A recent poll found that 71 percent of respondents agree the U.S. economy is rigged, affirming the popular rhetoric of the current presidential campaign season.
Fonte: O GLOBO Rodrigo Constantino Merval Pereira, em sua coluna de hoje no GLOBO, levanta a hipótese de que a polêmica fala da presidente Dilma, ao dizer em entrevista que o "Volta, Lula" não faz sentido pois Lula nunca saiu, pode não ter sido uma barbeiragem política que atesta sua nulidade, mas sim uma "trucada" naqueles "aliados" que atuam nos bastidores por sua substituição. Diz o jornalista: Mas, durante o dia, conversando com um e com outro, acabei abrindo uma janela na interpretação para aceitar a possibilidade de que o que considerava uma autêntica “barbeiragem” da presidente pudesse ser na verdade audaciosa manobra: e se em vez de uma frase infeliz a presidente tivesse dado, isso sim, uma “trucada” nos que querem vê-la substituída por Lula na campanha eleitoral de 2014? Ao explicitar a simbiose com o ex-presidente, Dilma esvazia a principal razão de uma eventual substituição sua por Lula. Ao dizer que Lula sempre esteve no governo, Dilma deixa nas entrelinhas a mensagem de que seus acertos e erros têm que ser divididos com o ex-presidente, o responsável final pela sua candidatura e, sobretudo, o parceiro do que tem sido feito no governo, o avalista de sua candidatura à reeleição. Eu tendo a concordar com Merval Pereira. Por isso mesmo ainda não tinha escrito nada sobre a entrevista da presidente. À primeira vista, fica parecendo uma confissão desastrada de que ela não passa de uma marionete. Mas uma reflexão um pouco mais profunda mostra que ela pode estar deliberadamente se defendendo daqueles que tentam sabotá-la de dentro do próprio partido. Na verdade, eu concordo com a presidente Dilma! E isso é muito raro. Não faz sentido clamar pelo retorno de Lula, pois o sucesso ou fracasso da gestão Dilma tem as impressões digitais do ex-presidente em todo lugar. Não vamos esquecer que foi o próprio Lula quem disse, na época das eleições, que ele era Dilma, e Dilma era ele. Dilma foi importante ministra do governo Lula desde o começo, foi ganhando mais poder no governo, foi escolhida para substitui-lo, e contou com o aval completo do ex-presidente. Não dá para fingir que tudo mudou de uma hora para outra, que ocorreram mudanças radicais. Os erros de Dilma são também os erros de Lula. Ele é responsável por isso. Não apenas por ter escolhido sua sucessora e garantido seu total apoio a ela, como por ter plantado várias sementes dos problemas atuais. No afã de eleger seu "poste", Lula turbinou o crédito público e expandiu os gastos do governo. A conta chegou durante o governo Dilma, que ainda enfrenta mudança nos ventos externos. Não seria muito diferente se fosse o próprio Lula no governo. Talvez um pouco menos de intervencionismo arbitrário, um pouco mais de traquejo político, um pouco menos de arrogância na gestão econômica. Mas boa parte dos problemas atuais de nossa economia estaria presente ainda. Estamos falando de uma gestão petista, não apenas de Lula ou Dilma. Estamos lidando com o lulopetismo e o desenvolvimentismo da equipe econômica, lembrando que Guido Mantega foi colocado lá pelo próprio Lula. Portanto, a "trucada" de Dilma faz todo sentido: não adianta tentarem separá-la de Lula. Dilma é Lula é Dilma. São ambos ligados de forma simbiótica um no outro. O resultado do governo Dilma é responsabilidade direta de Lula, como ele mesmo afirmou.
