O Que Fazer em Kyoto, Japão - Roteiro Completo. Kyoto, a antiga capital do Japão, é uma joia cultural que atrai viajantes de todo o mundo.
O Mosteiro de Batalha é provavelmente o Mosteiro mais bonito de Portugal. Descubra o que ver numa visita, além de dicas e informações.
Explore Monumentos históricos da antiga Quioto (cidades de Quioto, Uji e Otsu) (UNESCO). a lista japonesa de Patrimônios Mundiais da Humanidade da Unesco que cobre os locais de valor excepcional tanto culturais como naturais.
Ruinas, palacios, museos, pirámides... esto y más es lo que verás en 10 lugares históricos del mundo tradición. Conoce estas asombrosas locaciones.
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Sospecho que no hubo un Dios del Mar, como tampoco un Dios del Sol; ambos conceptos son ajenos a mentes primitivas. Hubo el mar y hubo Poseidón, que era también el mar. Mucho después vendrían las teogonías y Homero, que según Samuel Butler urdió con fábulas ulteriores los interludios cómicos de la Ilíada. El tiempo y sus guerras se han llevado la apariencia del Dios, pero queda el mar, su otra efigie. Mi hermana suele decir que los niños son anteriores al cristianismo. A pesar de las cúpulas y de los íconos también lo son los griegos. Su religión, por lo demás, fue menos una disciplina que un conjunto de sueños, cuyas divinidades pueden menos que el Ker. El templo data del siglo quinto antes de nuestra era, es decir, de aquella fecha en que los filósofos ponían todo en duda. No hay una sola cosa en el mundo que no sea misteriosa, pero ese misterio es más evidente en determinadas cosas que en otras. En el mar, en el color amarillo, en los ojos de los ancianos y en la música. En Atlas (1984) Foto: Templo de Poseidón (Attica, Grecia), 2003 © Josef Koudelka/Magnum Photos
10.fev.2009 - Coroada por um castelo, Palmira era um paraíso arqueológico da Síria
From the blog of Andre Lajst at The Times of Israel
Descubra a história da arquitetura colonial de Olinda e mergulhe na beleza única das igrejas barrocas, fachadas rococó e detalhes encantadores. Uma viagem no tempo no coração do Brasil.
Há muito que estou para fazer este post sobre os azulejos da Igreja de Santa Rita, uma pequena jóia sufocada no meio dos imensos e feiosos prédios da av. Pres. Vargas e imediações, no Centro da cidade, mas venho adiando pois ainda não consegui descobrir nada sobre os azulejos. Enfim, aqui estão as fotos, e uma pequena história da bela igreja, que fica no Largo de Santa Rita, ao final da rua Teóphilo Otoni, esquina com rua Miguel Couto. A Igreja, do século XVIII, tem fachada simples, junto à calçada, com detalhes expressivos do Barroco. Internamente, há um pequeno átrio sob o coro, tendo-se, à esquerda um batistério, uma pia batismal de mármore e um quadro a óleo com o batismo do Senhor Jesus, e à direita, uma imagem de Santa Rita e, de cada lado da entrada, uma pequena pia de mármore. A nave retangular apresenta as paredes laterais com pilastras que se estendem à cimalha com os arcos do teto abaulado, que apresenta lindos painéis. No fundo da nave o majestoso altar com o trono da Padroeira, nos nichos laterais dois pares de colunas torsas, que guardam a imagem de Santo Agostinho, a esquerda, e a de Santo André Avelino a direita. O teto, abaulado, apresenta uma clarabóia central e três belos painéis de cada lado, com os mesmos simbolismos da nave. No segmento da esquerda, ficam a secretaria e a sacristia. Nesta, há, à esquerda, a fonte histórica muito procurada no passado pelas curas milagrosas de doenças dos olhos; no lado direito, vê-se um nicho que guarda a primitiva imagem de Santa Rita de Cássia (1750) e belo lavabo português em mármore. O culto à Santa Rita de Cássia teve início no Rio de Janeiro antes de 1710, quando aqui chegaram o fidalgo português Manuel Nascentes Pinto, sua mulher Da.Antônia Maria e o filho Inácio. Veio em missão dada pelo rei de Portugal, D. João V. O casal trouxe de sua pátria um belo quadro de Santa Rita de Cássia, Santa de sua devoção, que por vários anos vinha sendo cultuada no solar da chácara, que ficava no limite da atual Rua Teophilo Otoni até a cercania do Morro da Conceição. Todos os anos, no dia 22 de maio, os nobres portugueses reuniam muitos religiosos