Abigail de Andrade foi destaque da Exposição Geral de 1884. Morreu tragicamente cinco anos depois e, por quase um século — e por uma série de razões que incluem sua polêmica biografia —, seu nome foi sendo gradualmente apagado da história da arte brasileira.
Quando eu tinha uns 10 anos, matriculei-me nas aulas de arte de um curso de férias. um dia, saímos para desenhar árvores. desenhei a árvore abaixo: quando a professora viu meu desenho, ela disse: 'onde foi que você viu uma árvore parecida com essa?' é claro que não havia árvores de verdade que se parecessem com a minha. fiquei com tanta vergonha que nunca mais voltei para aquela aula e desisti de todas as minhas idéias de me tornar artista, embora sempre tivesse me sentido criativa. não voltei a fazer aulas de arte até os 29 anos, quando fiz um curso de fotografia na universidade do norte de kentucky e descobri que ainda adorava artes. assim, fui estudar belas artes e educação e me tornei professora. como nunca vou esquecer a angústia que senti com aquele comentário impensado da minha primeira professora, meu objetivo, como educadora, é encorajar e estimular os empenhos artísticos de cada um de meus alunos. todos os dias eles aprendem a expressar sua criatividade e, agora, espero que este livro ajude você a descobrir seu talento. esta é sua passagem para a aventura artística! aqui você encontrará páginas e mais páginas de desenho e diversão! estes projetos eletrizantes e fáceis de fazer vão ajudá-lo a aprender como desenhar melhor e com mais criatividade. não é fantástico? você não precisa de materiais sofisticados. pode usar o que tiver em casa ou comprar em qualquer supermercado, papelaria ou loja de produtos para artesanato - lápis, canetinha hidrográfica, giz e até gizde cera! você aprenderá a: desenhar objetos e figuras que parecem reais, emoldurar seus trabalhos especiais, criar um fabuloso desenho de caleidoscópio para colorir, desenhar retratos seus e de seus amigos e transformá-los em máscaras decorativas, criar figuras humanas em tamanho real usando sacos de papel e jornal velho, fazer frotagens de texturas para criar lindas colagens, e muito mais...
Esta apostila de Artes possui atividades de linhas e pontos, texturas, cores primárias e secundárias entre outros
Damião Martins
O ensino de Artes deve considerar a necessidade de trabalhar a leitura de imagens. As pinturas tem características próprias, que precisam ser discutidas com a turma para que as obras sejam realmente lidas. O objetivo das atividades com obras de arte é que os alunos aprimorem a interpretação na conversa com colegas e também com base nas informações dadas pelo docente, como quem é o artista e em que época ele pintou o quadro. 👉Temos outras atividades de Artes em nossa Apostila Pintores Brasileiros para 3º, 4º e 5º ano: https://www.atividadesdiversificadas.com.br/apostila-pintores-brasileiros
La cueva de Altamira celebra el 150 aniversario de su descubrimiento. Te proponemos varios recursos para poder hablar de las pinturas rupestres de Altamira
NESTA PUBLICAÇÃO, ABORDAREMOS AS CORES COMO ELEMENTOS DAS ARTES VISUAIS. Conhecendo mais: Expressionismo, Fovismo, Arte i...