Os povos indígenas brasileiros enfrentam atualmente riscos mais graves do que em qualquer outro momento desde a adoção da Constituição de 1988. Essa é a conclusão de relatório que será apresentado …
. Boaventura de Sousa Santos – Público – Carta Maior Em artigo publicado nesta sexta-feira no jornal Público, o sociólogo Boaventura de Sousa Santos diz que a receita do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Portugal só vai causar o aprofundamento da crise, a exemplo de outros países onde ela foi aplicada. "Claro que pode haver complicadores", ressalta. "Os portugueses podem revoltar-se. O FMI pode admitir que fez um juízo errado e reverter o curso, como aconteceu na crise da Ásia Oriental, em que as políticas do FMI produziram o efeito contraproducente". Começo por descrever os próximos passos do aprofundamento da crise para de seguida propor uma estratégia de saída. O que neste momento se está a definir como solução para a crise que o país atravessa não fará mais que aprofundá-la. Eis o itinerário. A intervenção do FMI começará com declarações solenes de que a situação do país é muito mais grave do que se tem dito (o ventríloquo pode ser o líder do PSD, se ganhar as eleições). As medidas impostas serão a privatização do que resta do sector empresarial e financeiro do Estado, a máxima precarização do trabalho, o corte nos serviços e subsídios públicos, o que pode levar, por exemplo, a que o preço dos transportes ou do pão suba de um dia para o outro para o triplo, despedimentos na função pública, cortes nas pensões e nos salários (a começar pelos subsídios de férias e de Natal, um “privilégio” que os jovens do FMI não entendem) e a transformação do SNS num serviço residual. Tudo se fará para obter o seal of approval do FMI que restabelece a confiança dos credores no país. O objectivo não é que pague as dívidas (sabe-se que nunca as pagará), mas antes que vá pagando os juros e se mantenha refém do colete de forças para mostrar ao mundo que o modelo funciona. Este itinerário não é difícil de prever porque tem sido esta a prática do FMI em todos os países onde tem intervindo. Rege-se pela ideia de que one size fits all, ou seja, que as receitas são sempre as mesmas, uma vez que as diferentes realidades sociais, culturais e políticas são irrelevantes ante a objectividade dos mercados financeiros. Feita a intervenção de emergência – que os portugueses serão induzidos a ver como uma necessidade e não como um certificado de óbito às suas justas aspirações de progresso e de dignidade –, entra o Banco Mundial para fornecer o crédito de longa duração que permitirá “reconstruir” o país, ou seja, para assegurar que serão os mercados e as agências de rating a ditar ao país o que pode e não pode ser feito. Serão ocultadas as seguintes irracionalidades: Que o modelo imposto ao mundo está falido na sua sede, os EUA; que o FMI faz tudo para servir os interesses financeiros norte-americanos, até para se defender do movimento que houve no Congresso para o extinguir; que o maior credor dos EUA, a China, e segunda maior economia do mundo, tem o mesmo poder de voto no FMI que a Bélgica; que as agências de rating manipulam a realidade financeira para proporcionar aos seus clientes “rendas financeiras excessivas”. Claro que pode haver complicadores. Os portugueses podem revoltar-se. O FMI pode admitir que fez um juízo errado e reverter o curso, como aconteceu na crise da Ásia Oriental, em que as políticas do FMI produziram o efeito contraproducente, como reconhece Jagdish Bhagwati, um respeitado economista e free trader convicto, em In Defense of Globalization. Se tal acontecer, não é sequer imaginável que o FMI indemnize o país pelo erro cometido. Perante este agravamento concertado da crise, como buscar uma saída que restitua aos portugueses a dignidade de existir? Não discuto aqui quem serão os agentes políticos democráticos que tomarão as medidas necessárias nem o modo como os portugueses se organizarão para os pressionar nesse sentido. As medidas são as seguintes: Realizar uma auditoria da dívida externa que permita reduzi-la à sua proporção real, por exemplo, descontando todos os efeitos de rating por contágio de que fomos vítimas nos últimos meses. Resolver as necessidades financeiras de curto prazo