Destruktive Selbstkritik wirkt lähmend und hilft dir nicht weiter. Kontrolliere deinen inneren Kritiker und konzentriere dich nicht ausschließlich auf deine...
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A base do exército das expedições dos Bandeirantes e suas entradas pelo Sul e Centro Oeste do Brasil era o índio Tupi. Grandes Caciques como Ibitiruçú, Maracanã, João Queimada de Albuquerque e Paulo Joaquim José Ferreira, guiavam os bandeirantes na sua procura por ouro no sertão e no pareamento de índios inimigos. Os combates contra os “Tapuios” envolveram um grande contingente de índios aldeados, inclusive antigos “Tapuios” como os índios Aimoré, que estavam aliados a soldados e a bandeirantes paulistas como Raposo Tavares e Anhanguera. Na guerra do Orobó, os índios Payayá já aldeados, localizados então no norte da Bahia e atualmente extintos, foram requisitados pelos portugueses para combater os “Tapuios” e outros índios seus inimigos, os Topin, hoje extintos. Tais expedições deviam fazer guerra aos “Tapuios” “desbaratando-os e degolando-os por todos os meios e indústrias que no ardil militar forem possíveis” Bandeirantes como Manuel Preto, que em 1628 trazia em suas quatro companhias mais de 2.000 índios Tupi de São Paulo, preavam tanto índios não-aldeados quanto milhares de índios Guarani após atacarem as missões jesuíticas. No Século XVII, Portugal, perdida a esperança do oriente e tendo o Brasil por seu melhor patrimonio soube consolidar a expansão dos Bandeirantes paulistas e cimentar-lhes os "descobertos", numa base Diplomática que construiu durante cem anos. O mapa histórico do Brasil retrata essa particularidade: comparemos a carta quinhentista da costa, limitada pelo meridiano de Tordesilhas, com a carta do país, em 1640, que nesse formidável avanço para o oeste e para o sul (" ... por os moradores não poderem viver sem o sertão ... ") entrará resumida a arrancada paulista. Graças á penetração dos caçadores de guaranis ("sertanistas", chamavam-lhes os missionários) perdeu a Espanha, em Santa Catarina, as missões jesuíticas do Uruguai, que chegaram a limitar-se pelo Paranapanema, o Mato Grosso pela linha do Guaporé; e foi em virtude dessa ocupação que, em 1750, Alexandre de Gusmão estabeleceu o critério do " uti possidetis" para os tratados de limites na América. Fonte: História da Civilização Brasileira de Pedro Calmon. A Presença Indígena na Formação do Brasil. Por João Pacheco de Oliveira / Ilustração: Bandeirantes de Anhanguera. De Ivan Wasth Rodrigues. Originalmente postado na página A Terra de Santa Cruz Postado neste blog por Adinalzir Pereira Lamego
Usuário do Tumblr coloriu digitalmente algumas fotografias russas do século XIX e do início do século XX