quando ela manda, a criança tende a fazer birra. Nesses momentos, não adianta impor sua vontade pela força. 'Fale com autoridade e amor. Determinação não briga com afeto', diz Cris Poli. Na hora de colocar os limites, é importante que você mantenha as regras até o fim. 'Voltar atrás em uma decisão demonstra falha na autoridade. A criança ficará confusa diante de sua mudança de idéia.' Preserve Se você o mandou arrumar os brinquedos mas ele ainda não obedeceu, não desista e nem faça o dever dele. O ideal é insistir na regra umas três ou quatro vezes e repeti-la com paciência, dia após dia. Olhe nos olhos Com isso, você firma a autoridade e capta. Se você se abaixa e olha nos olhos dela enquanto fala, ela não se distrai. Caso ela desvie o olhar, segure-a pelo rosto com carinho. Ao prestar atenção no que você diz, seu filho absorverá melhor a lição e mudará de atitude mais rápido. Pode punir sem violência Se depois de vários dias insistindo ele ainda não cumprir o combinado, pode puni-lo. Primeiro, avise-o da punição, caso ele continue desobediente —para permitir que a criança pense e mude de atitude. Depois, vem o castigo. Se ele não cumprir com as obrigações, pode proibir o videogame, a TV ou algo que ele adore. 'Nunca use violência. Isso deixa marcas negativas na criança. Prefira a disciplina', aconselha a educadora. Dê prêmio Além de estipular regras e castigos, também é importante conceder prêmios quando seu filho obedecer e acertar. Reconheça o esforço dele e incentive-o a continuar cumprindo as regras. Faça uma estrela num quadrinho pendurado na geladeira toda vez que ele tiver uma atitude positiva. No final de sete dias, que é o tempo ideal para recompensá-lo, ofereça um prêmio pela disciplina. Pode ser um brinquedo novo, um passeio ou guloseimas. Antes, combine com a própria criança quais os prêmios adequados. Coloque ele(a) para pensar no que fez Se o seu filho for pequeno (abaixo de 7 anos), crie o “cantinho da disciplina”. Vale qualquer local da casa, menos o quarto da criança. Nesse local, seu filho deverá permanecer e refletir sobre o que fez. Deixe que ele saia apenas quando reconhecer o erro e pedir desculpas. Fonte - http://mdemulher.abril.com.br Alfabetização e Participação da Família! Estamos nos aproximando do final do ano e algumas crianças estão com dificuldade para construção da leitura e da escrita.Portanto façamos nossa parte neste processo como pais. A parceria escola e família é fundamental.Gostei desta postagem, clara e precisa .Resolvi então compartilhar. Bom proveito! (Rosangela Vali) DICAS E CUIDADOS PARA AJUDAR NA ALFABETIZAÇÃO DOS FILHOS As crianças estão sempre em contato com letras e números. No começo, elas não entendem o que esses símbolos significam e têm uma curiosidade natural. Algumas até fingem que estão lendo ou fazendo contas, mesmo antes de irem para a escola. Em casa, se os adultos não derem aquela "ajudinha", as crianças podem ter mais dificuldades com o aprendizado. "A semelhança entre as experiências vividas em casa e as requeridas na escola impacta o aprendizado. É notável a facilidade e o interesse apresentados por crianças cujos pais incentivam o hábito da leitura e promovem atividades educativas lúdicas com lápis e papel, incluindo letras", afirma a educadora Denise Magalhães Gomes, especialista em Metodologia de Ensino da Educação Infantil e Fundamentos da Alfabetização. "O papel da família nessa etapa é oferecer diversas opções divertidas, que promovam prazer durante o processo de aprendizado. Isso será fundamental para a memória emocional da criança", completa. E não existe uma quantidade certa de tempo para brincar com elementos que facilitem a alfabetização. O importante mesmo é que, durante essas brincadeiras que farão parte dos momentos em família, os pais se dediquem de verdade aos filhos. "Não adianta ter a ‘hora’ da brincadeira se os pais não conversam com seus filhos, se não respondem às perguntas, se não oferecem diversos gêneros textuais para leitura informal em casa, como jornal, revista, livros de literatura infantil etc.", alerta a especialista. Mas cuidado. Dar atenção não significa "pegar no pé" da criança, muito menos ser exigente demais. Afinal, é comum que ela tenha dificuldades de grafia, trocando ou "comendo" letras, invertendo sílabas, inventando novos traçados. Aí, é bom os pais conversarem com o professor do filho, para não passarem por cima da metodologia de aprendizado da escola. Caso não confiem na metodologia, o jeito é achar um colégio que tenha um que lhe pareça mais adequado. É fundamental saber encarar a dificuldade do pequeno com tranquilidade. "Não devemos corrigir a grafia, mas, sim, mostrar um modelo de grafia correta. Ou escrevendo ao lado ou acima da palavra ou mostrando um impresso que contenha a palavra ou a letra que precisa ser ‘corrigida’", ensina Denise. Assim, a criança aprende com os próprios erros. Confira as dicas da educadora para criar em casa um ambiente que facilite a alfabetização de seu filho: - Ofereça livros para os bebês e mantenha esse hábito com publicações recomendadas para a idade da criança. - Inclua livrarias e bibliotecas nos passeios da família. - Existem livrarias que, aos finais de semana, promovem atividades de "contação" de histórias e teatro para as crianças e seus pais. Não só divertem a criança como também dão idéias aos pais para contarem histórias de outras formas. - Mantenha em local acessível papel, lápis de cor ou giz de cera para a diversão das crianças. - Folheie livros, revistas e jornais na presença de seu filho/a e compartilhe com ele/a esses momentos. - Convide seu filho/a para conversar na cozinha, enquanto prepara o almoço, e peça à criança para pegar os alimentos de que você precisa: "pegue a lata de rótulo verde que comece com a letra M", por exemplo. - Conte histórias para a criança. E peça para ela também contar histórias, manuseando livros e revistas. - Leia em voz alta e passe o dedo das crianças nas palavras. - Escreva bilhetes em letra bastão para as crianças. - Monte um quadro/cartaz com as "tarefas do dia": acordar, lavar o rosto e as mãos, escovar os dentes, tomar café etc. - Tenha um quadro magnético com letrinhas para estimular a criança a construir palavras e frases. Ela pode mudar as letras de lugar, conforme vai conversando com alguém alfabetizado, até chegar à forma convencional da palavra. - Peça ajuda à criança na hora de escrever bilhetes simples e até a lista de supermercado. - Coloque avisos pela casa, por exemplo: "não deixe a torneira pingando depois de lavar as mãos", "apague a luz quando sair do quarto", "não deixe a televisão ligada, quando acabar de ver seu desenho animado". Cuidados para não exagerar: - Não exija perfeição na escrita ou na leitura de seu filho. Errar faz parte do processo de construção do conhecimento. - Letras bastão são indicadas para a alfabetização de crianças, pois elas as veem em vários lugares. - Utilize letras impressas - cartonadas, de PVC ou magnéticas - para estimular o aprendizado infantil. - Faça de cada um desses momentos de interação divertidos e prazerosos para toda a família. As atividades devem ser prazerosas, não devem ser forçadas. Por Priscilla Nery (MBPress) Família tem TAREFA em CASA e de CASA! EDUCAR CRIANÇAS É TAREFA DA FAMÍLIA. Não há receitas prontas e nem milagrosas. Há sempre, na maioria dos casos, boa vontade em querer acertar na educação das crianças. Valer-se de dicas, relato de experiências bem sucedidas e tentar realizar na prática, pode trazer bons resultados. O importante é tentar e fazer acontecer numa educação de qualidade. Segue em anexo, algumas dicas que considero relevantes e significativas. Retirei da postagem Projeto Infância Espero que possa contribuir. Confira! (Rosangela L. Scheur Vali) Educar crianças...alguns passos que podem dar certo! O ideal é que a criança adormeça sozinha; os pais não devem permanecer no quarto dos filhos até dormirem. Também é essencial que durmam em seu próprio quarto. Devem ter um horário fixo para ir à cama. Crianças de 6 a 8 anos devem ter 11 horas de sono por noite. De 9 a 11 anos devem ter 10 horas e de 12 anos ou mais 9 horas de sono. Procure incentivar seu filho a fazer atividades tranqüilas como ler, escrever em diário, escutar uma estória. Nada de televisão ou brincadeiras agitadas. Sempre que precisar chamar atenção, dar uma bronca, ou alguma instrução, abaixe e fique “cara- a cara” com a criança. Vá até a criança quando precisar falar com ela. Não adianta gritar quando estiver longe. Ela somente irá parar de fazer o que estiver fazendo se você pessoalmente intervir em sua atividade. O ideal para o castigo é que a coloque em algum lugar onde não possa realizar atividades e mostre em um relógio o tempo que ficará de castigo. Quanto menor a criança menor o tempo. A criança precisa aprender a guardar seus brinquedos. Avise antes de espalhar que assim que acabar a brincadeira ela terá que guardá-los. Se for uma criança pequena você podeajudá-la nesta tarefa. Jamais peça para o irmão mais velho juntar a bagunça do mais novo. É de fundamental importância que os pais/responsáveis tirem pelo menos 20 minutos de seu dia, ou um período maior no final de semana para brincar, escutar seu filho. Você pode escolher o momento em que estiver fazendo algo que te agrade mais, como jogar uma bola, ou assistir um desenho. É de fundamental importância que criança conviva com outras crianças o máximo possível. Criança precisa aprender a ser criança, e não a ser gente grande. É necessário compreender o mundo infantil e não tratar seu filho como um adulto em miniatura. Deixar seu filho sem fazer algo que goste com a intenção de castigá-lo, não é a maneira ideal. Desta forma, aprenderá a fazer a sua obrigação em troca de alguma outra coisa ( estudar para poder jogar vídeo-game). O sentido do castigo se perde, e ela aprende a obedecer somente em troca de algo. Castigo prometido deve ser cumprido à risca. Portanto, NUNCA diga que colocará a criança de castigo se continuar fazendo algo errado, se não estiver realmente com a intenção de colocá-la. Ameaçar e não cumprir faz com que suas palavras percam a credibilidade. Toda criança deve seguir uma rotina. Ter horários para se alimentar, brincar, fazer tarefas, fazer esportes, usar o computador, TV , vídeo- game, etc. A criança precisa ter um horário estabelecido para usar o computador. Não pode passar todo o seu tempo livre em frente ao computador ou à televisão. Criança também PRECISA brincar longe dos eletrônicos. A alimentação também deve ter seus horários pré-estabelecidos. A criança não deve passar o dia comendo sempre que desejar.Para as crianças pequenas que demonstram-se sem apetite, tente enfeitar o prato de forma lúdica, ou contar estorinhas, tornando o momento da refeição prazeroso. Na hora das tarefas de casa, o ideal é que os pais apenas ajudem as crianças com as suas dúvidas, não sendo necessário que fiquem o tempo todo sentado ao seu lado enquanto realizam suas atividades escolares. Para educar não é necessário intimidar, passar medo ou ser autoritário com a criança. Deixá-la com medo não significa respeito. Para ganhar o respeito de seu filho, converse muito e sempre se abaixe para orientá-lo.