contraindo empréstimos, sem as condicionalidades do FMI, junto de países dispostos a acreditar na capacidade de recuperação do país, tais como a China, o Brasil e Angola. Tomar a iniciativa de promover um diálogo Sul-Sul, depois alargado a toda a Europa, no sentido de refundar o projecto europeu, já que o actual está morto. Promover a criação de um mercado de integração regional transcontinental, tendo como base a CPLP e como carros-chefes Brasil, Angola e Portugal. Usar como recurso estratégico nessa integração a requalifi cação da nossa especialização industrial em função do extraordinário avanço do país nos últimos anos nos domínios da formação avançada e da investigação científica. (*) Director do Centro de Estudos Sociais, Laboratório Associado, da Universidade de Coimbra
Em depoimento, Delcídio do Amaral revelou detalhes de como o ex-presidente conduzia o esquema que desviou cerca de 20 bilhões de reais dos cofres públicos
Contrato com médicos cubanos é ilegal Como se sabia, o Ministério Púbico do Trabalho está investigando as irregularidades no contrato com os médicos cubanos trazidos para o Brasil em sistema próximo da escravidão. Pelo contrato os médicos só podem receber no Brasil cerca de US$ 400 (pouco mais de R$ 900), isto é, cerca de 25% de um total de R$ 10.000 mensais a que teriam direito de receber mensalmente tal e qual outros médicos estrangeiros contratados no programa Mais Médicos. O dinheiro restante fica com o governo de Cuba. E ninguém justifica porque. O governo brasileiro já pagou mais de R$ 511 milhões para este programa mas as contas são mantidas em sigilo ou anunciadas sem detalhes. O novo ministro disse que o Brasil segue o modelo de contratação igual de outros países, o que é uma inverdade. Nenhum país consultado mantém esse tipo de contratação como a feita no Brasil. Portugal que mantinha um projeto próximo do brasileiro - mas com contratos de pagamento diferentes - informou que dos 40 médicos contratados restam apenas 12. A maioria fugiu, como Ramona Rodrigues que deixou o programa brasileiro e denunciou a ilegalidade. Curioso é que o contrato de escravidão ocorreu entre o Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde e Cuba. O Brasil repassa o valor dos salários para a Opas e esta ao governo de Cuba que "paga" os médicos cubanos no Brasil. O Opas recusa-se a divulgar detalhes da operação. O representante dessa organização no Brasil é, coincidentemente, um cubano, de nome Joaquim Molina. O procurador do Ministério do Trabalho, Sebastião Caixeta, afirmou que o Brasil jamais poderia permitir que se aplicasse a legislação trabalhista de Cuba, no Brasil. Isso é apenas o óbvio que governantes de má fé deveriam saber. Duas ações que invocam a ilegalidade do programa Mais Médicos estão sob análise do STF. A considerar que 6 membros da corte inocentaram José Dirceu é possível que aquela casa aprove o contrato e legalize a escravidão no país. O governo federal já se desmentiu afirmando que, ao contrário do afirmado, França, Chile e Itália não tem contratos com Cuba nessa área. Imaginem que um ministro afirme tais fatos desconhecendo serem verdadeiros ou não. Esse é o nível dos nossos brasileiros. Os médicos são constantemente vigiados por cubanos ligados à embaixada no Brasil.
Entenda como funcionam os tipos de regimes a que uma pessoa pode ser condenada no Brasil: o fechado, o semiaberto e o aberto.
Por Edson Joel Hirano Kamakurade Souza O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, sigla inglesa PISA, concluiu que as salas de aulas no Brasil são mais indisciplinadas, em média, que em outros países. Os dados são de 2009 e foram colhidos entre estudantes de 15 anos de idade de 66 países. Segundo o resultado, os alunos mais disciplinados são do Japão, Cazaquistão, Xangai e Hong Kong. Entre 88% a 93% dos estudantes destes países responderam que "nunca ou quase nunca o professor tem que esperar que a classe se acalme para começar a aula". Na média mundial este percentual é de 72%. O Brasil registrou apenas 67%, isto é, as salas de aulas no Brasil são uma bagunça e o professor tem que esperar muito para iniciar a aula. Mas Argentina, Grécia e Finlândia estão entre os mais indisciplinados. A indisciplina tolerada Os tumultos comuns nas salas brasileiras