O que ver no Museu Nacional de Belas Artes
Ismael Nery - obras - Tais Luso de Carvalho Ismael Nery nasceu em Belém do Pará em 1900. Junto com Cícero Dias e Oswaldo Goeldi foi um dos expoentes dos anos 1920. Aos 33 anos já no fim de sua vida (tuberculose), suas palavras traduziram a angústia do artista incompreendido. Demasiadamente inovadoras para a época suas obras obtinham uma reação fria e indiferente do público. Entretanto Ismael dedicou toda a sua vida a elas; a arte sempre foi sua vida, sua vocação. …Não tenho sido na vida senão um grande ator sem vocação. Ator desconhecido, sem palco sem cenário e sem palmas. Foi para o Rio de Janeiro ainda criança. Aos 18 anos matriculou-se na Escola de Belas Artes e dois anos depois foi para Paris onde frequentou a Academia Julien e a Escola de Arte. Quando voltou ao Brasil em 1922 intensificou sua atividade de pintor e desenhista. Mais tarde, após uma nova estada em Paris, Ismael voltou em sua cidade natal e realizou sua primeira exposição, sem nenhum sucesso. Em 1929 o fracasso se repetiu, na mostra do Palace Hotel do Rio de Janeiro. Casado com Adalgisa Néry, mantinha a família exercendo um cargo público. Além de pintor, era poeta, mas sua poesia também não era aceita. Apenas um reduzido número de amigos o compreendia, entre eles o poeta Murilo Monteiro Mendes que escrevia artigos sobre Ismael, procurando projetá-lo no mundo artístico. Entretanto, em 1930, o artista tuberculoso, não pode mais lidar com as tintas. Dedicou-se, então, ao desenho, criando obras que refletiam a tragédia de sua vida. Após sua morte, em 1934, Adalgisa entregou seus trabalhos para Murilo Mendes que os guardou até 1965. Apenas alguns entendidos conheciam suas obras e algumas delas foram incluídas na VIII Bienal de São Paulo, e a partir dessa época o nome de Ismael Nery adquiriu fama. Os colecionadores procuravam seus quadros e as galerias disputavam a sua exposição. Eram óleos, desenhos e aquarelas de caráter universal, onde a realidade brasileira estava ausente. O tema girava em torno do homem atemporal que tanto pode vestir trajes da antiguidade como os costumes simples do proletário moderno. A X Bienal mostrou novamente essas obras originais em que Ismael reuniu nas formas expressionistas (1922 a 23), cubistas (1924 a 27) e surrealistas (1927 a 34), expressando o problema íntimo da comunicação e do amor. Muito atuante no modernismo brasileiro, veio a falecer prematuramente em 1934 aos 34 anos, de tuberculose, num mosteiro franciscano. Portanto, suas obras passam a ser reconhecidas após sua morte. Desenho em nanquim
NESTA PUBLICAÇÃO, ABORDAREMOS AS CORES COMO ELEMENTOS DAS ARTES VISUAIS. Conhecendo mais: Expressionismo, Fovismo, Arte i...
Um dos mais famosos artistas hiper-realistas é o austríaco Gottfried Helnwein. Seus trabalhos geralmente são perturbadores, sensação que ganha ainda mais força pelo realismo chocante. Alguns temas recorrentes em seus trabalhos são a infância e a perda da inocência, mas o artista também fez diversos auto-retratos hiper-realistas, além de vez ou outra, trabalhar com performances […]
Joan Miró i Ferrà foi um importante escultor e pintor surrealista catalão Quando jovem frequentou a Escola de Belas Artes da capital catalã e a Academia de Gali. Em 1919, depois de completar os se…
I am Murat Akyol, a 19-year-old from Mardin. I love to tell people about my dreams through photos, and I just love art in general.
Pintor, grabador y escultor alemán; uno de los grandes representante del expresionista. Nace en 1880 en Aschaffenburg, Alemania. Autorretrato. 1913. Como consecuencia de la profesión de su padre, ingeniero, Kirchner pasa su infancia viajando de ciudad en ciudad, junto a su familia, hasta que en 1901 se establece en Dresde, donde comienza estudios de arquitectura y pinta de forma autodidacta. En 1904 se traslada a Munich y estudia pintura en la Escuela de Bellas Artes; es cuando realmente comienza su contacto en el mundo del arte; es ahora cuando conoce la obra grafica de Durero, que tanto influirá en sus xilografías. En junio de 1905, de nuevo en Dresde, funda junto a Fritz Bleyl, Erich Heckel y Karl Schmidt-Rottluff el grupo " Die Brücke" ( El puente) con el que rechazan la pintura académica, y tratan unir las formas del expresionismo primitivo con el arte de su tiempo. Sus visitas al Museo Etnográfico de Dresde despiertan su interés por el arte primitivo, influencia que se verá reflejada en su pintura y en los muebles y murales que fabrica para el estudio que compartía con Heckel en una antigua carnicería del barrio obrero de Friedrichstadt. ¿ Qué es el Die Brücke. Qué lo caracteriza?: “El puente” ha sido uno de los grupos pictóricos más consolidados de las vanguardias y uno de los más significativos del movimiento Expresionista. Lo