FALAR E ESCUTAR Relato do final de semana na Rodinha Reconto de historinhas Faz-de-conta Transmitir recados Exposição de suas idéias nas conversas durante a rodinha Dramatizações Conversas Exposições de idéia durante a rodinha Ciranda de livro onde os alunos escolhem a história de sua preferência Brincadeira livre Conversas informais com os colegas Relação das habilidades trabalhadas em sala com experiências pessoais Contos de historinhas. Ao término da história incentivar os alunos a fazerem questionamentos Interação com a professora e funcionários Solicitar que as crianças argumentem algum desenho feito por eles Trabalhar com a linha do tempo, desenhando os momentos mais significativos em ordem Jogos de contar histórias observando imagens e seguindo sua seqüência No final da aula fazer a avaliação do dia, seguindo a ordem de acontecimento do dia Pedir que as crianças façam um relato da historinha que mais gostam No final de um conto solicitar que as crianças descrevam as características do personagem que mais gostou No término de uma história solicitar que os educandos façam o reconto Através de desenhos fazer recontos de histórias Aprender e reproduzir músicas relacionadas com os temas desenvolvidos e outras, canções folclóricas e populares Realização de jogo musical Brincar de Mímica Fazer a dramatização de um poema Retirado na íntegra de : http://wwwbloggercomalfabetizareletrars.blogspot.com.br/
A utilização de atividades lúdicas na Matemática e de materiais concretos é totalmente relacionada ao desenvolvimento cognitivo da criança. Há de se refletir que alguns conteúdos específicos da Matemática não possuem relação com a ideia de serem aplicados utilizando jogos, mas de certa forma promovem um senso crítico, investigador, que ajuda na compreensão e entendimento de determinados tópicos relacionados ao ensino da Matemática. O nosso aprendiz não pode encarar o jogo como uma parte da aula em que não irá fazer uma atividade escrita ou não precisará prestar atenção no professor, promovendo assim uma conduta de indisciplina e desordem, mas precisa ser conscientizado de que aquele momento é importante para sua formação, pois ele usará de seus conhecimentos e suas experiências para participar, argumentar, propor soluções na busca de chegar aos resultados esperados pelo orientador, porque o jogo pode não ter uma resposta única, mas várias, devemos respeitar as inúmeras respostas, desde que não fujam do propósito. Selecionei algumas atividades em pesquisa pela NET para construir, aplicar com meus aprendizes e com vocês.Bom proveito!(Rosangela Vali) STOP DA MATEMÁTICA Essa é uma ótima sugestão para realizar com os alunos e incentivá-los a estudar tabuada... Pode ser feita em grupo e cada grupo terá um vencedor, assim os vencedores cuidam para que os outros não continuem escrevendo e isso estimulará o estudo da tabuada, já que os alunos querem vencer. Você provavelmente conhece o JOGO STOP que fazemos com letras. Na parte de cima, onde especificamos os temas, está colocada a tabuada, e separamos em colunas. Depois, a cada nova rodada, um número é sorteado, por exemplo o número 8. A partir desse momento, você terá um tempo determinado para multiplicar esse número por cada um da coluna . O primeiro que preencher as colunas, deverá pedir STOP! e todos os outros não poderão escrever mais nada. Quem preencheu, preencheu. Agora vamos corrigir as contas com as dos demais jogadores.Nesse caso não se perde ponto já que todos os resultados devem ser iguais, então todos ganham 10 pontos. Se errar perde 5 pontos do que já ganhou! Somam-se os pontos de cada um na rodada e esses pontos vão para o ranking do STOP!. Vence quem fizer o maior número de pontos!. Esse jogo estimula estudar e conhecer a tabuada. Desafio matemático: as tulipas da Valéria 1 dezena são 10 1 dúzia são 12 No Domingo à tarde, a Valéria foi passear com os pais ao seu jardim!Durante o passeio, a Valéria apanhou as tulipas que vês na imagem e algumas rosas. Quando chegou a casa, enfeitou duas jarras com as tulipas, e depois, colocou uma rosa por cada dezena de tulipas. Com quantas flores ficou cada jarra? Durante o passeio, a Valéria apanhou as tulipas que vês na imagem e algumas rosas. Quando chegou a casa, enfeitou duas jarras com as tulipas, e depois, colocou uma rosa por cada dezena de tulipas. Com quantas flores ficou cada jarra? JOGO DAS FICHAS COLORIDAS Organização da classe: - Formar grupos de 3 a 5 participantes; Capacidades a serem trabalhadas: - Perceber que o número é formado de algarismos ordenados; - Relacionar as cores das fichas às ordens numéricas; Material: - 10 fichas coloridas (vermelhas, azuis, verdes e brancas) numeradas de 0 a 9; - Cartaz básico (tamanho A4) com cores variadas Desenvolvimento: Cada jogador pega uma ficha de cada cor e registra o número formado no quadro somando os valores. Em seguida passa a vez ao colega. Depois da última jogada ganha aquele que conseguir formar o maior numeral.Este jogo é utilizado para trabalhar o conceito de ordens e classes, podendo ser adaptado para o primeiro e segundo ciclo. O mais importante é a interação. Os participantes podem ajudar um ao outro, mutuamente, sem interferir no desempenho do vencedor. O professor deve acompanhar o registro do jogo e fazer as explorações possíveis, graduando as intervenções a cada dia do jogo. Registro – jogo das fichas coloridas Aluno(a) Cartas/Jogadas Vermelha azul verde branca Número formado 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª BOTAS DE MUITAS LÉGUAS Organização da classe: - Poderá ser realizado com toda a turma, duas equipes ou duplas; Capacidades a serem trabalhadas: - Compreender o processo da multiplicação, da divisão e construir fatos básicos; Material: - 2 dados; - Folhas com várias retas numéricas; Desenvolvimento: Primeira proposta: Desenhar uma reta numérica no chão. Um aluno inicia, jogando dois dados diferentes, para representar na reta com passos. O lado do dado maior indicará a quantidade de passos e o lado menor, indicará o tamanho de cada passo. Outro aluno verifica onde o colega parou para marcar os pontos daquela equipe. E assim todos farão o mesmo procedimento, disputando quem chegou mais longe. Segunda proposta: O professor entrega a folha das retas numéricas para as duplas, que jogarão os dados para efetuar as jogadas traçando com o lápis, os passos, seguindo as mesmas regras da primeira proposta. Ganhará o jogo quem conseguir avançar mais longe na reta numérica. O professor deverá fazer intervenções para levar o aluno a relacionar as jogadas com a multiplicação e a divisão. Ex.: 4 passos de 3 distâncias chegará no número 12. DIAGRAMA DOS HEXÁGONOS Organização da classe: - Formar duplas, trio ou individual; Capacidades a serem trabalhadas: -Desenvolver coordenação motora fina; - Construir conceitos de fração, área e perímetro; - Identificar figuras geométricas; Material: - Folha chamex com 4 hexágonos divididos de forma diferente; - Lápis de cor, tesoura; Desenvolvimento: Colorir os hexágonos nas respectivas cores: amarelo, azul, vermelho e verde. Recortar todas as linhas internas e externas dos mesmos. A seguir montar um hexágono maior com todas as peças, a partir do amarelo que fica no centro da nova montagem. É importante que durante a atividade o professor faça as intervenções, levando o aluno a compreender novos conceitos: área, perímetro e fração equivalente. Exemplos: 1- Quantos triângulos pequenos cabem dentro do novo hexágono? 2- Que fração do novo hexágono, são as peças de cores: amarela____ azul ___ verde____ vermelho____ 3- Quais polígonos você formou quando recortou os hexágonos pequenos? 4- O que você observou no hexágono maior em relação à área de cada cor? 5- o que aconteceu com o perímetro do novo hexágono? Fonte: Atividades e jogos com números JOGO DAS POSSIBILIDADES Organização da classe: - Formar grupos com 4 a 5 participantes; Capacidades a serem trabalhadas: - Trabalhar fatos simples; - Desenvolver atenção, concentração e raciocínio lógico; - Explorar conceito intuitivo de probabilidade; Material: - 2 dados coloridos; - Tabuleiro com escudos dos times; - Quadro de registro das jogadas; Desenvolvimento: Cada participante escolhe ou sorteia o time para apostar. O primeiro jogador lança os dois dados de cores diferentes e observa se a coluna horizontal e vertical contém o escudo do time que ele escolheu. Se tiver nas duas colunas soma os pontos dos dois dados, se tiver apenas em uma das colunas, subtrai os números dos dados. Caso não tenha em nenhuma das duas colunas passa a vez para o colega. Cada jogador registra no quadro as jogadas. Ganha o jogo o participante que obtiver o maior número no total. Intervenções possíveis: - Quais os times mais difíceis de sair? - Como posso obter a pontuação 12? - Qual o time que tem as mesmas chances de sair? - Pode-se também substituir os fatos da adição pela multiplicação e da subtração pela adição REGISTRO – JOGO DAS POSSIBILIDADES / TIMES Aluno(a) Jogadas/Times 1ª jogada 2ª jogada 3ª jogada 4ª jogada 5ª jogada Total Para visualizar melhor e copiar, clique na imagem para ampliar. DOMINÓ HUMANO Pratinho dos fatos ( fixar fatos da multiplicação, adição ou subtração) Pratinho dos fatos ( fixar fatos da multiplicação, adição ou subtração) Pratinho das ordens Representação dos Fatos Operando com varetas Qual é a sequência? Descubra o número intruso Fontes:http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com/ http://esqueirinhos.blogs.sapo.pt/2011/03/ http://soatividadesparasaladeaula.blogspot.com/ Marcos Noé-Equipe Brasil Escola Reta Numérica Material necessário: Fica a critério do professor. Desde que sequencie os números de maneira que não dificulte o aluno a saltar paralelamente a reta com uma distancia muito grande (na foto foram utilizadas folhas de revista e números em papel ofício). 