An Italian who lived through the war, Lina Bo Bardi had an understanding of heritage and reconstruction that permeated her work throughout her life.
Image 2 of 9 from gallery of Spotlight: Lina Bo Bardi. Photograph by Pedro Kok
Learn about the life and work of Italian-Brazilian architect Lina Bo Bardi at Casati Gallery. Shop collectible design at Casati Gallery
Printed on 310gsm Giclée Hahnemühle German Etching 30x45 cm (12x18 inches) is a limited edition of 100 40x60 cm (16x24 inches) is a limited edition of 50 50x75 cm (20x30 inches) is a limited edition of 25 For all limited editions a certificate of authenticity is included
Os renderes ultrarrealistas de Charlotte Taylor e Nicholas Préaud deram origem à Casa Atibaia, que unifica o projeto interiores à paisagem natural
¿Quién fue Lina Bo Bardi? Una arquitecta italiana. Lina Bo Bardi, nacida en Roma en 1914, tenía su estudio de arquitectura bombardeado durante la Segunda
The Glass House (or Casa de Vidrio) in Morumbi, São Paulo was designed by Brazilian modernist architect Lina Bo Bardi in 1950.
Oficina Theatro, designed by Brazilian Architect Lina Bo Bardi was built in São Paulo in 1984. The renovation of the historic (and previously burned) office building to a theater was designed almost entirely out of painted scaffolding, referencing the construction of the sets housed in the venue.
Portrait of Lina Bo Bardi (1914–92) by Juan Esteves. With its harmonies of light and geometry, density and apparent weightlessness, Lina Bo Bardi’s Casa de Vidro (Glass Hou…
An invitation to imagine the atmosphere at Lina Bo Bardi’s marvellous Modernist kitchen at Casa de Vidro
THE STORY BEHIND AN ICONIC DESIGN
[Fig. 1] House of Glass, Lina Bo Bardi. Drawn by Nicolás Gutiérrez.
View from the living room of the Valéria P. Cirell House in Morumbi, São Paulo, Brazil (1957–58). Photo by Nelson Kon. Photo 4 of 10 in A Look Back at Lina Bo Bardi. Browse inspirational photos of modern homes.
Key moments in the career of the under-appreciated Italian-Brazilian modernist, with a slideshow of significant projects.
From R & Company, Lina Bo Bardi, Prototype of the Frei Egidio chair. Designed by Lina Bo Bardi, Marcelo Ferraz and Marcelo Suzuki, Brazil, 1980s.
The living area of Lina Bo Bardi's Glass House, a modern villa above São Paulo, held many of the architect's furniture designs, including the desk chair and dining chairs. Both shared the similar elements of corsetlike back stitching, a motif still replicated today. Photo 8 of 14 in Lina Bo Bardi.
The Glass House (or Casa de Vidrio) in Morumbi, São Paulo was designed by Brazilian modernist architect Lina Bo Bardi in 1950.
Imagen 2 de 36 de la galería de Clásicos de Arquitectura: SESC Pompéia / Lina Bo Bardi. Fotografía de Maria Gonzalez
We spoke to curator Zeuler Rocha Lima about their exhibition at Fundació Joan Miró that re-explores Bo Bardi through the drawings of an entire lifetime.
