Inaugurada em 4 de dezembro de 2012, a exposição permanente "Estufa do Cerrado" mostra o Cerrado Brasileiro em imagens que retratam as diversas características da vegetação. Com entrada Catraca Livre, a exposição está no Jardim Botânico de São Paulo.
Ipê, Flamboyant, Caliandra, Lobeira e Chuveirinho estão na lista
For with you is the fountain of life; in your light we see light. - Psalm 36:9 "There are two things I want you to do - ...
"Dorme-dorme" - MELASTOMATACEAE Rhynchanthera novemnervia DC.
Povos tradicionais se unem para resgatar frutas nativas na transição entre Caatinga e Cerrado e estão faturando com isso.
Pequi Tree (Caryocar brasiliense) in bloom. The pequi tree grows up to 10 m (30 ft) tall. It is common in central Brazilian cerrado habitat from southern Pará to Paraná and northern Paraguay. Its leaves are large, tough, hairy and palmate, with three leaflets each. Unlike most other cerrado trees, it bears flowers in the dry winter months, approximately July to September. The yellowish-white flowers are hermaphroditic and bear many stamens; they somewhat resemble a huge pale St John's Wort flower (a distant relative among the Malpighiales). There are often two dozen or more flowers per inflorescence. Pollination is mainly by bats, and as usual in such cases the flowers do not have a pleasant smell but produce copious thin nectar. Flowers open in the evening and produce nectar throughout the night, ceasing in the early morning. As it seems, each night's last nectar, produced around dawn, is richer in sugars than that produced in the night, though it is much less in quantity already. Moths, nocturnal wasps and ants also visit the flowers at night; the former two might also do some pollinating but they are not known to be of major importance. During the day, the flowers are visited by bees and wasps which feed on remaining pollen. From dusk to the cessation of nectar production, hummingbirds may visit the flowers. While most of them only do this opportunistically, some species – e.g. the Fork-tailed Woodnymph (Thalurania furcata) and in particular the Glittering-throated Emerald (Amazilia fimbriata) – appear to visit pequi tree flowers on a regular base. More significantly, visits by small "tanagers" of the Thraupidae and Cardinalidae around dusk are noted. In particular species like the Guira Tanager (Hemithraupis guira), White-lined Tanager (Tachyphonus rufus) and the Palm (Thraupis palmarum) and Sayaca Tanagers (Thraupis sayaca) seem to be quite fond of pequi flower nectar and spend considerable time feeding on it when available. But even Curl-crested Jays (Cyanocorax cristatellus) have been observed to hang about flowering pequi trees at daybreak, though perhaps not just for the nectar, considering many insects attracted by it earlier would still be around on the tree. As the stigmata dry out at daybreak, it is not clear whether birds, particularly "tanagers", play a role in pollination also or are merely making use of an easy early-morning snack, particularly considering that during the flowering season of C. brasiliense, little such food is available. Fruits start off dark purple, turning olive green and finally buffy green as they ripen, taking about 5–6 months. Ripe fruits are about the size of an orange. They resemble a mangosteen (another distantly related member of the Malpighiales) in having a few (usually 1-4) segments of pulpy pericarp inside the skin, yellow and with a typical strong taste and smell mixing sweet, fruity and cheesy aromas; this is derived mainly from volatile ethyl esters. Embedded in the mesocarp is a light-colored seed enclosed in a blackish shell covered with thin and tough woody spines, though spineless individuals exist in the wild. Both the mesocarp and the seed are edible for humans as well as many animals, including usually carnivorous species like the Yellow-headed Caracara (Milvago chimachima). (from Wikipedia)
Chamado de AgroNordeste, programa visa tornar cadeias produtivas mais organizadas e eficientes e ampliar canais de comercialização
Plantar árvores frutíferas nativas é um método de atrair a biodiversidade e tornar as cidades mais verdes - e garantir frutas brasileiras!
O araticum (nome científico Annona coriacea) é uma planta característica do Cerrado. Ocorre, normalmente, em áreas secas e arenosas. Chega a alcançar entre quatro e oito metros de altura. De crescimento lento, costuma frutificar quando chega aos dois metros. Tem um fruto bastante conhecido e muito apreciado. Dependendo da região, leva o nome de pinha, ata, marolo, condessa, bruto, cabeça-de-negro, entre outros. O nome araticum é derivado do tupi e significa “árvore rija e dura, fruto do céu, saboroso, ou ainda fruto mole”, visto que sua polpa é branca, viscosa e mole quando maduro. Quando chega a este ponto, costuma cair dos galhos e pode ser coletada do chão. A fruta é coberta por uma casca marrom, bem grossa, e contém inúmeras sementes pretas e lisas presas à polpa. É consumida ao natural, mas a polpa é muito utilizada também para sucos, sorvetes e doces. Doce de Araticum com Acerola Ingredientes 1 araticum grande 400 g de acerola 400 g de açúcar 1,5 L de água Preparo Descasque o araticum, faça o suco da acerola, coe o suco e acrescente-o à polpa do araticum e o açúcar Leve ao fogo no tacho de cobre. Tire a calda ao ponto de fio. Tempo de Preparo: 4 