Uma coisa é certa: as coisas nunca mais serão as mesmas depois que tudo isso passar. Algumas ideias bastante inusitadas nos dão uma palhinha sobre o futuro!
Dutch Fine art photographer
Forced perspective is a technique that employs optical illusion to make an object appear farther away, closer, larger or smaller than it actually is. It is used primarily in photography, filmmaking and architecture. It manipulates human visual perception
Summer hygge can be just as fulfilling as hygge in the winter months. Here are some great ways to enjoy a hygge feeling in the summer.
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Double exposure photography leads to interesting, artistic and emotional results. Check our 16 ways to have fun with multiple exposures for inspiration!
Sergey Henir, gimnasta y modelo artístico ruso, nacido en la maravillosamente bella San Petersburgo, fotografiado por el fotógrafo artístico ruso Sascha Kosmos. Q U E J A ♦♦♦ Lament…
Produce unexpected, artsy and interesting images for your website using these 8 easy to pull off photography tricks.
O diretor Wes Anderson é conhecido por conseguir uma simetria quase perfeita em muitas de suas cenas; tal é seu afinco, que chegaram a criar um vídeo completo como prova da frequência com que se dedica à simetria. Não é difícil imaginar por que el...
Ho Fan (Chinese: 何藩) (born 8 October 1937) is a celebrated Chinese photographer, film director and actor. He has won over 280 awards from international exhibitions and competitions worldwide since …
Schauspielerei ist eine Aktivität, die viele therapeutische Vorteile hat. Sie hilft dir dabei, loszulassen und deine Gefühle auszudrücken. Erfahre heute,...
Children in old photos show us the similarities and differences between their time and ours. The differences will make you reflect on what their lives must have been like; we might notice that children were dressed just like adults, and if maybe more was expected of them. But the similarities will bring a smile to your face: a smile that is mirrored on the faces of children at play, often with friends, a favorite toy, or a pet.
Model Nathalie Edenburg channels her artisan spirit, styled by Alexandra Benenti in images by Ivan Erick for Glamour Brazil September 2018./ Beauty by Carla Biriba
© Robert Doisneau If you were living in Paris during the years that followed World War II and liked to party, you'd better have known Boris Vian. In 1950, he wrote the original guidebook to bohemian Paris and pioneered a movement which brought back the city's "joie de vivre" that had been lost du
A new collection and shoot from Brooklyn based jewellery label STVDIO inspired by a painterly French Vogue shoot from 1986.
A cada dia que passa 9 crianças sofrem uma queda com consequências graves. É um dos maiores pesadelos de qualquer mãe, um momento, um segundo que traz uma desgraça insuportável à nossa vida. É de facto terrível, mas as quedas são os acidentes mais frequentes nas crianças e a terceira causa de morte acidental, sendo que a maior parte pode ser evitada. É por esta razão que a APSI está a desenvolver uma campanha de sensibilização que pretende alertar para este problema e para a necessidade da adoção de medidas de prevenção adequadas pelas famílias e educadores, mas também, pelos projetistas, construtores, legisladores e municípios. O vídeo desta iniciativa diz tudo do perigo, do repente, da ocasião, do vazio: Aqui ficam os números e o que podemos fazer para evitar que algo semelhante aconteça connosco: Os factos • A cada dia que passa 9 crianças sofrem uma queda com consequências graves.• Pelo menos 109 crianças morreram nos últimos 14 anos na sequência de uma queda.• Mais de 60.500 crianças foram internadas por causa de uma queda.• As varandas e as janelas são os elementos mais envolvidos nas quedas. As estratégias de prevenção Nos primeiros meses de vidaAs quedas acontecem desde os primeiros dias de vida, quando a criança ainda mal se mexe… Muitas estão relacionadas com comportamentos errados dos adultos.