Este é um daqueles momentos em que escrevo para evitar que uma granada exploda em meu peito. Yesterday, passei horas e horas a ler e escrever sobre as Cartas a um jovem poeta de Rainer Maria-Rilke [1875-1926]. Elas são de uma beleza e profundidade abissais. Tais Cartas (publicadas em 1929, três anos após a morte de Rilke) foram escritas originalmente como respostas às inquietações de um jovem, Franz Xaver Kappus, que ambicionava ser poeta. Rilke, após algumas observações prévias, responde à primeira carta começando do seguinte modo: “O senhor me pergunta se os seus versos são bons. [...] Agora (como me deu licença de aconselhá-lo) ...” Sucedem-se daí dez cartas repletas de considerações sobre vários temas, dentre os quais, a arte a crítica o artista e o ato de criar; a quietude a solidão o silêncio e a grandeza; o amor o sexo e o instinto; a felicidade a beleza e a tristeza; a infância a inquietude do jovem e a maturidade; a coragem a covardia e a dúvida; a existência, Deus e a morte. What else? Rilke fala das profundezas da vida com toda a densidade poética que o caracteriza. Ao tocar nesses temas, Rilke oferece diversos conselhos a seu jovem interlocutor. Estes vão muito além da dimensão pessoal e interpessoal de suas Cartas ─ tocam qualquer ser racional sensível. E tocam ainda mais, creio eu, aqueles seres racionais sensíveis cujos corações ardem e explodem de amor. E por falar em amor, transcrevo abaixo trechos da sétima carta, escrita em Roma (no dia 14 de maio de 1904). A propósito, precisamente 58 anos antes do exato dia de meu nascimento. Ao escrever esta carta Rilke tinha apenas 29 anos. Nela, ele estabelece uma indissociável relação entre amor e solidão. Pois bem... “Não se deixe enganar em sua solidão só porque há algo no senhor que deseja sair dela. Justamente esse desejo o ajudará, caso o senhor o utilize com calma e ponderação, como um instrumento para estender sua solidão por um território mais vasto. As pessoas (com o auxílio de convenções) resolveram tudo da maneira mais fácil e pelo lado mais fácil da facilidade; contudo é evidente que precisamos nos aferrar ao que é difícil; tudo o que vive se aferra ao difícil, tudo na natureza cresce e se defende a seu modo e se constitui em algo próprio a partir de si, procurando existir a qualquer preço e contra toda resistência. Sabemos muito pouco, mas que temos de nos aferrar ao difícil é uma certeza que não nos abandonará. É bom ser solitário, pois a solidão é difícil; o fato de uma coisa ser difícil tem de ser mais um motivo para fazê-la.” “Amar também é bom: pois o amor é difícil. Ter amor, de uma pessoa por outra, talvez seja a coisa mais difícil que nos foi dada, a mais extrema, a derradeira prova e provação, o trabalho para o qual qualquer outro trabalho é apenas uma preparação. Por isso as pessoas jovens, iniciantes em tudo, ainda não podem amar: precisam aprender o amor. Com todo o seu ser, com todas as forças reunidas em seu coração solitário, receoso e acelerado, os jovens precisam aprender a amar. Mas o tempo de aprendizado é sempre um longo período de exclusão, de modo que o amor é por muito tempo, ao longo da vida, solidão, isolamento intenso e profundo para quem ama. A princípio o amor não é nada do que se chama ser absorvido, entregar-se e unir-se com uma outra pessoa. (Pois o que seria uma união do que não é esclarecido, do inacabado, do desordenado?). O amor constitui uma oportunidade sublime para o indivíduo amadurecer, tornar-se algo, tornar-se um mundo, tornar-se um mundo para si mesmo por causa de uma outra pessoa; é uma grande exigência para o indivíduo, uma exigência irrestrita, algo que o destaca e o convoca para longe. Apenas neste sentido, como tarefa de trabalhar em si mesmo (‘escutar e bater dia e noite’), as pessoas jovens deveriam fazer uso do amor que lhes é dado" (Rilke 2010: 64-66). Tic-tac-tic-tac-tic-tac-tic-tac... Rilke, Rainer Maria. Cartas a um jovem poeta. Tradução de Pedro Sussekind. Porto Alegre: L&PM, 2010. [Saatchi Online Artist Patrick Palmer; Painting, "Crying Lightly"].