MASP, Casa de Vidro e Sesc Pompeia são alguns dos marcos arquitetônicos projetados pela arquiteta italiana que deixou sua marca no Brasil
Não podia ser mais oportuno o interesse renovado que vem suscitando a vida e a obra de Lina Bo Bardi, reflectido através de um vasto conjunto de sítios web de arquitectura e motivado pelo destaque dado à arquitecta italo-brasileira na exibição Latin America in Construction: Architecture 1955–1980 promovida pelo Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA), bem como pelo anúncio da chegada da exposição itinerante Lina Bo Bardi: Together ao território norte-americano no final deste mês. Nascida em Roma no ano de 1914 Lina Bo Bardi tornar-se-ia uma activista dos princípios humanistas do Movimento Moderno, sendo hoje reconhecida como uma das grandes figuras da arquitectura do século XX. Nos seus trabalhos, que se estendem também ao domínio do desenho e da pintura, à edição gráfica, à joalharia e à cenografia, revela-se o encontro feliz entre as referências da sua formação Europeia com a espontaneidade da cultura Sul-Americana. Abraçando o Brasil como sua pátria a partir da segunda metade da década de 1940 Lina viria a desenvolver uma obra muito diversa, vertendo nos seus textos críticos o seu pensamento enquanto defensora diligente da responsabilidade ética da arquitectura e da vontade de sensibilizar a sociedade para uma consciência mais profunda da História. Se a casa de um arquitecto é a sua confissão, a casa de Lina no Morumbi revela-nos a sua sensibilidade estética de partida. Uma das suas primeiras obras construídas em território Brasileiro, a Casa de Vidro ostenta orgulhosamente a sua matriz modernista com uma frente suspensa sobre o parque: dois planos de betão armado assentes sobre pilotis e uma generosa envolvente envidraçada, aberta para a natureza. A arquitetura é arte. É arte, só que não no sentido mofado das escolas de belas artes. Vejo a arquitetura profundamente vinculada com a ciência e a técnica. Na verdade não há diferença nenhuma. A Tecnologia colocada em seu justo lugar nada pode causar de ruim, como impedir a Poesia, o Belo, até os sonhos bonitos. A elevação e a transparência foram motivos que acompanharam alguns dos seus projectos mais notáveis, destacando-se a proposta para um Museu à Beira do Oceano, desenhada no mesmo ano de 1951, e aquela que é para muitos considerada a sua obra prima, o Museu de Arte de São Paulo, desenvolvido a partir de 1957. Ícone da arquitectura Brasileira, o MASP é um exercício assumido de democracia e verdade construtiva. Um edifício suspenso sob uma híper-estrutura oferece um extenso espaço público ao nível da Avenida Paulista, bem como um prolongamento visual sobre o Parque Trianon. O volume-museu é todo ele generosamente envidraçado e a permeabilidade visual é acentuada pelos próprios suportes expositivos no interior, desenhados pela arquitecta, formados por lâminas de cristal temperado amparadas por singelos blocos de betão. Acho que no Museu de Arte de São Paulo eliminei o esnobismo cultural tão querido pelos intelectuais (e os arquitetos de hoje), optando pelas soluções diretas, despidas. O concreto como sai das formas, o não acabamento, podem chocar toda uma categoria de pessoas. A par com os seus projectos de cariz assumidamente moderno, Lina viria a ensaiar outros trabalhos de expressão mais vernacular, reflexo da sua sensibilidade artística e do seu fascínio pela cultura popular Brasileira. O seu descomprometimento gera, ainda hoje, alguns mal-entendidos naqueles que confundem com populismo a sua capacidade de abraçar com entusiasmo as contingências e os condicionalismos locais. Em boa verdade, Lina Bo Bardi compreendia – e deixou disso testemunho escrito – o alcance do funcionalismo e da estandardização como instrumentos poderosos para democratizar o acesso à salubridade, ao conforto e à qualidade de vida das pessoas; enfim, à urbanidade – valores base da própria arquitectura moderna num tempo de profundas carências sociais. Mas Lina tinha de igual modo consciência da necessidade de prover a uma experiência “espiritual” da vida, denunciando uma perda cultural que vinha a par com a especulação urbana e a massificação dos processos do fazer da cidade, dando lugar ao aparecimento de técnicos sem erudição e consciência ética que, nas suas palavras, iam reduzindo a vida humana a uma aventura sem fantasia, alheia à natureza, num divórcio que não pode ser normal, que contradiz as necessidades orgânicas, tendendo para uma arrogância suspeita, como que num desafio às origens das quais não podemos nos esquecer. Para um arquiteto, o mais importante não é