> Nunca deixe o bebé sozinho em cima da cama dos adultos, de um sofá ou mesa de muda de fraldas, nem “por um segundo”, mesmo que esteja a dormir.> Se tiver que sair do quarto leve-o consigo; se não puder levá-lo deite-o no berço, na cama de grades ou no chão, sobre uma manta.> Evite usar o “ovinho” em casa. Se tiver mesmo que o fazer, nunca o coloque em cima de mesas ou outros móveis e aperte bem o cinto interno (arnês).> Aperte sempre o arnês sobre o corpo da criança na espreguiçadeira, carrinho de passeio e cadeira alta da papa. A partir dos 6 mesesQuando a criança começa a gatinhar, e mais tarde a andar, aumenta a probabilidade de quedas de alturas elevadas: escadas, janelas, varandas ou terraços. A maior parte acontece em casa.> Nunca utilize um andarilho, também designado “aranha” ou “voador”. É o artigo para crianças que provoca mais quedas.> Instale cancelas, homologadas pela norma europeia, no primeiro e no último degrau das escadas.> Todas as cancelas devem ter o topo liso, aberturas inferiores a 6 cm e altura de, pelo menos, 60 cm. Não podem existir elementos – como por exemplo, barras horizontais – que possam servir de apoio para os pés e permitir trepar. Prefira modelos com portinhola e trinco de segurança. Ao cimo das escadas devem ser presas com parafusos e nunca instaladas apenas sob pressão.> Prefira janelas basculantes (que abrem a parte de cima para o interior).> Instale limitadores de abertura nas janelas e portas de acesso a varandas e terraços, que permitam abrir no máximo 9 cm. Existem portas e janelas com limitadores de abertura integrados na caixilharia.> As varandas, varandins, mezzanines ou outras plataformas elevadas devem ter guardas com altura de, pelo menos, 110 cm e aberturas inferiores a 9 cm. Não devem ter aberturas nem barras horizontais por onde a criança possa passar ou que a ajudem a trepar.> Se as guardas não possuírem estas características coloque por dentro um painel rígido e contínuo, de material resistente ao impacto e não deformável (como por exemplo, acrílico, vidro temperado/laminado).> Nunca coloque móveis, cadeiras, vasos, triciclos (ou outros objetos) perto de janelas, guardas e no patamar das escadas.> Coloque a grade da cama para baixo e retire as cancelas das escadas quando perceber que a criança começa a tentar sair ou descer sozinha. Ensine-a a descer de barriga para baixo. Normalmente isto acontece por volta dos 18/24 meses.> Quando a criança mudar da cama de grades para uma maior, coloque uma proteção lateral.> Não deixe a criança utilizar a cama de cima do beliche antes dos 6 anos. A partir dos 6 anosApesar de ter adquirido novas capacidades ao longo do seu crescimento, a criança continua a correr risco de quedas com consequências graves, pois a sua falta de experiência não lhe permite fazer uma avaliação adequada do risco. Nesta idade aumentam as quedas na escola e nas atividades desportivas.> Os corredores e as escadas devem estar desimpedidos de obstáculos e bem iluminados. Os pavimentos não devem ser em material escorregadio.> O vão das escadas deve ser protegido com painéis de altura superior à guarda, para impedir que escorreguem pelo corrimão.> O piso de amortecimento nas zonas de queda dos equipamentos de jogo e recreio não deve ter sinais de desgaste (falta de areia ou placas sintéticas afastadas).> Deve ser explicado à criança e ao adolescente o risco de se pendurar em janelas e varandas, sentar-se nos parapeitos ou caminhar sobre telhados e muros altos.
A collaborator of Pedro Almodovar's, Argentine-born artist Juan Gatti has credits that include graphic designer for films such as Volver, The Skin I Live In and The Flower of My Secret. Based in Madrid, the artist creates brightly-colored collages that complement the Spanish director's color-saturated cinematography and penchant for visual flourishes. Gatti's collages in the series "Ciencias Naturales" ("Natural Sciences" in English) turn the human anatomy into a canvas for his baroque, tropical arrangements that lie somewhere on the spectrum between still life and portrait. Take a look at some of Juan Gatti's collages after the jump.
