Like wine, some things just get better with time. 😍
Sam Elliott has always been a favorite of older women everywhere. There is something about his combination of genuine kindness and rough manly personality that makes us go crazy. Well ladies, if you’re a Sam Elliot fan, I have good news! He is scheduled to appear in the upcoming Netflix comedy, The Ranch. In the series, Elliot plays the father of a football player who has returned home to look after the family business...
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Brigas de bar são um dos maiores tropes dos filmes de ação. Todo personagem casca-grossa que se preze em algum momento tem que se meter numa briga de bar. E se fizessem um filme inteiro como uma grande briga de bar? É o caso de Road House. O filme original é de 1989 e foi estrelado pelo Patrick Swayze no papel de Dalton, um segurança de bar casca grossa e bonitão, além de ser gente boa. Ele começa a trabalhar no Double Deuce, um bar conhecido pelo excesso de confusões causadas por clientes. Dalton organiza a equipe de funcionários e os treina para lidar com os valentões. E assim ao longo do filme temos muitas brigas de bar, o que acaba se tornando cômico. Road House é como chamam um bar ou taverna de beira de estrada. Em português o título ficou como Matador de Aluguel, o que foge completamente da proposta do filme e ainda ganha um ar bem genérico, infelizmente. Lembrando que também existe outro filme que no Brasil recebeu o mesmo título de Matador de Aluguel, o Killer Joe (2012), estrelado pelo Matthew McConaughey e neste caso realmente se trata de um matador de aluguel. Patrick Swayze foi um dos grande símbolos sexuais masculinos dos anos 80-90 e é claro que aproveitaram a presença dele no filme para incluir cenas de sexo e nudez, com muitos peitos, bundas, inclusive a bunda do próprio Swayze. Não bastando os arruaceiros do bar, os problemas aumentam por causa de Brad Wesley, um empresário ganancioso que se torna o grande antagonista de Dalton, perseguindo-o com seus capangas e ameaçando as pessoas próximas, incluindo seu grande amigo Garret (Sam Elliott). Toda esta pressão desperta um lado violento em Dalton. Falando no Garrett, ele curiosamente parece roubar a estrela do Dalton nas cenas em que aparece. O charme e a presença do Sam Elliott acabam superando o Patrick Swayze, mas de toda forma a química dos dois como amigos funciona e não parece haver nenhuma rivalidade. O auge da sua violência é também a cena mais inverossímil do longa, quando Dalton arranca a traqueia de um capanga com a mão. Sim, ele fez isto muito antes do Stallone no Rambo 4. Mas enfim, no final, como é de se esperar, Dalton controla sua fúria, vence o vilão e seus capangas com ajuda dos amigos e fica com a donzela. Em 2006 foi lançado Road House 2, dirigido por Scott Ziehl e com Johnathon Schaech no papel de Shane Tanner, filho de Dalton. De toda forma, nem assisti esse filme. Road House foi produzido pelo studio indie Silver Pictures e distribuído pela United Artirts, uma companhia fundada em 1919 e que foi adquirida em 1981 pela MGM (Metro-Goldwyn-Mayer). Em 2022 a Amazon comprou a MGM e com ela um imenso catálogo de filmes e direitos autorais. Eis que em 2024 a Amazon produziu um remake de Road House, agora protagonizado pelo Jake Gyllenhaal. O Dalton de Jake Gyllenhaal faz o mesmo estilo nice guy da versão original, porém mais sombrio, como uma espécie de psicopata que vive se segurando para não soltar seu lado violento. O bar agora se chama simplesmente Road House (em vez de Double Douce). O plot é basicamente o mesmo. Ele vai trabalhar em um bar para lidar com valentões, até que compra briga com um empresário mafioso e seus capangas. E este Dalton é bem mais fictício e inverossímil que o original de 1989. Já no começo ele leva uma facada no bucho e passa todo o resto da história com esse corte como se nada tivesse acontecido. Você deve desligar a suspensão de descrença e simplesmente curtir a pancadaria e a brucutuzice do protagonista. Dessa vez, porém, ele apenas quebrou a traqueia de um capanga, em vez de arrancar como o Patrick Swayze fez. Há várias referências ao original, como no fato dele costurar as próprias feridas e namorar uma médica, etc, mas em termos de ambientação o filme de 1989 tinha mais vida, o bar era cheio de figurantes e ao longo do filme há várias apresentações de uma banda real, The Jeff Healey Band, cujo líder era cego. A Dra. Elizabeth (Kelly Lynch) do filme original, virou Ellie (Daniela Melchior) no remake, já o Garrett, o amigo badass e estiloso do Dalton, interpretado por Sam Elliott com seu belo cabelão, simplesmente não teve uma versão no remake, o que fez falta. Enfim, o remake não tem a mesma graça do original, mas de toda forma vale a pena como um filme de brucutu e pancadaria, um gênero que aos poucos está voltando a ter popularidade. Sam Elliott arrumando suas belas madeixas. Palavras-chave: Amazon, Conor McGregor, Doug Liman, Jake Gyllenhaal, MGM, Patrick Swayze, Rowdy Herrington, Sam Elliott
Beautiful shot of actors Sam Elliott and Katharine Ross, who also happen to be husband and wife, taken by photographer Sam Jones.