construir bem, mas saber como vive a maioria do povo. O arquiteto é um mestre de vida, no sentido modesto de se apoderar desde como cozinhar o feijão, como fazer o fogão, ser obrigado a ver como funciona a privada, como tomar banho. Ele tem o sonho poético, que é bonito, de uma arquitetura que dá um sentido de liberdade. A arquitetura é profundamente ligada com a vivência, na medida que ela é tudo. Obra de grande maturidade, que encerra o reencontro decisivo das suas múltiplas ideias e de todo um percurso de vida, encontramos no centro cultural SESC Pompéia projectado em 1977. Ali podemos descobrir uma arquitectura de contenção, de economia de desenho, de envolvimento social e de ética, dando corpo a um equipamento comunitário vibrante erguido sobre o casco de uma antiga unidade fabril. Em Lina Bo Bardi encontramos alguém para quem a Modernidade foi, acima de tudo, um corpo de princípios, muito mais do que um depositário estilístico de formas e feitios. A sua obra afirma-se como um percurso de consciência cívica e de humildade, palavra tão ao gosto de Lina – uma humildade que nos serve de exemplo da força daqueles que, seguros de si próprios, não fazem de cada gesto autoral uma imposição sobre o espaço “do outro” mas antes uma oportunidade para participar generosamente no território da comunidade, na defesa intransigente de uma vivência rica e plena. Por isso foi capaz de projectar obras profundamente modernistas, ousadas e híper-estruturais, ou dedicar-se com descomplexada sensibilidade artística a processos minuciosos e participativos, abertos a todas as influências, construídos no seio das maiores limitações materiais e humanas. A arquitectura de Lina Bo Bardi é assim a antítese da starquitectura e é, também por isso, perene e contemporânea. Fala-nos do passado e continuará a transportar-nos para o futuro. Lina Bo Bardi faleceu em 1992. Tinha 78 anos de idade. A sua obra vive e continua a ensinar-nos. Mas o tempo linear é uma invenção do ocidente, o tempo não é linear, é um maravilhoso emaranhado onde, a qualquer instante, podem ser escolhidos pontos e inventadas soluções, sem começo nem fim.
Portrait of Lina Bo Bardi (1914–92) by Juan Esteves. With its harmonies of light and geometry, density and apparent weightlessness, Lina Bo Bardi’s Casa de Vidro (Glass Hou…
The year 1982 saw the arrival of a new and striking architectural landmark in Brazil, in the city of São Paulo. It was the Centro de Lazer Fábrica da Pompéia (Pompéia Factory Leisure Centre), now known simply as SESC Pompéia. An architectural complex in some ways shocking, combining a red-brick building that had housed a …
We spoke to curator Zeuler Rocha Lima about their exhibition at Fundació Joan Miró that re-explores Bo Bardi through the drawings of an entire lifetime.
The first authoritative collection of drawings by legendary modern architect Lina Bo Bardi Lina Bo Bardi (1914–92) was one of the most prolific and visionary architects of the twentieth century. Raised in Italy under Mussolini’s Fascist regime and emigrating to Brazil after World War II, she championed the power of architecture and design to embrace […]
The SESC Pompeia Factory is a unique adaptive reuse project designed by one of Modernism’s best-known female architects: Lina Bo Bardi.
Image 1 of 11 from gallery of Lina Bo Bardi and Her Helicoidal Wooden Staircase: Tradition and Modernity. Photograph by Nelson Kon
The living area of Lina Bo Bardi's Glass House, a modern villa above São Paulo, held many of the architect's furniture designs, including the desk chair and dining chairs. Both shared the similar elements of corsetlike back stitching, a motif still replicated today. Photo 8 of 14 in Lina Bo Bardi.
For the centenary of Lina Bo Bardi’s birth (Rome, 1914 – Sao Paulo, 1992), MAXXI Architettura and Domus pay homage to the great Italian-born Brazilian architect, with an exhibition that narrates the early years of her story, between Milan and Rome.
La casa Sul Mare di Sicilia is a theoretical project by Lina Bo Bardi. She designed a Mediterranean house, built using the collective cultural imaginary.
Key moments in the career of the under-appreciated Italian-Brazilian modernist, with a slideshow of significant projects.
Image 8 of 11 from gallery of Lina Bo Bardi and Her Helicoidal Wooden Staircase: Tradition and Modernity. Photograph by Manuel Sá
Toda la información sobre: Lina Bo Bardi: tupí or not tupí. Brasil, 1946-1992
Happy birthday, Lina Bo Bardi! The influential modernist architect would have turned 99 this week, so we celebrate her anniversary with a look at Yale University Press's new monograph of her work.