crearon, en Dresde (1905), cuatro alumnos de arquitectura que tenían una pasión común, pintar; los cuatro dejaron sus estudios y crearon una comunidad de artistas a la que pronto se unieron más integrantes; el movimiento se da por finalizado en 1913. Los años 1905-1913, son el periodo que coincide con la exaltación de la nación alemana. Los miembros más destacados del grupo fueron: Ernst Ludwig Kirchner , Erich Heckel, Karl Schmidt; Rottluff, Fritz Bleyl, Max Pechstein, Otto Müller y Emil Nolde. De forma resumida los rasgos que distinguen al grupo son: Temas generalmente escabrosos : prostitución, locales nocturnos de dudosa reputación, calles angostas con personajes trajeados... Personajes esperpénticos se manifiestan a través de el color antinatural. Las obras son de base figurativa, pero no realista. Deforman las figuras que pierde, casi, la apariencia anatómica. Dibujan mediante trazos gruesos y angulosos como incisiones en madera. Fueron estos artistas los que recuperaron la técnica de la xilografía, de origen medieval. Las formas son más bien planas, con poco interés por los volúmenes. La perspectiva se violenta en escorzos imposibles. Kirchner siguió viviendo en Dresde hasta 1911. En octubre de 1911, Kirchner, se traslada a Berlín, donde pinta sus obras más significativas, en las que refleja la agitación y el movimiento de una gran ciudad moderna. Comienza a tener un cierto éxito y es seleccionado para el Armory Show, exposición de arte europeo contemporáneo celebrada en Nueva York en 1913. En 1914 con el estallido de la Primera Guerra Mundial, es movilizado, sufre una grave crisis nerviosa y los licencian. A partir de este momento su estado mental no mejora, por lo que se traslada a Davos en suiza ciudad tranquila donde siguió pintando, en su mayor parte, paisajes alpinos, poco considerados por la crítica actual. En 1937, en plena ascensión del nazismo, su arte los nazis lo calificaron como " arte degenerado" y destruyen muchos de sus trabajos. Estos acontecimientos y su precaria situación emocional lo llevan al suicidio en Frauenkirch, cerca de Davos, en 1938. Análisis de la obra: Su obra abarca dibujo y grabado, pasando por la escultura, decoración de interiores, artesanía textil, trabajos de arquitectura y fotografía. Un denominador común tanto en su obra pictórica, como en la fotográfica o en la escultura es la presencia de la figura humana. En cuanto al los temas, en un principio pinta paisajes con o sin figuras y desnudos, más tarde se centra en reflejar el ajetreo de las calles berlinesas de las que pintó gran cantidad escenas, para regresar al paisaje, esto últimos de un creciente misticismo. Su obra la podemos agrupar en varias etapas: La primera de 1905 a 19911: Estos años destaca por los colores fuertes en forma de manchas y pinceladas sueltas. La influencia fauvista es indiscutible. "Calle de Dresde" 1908. Cuando vemos los lienzos de estos años no podemos dejar de recordar a Matisse y a Van Gogh. Para Fritz Schumacher, profesor de la Technische Hochschule , la exposición de Vincent van Gogh de 1905 impresiono a los miembros del Die Brücke , nos dice "cayeron en un entusiasmo frenético". Si analizamos las obras de los miembros Die Brücke veríamos la influencia de Matisse y Van Gogh en que : consiguen las formas mediante la yuxtaposiciones de pinceladas cortas, gruesas y empastadas, y con fuertes y arbitrarios colores. Miremos el retrato de " Doris con cuello alto" pintado por Kirchner en 1906, en el que se aprecia claramente la influencia de Van Gogh . "Doris con cuello alto", 1906. Óleo sobre cartón. Museo Thyssen Bornemisza Doris Grosse , fue la amante de Kirchner en sus años de Dresde hasta que se traslada a Berlín en 1911. No fue modelos no solo de él, sino también de vario de los componentes del grupo y la vemos en algunas escenas de desnudos en el estudio y en varias de las composiciones de bañistas pintadas 1909 y 1910. En " Mujer yacente con camisola blanca " 1909, observamos también los rasgos que distinguían la pintura de estos expresionistas: el color chillón y antinatural, las formas, más bien planas, carentes de volúmenes, unos escorzos difíciles y unos contornos de fuerte trazo. "Fränzi ante una silla tallada". 