1 dado grande. Desenvolvimento: Nesta reta é possível trabalhar vários itens como a própria sequencia dos números, números pares e impares e operações. Adição – Joga-se o dado e o aluno vai saltando o numero de casas correspondente ao sorteado. Ex: 5 - o aluno deverá se encaminhar para o número 5 da reta numérica, joga-se o dado novamente, 2 – o aluno avança mais 2 números e lhe é questionado, em que número você esta agora? Por quê? Espera-se como resposta que ele diga 7 devido ele somar, juntar, 5 mais 2. Jogo "Maior leva" Material necessário: 40 fichas numeradas de 1 a 10 e quantificadas. Desenvolvimento: Embaralhar as fichas e dividi-las entre os alunos participantes (duplas, trios, etc), de maneira que a cada ficha jogada, leva o monte formado o aluno que tiver posto a maior carta. Ganha quem levar o maior número de fichas. Neste jogo também pode ser utilizado as cartas de 1 baralho, retirando-se as cartas de reis, valete e dama. Jogo de argolas Material necessário: Tampinhas ou caixinhas de fósforo numeradas; Argolas feitas com garrafa pet. Dica: Caso seja utilizada garrafa pet transparente, decorar com fita colorida para distingui-la no chão. Desenvolvimento: Distribuir ao grupo de alunos as argolas que deverão ser jogadas nas tampinhas numeradas e seus pontos somados para descobrir quem ganhará o jogo. Outra sugestão seria multiplicar os pontos obtidos, ou subtrair o número maior pelo menor a ser obtido. Jogo das 7 cobras Material necessário: Papel, lápis e 2 dados. Desenvolvimento: Cada aluno deverá anotar em sua folha números de 2 a 12. Cada um na sua vez joga os dados e soma o número que saiu, marca o resultado em sua folha de papel. Caso o resultado seja 7 ele deverá desenhar uma cobra. Se ele chegar a desenhar 7 cobras, é eliminado do jogo, caso ele consiga formar ao menos uma vez todos os resultados, será o vencedor. Variação do Jogo Material: folha de papel, 1 ou 2 dados, lápis Conteúdo: sequência numérica, soma, grafia e identificação de numerais Joga-se em duplas ou pequenos grupos. Cada um desenha uma cobra dividida em pedacinhos onde serão escritos os números (1 a 6 – se for jogado com apenas 1 dado) (2 a 12 se com 2). Na sua vez de jogar, o participante joga os dados e faz um X ou pinta o pedacinho da cobra que contém a quantia sorteada. Ganha quem pintar a cobra primeiro. Objetivo: Fixar fatos básicos da adição; discutir probabilidades Material: Dois dados para cada dupla. O desenho do tabuleiro pode ser feito pela própria dupla no caderno, como no exemplo abaixo: Regras: Cada participante joga os dois dados e soma as faces, riscando da lista o número. Por exemplo, 2 e 3 , dá 5, risca o 5. Porém, quando a soma der 7, o participante desenha uma cobra em sua lista. Quando a soma das faces der um número já riscado na sua lista, o jogador passa a vez. Ganha o jogo aquele que riscar todos os números da lista ou se o adversário desenhar sete cobras primeiro. Ou seja, quem faz as sete cobras, perde o jogo. No início, as crianças acham que é fácil riscar todos os números, mas no decorrer da partida descobrem que alguns números são mais difíceis de sair. Com isso o professor pode aproveitar e propor uma reflexão após o jogo e desenvolver noções de probabilidades. Tirar 7 ou 12, qual é maior probabilidade? Tabela de probabilidades: Fonte: http://matematicaatravesdosnumeros.blogspot.com.br/ http://proletramentomatematicapocosdecaldas.blogspot.com.br/ Reciclagem e Construção de Jogos Matemáticos Sou amiga da Natureza e sou adepta do verbo reciclar.Guardo materiais e depois vou pesquisando e construindo jogos com os aprendizes. Aqui fiz uma coletânea para embasamento.Aproveite, se você também sintoniza com esta prática. (Rosangela Vali) Jogo da Memória de 1 a 10 ★ 20 copinhos de iogurte (todos da mesma cor) ★ 2 bandejas de ovos (de papelão) ★ 1 pedaço de E.V.A. ou cartolina branca ★ Canetinha preta ★ Cola quente 1. Na cartolina ou no E.V.A., recorte 20 quadrados da mesma medida da parte de cima do copo. Escreva duas vezes os numerais de 1 a 10 com a canetinha, um em cada quadrado. Cole cada quadrado na parte de cima do copinho, totalizando 20. 2. Apoie cada copinho na bandeja com o número virado para baixo, no vão em que os ovos são encaixados. Coloque os copinhos de forma aleatória nas bandejas. 3. Cada aluno, na sua vez, vira dois copinhos e os encaixa no vão. Se encontrar os pares correspondentes, retira os potinhos. Se não encontrar, vira-os com a boca para baixo novamente, e passa a vez ao próximo aluno. Ganha quem tiver mais pares. Formas Geométricas ★ Canudinhos de refrigerante e tampinhas de garrafa PET ★ Cartolina ou papel-cartão ★ Caixa de madeira ou papelão com uma abertura para a criança colocar a mão 1. Recorte fichas na cartolina e desenhe uma forma geométrica em cada uma. 2. Coloque as fichas dentro da caixa. Cada aluno deve retirar uma ficha e reproduzir a forma geométrica utilizando os materiais recicláveis. Sequência de Cores ★ Pratinhos coloridos de plástico ★ Fita dupla-face 1. Divida uma parte da lousa na horizontal em três partes com a fita dupla-face. 2. Cole pedaços da fita atrás dos pratinhos. 3. Comece três sequências de cores, colando os pratinhos na lousa. Cada aluno deve continuar uma das sequências, colando os pratinhos restantes até o final do quadro. Faça novas sequências, alterando as cores, até que todos os alunos tenham participado. Fonte:http://revistaguiainfantil.uol.com.br Quanto conto? Trabalha a quantidade que poderá seu aumentada de acordo com o grau de complexidade e ficha numérica apresentada. Fonte:http://sandrabrining.blogspot.com/2009_05_01_archive.html CORRIDA DOS COELHINHOS MATERIAL: caixas de ovos,tinta ,tampinhas de garrrafa pet,dadinho feito de papel colorido cartão,cola quente,papel cartão COMO FAZER: Pinte com as crianças caixinhas de ovos com tinta guache,cada caixa de uma cor,após confeccione coelhinhos coloridos de papel cartão(você pode criar outro animalzinho como cavalos,etc.) Cole os coelhos nas tampas de garrafa pet com cola quente. Faça números de 1 a 6 para colar nas caixas de ovos. OBS: cada coelho tem que corresponder a cor que deve ter nos dados. COMO JOGAR: O jogo deverá ter 4 jogadores ou menos,cada um joga o dado de uma vez,após a jogada do dado a cor que cair será o coelho que vai correr,uma casa por vez,quem chegar primeiro no número 6 é o vencedor. As crianças deveram seguir a sequência dos números pulando sempre uma casa. Observação:pode ser adaptado com carrinhos, cavalinhos e outros que a sua criatividade fluir, no lugar dos coelhinhos, principalmente quando há grupos de meninos que adoram este tema. Fonte:http://semeandovaloreseconhecimento.blogspot.com.br
Construção de Quantidades e Números Para o professor entender as diferentes etapas de desenvolvimento da criança, sua forma de pensar, e consequentemente planejar sua intervenção, para auxiliar e encorajar seu aluno no desenvolvimento de seu raciocínio na construção do conceito de número, ele precisa conhecer como se processam essas etapas de desenvolvimento. Algumas noções básicas sobre as estruturas lógicas elementares e aquisição dessas relações construídas pelas crianças, em sua interação com os objetos da suas realidade são: CLASSIFICAÇÃO -“Operação lógico-matemática realizada sobre as semelhanças existentes entre elementos. Em outras palavras significa reunir objetos semelhantes”. (Ângela Piaget) - “Agrupar objetos de um dado universo, reunindo todos os que se parecem num determinado valor de atributo, separando-os dos que deles se distinguem neste mesmo atributo”. (Ângela Rangel) CONSERVAÇÃO - “Reconhecimento da invariância em substância, peso, extensão, número, volume e/ou espaço das transformações de forma, posição ou agrupamento”. (Ângela Piaget) - “Pensar que a quantidade continua a mesma quando o arranjo espacial dos objetos foi modificado” (Constance Kamii) SERIAÇÃO É a operação lógico-matemática desenvolvida ao ordenar objetos de acordo com determinados atributos, em ordem crescente ou decrescente, por exemplo, caminhando à abstração reflexiva. A aquisição dessas estruturas lógicas é gradativa e individual. A criança começa a estabelecer relações a medida que pensa e levanta hipóteses. O professor deverá criar oportunidades para a criança pensar ativamente, instrumentalizando-a para estabelecer as relações, estimulando-a ao desenvolvimento dessas estruturas lógicas. A contagem Ao analisarmos as ações que a criança precisa desenvolver para contar objetos fica evidente que o número resulta da síntese original da classificação e da seriação, conforme sistematizado por Rangel (1992): • Juntar os objetos que serão contados, separados dos que não serão contados (classificação); • Ordenar os objetos para que todos sejam contados e somente uma vez (seriação); • Ordenar os nomes aprendidos para a enumeração dos objetos, utilizando-os na sucessão convencional, não esquecendo nomes e nem empregando o mesmo nome mais de uma vez; • Estabelecer a correspondência biunívoca e recíproca nome-objeto; e finalmente; • Entender que a quantidade total de elementos de uma coleção pode ser expressa por um único nome. Assim, contar é estabelecer a correspondência biunívoca termo a termo, entre quatro tipos de elementos: os objetos, os gestos, o olhar, as palavras-número. De maneira geral, é a partir dos 6-7 anos que a contagem torna-se confiável e, portanto, passa a ser a maneira mais utilizada pelas crianças para a determinação de quantidades. As quantidades Quando as quantidades a serem comparadas são pequenas, a percepção visual ou a correspondência um a um sem contagem são recursos úteis. Porém, se as quantidades são maiores, suas utilidades tornam-se discutíveis e aí, um novo instrumento, a contagem, introduzida pela família, na interação com o meio e enfatizada pela escola, torna-se o utensílio privilegiado para a comparação e quantificação de coleções. Esse recurso, todavia, não é aceito de imediato pelas crianças e nem pode ser transmitido socialmente, para se tornar uma ferramenta confiável. Existe uma fase de transição, distinguida, segundo Piaget (PIAGET; SZEMINSKA, 1981, p. 17), por Gréco, denominada de "conservação da quotidade", na qual a criança consegue contar corretamente, mas confia mais na percepção visual do que no resultado da contagem para comparar duas quantidades. De acordo com Chalon-Blanc (2008), Gelman e Gallistel, em pesquisa realizada em 1978, concluíram que a atividade de contagem é dirigida por cinco princípios: o princípio da ordem estável, segundo o qual as palavras-números devem constituir uma sequência estável; o princípio da correspondência termo a termo, segundo o qual, a cada elemento contado corresponde a uma e só uma palavra-número; o princípio cardinal, segundo o qual a última palavra-número utilizada numa sequência de contagem representa o número de elementos do conjunto contado; o princípio da abstração, segundo o qual o conjunto em que incide a contagem pode ser constituído por elementos heterogêneos, todos eles tomados como unidades e o princípio da não pertinência da ordem, segundo o qual a contagem dos elementos pode ser feita em qualquer ordem, desde que os outros princípios sejam respeitados. Os três primeiros princípios definem o procedimento de contagem, o quarto determina o tipo de conjunto em que a contagem pode incidir e o quinto permite distinguir a contagem da simples etiquetagem. Matemática no Quadro Valor de Lugar Construção de Quantidades e Operações com Quadro Valor Lugar (QVL) Material que pode ser confeccionado da maneira que melhor convir ao professor, mas que possui uma grande importância para desmistificar a questão do lugar que o algarismo ocupa, porém, esta abordagem jamais deve representar algo mecânico e tão pouco ser o único recurso utilizado pelo professor para ensinar. Como instrumento de apoio, sugiro utilizar palitos de picolé, canudinhos, lápis de cor dos alunos, ou o próprio material dourado, para que eles percebam a construção da dezena e que 10 dezenas formam 1 centena. Após o aluno já haver se apropriado de tal conhecimento, partir para as trocas, onde os palitos coloridos representam valores referentes a dezena e a centena (isto evitara o acumulo de palitos e possível escassez do material, mas lembrando, somente seguir com a troca, após boa parte dos alunos já conseguirem associar que o palito colorido possui o mesmo valor que 10 amarradinhos de 10 cada um (1 