tem efeito quase que direto sobre o rendimento do aprendizado, afirmam outros especialistas. É comum, no Brasil, que diretores tolerem atrasos na chegado dos alunos. Isto é o princípio da aceitação da indisciplina. Se as aulas começam as 7 da manhã, os portões não deveriam permanecer abertos até as 7:10 (em muitas escolas de ensino médio a tolerância chega a meia hora) sinalizando que as regras são frouxas. A corrupção começa por ai, neste simples detalhe. Os bons alunos que cumprem horários se decepcionam ao ver a escola prestigiando os desregrados. Pior é que muitos pais criticam escolas rigorosas nos horários. Relacionamento positivo A conduta dos alunos melhora quando eles são "levados a sério" por seus mestres. Esse relacionamento positivo influi nos resultados finais. Na proporção que os alunos se interessam mais em aprender cresce também o interesse do professor em dar uma ajuda extra ao educando, conforme mostram os números na Alemanha. Lá o número de alunos que afirmaram receber ajuda do seu professor aumentou de 59% em 2000 para 71% em 2009. No Brasil, claro, essa ajuda extra caiu de 88% em 2000 para 78% em 2009. A bagunça democratizada Nas salas brasileiras o professor faz um "combinado" com os alunos sobre as regras disciplinares. Segundo a balela pedagógica instalada nas escolas do país, são os alunos que discutem entre si e produzem as "normas" a serem seguidas, democraticamente. O resultado, todos sabemos: as salas brasileiras são as campeãs em bagunça e violência. O "diálogo" proposto pelos teóricos não funciona. Título indesejado Em 2013 o Brasil conquistou novo título em educação: o país com mais "alunos-problema" entre 33 países pesquisados, ao longo do ano. Os professores brasileiros relatam que 6 de cada 10 alunos são agressivos com seus colegas e com eles, roubam e chegam atrasados. Um professor perde o tempo de uma aula, por dia, para manter a disciplina, diz o estudo da OCDE, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. No ano escolar de 200 dias serão 160 horas de desperdício. Com método fônico disciplina melhora O que os professores mais se queixam é de falta de autonomia e autoridade retiradas com a implantação de invencionices pedagógicas. Professoras do ensino básico testemunham que a indisciplina caiu 90% depois que a escola passou usar o método fônico de alfabetização. - Os alunos evoluíram rapidamente porque comprendiam o que nós pedíamos. Antes a gente falava uma língua estranha e a atenção dispersava. Como aprendiam ler e escrever com facilidade tornaram-se exigentes com colegas indisciplinados. LEITURAS RELACIONADAS: A disciplina no Japão Violência nas escolas
LULA / DILMA E O SEU PARCEIRO SEGUINDO ORIENTAÇÃO DE LULA JEGUE PADRÃO FIFA NÃO PRECISO DE METRÔ, IREI À COPA O ex-presidente Lula só pode estar de brincadeira. Lula brinca com a cara do brasileiro. Nosso País passa por um momento de protestos, onde o cidadão exige transporte de qualidade, que as grandes cidades tenham linhas de metrô, porque ninguém mais aguenta andar em ônibus como sardinhas em uma lata, e o ex-presidente, um boquirroto contumaz, se supera nos absurdos. Lula diz que brasileiro "não tem problema em andar a pé" e acha desnecessário, "uma babaquice" ter metrô: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/05/1455483-lula-diz-que-e-babaquice-chegar-de-metro-dentro-do-estadio.shtml 'Babaquice', Lula, é a corrupção institucionalizada do PT. 'Babaquice', Lula, é o assalto que o PT fez à Petrobras e à Eletrobras. 'Babaquice', Lula, é governo não investir em saúde e impedir que o Congresso aumente o repasse de recursos enquanto brasileiro morre em fila 'Babaquice', Lula, é gastar quase R$ 2 bilhões em um estádio em Brasília. 'Babaquice', Lula, é o Brasil perder a oportunidade com o crescimento econômico de investir em infra-estrutura. 'Babaquice', Lula, é deixar a inflação voltar. 'Babaquice', Lula, é o governo não investir em educação. 'Babaquice', Lula, é você andar de jatinho, fazendo lobby para empreiteiras pela África enquanto o brasileiro anda em ônibus lotado. 'Babaquice', Lula, é o brasileiro ser refém da criminalidade, estar desamparado, com medo de sair às ruas. É assim que o brasileiro responde 'babaquices' do PT, Lula: Dilma é recebida com vaias em João Pessoa (PB).