1910. Óleo sobre lienzo. Fränzi, una joven modelo, aparece retrata de medio cuerpo sentada en una silla toscamente tallada, cuyo respaldo asemeja una silueta de mujer desnuda y pintada con color carne, dando un toque de erotismo al conjunto. La joven en posición frontal nos mira fijamente y capta de inmediato nuestra atención. Es de toda la composición, el rostro la zona más trabajada, en colores verdosos, con algo de rosa y azul; en el conjunto destaca la baca de labios rojos muy perfilados y entreabiertos que le dan un matiz sexual. Vemos claramente la influencia de los fauves y las características del grupo El Puente desde 1908: simplificación de las formas; la aplicación del color con pinceladas gruesas, formando grandes superficies delimitadas por líneas oscuras; colores arbitrarios. De esta época y con características similares tenemos: " Joven con gato" 1910 Estudio de Kirchner en Dresde fue en un lugar de encuentro para los artistas que se sentían atraídos por el ambiente liberal. Fue descrito como: ". ... el de un verdadero bohemio, lleno de pinturas situadas por todas partes, dibujos, libros y materiales del artista, mucho más como alojamientos románticos de un artista que la casa de un estudiante de arquitectura bien organizado" Como hemos visto sus obras se centran en desnudos y retratos femeninos con el ambiente natural y un énfasis en la espontaneidad, mientras que en su" fase de Berlín" se centrara más en las escenas de la calle. Segunda etapa, Expresionismo en Berlín, 1911-1915: La ciudad de Berlín fascinó a Kirchner y su pintura sufrió una transformación tanto temática como estilística. Kirchner pintó numerosas escenas callejeras, que le han valido el merecido reconocimiento de pintor expresionista de la ciudad. El artista deambulaba por la capital tomando rápidos apuntes de los viandantes y de los numerosos seres marginales que habitaban en el viejo Berlín. Le fascinaron de forma especial los artistas de circo, las bailarinas de cabaret y las prostitutas, cuya existencia al margen de la sociedad pertenecía, en términos nietzscheanos, al mismo mundo que los artistas plásticos. 1913. Óleo sobre lienzo. Al observar las imágenes apreciamos que en estos años anteriores a la guerra su obra se va a caracterizar por: Perspectivas distorsionadas. Figuras de formas angulosas. En cada obra nos encontraremos con una paleta de color poco numerosa pero muy intensa y muy contractada. Pincelada rápida creando grandes masas de color. "Calle con buscona de rojo" 1914. La parte central de la composición está dominada por la figura de la buscona llamativamente vestida de rojo, que es un símbolo a la vez burgués y antiburgués. Situada en la esquina de un cruce de calles se convierte en el punto de atracción de las miradas masculinas que aparecen en la escena junto a ella. La composición se somete a un orden geométrico que estructura toda la superficie del cuadro y está pintada en el estilo anguloso y deformado propio de su etapa berlinesa, con un espacio inestable de fuertes diagonales que nos recuerda a Munch y a la esquematización formal del cubismo. "Retrato" 1914 Tercera etapa. Tiempos de crisis 1915- 1917. Como consecuencia del modo de vida, del exceso de trabajo, con jornadas largas, poco descanso y abundancia de drogas, más el estallido de la Primera Guerra mundial ( 1914-18) sufre una crisis que desencadenara la enfermedad Siquiátrica que le acompañara el resto de su vida. ¿ Como influyo el estallido de la Guerra en el mundo del arte ? Los artistas de los países participantes adoptaron frente a la guerra posiciones distintas: O bien se identificaron con la visión que entendía la guerra como solución superadora de una condición moral determinada, como una acción higiénica y liberadora. En la que se encuentran sin duda los futuristas, pero también algunos expresionistas alemanes como Marc, Beckmann o el primer Dix. O los que entienden como una reacción a los efectos más letales en la sociedad, denunciando a los inductores de una carnicería que habría de cambiar para siempre la historia de Europa. Aquí tenemos a algunos de los integrantes de "La nueva objetividad" alemana, que trabajan en los años críticos de la República de Weimar. O los que sin una postura ideológica definida como Kirchner, reflejan en su obra el dolor atroz de la guerra, empezando por su propia figura, retratada con la expresión inconfundible del horror. Tenemos que tener presente también que la guerra, en gran medida, fue la causante de un profundo cuestionamiento de los lenguajes vanguardistas por parte de muchos de sus protagonistas, que regresan la figuración clasicista. El fenómeno de la "vuelta al orden" está también lleno de matices, como se puede comprobar nada más comparar obras de este momento de Picasso (el Picasso neoclásico de por ejemplo "La siesta") con la de otros como Derain, pero este o aquel parecen dar la razón a los críticos que consideran que no están los tiempos para experimentaciones formales y sí, más bien, para una reconsideración de una tradición que ya se creía superada definitivamente. En un pequeño paréntesis mostremos la obra de Picasso. «La siesta» (1919) El comportamiento de Picasso, que hace las delicias de críticos como el catalán Eugenio d’Ors, es más desconcertante si cabe si se tiene en cuenta que al mismo