na residência senhorial, para a veneração da Santa de devoção; toda a cidade era convidada. Em pouco tempo o fidalgo resolveu ampliar o local da veneração, construindo na propriedade uma Capela (atual Igreja de Santa Rita) e mandando vir de Portugal uma rica imagem da santa (esta até hoje no altar), guardada na Igreja da Candelária enquanto se construía o pequeno templo, cuja pedra fundamental foi colocada em 1720. Foi tal o incremento dado pelo fidalgo Nascentes Pinto, que a tudo custeava, que um ano após, em 1721, já estavam prontos a Capela-mor, a sacristia e o consistório da Igreja. Nessa época, também foi criada a Irmandade de Santa Rita de Cássia, que assumiu a administração da Igreja em 13 de maio de 1721, nesse documento, o benfeitor reservava para si o padroado da Igreja, até então propriedade particular. Tal fato abriu prolongada demanda, pois o Bispo D. Francisco de S.Jerônimo, o que colocou a Pedra Fundamental da Igreja, recusou-se a reconhecer tal intento, alegando que só o Rei de Portugal podia ser padroeiro das Igrejas no Brasil. Com a morte do benfeitor, seu filho Inácio, continuou a querela com o Bispo. Em 1741, por insistência do Bispo e ameaças até de excomunhão, o herdeiro Inácio Nascentes Pinto foi obrigado a ceder, entregando o Templo à Mitra, mas dando continuidade à questão. Certo dia, uma grave doença acometeu Inácio, deixando-o paralitico, sem voz e surdo. Considerando ser um castigo do céu por seu litígio com a Mitra, o herdeiro apelou para Santa Rita, prometendo encerrar a questão caso ficasse curado. Passados alguns dias, Inácio teve restabelecidos todos movimentos e sentidos, voltando a caminhar. Faleceu tempos depois, tendo passado a seus filhos a determinação de não mais entrar em conflito com a Mitra. O Templo foi elevado à condição de Igreja Matriz em 30 de janeiro de 1751, com a criação da Paróquia de Santa Rita. O templo guarda relíquias de Santa Rita de Cássia e de Santo Lenho, sendo tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ( IPHAN). O terreno do largo foi utilizado como cemitério dos "pretos novos" (escravos recém-chegados ao Brasil) por muito tempo. Décadas após levantou-se um cruzeiro no local, lembrando os mortos, e, em 1839, inaugurou-se um chafariz, substituído em 1884 por outro de ferro fundido. Para poupar a linda igreja da demolição na abertura da Av. Marechal Floriano, a administração municipal, fez um suave inflexão na caixa da nova avenida, que seria reta. foto de 1908, onde vemos o chafariz à frente da igreja de Santa Rita, no largo de mesmo nome. Ao fundo, à direita, vemos as torres da igreja de São Pedro dos Clérigos Esta aquarela (1844) está no livro "O Brasil de Eduard Hildebrandt", enviada pelo caro amigo Raul Félix. Nela vemos ainda o chafariz antigo, que foi substituído em 1884, e é o que está na foto de 1908. Observem igualmente ao fundo, à direita, as torres da igreja de São Pedro dos Clérigos. Neste detalhe da aquarela acima, eu marquei as torres da igreja de São Pedro dos Clérigos, à direita, e à esquerda, o que acredito serem as torres da igreja da Nsa. Sra. da Candelária. A igreja de Santa Rita ainda aparece em sua glória barroco/rococó na imagem acima. Em 1870 o frontispício lavrado foi substituído por um arco simples. E como vemos na comparação entre as fotos de 1908 e hoje, a fachada foi ainda mais simplificada no século XX. vestíbulo da igreja Abaixo vemos um detalhe dos azulejos usados na Igreja, formando um silhar que vai desde o vestíbulo, até a nave central e sacristia. É um azulejo feito com transfer print, o que me faz pensar em Inglaterra ou Alemanha, mas as suas dimensões são estranhas: são bem menores do que o que se costuma encontrar em azulejos ingleses e alemães antigos. Entretanto, eu já encontrei um caso de azulejo inglês, impresso com transfer print também, e com as mesmas dimensões do azulejo desta Igreja, o que é o mais perto que eu já consegui de pista para sua identificação. Pela técnica usada na impressão dos azulejos, acredito que eles tenham sido fabricados e aplicados nas paredes muito mais recentemente do que a construção da Igreja, pois me parecem ser azulejos do século XIX, enquanto a Igreja, como já vimos, é da primeira metade do século XVIII.