centena). Este troca-troca também pode ser realizado com fichas coloridas. Atividades com Q.V.L: JOGO DO 10 MATERIAL: Tabuleiro para cada aluno 1 ou 2 dados Palitos de picolé borrachinhas JOGADORES: 2 ou mais REGRA: Na sua vez, o aluno joga o(s) dado(s) e tira da caixa a quantidade de palitos indicada na casa da unidade. Quando formar 10 "soltinhos" (unidades), passa a borrachinha e coloca o montinho na casa da dezena. Quando formar 10 "montinhos" (dezenas), passa a borrachinha e coloca o "montão" na casa da centena. Vence quem fizer mais pontos. quarta-feira, 19 de setembro de 2012 Mundo da Matemática! Breve Reflexão! Alfabetização Matemática, é compreendida como o ato de aprender a ler e a escrever a linguagem Matemática, isto é, compreender e interpretar os sinais, signos e símbolos que representam as ideias básicas para o domínio da disciplina, bem como se expressar por meio das mesmas. Entendemos que o processo de alfabetização em Matemática é tarefa das series iniciais quando o aluno tem seus primeiros contatos com a Matemática escolarizada e deve ser um processo intrínseco a alfabetização na língua ordinária, afinal, tanto uma, quanto a outra são ferramentas fundamentais para a compreensão da realidade. A partir destas considerações defendemos um processo de alfabetização em Matemática pautado na contextualização, historicização e enredamento. Trata-se de dar sentido à aprendizagem situando o conhecimento matemático no contexto de sua aplicação,no contexto histórico de sua construção e de envolver o aluno na (re) construção do conhecimento. Para tanto, destacamos a possibilidade concretização de tal processo através de recursos como jogos e brincadeiras, historia da Matemática, resolução de problemas,produção de textos, entre outros. Os estudos relatados indicam que a forma como se processa o ensino de Matemática na escola se mantêm distante do papel de alfabetizar. Parece haver um consenso entre os profissionais da educação que determina que antes de iniciar o trabalho com a linguagem matemática o aluno deve supostamente dominar o código linguístico. Com isso, as series iniciais se dedicam quase que integralmente ao aprendizado leitura e escrita na Língua Materna, ignorando o que Machado (1990, p. 126) denomina de impregnação mútua. Nas palavras do autor: Caracteriza-se tal impregnação através paralelismo nas funções que os dois temas desempenham, enquanto componentes curriculares da complementaridade em suas metas principais e da imbricação nas questões básicas relativas ao ensino de ambas. Além de relegar a Matemática à segundo plano, e ignorar suas relações com a Língua Materna, a escola tem distanciado cada vez mais o conhecimento matemático e os alunos. Ao assumir uma concepção errônea de Matemática, vem perpetuando ideias, fruto do senso comum, de que a Matemática é feita por gênios e para gênios e que a capacidade para compreendê-la é inata. Do mesmo modo, promove um ensino, na maioria das vezes, autoritário, que limita a participação do educando na (re) construção do conhecimento. Em suma, a perpetuação ou superação dessas idéias equivocadas em relação à Matemática e o sucesso ou insucesso do aluno na disciplina estão diretamente ligados à concepção assumida pelo educador. Diante disso, acreditamos ser extremamente importante um repensar no modo como se apresenta a Matemática e no tempo dedicado às metodologias de ensino nos cursos de formação de professores. Fonte:Kátia do Nascimento Venerando de SOUZA Construção da Matemática - Alfabetização ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Sabe-se que a criança tem contato com o número mesmo antes de ingressar na escola: número da casa, idade, telefone, data de nascimento, etc. A partir dos primeiros contatos com a numeração dentro e fora da escola o estudante começa a estabelecer as primeiras hipóteses a respeito do processo de representação de quantidade, necessárias para compreender o Sistema de Numeração Decimal. Nesta postagem há algumas atividades para alfabetização que além de importantes, são pura diversão para a criançada. • Inicialmente, é importante fazer explorações com cada número relacionando símbolo e quantidade: contar objetos, o próprio corpo. • Contar objetos iguais: tampinhas, palitos, os dedos, os próprios alunos. • Na construção do 3 já é possível fazer outras atividades como promover corridas e contar “1,2,3” para dar a largada. Esconder um brinquedo na sala e o aluno tem apenas 3 chances de encontrá-lo. Inventar uma história com três personagens. • Em relação ao 4, já é possível explorar os veículos (quantas rodas?). • A idéia do zero pode ser trabalhada através da subtração: tinha dois biscoitos, comi um, fiquei com um, comi outro e fiquei sem nada. (oralmente e manipulando objetos). • Outra idéia importante é a de ponto de partida. “Se você está na linha de partida e ainda não se mexeu, quanto você andou?” (utilizar essa idéia em jogos, brincadeiras, etc.) A régua também é um ótimo material para perceber o zero com ponto de partida.• Sair da classe na hora do recreio e pedir que cada criança que saia diga um número em seqüência. (alternar a saída dos alunos em momentos diferentes para que todos possam perceber a seqüência numérica) Começar a contar a partir de números maiores que 1. • Brincadeiras cantadas: “Um, dois, feijão com arroz Três, quatro, feijão no prato Cinco, seis, feijão japonês Sete, oito, feijão com biscoito Nove, dez, feijão com pastéis” “A galinha do vizinho bota ovo amarelinho Bota um, bota dois, bota três, bota quatro, Bota cinco, bota seis, bota sete, bota oito,bota nove, bota dez!” • Organizar com os alunos (eles devem fazer as construções dos materiais) bolinhas (ou similares) dentro de um saquinho transparente, marcar no saquinho o número referente à quantidade de bolinhas do saquinho. Pedir que a criança pegue, por exemplo, 5 bolinhas, ela poderá pegar o saquinho marcado com o número 5, ou o saquinho com 2 e 3, já trabalhando a ideia da subtração. • Com os Blocos Lógicos: a) Uma criança escolhe uma peça, e outras tentam tirar uma bem parecida. b) Pedir as crianças por negação de atributo, uma peça que não seja azul. c) Elaborar um cartaz, dividido em quatro partes, cada parte representa uma classe. • Observar a fila que formam para, fazer brincadeiras colocando os alunos em fila sendo um menino e uma menina, por ordem de tamanho (do menor para o maior e vice-versa). • Pedir às crianças que montem um colar ou um enfeite para sala com sucatas como: tampinhas, caixinhas, papéis, entre outros (em situações significativas: festa junina, apresentações, entre outras). • Observar o calendário. • Fábrica de fósforos: cada 6 palitos de fósforos serão colocados em uma caixa. A seguir, a cada 6 caixas completas serão colocadas em um saquinho de papel, ou seja a cada 6 elementos de um tipo trocamos por 1 elemento do tipo seguinte (palitos por caixa, caixas por saquinho). Após o fim da tarefa os alunos devem contar quem tem mais palitos. (variar a base) • Sozinho, rodinha, corrente: os alunos devem formar grupos conforme o pedido do professor, por exemplo, suponhamos que haja 31 alunos. O professor pede grupos com 5 alunos, cada grupo formará uma rodinha, a cada grupo de 5 rodinhas teremos uma corrente. (variar a base) • Resolva os problemas, desenhando em seguida. Use a linguagem matemática. Algumas crianças estavam brincando de mãe-pega: 5 já tinham sido pegas e 6 ainda estavam correndo. Quantas crianças estavam brincando?João estava jogando bafo com um amigo. Ele tinha 9 figurinhas e ao término do jogo estava somente com 5. Quantas figurinhas João perdeu para o amigo? • Observando a régua quebrada (apresentar uma régua, quebrada no início e no final, que inicie a partir do 7 e vá até 30), responda as seguintes perguntas: a) A régua está completa? b) Que números estão faltando no início da régua? c) Essa régua está quebrada no final e só mostra números até 25, mas ela vai até o 30. d) Que números estão faltando no final? • “Música da Dona Aranha” (cantar com os alunos). a) O que a Dona Aranha poderia fazer para subir na parede e não cair mais por causa da chuva? (sugestão: usar tênis que não escorreguem) b) Quantas patas tem uma aranha? c) Quantos pares de tênis teríamos que arranjar para Dona Aranha? d) Quantos tênis são? • Para realização de um joguinho, é preciso dividir igualmente essas (12) fichas entre os (4) jogadores. Faça a divisão e responda: a) Quantas fichas havia para dividir? b) Quantas crianças receberam as fichas? c) Quantas fichas cada criança recebeu?(atividade realizada com o material) • Observe estas embalagens: pirulitos (10) e (35). a) Quantas unidades há no pacote menor? E no maior? b) Quantos pirulitos há dentro dessa embalagem? (10) Represente com desenhos. c) E nesse pacote há quantos pirulitos?(35)4) Com esta quantidade forme grupos de dez. d) Quantos grupos de 10 você formou? e) Quanto pirulitos sobraram? f) Quantos pirulitos há dentro da caixa? • Observe estes pacotes: três pacotes com 10 pirulitos a) Quantos pirulitos há em cada pacote? b) Juntando os pirulitos dos três pacotes, quantos pacotes teríamos? c) Quantos pacotes menores (com 10) seriam necessários para conseguir a quantidade de pirulitos do pacote maior (com 35) ? d) Sobraram pirulitos? Quantos? Dinheiro a) Trabalhar com trocas, sempre manipulando o dinheiro (notas desenhadas): quantas notas de 1 real são necessárias para trocar por uma nota de 5 reais? E de 10 reais? b) Trabalhar a situação inversa. c) Atividades que envolvam compra, venda e troco. Palitinhos e outros materiais a) Trocas com os palitinhos utilizando bases diferentes. b) Trocas com cartões coloridos. c) Utilizar objetos diferentes: 3 palitos, trocar por uma tampinha, 3 tampinhas trocar por uma caixinha. d) Trocas com os palitinhos na base 10 formando grupos e desfazendo-os. e) Construir um cartaz de pregas individual para colocar os palitinhos (base 10). Fonte: http://www.cidadedoconhecimento.org.br/cidadedoconhecimento/index.php?portal=480&con=1055 CORES...QUANTIDADES...NÚMEROS...DIVERSÃO!!! O jogo contribui muito para desenvolver o raciocínio da criança. No jogo com os dados de cores, quantidades e números e com as tampinhas de garrafa pet, as crianças tiveram a oportunidade de construir conhecimentos. Qual a cor? qual a quantidade? quais tampinhas devo pegar? Construindo sequências! Fonte: http://projetoscomarte.blogspot.com/ Blocos Lógicos Como professora e psicopedagoga, ressalto a importância de conduzir a criança à organização do pensamento, sua relação com cada ação individual e coletiva e a composição de resultado que se experimenta do concreto para a abstração no campo matemático. Trago aqui um pouco de fundamentação histórica e atual com destaque à prática pedagógica com BLOCOS LóGICOS nos anos iniciais. (Rosangela Vali) A geometria exige uma maneira específica de raciocinar, explorar e descobrir, fatores que desempenham importante papel na concepção de espaço pela criança. As figuras geométricas mais conhecidas pelos alunos são o quadrado, o retângulo, o triângulo e o círculo. Nas classes de educação infantil, os blocos