tiempo que realiza esta obra neoclásica sigue trabajando siguiendo las pautas de el cubismo sintético. ¿ Y el expresionismo alemán ? Cuando estalla la I Guerra Mundial, en julio de 1914, el grupo expresionista alemán «Die Brücke» («El Puente») ya se había disuelto y los sus principales representantes seguían caminos muy distintos. Se ha apuntado que la terrible realidad de la guerra sumió en un profundo silencio al expresionismo alemán, y que habrá que esperar años para que el arte reflejase el horror del momento, pero esta es una afirmación desmentida por el trabajo que conocemos de muchos artistas en estos años, como sucede con obras de Kirchner, que lo que plasma es un estado de ánimo de enorme desasosiego que va asociado a las vivencias de esos momentos terribles. En la historia personal de Kirchner, la guerra supuso un acontecimiento tremendamente traumático. Alistado como "voluntario involuntario", según él mismo llegó a confesar, vivió su corta estancia en el ejército como una situación insostenible que le sumió en profundas depresiones. Kirchner, que en una ocasión llamó "carnaval de la muerte" a la guerra, consideraba ésta no solamente como una experiencia opresiva sino también esterilizante para un artista. Como consecuencias de sus continuadas crisis nerviosas, a finales de 1915 inició su periplo por distintos sanatorio mentales alemanes hasta que, finalmente, en 1917, se traslada a Suiza. Las de 1915 son las obras más representativas de este periodo de crisis personal y hundimiento psicológico. Si bien en ellas no encontramos aportaciones innovadoras desde un punto de vista formal, si constatamos, por el contrario, un tratamiento de los temas desde el ángulo de lo sombrío y desasosegante. "Soldados en la ducha" 1915 En " Soldados en la ducha", los jóvenes desnudos se apiñan en un espacio claustrofóbico mientras un oficial contempla las escena y grita las órdenes. La atmósfera de represión es inconfundible. Más representativo de esta situación de abatimiento personal es, su "Autorretrato como soldado" 1915. En esta obra une el mundo del arte, a través de la representación del desnudo de la modelo, con su propia imagen, vestido como miembro del regimiento de artillería, con su mano derecha mutilada, mostrando el muñón ensangrentado. Para Peter Selzes el significado de esta obra es : "con el muñón amputado, Kirchner declara no sólo la posibilidad temida de la destrucción física real o del daño, sino también la real “amputación” de sus talentos durante el tiempo de la guerra" . Su paso por los distintos siquiátricos le llevan a que se centre en el retrato de médicos, cuidadores y enfermos, la mayor parte de ellos por la técnica de grabado. "Tríptico de mujeres en el baño". Óleo sobre lienzo. Es una obra erótica e intimista. Kirchner consideró este tríptico una de sus mejores obras. La fechó en 1915, aunque en realidad esta obra, que modificó con los años y cuyos lienzos están pintados por ambas caras, es un testimonio de los diferentes cambios estilísticos del artista. Cuarta Etapa. 1917- 1925. sus primeros años en Davos. Kirchner llega, por primera vez, a Davos en 1917, le gusta la vida rural de los Alpes, y al año siguiente fija su residencia definitiva allí; y los Alpes será el tema central de esta etapa. Pronto se aprecia un cambio, el cromatismo intenso y de trazo nervioso da paso a composiciones más planas, más sosegadas, con colores más claros y tamizados. Realiza un estilo denominado "tapiz", que se basa en la técnica del bordado y tejido rurales y consiste en la superposición de manchas de colores. "El sendero de los Alpes". 1921 Kirchner no abandona nunca sus constantes expresionistas, pero las suaviza mucho, en unos más que en otros, llegando en algunos a parecer un pintor naif. Quinta etapa. 1925-1938. Abstracción. 1925 Constituye un punto de inflexión en la vida del artista, adoptando a partir de ese momento un lenguaje abstracto, estático y ornamental, pero dominado por la fuerza del color que el siempre lo asoció a la alegría. Se nota una clara influencia de Picasso, Léger, le Corbusier y la Bahaus. "Desnudo en naranja y amarillo", 1929-30 En su estilo sigue existiendo el predominio del color sobre línea. Pero aunque retirado en Davos, sigue la actualidad y el movimiento nazi con preocupación. Al igual que muchos de sus compañeros expresionistas ve su obra retirada de los museos y él mismo es expulsado de la Academia de las Artes. La anexión de Austria a Alemania no hace más que aumentar esa inquietud. La sospecha de que Suiza puede ser invadida le lleva a suicidarse en 1938, no sin antes destruir una buena parte de su obra. Fue enterrado en Davos en dónde también se encuentra un museo dedicado a su obra.
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