Située au cœur du Marais, la galerie Brugier-Rigail accueille l’exposition de la célèbre pochoiriste, Miss Tic, jusqu’au 23 décembre 2014. Sous un beau soleil d’automne, l’exposition « En carton, elles cartonnent » […]
Je publie la vidéo concernant l'exposition de l'artiste MISS TIC. Cette expo date de l'année 2011. C'était durant le Festival Art Rock à Saint Brieuc. J'adore Miss Tic ! On trouve encore en 2015 des pochoirs de Miss Tic sur les murs du centre ville...
Observando, experimentando e imaginando, así fue cómo esta ilustradora construyó su propio mundo de retratos Podríamos decir que de día esta joven de 22 años, filma y edita videos para una iglesia en Texas, y de noche se convierte en una de las ilustradoras más talentosas que Internet haya impulsado. Alexis Franklin, comenzó a dibujar alrededor de los tres años, imitando lo que veía en la pantalla de su televisión, en su mayoría caricaturas. Con el paso del tiempo mejoró su técnica pero se enfocó únicamente al uso del grafito y el papel, rehuyendo al color por miedo a estropear su creación, no obstante con el avance tecnológico, pudo tomar la afición y respeto que tenía por la pintura tradicional, quitarse el miedo y transformar su "lápiz digital" en lo que quisiera. Autodidacta e influenciada por el trabajo de Diego Velázquez, Caravaggio, Jean-Baptiste Carpeaux e Ignasi Monreal, experimentó con Photoshop y Procreate hasta encontrar la manera de tomar la esencia del óleo para darle a su obra esa sensación de estar pintada analógicamente. Además, juega con distintas texturas y colores para darle el carácter necesario a sus piezas, las cuales se centran en el retrato, ya que lo considera un contenedor importante de historia.
Youth and pop culture provocateurs since 1991. Fearless fashion, music, art, film, politics and ideas from today's bleeding edge. Declare Independence.
detail of one of the three portraits im busy with....mixed medium..>>>
Dans sa nouvelle exposition intulée "Go Homme", présentée à Paris jusqu'au 11 juillet, Miss Tic, célèbre pour ses silhouettes de femmes dessinées sur les murs de la ville, s'intéresse aux hommes.
Polish illustrator Joanna Krotka cites science fiction literature and movies as her biggest inspiration. Her action-packed digital illustrations ring of supernatural adventure, but they vary in range from soft and poetic to vividly nightmarish. Krotka makes many of her illustrations into animated gifs, allowing her to play with alternate patterns and color schemes for an Op Art-influenced effect. One piece featuring an astronaut crashing in his spaceship makes use of the reflections from the broken glass of his shattered windows. The animated sun spots make the work glimmer with a rainbow hue. The rest of the piece is almost a line drawing, minimal in its use of color. Take a look at more of Joanna Krotka's work after the jump.
Adam Styka (Polish , 1890-1950) – A Moroccan Dancer Edouard Frederic Wilhelm Richter (German Painter , 1844-1913 ) – Oriental Dancer Rudolf Ernst (Austrian Painter, 1854-1932) ̵…
www.missticinparis.com/
Ana Mendieta (b. 1948, Havana; d. 1985, New York) was a Cuban American performance artist, sculptor, painter, and video artist renowned for her diverse collection of what she terms “earth-body” works, created until her tragic and mysterious death in 1985. A seminal figure of feminist performance art, Mendieta was exiled from Cuba to Iowa at the age of 13 in […]
Sofia Bonati racconta le donne su sfondi astratti: ogni suo personaggio è unico ed originale, dotato di una forte personalità.