lógicos, pequenas peças geométricas, criadas na década de 50 pelo matemático húngaro Zoltan Paul Dienes, são bastante eficientes para que os alunos exercitem a lógica e evoluam no raciocínio abstrato. Foram utilizados de modo sistemático com crianças pelo psicólogo russo Vygotsky (1890-1934), quando ele estudava a formação dos conceitos infantis. Eles facilitarão a vida dos alunos nos futuros encontros com números, operações, equações e outros conceitos da disciplina. Sua função é dar aos alunos ideias das primeiras operações lógicas, como correspondência e classificação. Essa importância atribuída aos materiais concretos tem raiz nas pesquisas do psicólogo suíço Jean Piaget (1896-1980). Segundo Piaget, a aprendizagem da Matemática envolve o conhecimento físico e o lógico-matemático. No caso dos blocos, o conhecimento físico ocorre quando o aluno manuseia, observa e identifica os atributos de cada peça. O lógico-matemático se dá quando ela usa esses atributos sem ter o material em mãos (raciocínio abstrato). Os blocos lógicos foram criados na década de 50 pelo matemático húngaro Zoltan Paul Dienes e são eficientes para que os alunos exercitem a lógica e evoluam no raciocínio abstrato. Constituem um material extraordinário para estimular na criança, a análise, o raciocínio e o julgamento, partindo da ação, para então desenvolver a linguagem. De 1890 a 1934 foram utilizados de modo sistemático com crianças pelo psicólogo russo Vygotsky, quando ele estudava a formação dos conceitos infantis. Os blocos lógicos constituem-se de caixas contendo 48 peças divididas. Os atributos são: três cores (vermelho, amarelo e azul), dois tamanhos (pequeno e grande), duasespessuras (fino e grosso), quatro formas (retangular, quadrada, triangular e circular). *Desenhe no quadro-negro uma tabela para fazer juntamente com os estudantes a classificação dos Blocos Lógicos. *Crie com os alunos os símbolos que irão representar os atributos na tabela. Após a criação dos símbolos, aponte no quadro os atributos para que os estudantes possam separar as peças de acordo com a sua escolha. Por exemplo: se apontar a cor vermelha, os estudantes deverão separar todas as peças vermelhas. Ao mesmo tempo em que aponta para o atributo, diga o nome dele. Ou seja, se apontar para o "P", diga "pequeno". Para que os alunos abstraiam os atributos, é preciso que as peças não sejam mostradas neste momento. Diga para os estudantes que eles irão brincar com um jogo, chamado "Siga o comando", cuja regra é seguir os comandos dados pelo professor. Primeiro trabalha-se apenas com um atributo, depois com dois e assim por diante. Veja como podem ser dados os comandos: separem todas as peças azuis; agora, separem dessas peças azuis, as peças finas; dessas peças finas, separem as peças grandes; agora, que restam poucas peças, quero a peça quadrada. Nesse exemplo, trabalha-se com todos os atributos: cor, espessura, tamanho e forma. Veja que existem 48 possibilidades diferentes para se dar os comandos. SUGESTÕES DE USO: 1-O professor distribui a caixa com os os blocos lógicos. Orienta a criança para que explore o material, olhe, manuseie e brinque. 2-Em conversa informal, o professor distribui a caixa com os blocos introduz a terminologia classificativa de cada peça de acordo com cores, formas, tamanho e espessura.O professor sugere questões para que cada peça fique no seu lugar. Cada aluno terá de pensar lá consigo: Qual a coluna que pode conter a peça que tenho na mão? E qual a fila que pode conter a mesma peça? E depois de descobrir ambas, e achar o seu cruzamento, o aluno fez a intersecção de conjuntos. 3-Empilhando peças: 4-Blocos lógicos espalhados pelo chão e os alunos em círculo, um aluno pega a primeira peça e coloca no meio e depois os outros vão empilhando as peças umas por cima das outras de forma a não derrubar a torre. A moral é que os alunos vão ter que ir escolhendo as melhores peças para não deixar cair a torre. 5-Blocos lógicos espalhados pelo chão, formar o conjunto das peças que não são triângulos. Esse jogo familiariza a criança com a negação, com o conjunto complementar. Fonte:http://viannay25.blogspot.com.br Mais sugestões de atividades e jogos: Explorando as figuras geométricas: Objetivo – • Compreender e desenvolver as noções básicas das figuras geométricas. • Desenvolver conceitos, semelhanças e diferenças, comparações, identificações das formas • Seqüência de cores e formas. Desenvolvimento – 1ª etapa - Fazer a apresentação em roda dos blocos lógicos, mostrando as formas, nomeando e manuseando as formas para fazer o reconhecimento. Fazer um levantamento de informações, fazendo perguntas: explorando cor, forma e espessura. 2ª etapa – Entregar uma caixa de blocos lógicos para cada mesa e propor um desafio. Construir a torre mais alta possível com o material disponível, e que a torre não pode cair. 3ª etapa – Para refletir sobre a etapa anterior, propor que a turma examine as construções. Na torre anterior que tipos de peças foram usadas? Por que ela ficou mais alta? Se uma das torres tiver caído, levar a classe a entender o porquê? 4ª etapa – Reunir novamente os objetos e organizar um novo jogo. Agora um dos grupos terá de pegar a figura no menor tempo possível, a figura descrita pelo outro grupo. 5ª etapa – Propor agora as crianças que observem as cores dos blocos e pinte a seqüência de acordo com as cores. Fonte: http://educacaoinfantilsma.blogspot.com.br 1 - BINGO Material: cartela com os desenhos dos blocos lógicos, escolhidos pelas crianças. Cada criança recebe uma cartela e desenha e pinta as peças que quiser. Após a professora sorteia uma peça do bloco lógico e as crianças marcam um "x" caso tenham a peça desenhada na cartela. 2 - SOPÃO Material: Uma vasilha (panelão) e os blocos lógicos As crianças sentam em volta do panelão, para preparar a sopa. A professora vai dando instruções sobre qual ingredientes precisa para a sopa, exemplo: "quem tem um nabo grande e amarelo?", "quem tem um pimentão vermelho e pequeno?", e assim por diante. O aluno que tiver as peças pedidas vai colocando no panelão, a professora mexe e prova a sopa, sempre pedindo mais ingrediente até que todos participem. 3 - O MESTRE MANDOU... Material: uma peça de bloco lógico para cada criança As crianças sentam em círculo. Distribuir uma peça do bloco lógico para os alunos. A professora deve sentar no centro do círculo e solicitar que os alunos que tiverem a peça pedida também sente. Pode-se começar com um atributo e depois ir dificultando mais, exemplo: venha para o círculo quem tiver uma peça azul, venha para o círculo quem tiver um quadrado azul e assim por diante. Existem vários sites e blogs com sugestões de atividades com blocos lógicos. Há jogos mais complexos, assim você pode usar os blocos durante o ano inteiro. Fonte:http://alfabetizacaoconsciente.blogspot.com.br/ 4-JOGO LIVRE Primeiramente, os alunos reconhecerão o material. Formarão desenhos com as formas dos blocos lógicos, observando e comparando as cores, os tamanhos e as formas. Esse trabalho poderá ser feito em grupo, pois os alunos, através de diálogos, enriquecerão o conhecimento das características físicas de cada bloco. 5- EMPILHANDO PEÇAS Peças do material espalhadas pela mesa (ou pelo chão). Cada aluno deverá pegar uma peça e colocar no centro do grupo, de modo que as peças serão empilhadas uma a uma. O aluno deverá fazer de tudo para a “torre” não cair. Para isso os alunos terão que pensar nas peças mais adequadas para a base, meio ou topo da torre deixando as “piores” para o companheiro seguinte. Nesta atividade os alunos desenvolverão a capacidade de discernimento, raciocínio lógico e motricidade. 6- JOGO DA CLASSIFICAÇÃO Apresentar um quadro às crianças para que classifiquem os blocos. Criar junto com os alunos os atributos que serão dados para os tipos de blocos existentes. Exemplos: a) as quatro formas: círculo, quadrado, retângulo e triângulo b) as duas espessuras: grosso e fino c) os dois tamanhos: pequeno e grande d) as cores: amarelo, azul e vermelho Fazer em cartolina um quadro. Escolher alguns atributos e pedir aos alunos que separem os blocos de acordo com os atributos escolhidos. Primeiramente, escolher apenas um atributo (quadrada). Exemplo: separar apenas as peças quadradas. Depois, ir acrescentando atributos (vermelha, fina, pequena). Os alunos irão completar o quadro com a peça quadrada, pequena, fina e vermelha. 7-O JOGO DAS DIFERENÇAS Neste jogo os alunos observarão três peças sobre o quadro. Exemplo: 1- triângulo, amarelo, grosso e grande; 2- quadrado, amarelo, grosso e grande; 3- retângulo, amarelo, grosso e grande; Eles deverão escolher a quarta peça (círculo, amarelo, grosso e grande) observando que, entre ela e sua vizinha, deverá haver o mesmo número de diferenças existente entre as outras duas peças do quadro (a diferença na forma). As peças serão colocadas pela professora de forma que, em primeiro lugar, haja apenas uma diferença. Depois duas, três e, por fim, quatro diferenças entre as peças. Os alunos farão comparações cada vez mais rápidas quando estiverem pensando na peça que se encaixe em todas as condições. Outras atividades: Fonte:http://blog.educacaoadventista.org.br Matemática Interativa-ÁBACO Neste ano estou com a proposta de trabalhar a matemática interativa e mais lúdica, a qual irá buscar: construção de materiais, dramatizações de situações cotidianas e tratamento da informação com uso da matemática,registros das estratégias empregadas para resolução dos cálculos com desenhos e produção de escrita descritiva e explicativa. “ Se ouço, esqueço; se vejo, lembro; se faço, compreendo”. ( Paulo Freire) Esta proposta envolverá aprendizes dos anos inicias e finais com dificuldades em Matemática, já que trabalho com Apoio Pedagógico(Reforço Escolar). Na sala disponho de material comprado pela escola e alguns construídos com os grupos. Neste ano iremos aumentar e renovar nosso acervo matemático. Quanto mais material diversificado, mais possibilidades de interação,descobertas,construções,deduções com a lógica Matemática. Irei postar durante o ano os trabalho realizados para acompanhamento,registro e avalição.Pretendo construir também um blog com os aprendizes,usando a tecnologia também como ferramenta de aprendizado.Quero apresentar a seguir uma postagem de pesquisa na Net sobre ábaco.Tenho na sala e quero aprofundar mais sobre esse recurso.Compartilho com vocês para reconhecimento,estudo eaplicação.Fique a vontade.Aceito sugestões e contribuições significativas para registrar e divulgar aqui.Você também faz parte.Conte comigo! (Rosangela Vali) ORIGEM É o mais antigo instrumento de cálculo construído pelo homem O surgimento do ábaco está ligado ao desenvolvimento dos conceitos de contagem Existem relatos que os babilônios utilizavam um ábaco construído em pedra lisa por volta de 2400 a.C. Conhecido desde a atinguidade pelos egípcios, chineses e etruscos, era formado por estacas fixas verticalmente no solo ou em base de madeira. Em cada estaca eram colocados pedaços de ossos ou de metal, pedras ou conchas para representar quantidades. O valor de cada peça dependia