Para Edward Honaker, um fotógrafo de 21 anos, sofrer de depressão e ansiedade é como ter uma guerra dentro de seu cérebro.
Los Angeles-based photographer Milan Zrnic first found himself in a darkroom in Florida in his teens; it was there he became transfixed by the process...
Richard Avedon Ed Feingersh Lee Miller Ré Soupault Édouard Boubat Francesca Woodman Stanley Kubrick Inge Morath Walker Evans Imogen Cunningham Helmut Newton Lee Friedlander Cecil Beaton Vivian Maier Diane Arbus Stanley Kubrick André Kertész Hunter S. Thompson Brassaï Lee Friedlander Marianne…
Photo extraite de la série ‘Transmontanus’ par le photographe Salvi Danés
Em um ensaio repleto de representatividade e originalidade, o duo de fotógrafos de moda MAR+VIN recentemente se lançou, realizando um editor...
Photography is all about perspective - the person behind the camera can use their imagination to tell different stories about a subject from a variety of angles. Perspective gives depth to an image and can make a two-dimensional photograph feel like a three-dimensional scene.
Odessa, Ukraine, August 7, 1997 Marianna (The Fairy Doll) 2014 (videostill) Dutch photographer Rineke Dijkstra is a relentless formalist, always cool to the touch, bringing a taste of August Sander’s…
Work out • Teach Your Children That You Need a Break • Stay up Late with a Good Book • Have a Movie Night in- Separately • Have a Cup of Tea • More ...
Born in Stavanger, Norwegian painter Truls Espedal earned a BA in Illustration and a Master of Arts in Visual Communication from the Kent Institute of Art and Design in England. His work has been seen in numerous solo and group shows across Norway. In addition to his fine art work, Truls is also an accomplished designer who has several album covers to his credit.
I recently shared a photo I'm proud of on Instagram. Reactions ranged from very positive to those denying my work the title of “a photograph,” calling it “computer graphics,” or “photo-graphics.” This got me thinking. Do people really understand the concept of photography art and why are they so adamantly against photo manipulation?
Muitos fotógrafos já ouviram aquela “Que foto legal, mas também, com essa câmera…”. Essa máxima no mínimo irritante. Uma boa fotografia só é boa porque antes de tudo o fotógrafo a clicou com os olhos. A imaginou e inventou possibilidades em sua mente criativa. A seleção a seguir atesta essa verdade. Fotógrafos inventivos fazem coisas …
Amazing radiant portraits of feminine beauty by Alessio Albi, extremely astonishing photographerr, who specialized in portraits, storytelling, and commercials.
Mais um pedido a ser concretizado, mais dois nomes a serem descobertos e nos surpreender com as suas histórias. Eu não sou dada a ballets nem a outras danças, mas adoro música clássica e claro que é daí que conheço O Lago dos Cisnes. Dividido em quatro atos, o ballet dramático O Lago dos Cisnes, do compositor russo Tchaikovsky, com o libreto de Vladimir Begitchev e Vasily Geltzer, estreou no Teatro Bolshoi em Moscovo em 1877. Conta a bela e dramática história de Odette, uma princesa que foi transformada em cisne por um malvado feiticeiro, de nome Rothbart, que tem a forma de uma ave de rapina. Odette vive num lago fruto das lágrimas da sua mãe, com as suas damas também sofrendo da mesma maldição, até que numa bela noite o príncipe Siegfried a vê transformar-se em humana e se apaixona. A maldição de Odette consistia em se transformar em cisne durante o dia e humana à noite, esse feitiço só poderia ser quebrado se alguém se apaixonasse verdadeiramente por ela. O príncipe jura a Odette que a irá salvar e faz juras de amor eterno, mas lembrado por Odette regressa ao palácio onde decorria uma festa que a sua mãe, a rainha, esta a celebrar para encontrar uma esposa para o seu filho. Chegando lá, Siegfried vê uma bela moça vestida de negro, Odile, o cisne negro