Ex-presidente disse, entretanto, que a ofensa é "inaceitável", uma vez que ela "merece respeito" como cidadã e como mandatária do Palácio do Planalto
“g1: Afinal, procurador da Lava Jato disse 'não temos prova, temos convicção'? https://t.co/kkQIOhQoij #G1”
O Estado de S. Paulo Só 4,8% dos alunos da rede pública paulista saem da escola com domínio adequado de matemática Em língua portuguesa, esse porcentual é de 26,8%, segundo os novos dados do Saresp Apenas 0,3% dos alunos das escolas públicas paulistas termina o ensino médio com domínio avançado de matemática. O porcentual se mantém estagnado há três anos. Na outra ponta, 55,8% dos concluintes sabem abaixo do básico na disciplina (eram 57,7% em 2010) Em língua portuguesa, só 0,5% tem nível de proficiência avançado e 34,4% não dominam nem o básico quando saem da escola. Os dados, do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), foram divulgados na noite desta sexta-feira, 8, pela Secretaria da Educação. Nos anos iniciais do ensino fundamental, subiu de 9,8% para 14,8% no último triênio o número de estudantes que dominam língua portuguesa no nível avançado. Em matemática, nesse mesmo nível, o crescimento foi de 8,2% para 9,7%. O porcentual de alunos que aprenderam os conteúdos adequadamente é de 33,5% (em língua portuguesa) e de 27,1% (em matemática). No ciclo 2 do ensino fundamental, agora 10,1% sabem matemática pelo menos no nível adequado. Em língua portuguesa, esta taxa é de 15,6%. As notas das disciplinas são combinadas para a composição do Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp), que também leva em consideração indicadores de aprovação, reprovação e abandono. O Idesp global (de todas as séries) é de 2,59 - em 2011 havia sido de 2,61. O maior avanço foi registrado no ensino médio. O índice aumentou de 1,78 para 1,91 em um ano. Nos anos iniciais do ensino fundamental, o Idesp passou de 4,24 para 4,28 e, nos anos finais, caiu de 2,57 para 2,50. O Idesp é utilizado para calcular o bônus pago aos professores da rede. Nota da redação: Os graus de avaliação da educação: Abaixo do Básico, Básico, Adequado e Avançado.
Na última década o Brasil viu um aumento exponencial em sua frota de veículos automotores. As vendas de carros e motos bateram recordes consecutivos, alavancando um crescimento de quase 140% da fro…
DUAS COISAS IRRITAM MAIS NESTA HISTÓRIA DE ROLÉ POR LISBOA 1 - SABER QUE O GOVERNO GASTA NOSSO DINHEIRO, SEM NENHUM PUDOR, SEM NENHUM...
Essa conversa no video que posto abaixo desse texto foi em 2012. Na época não demos atenção ao que foi nos mostrado, precisávamos de mais tempo. Espero que você tenha equilíbrio entre o "racional e o emocional" não julgando o "mensageiro" antes de receber a "mensagem". Faça isso depois. Eu já escrevi sobre tudo que pude para alertar as pessoas sobre as estratégias que afetam a massa, mas não tenho o poder de abraçar a todos que me acessam. Não é fácil "despertar" o outro. Não se pode "tentar" convencer as pessoas, pois isso é uma forma vil de colonizar a mente daquele que não pode ver aquilo que ainda não conhece. O máximo que posso fazer é trazer a melhor informação, a melhor proposta para que você consiga despertar dessa hipnose devastadora. Fiquei chocada com o comportamento de muitos que eu acreditava estarem mais "atentos" ao erro, mas o que constatei foi a imaturidade no entendimento por trás da "conspiração" que estamos sendo levados - e esse meu BLOG é baseado nas "conspirações" que atrasam nossa evolução!!! Tem um povinho que ficou indignado e confuso com a minha postura em relação a política e a minha escolha de um candidato que não tem o perfil para ser o que gostaríamos que fosse...Mas essa "indignação" sobre minha atitude só demonstra o parcial entendimento da grandiosidade dos problemas que teremos a seguir! Não se trata do candidato "A" ou "B" ser o melhor ou o nosso "salvador" !!! O que temos que observar é a estratégia do movimento das peças desse jogo de monopólio!! Mas a maioria quis ver o "óbvio" - quando o "óbvio" é uma ilusão! O que eu tirei dessa experiência foi que precisamos passar por isso, precisaremos vivenciar, sentir, experimentar a dor desse parto para que o crescimento seja mais coerente e compreensivo em todas as etapas. Não estamos preparados para a "liberdade", ainda. Liberdade requer responsabilidade... e responsabilidade é um amadurecimento espiritual de dentro pra fora e não de fora pra dentro. laura botelho Perceba como as peças foram arrumadas.
– Charge do Jean Galvão, via Folha.
Óleo cru chegou a US$ 28, mas não espere que a gasolina fique mais barata no Brasil