da estaca onde era colocado. CENTURION, Marília. Coleção Porta Aberta 3º ano. São Paulo: Editora FTD, 2007. O QUE É ÁBACO? O ábaco ( quer dizer áreia, em árabe) É uma tábua com divisões em linhas ou colunas paralelas com bastõe, que separam as ordens de um sistema de numeração. Cada bastão ou coluna representa as posições das casas decimais (unidade, dezena, centena, milhar, unidades de milhar, dezenas de milhar, centenas de milhar, unidades de milhão) Cada bastão é composto por dez “bolinhas”. A representação de quantidades se faz colocando-se sobre uma ordem a quantidade de pedras a ela correspondente. FINALIDADE DO ÁBACO O ábaco além de ser um recurso para representar quantidade, permite representar cálculos de adição e subtração.O ábaco reproduz com facilidade os agrupamentos presentes na adição e os recursos necessários em um subtração, permitindo ao aluno perceber as relações presentes nos cálculos convencionais dessas operações. Tipos de Ábacos Ábaco de pinos Este material é de origem oriental e tem como referência as contagens realizadas por povos antigos.Cada vez que se agrupam 10 peças em um pino, devemos retirá-las e trocá-las por uma peça que será colocada no pino imediatamente à esquerda, representando uma unidade da ordem seguinte. Ábaco horizontal ou ábaco do 100 Segundo estudiosos foi uma invenção dos chineses para facilitar os cálculos cada vez mais complexos.Na posição inicial, as contas do ábaco encontram-se todas deslocadas para a direita. Para representar um determinado número deslocam-se as contas necessárias para a esquerda começando de cima baixo. Ábaco reciclável Surgiu da necessidade de construir ábacos com materiais que podem ser reciclados.Com a mesma utilidade dos ábacos de pinos ou horizontais, os ábacos são feitos de materiais recicláveis. Usando o ábaco para adicionar É importante que as pessoas dominem a adição. No entanto, é preciso que as pessoas compreendam o processo. Vamos agora adicionar 167 a 265: » representamos 265 no ábaco. » acrescentamos 167 ao 265 representando no ábaco, ou seja, 7 unidades + 6 dezenas + 1 centena. » juntamos um grupo de 10 unidades e trocamos por uma dezena. » juntamos um grupo de 10 dezenas e trocamos por uma centena. » em seguida, lemos o resultado obtido: 4 centenas, 3 dezenas e 2 unidades, ou 400 + 30 + 2 = 432. Para facilitar esta compreensão, sugere-se a utilização do ábaco. Nas explicações que seguem, o ábaco apresenta-se simplificado, que mencionamos na lição número um. Começe por um exemplo simples, adicionando 123 a 530: » representamos 530 no ábaco. ----- a seguir, acrescentamos 123 ao 530 representado no ábaco, ou seja, acrescentamos 3 unidades, 2 dezenas e 1 centena. » agora, lemos o resultado obtido: 6 centenas, 5 dezenas e 3 unidades ou 600 + 50 + 3 = 653 É importante perceber a relação entre o que acontece no ábaco e o que fazemos com os símbolos do nossso sistema de numeração: Mais Atividades com o Ábaco (Anos Iniciais) Represente as quantidades de cada figura no ábaco e escreva o numeral correspondente: ________ ________ ____ Escreva o numero corresponde ao numeral formado nos ábacos a seguir: Com a utilização do ábaco resolva as seguintes operações, e em seguida resolva no quadro de ordens: 12 + 8 = 23 + 11 = 38 + 57 = 62 + 45 = Utilizando o ábaco para subtrair É preciso que a criança aprenda a subtrair. Começamos por um exemplo simples, subtraindo 142 e 563: agora lemos o resultado Agora vamos subtrair 431 de 725: na casa das dezenas, onde temos 2 bolinhas, não podemos retirar 3;por isso desagrupamos uma centena convertendo-a em dez dezenas finalmente, das 6 centenas retiramos 4 Só é possível entender este processo de cálculo se entendemos a idéia de agrupamente, presente em nosso sistema de numeração. Existem duas técnicas que são tradicionalmente apresentadas às crianças em nossas escolas. Alguns professores e professoras preferem uma enquanto outros colegas preferem trabalhar com a outra. Vamos procurar compreender as duas. Para favorecer esta compreensão é bastante útil usar o ábaco. representamos o 563 no ábaco a seguir, das três unidades subtraímos 2, das 6 dezenas subtraímos 4 e das 5 centenas subtraímos 1 É importante perceber a relação existente entre o que fazemos com o ábaco e o que fazemos com os símbolos do nosso sistema de numeração. A compreensão desta técnica apóia-se na compreensão do nosso sistema numérico. representamos o 725 no ábaco a seguir, das 5 unidades subtraímos 1 agora, na casa das dezenas, temos 12 bolinhas e podemos retirar 3 Fonte:http://educar.sc.usp.br/ Segundo Demo: “Se a criança é levada a buscar seu material, a fazer sua elaboração, a se expressar argumentando, a buscar fundamentar o que diz, a fazer uma crítica ao que vê e lê, ela vai amanhecendo como sujeito capaz de uma proposta própria.” Sugestões de Ábacos com Materais Reciclados: 1)Com caixa de ovos, palito de churrasco e macarrão de furinho. Diga aos alunos que o ábaco é uma máquina de contar e calcular muito antiga: tudo indica que há muito tempo chineses, gregos e romanos já usavam o ábaco. O ábaco que nós vamos usar é chamado “ábaco de pinos” e é mais ou menos assim: (reproduza na lousa a ilustração abaixo). Distribua as caixas de ovos (metade de uma embalagem de meia dúzia) e cinco varetas para cada aluno. Oriente-os na construção do ábaco, dizendo que devem espetar a vareta entre um e outro espaço onde ficam os ovos: Distribua o macarrão de furinho (ou outro tipo de material que você possa usar como unidade) e peça que eles coloquem dentro de um recipiente. 2) Material: O isopor que vem protegendo eletrodomésticos. Palitos de churrasco canudos ou massa de macarrão colorida. Papel + hidrocor + cola de isopor. Tinta guache Fonte: http://educadorecia.blogspot.com.br Jogos Matemáticos com Reciclagem! 1-Jogo da Memória de 1 a 10 ★ 20 copinhos de iogurte (todos da mesma cor) ★ 2 bandejas de ovos (de papelão) ★ 1 pedaço de E.V.A. ou cartolina branca ★ Canetinha preta ★ Cola quente 1. Na cartolina ou no E.V.A., recorte 20 quadrados da mesma medida da parte de cima do copo. Escreva duas vezes os numerais de 1 a 10 com a canetinha, um em cada quadrado. Cole cada quadrado na parte de cima do copinho, totalizando 20. 2. Apoie cada copinho na bandeja com o número virado para baixo, no vão em que os ovos são encaixados. Coloque os copinhos de forma aleatória nas bandejas. 3. Cada aluno, na sua vez, vira dois copinhos e os encaixa no vão. Se encontrar os pares correspondentes, retira os potinhos. Se não encontrar, vira-os com a boca para baixo novamente, e passa a vez ao próximo aluno. Ganha quem tiver mais pares. 2-Formas Geométricas ★ Canudinhos de refrigerante e tampinhas de garrafa PET ★ Cartolina ou papel-cartão ★ Caixa de madeira ou papelão com uma abertura para a criança colocar a mão 1. Recorte fichas na cartolina e desenhe uma forma geométrica em cada uma. 2. Coloque as fichas dentro da caixa. Cada aluno deve retirar uma ficha e reproduzir a forma geométrica utilizando os materiais recicláveis. 3-Sequência de Cores ★ Pratinhos coloridos de plástico ★ Fita dupla-face 1. Divida uma parte da lousa na horizontal em três partes com a fita dupla-face. 2. Cole pedaços da fita atrás dos pratinhos. 3. Comece três sequências de cores, colando os pratinhos na lousa. Cada aluno deve continuar uma das sequências, colando os pratinhos restantes até o final do quadro. Faça novas sequências, alterando as cores, até que todos os alunos tenham participado. Fonte:http://revistaguiainfantil.uol.com.br 4-Sequência lógica de cores, organização e coordenação Construído com rolinhos de papel higiênico( sucata), auxilia na discriminação visual com comandos ou não. De acordo com a faixa etária podemos ir aumentando o grau de complexidade. 5-Trabalhando a Atenção Atividade de Cores com tampas variadas com Velcro. 6-Contagem e Associação ao Símbolo Escrito Trabalhando quantidades, também construído com rolinhos de papel higiênico(sucata). 7-Quanto conto? Trabalha a quantidade que poderá seu aumentada de acordo com o grau de complexidade e ficha numérica apresentada. Fonte:http://sandrabrining.blogspot.com/2009_05_01_archive.html 8-CORRIDA DOS COELHINHOS MATERIAL: caixas de ovos,tinta ,tampinhas de garrrafa pet,dadinho feito de papel colorido cartão,cola quente,papel cartão COMO FAZER: Pinte com as crianças caixinhas de ovos com tinta guache,cada caixa de uma cor,após confeccione coelhinhos coloridos de papel cartão(você pode criar outro animalzinho como cavalos,etc.) Cole os coelhos nas tampas de garrafa pet com cola quente. Faça números de 1 a 6 para colar nas caixas de ovos. OBS: cada coelho tem que corresponder a cor que deve ter nos dados. COMO JOGAR: O jogo deverá ter 4 jogadores ou menos,cada um joga o dado de uma vez,após a jogada do dado a cor que cair será o coelho que vai correr,uma casa por vez,quem chegar primeiro no número 6 é o vencedor. As crianças deveram seguir a sequência dos números pulando sempre uma casa. Observação:pode ser adaptado carrinhos no lugar dos coelhinhos, principalmente quando há grupos de meninos que adoram este tema. Fonte:http://semeandovaloreseconhecimento.blogspot.com.br LINGUAGEM ÚNICA=Alfabetização+ Matemática! O livro ‘Poemas Problemas’, lançado ano passado pela Editora do Brasil, transforma enigmas e problemas matemáticos em poesia que divertem enquanto ensinam as crianças. Entre charadas, enigmas e contas, a escritora e ilustradora Renata Bueno transforma problemas em poemas e vice-versa. O livro acaba de arrebatar o primeiro lugar do 55º Prêmio Jabuti na categoria Didático e Paradidático. Ressaltando: É um livro interessantíssimo que trabalha aspectos da poesia, como a sonoridade, as rimas, e também a exploração da Matemática através de raciocínio lógico, relações e operações.Assim a matemática pode ser vista de várias maneiras que a tornam mais lúdica e compreensível. Já estou me inspirando e levando como material a ser estudado, planejado e aplicado com meus aprendizes na sala de reforço. Compartilho para quem possa estar precisando ou procurando algo assim.Muitas ideias podem surgir a partir deste livro.É só deixar a curiosidade e a criatividade surgirem.(Rosangela Vali) Considerações: Os textos curtos e simples envolvem as crianças, como no poema “Meu Aquário”: “No aquário que comprei / há 2 peixes vermelhinhos, / um laranja, que é o rei, / e mais 9 amarelinhos. / Ao todo, nadando juntos, / quantos são os peixinhos?”, pergunta a autora. Os poemas servem de complemento a diversas atividades realizadas por professores em sala de aula para promover o interesse dos alunos pela disciplina. A obra inclui um suplemento de atividades para aluno e um manual de orientação para o professor, permitindo reforço de possíveis conteúdos dados em sala. No material, novas charadas são encontradas, e o aluno é convidado a consultar novamente o livro para resolver os outros enigmas propostos. Fontes: http://www.pluricom.com.br http://pedagogasandramartins.blogspot.com.br/ http://www.renatabueno.art.br
Na coluna, Dani Nogueira fala sobre o que é disciplina e o papel dos pais no amadurecimento saudável dos filhos! Vem conferir!