e filha de Rothbart. Odile era igual a Odette, Siegfried a confunde com Odette e se derrete de amores por Odile porque ela o enfeitiça durante o bailado. Odette, entretanto, chora e é consolada pelos outros cisnes até que Siegfried aparece e pede perdão a Odette, jurando ter sido enganado por Odile. Nisto o feiticeiro e Odile surgem e Siegfried derrota o feiticeiro cortando suas asas e o seu amor verdadeiro por Odette quebra a maldição. Odette e Odile estão por isso eternamente ligados ao Lago dos Cisnes. Que história magnífica com a sua música arrebatadora e um bailado tão romântico quanto trágico. Ao ler sobre o bailado deu-me vontade se ir ver o espetáculo e me deliciar com a bela Odette e a maldosa Odile. Apesar de ser um bailado russo, Odette e Odile são ambos nomes franceses, mas não me admira que tenham sido os escolhidos para a obra de Tchaikovsky porque era comum na Rússia se falar francês no século passado, era sinal de requinte e bons costumes. Odette e Odile são variantes de Odilia, sendo Odile sua forma francesa e Odette um diminutivo. Odilia é um nome de origem germânica que significa fortuna e riqueza. Odette é diminutivo de Odilia mas também de Oda, que, por sua vez, é a forma feminina de Oto o qual partilha o mesmo significado de Odilia, fortuna. Uma das nossas fontes afirma ainda que Odile tem também origem no germânico Otthilde que significa próspera em batalha. Odette começa a ser visto nos Estados Unidos como um nome trendy pela sua terminação, e foi o escolhido pelo ator Mark Ruffalo para a sua filha. Mas foi na Segunda Guerra Mundial que o nome se tornou muito badalado, isso graças à heroína da resistência francesa Odette Brailly, que arriscou a sua vida ao passar informações aos Aliados, o que fez com que fosse capturada pelos alemães. Mais tarde se tornou célebre ao escrever um livro sobre o que passou nas mãos dos nazis. A popularidade de Odette e Odile no Brasil é baixinha, nenhum deles foi registado em São Paulo em 2017, e de acordo com o censo do IBGE Odette tem uma frequência de 1600 pessoas, tendo sido mais popular nos anos 30. Nos dias de hoje em está em desuso. Resolvi pesquisar a popularidade de Odete nesta grafia e vi que é a escrita mais popular, já contava com cerca de 68.000 pessoas até 2010, e a sua popularidade teve auge nos anos 50. Odile é ainda mais raro, com uma frequência de somente 800 pessoas, a maioria nascida durante a década de 1940. Em Portugal, Odette e Odile são igualmente raros. Nos anos 20 Odette teve por volta dos 5 registos anuais e depois não aparece mais, porém a grafia Odete já teve cerca de 100 registos anuais desde os anos 20 até aos anos 80, altura em que caiu em desuso. No ano passado nenhum deles foi registado e Odile nem sequer é aceite em Portugal. Apesar da ligação ao bailado russo que jamais irá entrar em decadência, Odette e Odile são nomes que a maioria considera antiquados e pesados. Dificilmente se tornarão moda, apesar de nos EUA Odette estar a chamar à atenção. O site Nameberry diz que 80% dos leitores preferem Odette a Odile, mas eu prefiro Odile, acho mais melodioso e a terminação Ette é das que menos gosto. E vocês? Preferem Odette ou Odile? O que pensam sobre estes nomes? Claudia Barata Fontes consultadas: Behind the Name, Nameberry, IBGE, IRN, ARPEN/SP SPIE, Wikipédia.
Barcelona, 1963, by Eugeni Forcano "My neighbours always listen to very hip Jazz... whether they like it or not.”
Ces photos de paysages de la Roumanie vont certainement vous inciter à vous rendre dans ce pays magique pour votre prochain voyage !
If you’re like me, a bit proud and stoic, you may feel that holding on to the grudge is the one piece of control you have in a situation that left you confused, hurt, and angry. I think there is a tipping point where the baggage we carry becomes heavy enough that we’re forced to figure out a way to reconcile where bad blood festers.