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Os amantes de arqueologia sagrada, assim como inúmeros especialistas mundo afora, têm o costume de estudar mistérios relacionados a diversos locais situados no Planeta Azul, principalmente no Velho Continente — a Grande Pirâmide do Egito e as famosas pedras de Stonehenge, por exemplo. Com isso, alguns lugares inusitados estão sendo descobertos constantemente nos últimos anos, fazendo com que novos enigmas surjam a cada investigação arqueológica, como Gobekli Tepe, na Turquia — região em que os sumérios predominavam. Em um pico nas Montanhas Taurus, situado ao norte da fronteira com a Síria, perto da antiga cidade de Sanliurfa, foi descoberto o mais antigo complexo de templos de pedra no mundo, em que algumas estruturas foram datadas de até 9000 a.C. Para você ter ideia, o sítio arqueológico é composto por uma série de anéis de enormes pilares em forma de T que pesam, em média, de 10 a 20 toneladas — alguns chegam até 50 toneladas — e medem três metros de altura (um deles possui nove metros, mas está inacabado), com alguns animais esculpidos em alto relevo (não tradicionais da região), hieróglifos bizarros e indecifráveis até o momento, assim como formas geométricas bem variadas. Todos estes pilares estão ligados por paredes — grosseiramente construídas —, formando estruturas ovais. Confira algumas fotos: O mistério em si... Gobekli Tepe tem a construção muito sofisticada em alguns aspectos para sua época, principalmente quando se compara este a outros sítios famosos no globo, como a Grande Pirâmide de Gizé, as estátuas da Ilha de Páscoa, as inusitadas pedras em Stonehenge, entre outros menos “badalados” por turistas mundo afora. Hoje em dia, o local é considerado o primeiro grande monumento arquitetônico da humanidade. Além disso, algumas pesquisas mostraram que o local está alinhado com algumas constelações, como Taurus, Orion e Plêiades — como é que eles tinham noção exata disso há 11000 anos? Outra curiosidade é o fato de que os construtores enterravam o círculo de pedras propositadamente depois de algum tempo e abriam outro igual ou bastante similar um pouco mais adiante, enterrando de novo depois de certa época e assim por diante. De acordo com os especialistas de plantão, existem 20 a 40 templos circulares em volta de Gobekli Tepe, em que o mais antigo é o que possui melhor condição em termos de arquitetura. Ou seja, se você parar para raciocinar sobre isso, parece que os construtores foram perdendo a habilidade de construção ao longo das eras, não é verdade? Com a palavra, o professor Klaus Schmidt, arqueólogo responsável pelas escavações e pesquisas disse sobre esse mistério: “Descobrir que meros caçadores, pescadores e coletores de frutos foram capazes de construir Gobekli Tepe é como descobrir que alguém havia construído um avião 747 com um estilete” — praticamente um MacGyver das construções. A religião entra em jogo Embora a dedução de que os pilares em forma de T que apoiavam um telhado e as pequenas estruturas internas no local deste remetessem a uma espécie de centro para cultos para um grande número de possíveis fiéis, há muito mistério no ar e inúmeras perguntas que ainda estão sem respostas plausíveis, pois apenas 25% do local foi escavado até agora — um verdadeiro quebra cabeça para nós, reles mortais. Caso você não saiba, até hoje se acreditava que a religião surgiu apenas com o início da agricultura e consequentemente no comecinho das sociedades mais complexas. Contudo, esse não é o caso de Gobekli Tepe, pois ninguém encontrou vestígios de uma possível organização de agricultores ou de alguma forma de organização social, despertando mais ainda a curiosidade de muita gente do ramo. O que nos resta é encarnar o detetive Sherlock Holmes e deduzir que havia alguma predominância de necessidade emocional, interna e comum aos habitantes do lugar, de reverenciar deuses e idolatrar certas forças que os governavam. Gobekli Tepe e a Ilha de Páscoa Assim como acontece com os ilustres e inexplicáveis Moais na Ilha de Páscoa (situada na Polinésia Oriental a cerca de 3,7 mil quilômetros da costa do Chile), algumas pedras em forma de T que estão em Gobekli Tepe representam exatamente seres da mesma forma que estão representados nas estátuas gigantes da famosa ilha, com as mãos finas e alongadas, posicionadas em cima do umbigo. Porém, a distância de um lugar para o outro é de aproximadamente 14000 Km. Com isso, a seguinte dúvida surge na mente: que relação tinham esses povos entre si há tanto tempo? Perguntas sem respostas De acordo com os arqueólogos de plantão, nessa época os homens ainda eram nômades ou caçadores, e a agricultura ainda dava seus primeiros passos no planeta Terra. Então, de onde veio a tecnologia das construções? Onde os caras arrumaram mão de obra especializada para construir todo o complexo? Como sustentaram os operários e onde os abrigaram? Como eles poderiam ter conhecimentos exatos e extremamente avançados de astronomia, arquitetura e matemática? Pois é, ninguém sabe ainda. Por fim, vale lembrar que, assim como outras civilizações avançadas ao longo da História, os habitantes de Gobekli Tepe também desapareceram misteriosamente. *** E você, leitor, conhece outros locais misteriosos como esse? Não deixe de compartilhar sua informação com a gente nos comentários abaixo.
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