A ação Êxito Solidário vai atuar em parceria com os projetos Transforma Brasil e Fundação Amor Horizontal, que beneficiam famílias carentes em diversas regiões do país O Instituto Êxito de Empreendedorismo, instituição sem fins lucrativos, está empenhado em reduzir os impactos econômicos e sociais c...
"En atención a las circunstancias excepcionales porque atraviesa el país, momentos que aconsejan un retraimiento en la exteriorización de las alegrías internas, que se compaginan mal con la vida de sacrificios que debemos llevar, atentos solamente a que nada falte a nuestros hermano que velando por el honor y la salvación de España, luchan en el frente con tanto heroísmo como abnegación y entusiasmo, este Gobierno General, ha resuelto suspender en absoluto las fiestas de Carnaval".
A utilização de atividades lúdicas na Matemática e de materiais concretos é totalmente relacionada ao desenvolvimento cognitivo da criança. Há de se refletir que alguns conteúdos específicos da Matemática não possuem relação com a ideia de serem aplicados utilizando jogos, mas de certa forma promovem um senso crítico, investigador, que ajuda na compreensão e entendimento de determinados tópicos relacionados ao ensino da Matemática. O nosso aprendiz não pode encarar o jogo como uma parte da aula em que não irá fazer uma atividade escrita ou não precisará prestar atenção no professor, promovendo assim uma conduta de indisciplina e desordem, mas precisa ser conscientizado de que aquele momento é importante para sua formação, pois ele usará de seus conhecimentos e suas experiências para participar, argumentar, propor soluções na busca de chegar aos resultados esperados pelo orientador, porque o jogo pode não ter uma resposta única, mas várias, devemos respeitar as inúmeras respostas, desde que não fujam do propósito. Selecionei algumas atividades em pesquisa pela NET para construir, aplicar com meus aprendizes e com vocês.Bom proveito!(Rosangela Vali) STOP DA MATEMÁTICA Essa é uma ótima sugestão para realizar com os alunos e incentivá-los a estudar tabuada... Pode ser feita em grupo e cada grupo terá um vencedor, assim os vencedores cuidam para que os outros não continuem escrevendo e isso estimulará o estudo da tabuada, já que os alunos querem vencer. Você provavelmente conhece o JOGO STOP que fazemos com letras. Na parte de cima, onde especificamos os temas, está colocada a tabuada, e separamos em colunas. Depois, a cada nova rodada, um número é sorteado, por exemplo o número 8. A partir desse momento, você terá um tempo determinado para multiplicar esse número por cada um da coluna . O primeiro que preencher as colunas, deverá pedir STOP! e todos os outros não poderão escrever mais nada. Quem preencheu, preencheu. Agora vamos corrigir as contas com as dos demais jogadores.Nesse caso não se perde ponto já que todos os resultados devem ser iguais, então todos ganham 10 pontos. Se errar perde 5 pontos do que já ganhou! Somam-se os pontos de cada um na rodada e esses pontos vão para o ranking do STOP!. Vence quem fizer o maior número de pontos!. Esse jogo estimula estudar e conhecer a tabuada. Desafio matemático: as tulipas da Valéria 1 dezena são 10 1 dúzia são 12 No Domingo à tarde, a Valéria foi passear com os pais ao seu jardim!Durante o passeio, a Valéria apanhou as tulipas que vês na imagem e algumas rosas. Quando chegou a casa, enfeitou duas jarras com as tulipas, e depois, colocou uma rosa por cada dezena de tulipas. Com quantas flores ficou cada jarra? Durante o passeio, a Valéria apanhou as tulipas que vês na imagem e algumas rosas. Quando chegou a casa, enfeitou duas jarras com as tulipas, e depois, colocou uma rosa por cada dezena de tulipas. Com quantas flores ficou cada jarra? JOGO DAS FICHAS COLORIDAS Organização da classe: - Formar grupos de 3 a 5 participantes; Capacidades a serem trabalhadas: - Perceber que o número é formado de algarismos ordenados; - Relacionar as cores das fichas às ordens numéricas; Material: - 10 fichas coloridas (vermelhas, azuis, verdes e brancas) numeradas de 0 a 9; - Cartaz básico (tamanho A4) com cores variadas Desenvolvimento: Cada jogador pega uma ficha de cada cor e registra o número formado no quadro somando os valores. Em seguida passa a vez ao colega. Depois da última jogada ganha aquele que conseguir formar o maior numeral.Este jogo é utilizado para trabalhar o conceito de ordens e classes, podendo ser adaptado para o primeiro e segundo ciclo. O mais importante é a interação. Os participantes podem ajudar um ao outro, mutuamente, sem interferir no desempenho do vencedor. O professor deve acompanhar o registro do jogo e fazer as explorações possíveis, graduando as intervenções a cada dia do jogo. Registro – jogo das fichas coloridas Aluno(a) Cartas/Jogadas Vermelha azul verde branca Número formado 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª BOTAS DE MUITAS LÉGUAS Organização da classe: - Poderá ser realizado com toda a turma, duas equipes ou duplas; Capacidades a serem trabalhadas: - Compreender o processo da multiplicação, da divisão e construir fatos básicos; Material: - 2 dados; - Folhas com várias retas numéricas; Desenvolvimento: Primeira proposta: Desenhar uma reta numérica no chão. Um aluno inicia, jogando dois dados diferentes, para representar na reta com passos. O lado do dado maior indicará a quantidade de passos e o lado menor, indicará o tamanho de cada passo. Outro aluno verifica onde o colega parou para marcar os pontos daquela equipe. E assim todos farão o mesmo procedimento, disputando quem chegou mais longe. Segunda proposta: O professor entrega a folha das retas numéricas para as duplas, que jogarão os dados para efetuar as jogadas traçando com o lápis, os passos, seguindo as mesmas regras da primeira proposta. Ganhará o jogo quem conseguir avançar mais longe na reta numérica. O professor deverá fazer intervenções para levar o aluno a relacionar as jogadas com a multiplicação e a divisão. Ex.: 4 passos de 3 distâncias chegará no número 12. DIAGRAMA DOS HEXÁGONOS Organização da classe: - Formar duplas, trio ou individual; Capacidades a serem trabalhadas: -Desenvolver coordenação motora fina; - Construir conceitos de fração, área e perímetro; - Identificar figuras geométricas; Material: - Folha chamex com 4 hexágonos divididos de forma diferente; - Lápis de cor, tesoura; Desenvolvimento: Colorir os hexágonos nas respectivas cores: amarelo, azul, vermelho e verde. Recortar todas as linhas internas e externas dos mesmos. A seguir montar um hexágono maior com todas as peças, a partir do amarelo que fica no centro da nova montagem. É importante que durante a atividade o professor faça as intervenções, levando o aluno a compreender novos conceitos: área, perímetro e fração equivalente. Exemplos: 1- Quantos triângulos pequenos cabem dentro do novo hexágono? 2- Que fração do novo hexágono, são as peças de cores: amarela____ azul ___ verde____ vermelho____ 3- Quais polígonos você formou quando recortou os hexágonos pequenos? 4- O que você observou no hexágono maior em relação à área de cada cor? 5- o que aconteceu com o perímetro do novo hexágono? Fonte: Atividades e jogos com números JOGO DAS POSSIBILIDADES Organização da classe: - Formar grupos com 4 a 5 participantes; Capacidades a serem trabalhadas: - Trabalhar fatos simples; - Desenvolver atenção, concentração e raciocínio lógico; - Explorar conceito intuitivo de probabilidade; Material: - 2 dados coloridos; - Tabuleiro com escudos dos times; - Quadro de registro das jogadas; Desenvolvimento: Cada participante escolhe ou sorteia o time para apostar. O primeiro jogador lança os dois dados de cores diferentes e observa se a coluna horizontal e vertical contém o escudo do time que ele escolheu. Se tiver nas duas colunas soma os pontos dos dois dados, se tiver apenas em uma das colunas, subtrai os números dos dados. Caso não tenha em nenhuma das duas colunas passa a vez para o colega. Cada jogador registra no quadro as jogadas. Ganha o jogo o participante que obtiver o maior número no total. Intervenções possíveis: - Quais os times mais difíceis de sair? - Como posso obter a pontuação 12? - Qual o time que tem as mesmas chances de sair? - Pode-se também substituir os fatos da adição pela multiplicação e da subtração pela adição REGISTRO – JOGO DAS POSSIBILIDADES / TIMES Aluno(a) Jogadas/Times 1ª jogada 2ª jogada 3ª jogada 4ª jogada 5ª jogada Total Para visualizar melhor e copiar, clique na imagem para ampliar. DOMINÓ HUMANO Pratinho dos fatos ( fixar fatos da multiplicação, adição ou subtração) Pratinho dos fatos ( fixar fatos da multiplicação, adição ou subtração) Pratinho das ordens Representação dos Fatos Operando com varetas Qual é a sequência? Descubra o número intruso Fontes:http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com/ http://esqueirinhos.blogs.sapo.pt/2011/03/ http://soatividadesparasaladeaula.blogspot.com/ Marcos Noé-Equipe Brasil Escola Reta Numérica Material necessário: Fica a critério do professor. Desde que sequencie os números de maneira que não dificulte o aluno a saltar paralelamente a reta com uma distancia muito grande (na foto foram utilizadas folhas de revista e números em papel ofício). 1 dado grande. Desenvolvimento: Nesta reta é possível trabalhar vários itens como a própria sequencia dos números, números pares e impares e operações. Adição – Joga-se o dado e o aluno vai saltando o numero de casas correspondente ao sorteado. Ex: 5 - o aluno deverá se encaminhar para o número 5 da reta numérica, joga-se o dado novamente, 2 – o aluno avança mais 2 números e lhe é questionado, em que número você esta agora? Por quê? Espera-se como resposta que ele diga 7 devido ele somar, juntar, 5 mais 2. Jogo "Maior leva" Material necessário: 40 fichas numeradas de 1 a 10 e quantificadas. Desenvolvimento: Embaralhar as fichas e dividi-las entre os alunos participantes (duplas, trios, etc), de maneira que a cada ficha jogada, leva o monte formado o aluno que tiver posto a maior carta. Ganha quem levar o maior número de fichas. Neste jogo também pode ser utilizado as cartas de 1 baralho, retirando-se as cartas de reis, valete e dama. Jogo de argolas Material necessário: Tampinhas ou caixinhas de fósforo numeradas; Argolas feitas com garrafa pet. Dica: Caso seja utilizada garrafa pet transparente, decorar com fita colorida para distingui-la no chão. Desenvolvimento: Distribuir ao grupo de alunos as argolas que deverão ser jogadas nas tampinhas numeradas e seus pontos somados para descobrir quem ganhará o jogo. Outra sugestão seria multiplicar os pontos obtidos, ou subtrair o número maior pelo menor a ser obtido. Jogo das 7 cobras Material necessário: Papel, lápis e 2 dados. Desenvolvimento: Cada aluno deverá anotar em sua folha números de 2 a 12. Cada um na sua vez joga os dados e soma o número que saiu, marca o resultado em sua folha de papel. Caso o resultado seja 7 ele deverá desenhar uma cobra. Se ele chegar a desenhar 7 cobras, é eliminado do jogo, caso ele consiga formar ao menos uma vez todos os resultados, será o vencedor. Variação do Jogo Material: folha de papel, 1 ou 2 dados, lápis Conteúdo: sequência numérica, soma, grafia e identificação de numerais Joga-se em duplas ou pequenos grupos. Cada um desenha uma cobra dividida em pedacinhos onde serão escritos os números (1 a 6 – se for jogado com apenas 1 dado) (2 a 12 se com 2). Na sua vez de jogar, o participante joga os dados e faz um X ou pinta o pedacinho da cobra que contém a quantia sorteada. Ganha quem pintar a cobra primeiro. Objetivo: Fixar fatos básicos da adição; discutir probabilidades Material: Dois dados para cada dupla. O desenho do tabuleiro pode ser feito pela própria dupla no caderno, como no exemplo abaixo: Regras: Cada participante joga os dois dados e soma as faces, riscando da lista o número. Por exemplo, 2 e 3 , dá 5, risca o 5. Porém, quando a soma der 7, o participante desenha uma cobra em sua lista. Quando a soma das faces der um número já riscado na sua lista, o jogador passa a vez. Ganha o jogo aquele que riscar todos os números da lista ou se o adversário desenhar sete cobras primeiro. Ou seja, quem faz as sete cobras, perde o jogo. No início, as crianças acham que é fácil riscar todos os números, mas no decorrer da partida descobrem que alguns números são mais difíceis de sair. Com isso o professor pode aproveitar e propor uma reflexão após o jogo e desenvolver noções de probabilidades. Tirar 7 ou 12, qual é maior probabilidade? Tabela de probabilidades: Fonte: http://matematicaatravesdosnumeros.blogspot.com.br/ http://proletramentomatematicapocosdecaldas.blogspot.com.br/ Reciclagem e Construção de Jogos Matemáticos Sou amiga da Natureza e sou adepta do verbo reciclar.Guardo materiais e depois vou pesquisando e construindo jogos com os aprendizes. Aqui fiz uma coletânea para embasamento.Aproveite, se você também sintoniza com esta prática. (Rosangela Vali) Jogo da Memória de 1 a 10 ★ 20 copinhos de iogurte (todos da mesma cor) ★ 2 bandejas de ovos (de papelão) ★ 1 pedaço de E.V.A. ou cartolina branca ★ Canetinha preta ★ Cola quente 1. Na cartolina ou no E.V.A., recorte 20 quadrados da mesma medida da parte de cima do copo. Escreva duas vezes os numerais de 1 a 10 com a canetinha, um em cada quadrado. Cole cada quadrado na parte de cima do copinho, totalizando 20. 2. Apoie cada copinho na bandeja com o número virado para baixo, no vão em que os ovos são encaixados. Coloque os copinhos de forma aleatória nas bandejas. 3. Cada aluno, na sua vez, vira dois copinhos e os encaixa no vão. Se encontrar os pares correspondentes, retira os potinhos. Se não encontrar, vira-os com a boca para baixo novamente, e passa a vez ao próximo aluno. Ganha quem tiver mais pares. Formas Geométricas ★ Canudinhos de refrigerante e tampinhas de garrafa PET ★ Cartolina ou papel-cartão ★ Caixa de madeira ou papelão com uma abertura para a criança colocar a mão 1. Recorte fichas na cartolina e desenhe uma forma geométrica em cada uma. 2. Coloque as fichas dentro da caixa. Cada aluno deve retirar uma ficha e reproduzir a forma geométrica utilizando os materiais recicláveis. Sequência de Cores ★ Pratinhos coloridos de plástico ★ Fita dupla-face 1. Divida uma parte da lousa na horizontal em três partes com a fita dupla-face. 2. Cole pedaços da fita atrás dos pratinhos. 3. Comece três sequências de cores, colando os pratinhos na lousa. Cada aluno deve continuar uma das sequências, colando os pratinhos restantes até o final do quadro. Faça novas sequências, alterando as cores, até que todos os alunos tenham participado. Fonte:http://revistaguiainfantil.uol.com.br Quanto conto? Trabalha a quantidade que poderá seu aumentada de acordo com o grau de complexidade e ficha numérica apresentada. Fonte:http://sandrabrining.blogspot.com/2009_05_01_archive.html CORRIDA DOS COELHINHOS MATERIAL: caixas de ovos,tinta ,tampinhas de garrrafa pet,dadinho feito de papel colorido cartão,cola quente,papel cartão COMO FAZER: Pinte com as crianças caixinhas de ovos com tinta guache,cada caixa de uma cor,após confeccione coelhinhos coloridos de papel cartão(você pode criar outro animalzinho como cavalos,etc.) Cole os coelhos nas tampas de garrafa pet com cola quente. Faça números de 1 a 6 para colar nas caixas de ovos. OBS: cada coelho tem que corresponder a cor que deve ter nos dados. COMO JOGAR: O jogo deverá ter 4 jogadores ou menos,cada um joga o dado de uma vez,após a jogada do dado a cor que cair será o coelho que vai correr,uma casa por vez,quem chegar primeiro no número 6 é o vencedor. As crianças deveram seguir a sequência dos números pulando sempre uma casa. Observação:pode ser adaptado com carrinhos, cavalinhos e outros que a sua criatividade fluir, no lugar dos coelhinhos, principalmente quando há grupos de meninos que adoram este tema. Fonte:http://semeandovaloreseconhecimento.blogspot.com.br
Para os alunos das séries iniciais é muito mais difícil compreender esse modo de fazer uma subtração. O mais simples é relacionar a subtração aos conhecimentos que já construíram. Ensinar aos alunos que, no 72, o 7 vale 70 ou 7 grupos de 10; que um desses grupos de 10 corresponde a 10 unidades, e assim por diante, fica mais fácil de ser entendido com o uso do material dourado. Fazer por partes, desde a dezena simples, até a conversão para centena, milhares, etc. Compartilho atividades escritas para serem aplicadas como desafios e acompanhamento das resoluções dos alunos. Trabalhar com o Quadro Valor de Lugar (QVL) também é um ótimo recurso para explicar o reagrupamento para recurso nas ordens, quando necessário. Bom proveito!
Meu nome é Sn Kibō,quando eu tinha 7 anos meus pais morreram em um acidente de carro desde de então minha irmã mais velha me criou,eu queria muito ser cantora e minha irmã fez de tudo pra mim realizar meu sonho,sai de casa com 18 e fui pro Brasil sempre mandava dinheiro pra minha irmã mais ela sempre recusava pois ela não gosta de depender de ninguém,então decidi voltar a morar com minha irmã ela querendo ou não mais acabou que só fiquei 3 meses com ela...
Com ênfase no contato, no toque, na interação, do sair de si mesmo, do calor humano em fusão, dos benefícios do abraçar para as amarras se soltarem ou as dores amenizarem, o abraço é uma ferramenta que empodera, abre e fortalece o caminhar e o conviver. Deixo aqui uma bela dinâmica que pode ser adaptada nos atendimentos psicopedagógicos, aplicada em grupos diversos e em sala de aula, pois potencializa principalmente a inteligência emocional. Bom proveito! Materiais necessários: · uma caixa decorada. papeizinhos com números de 1 a 11 · cartões com os tipos de abraços e · um aparelho de som e CD com músicas animadas · TIPOS DE ABRAÇOS: 1. Abraço de urso – bem apertado, ergue o amigo do chão; 2. Abraço de lado – ficam os amigos lado a lado e se abraçam; 3. Abraço pelas costas – o amigo abraça o outro pelas costas; 4. Abraço do fundo do coração – é aquele com carinho; 5. Abraço zen – encostar as palmas das mãos um no outro; 6. Abraço sanduíche – escolher dois amigos e um fica no meio para o abraço; 7. Abraço grupal – todos os participantes se abraçam uns aos outros formando um grande círculo; 8. Abraço de rosto colado – encostar o rosto no amigo e abraçar; 9. Abraço clássico – abraçam-se normalmente; 10. Abraço relâmpago – um abraço rápido; 11. Toque extra – tapinhas nas costas *Em grupos grandes, mais de vinte participantes, fazer a dinâmica de modo que o abraço que for sorteado seja realizado por todos do grupo. Ou seja, todos os participantes trocam entre si o abraço. *Já com um grupo menor a pessoa que sortear o abraço escolherá uma do grupo para abraçar. *A dinâmica consiste em passar uma caixa de mão em mão, enquanto a música estiver tocando, quando parar a música a pessoa que estiver de posse da caixa pegará uma ficha numerada e o número que sair será escolhido o cartão com o tipo de abraço a ser dado pelo participante, e ou, participantes. *A dinâmica termina quando todos os cartões forem sorteados. É interessante como a dinâmica torna-se divertida e voltada para os valores de amizade e carinho que fazem tão bem para a nossa inteligência emocional. Segue um texto que pode ser compartilhado e estudado no momento da dinâmica.
Imagem ilustrativa de onde o vírus se aloja Bicho feio - Um vírus, muitas vezes de ação rápida e devastadora, que atua na garganta, pele, â...
No que diz respeito ao processo de adoção e acolhimento familiar, estes são todos os direitos dos pais trabalhadore.
Tire suas dúvidas sobre como fazer a investigação de paternidade segundo as leis brasileiras. Um artigo do advogado João Freitas.
Família qual é o significado desse palavra laços, união, pai, mãe, irmãos e filhos. É talvez possa ser isso mais pra a família Toretto e mais do que apenas laços e união. É algo que não tem como explicar. Riley Toretto Ortiz filha mais velha de Dominic Toretto e Letty Ortiz, uma garota incrível inteligente mais com poucos e muitos problemas na sua vida. Cresceu desde de sempre aprendendo um pouco sobre a vida. Seus pais a ensinando como ser uma pilota fazendo seus rachas apenas com sete anos Riley ainda vai aprender muito sobre a vida.
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Honrar pai e mãe é o primeiro mandamento com promessa na Bíblia para ir bem e viver muito sobre a terra. Devemos honrar pai e mãe em todo tempo!
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