horas Rendimento: 1,5 kg Araticum é uma fruta típica do cerrado e sua época é a mesma da quaresma. Bolo mousse de laranja e araticum Pão-de-ló de laranja Ingredientes 4 ovos 2 xícaras de açúcar 3 xícaras de farinha de trigo 200 ml de suco de laranja 1 colher (sopa) de fermento em pó Preparo Separe em dois recipientes as claras e as gemas. Bata as claras em neve e em seguida as gemas. Junte as claras e as gemas e adicione o açúcar ao poucos continuando a bater. Junte o suco de laranja. Coloque a velocidade da batedeira no mínimo e adicione a farinha já misturada com o fermento. Coloque em forma untada e enfarinhada. Leve a asse por mais ou menos 30 minutos. Calda de araticum Ingrediente 100 g Araticum 200 ml Leite Preparo 1. Combine todos os ingredientes (com exceção da essência e do licor) e leve à fervura. 2. Ferva por 2 minutos. Retire do fogo. 3. Tampe a panela e deixe em infusão até esfriar. Doce de Araticum Ingredientes 200 g de polpa de araticum 200 g de açúcar 200 g de suco de laranja Preparo Passar a poupa por uma peneira e juntar com os outros ingredientes. Levar ao fogo numa panela até ficar pastoso. Retirar do fogo, deixar esfriar e colocar em um recipiente. Mousse de araticum Ingredientes 350 ml leite integral 3 gemas 50 g de açúcar refinado 1 sache de gelatina sem sabor 200 ml creme de leite fresco qb Canela em pó 250 g doce de araticum qb Raspas de laranja Preparo 1. Leve o leite ao fogo com metade do açúcar e as raspas de laranja. 2. Após ferver despeje o leite sobre as gemas batidas com o açúcar restante 3. Leve ao banho-maria para engrossar. 4. Hidrate a gelatina em água fria e acrescente-as ao creme. 5. Retire do banho-maria 6. Resfrie (mas não deixar gelatinizar) e acrescentar o creme de leite batido em picos médios 7. Dar continuidade a montagem do bolo mousse. Montagem do bolo mousse de laranja e araticum 1. Unte uma superfície de um aro com óleo. 2. Corte o pão de ló de laranja no formato do aro (se o bolo estiver alto cortar ao meio em camadas com uma linha) 3. Forre o fundo com um disco de pão de lo e pincele com a calda de araticum 4. Passe uma camada de doce de araticum 5. Coloque metade da mousse de araticum 6. Coloque mais um disco de pão de lóo de laranja e pincele com a calda 7. Passe mais uma camada de doce e cubra com a mousse 8. Uniformize a superfície 9. Leve ao freezer para refrigerar 10. No momento de servir retire o aro. 11. Decore com raspas de laranja ou sementes de araticum. biscoito de araticum INGREDIENTES 1 xícara de polpa de araticum (chá) 6 xícaras de farinha de trigo (chá) 1.5 xícaras de açúcar (chá) 1 xícara de manteiga (chá) 1 colher de sobremesa de fermento em pó 1 colher de café de suco de limão 1 unidade de ovo PASSO A PASSO Bata bem a polpa do araticum no liquidificador e passe em um pano Em separado, bata a manteiga e o açúcar até o ponto de creme Junte o ovo e o limão, batendo bem Logo em seguida, acrescente a polpa de araticum Adicione o sal, o fermento e a farinha Amasse bem e deixe na geladeira por dez minutos Divida a massa, sove bem e depois abra na espessura de meio centímetro Corte os biscoitos em modelos variados Asse em forma untada. Licor de araticum Ingredientes: 300 gramas de açúcar -- 250 ml de água; 250 ml de aguardente (cachaça) ou álcool de cereais. 500 gramas de araticum sem caroço, em gomos. Preparo: Colocar o araticum em infusão no álcool ou na aguardente durante 3 dias. Coar, fazer o xarope (água e açúcar). Misturar o xarope frio na infusão de araticum já coado. Filtrar e engarrafar. Servir depois de 2 a 3 meses. OUTRAS RECEITAS COM FRUTAS
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. Tenente João Bezerra Uma simbiose perfeita entre o homem e a natureza oferece, atualmente, um espetáculo fulgurante às cidades de Piranhas (Alagoas) e Canindé do São Francisco (Sergipe) com belíssimas paisagens, exóticas formações rochosas, águas cristalinas, trilhas ecológicas; e, sobretudo, uma singularidade ímpar de vegetação diferenciadamente exuberante e diversificada fauna.Navegando pelo Velho Chico (aquele da “unidade nacional”), mais ao sul do lado sergipano entre cânions e rochas, ninhais de garças, praias fluviais e ilhas flutuantes, encontramos o município de Poço Redondo, na antiga região de campo-santo do Morgado do Porto da Folha; e, mais precisamente, após uma trilha de aproximadamente meio quilômetro, nos deparemos com a histórica Grota do Angico. Tal Grota testemunhou, há exatos 70 anos, a derrocada do “Cangaço” quando da morte de Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros. Tal empreitada foi comandada pelo célebre, e historicamente esquecido, comandante das “Volantes”, Tenente João Bezerra da Silva (Foto), da Polícia Militar de Alagoas, na manhã da quinta-feira 28 de julho de 1938. Entendendo-se o Cangaço como hordas de bandoleiros e salteadores que aterrorizavam as cidades e povoados da região, marcadas pelo medo, pânico, pavor, terror e desmedida violência. Entendendo-se, por outro lado, as Volantes como forças policiais surgidas na década de 1920, itinerantes e de rápido emprego tático em ações no interior dos enfeudados sertões do nordeste “sub-saariano” brasileiro e criadas para combaterem este fenômeno fora-da-lei; poderemos conhecer o real significado do acontecimento, ora em transcurso, para estas ordeiras e honestas comunidades sequiosas de desenvolvimento e melhor qualidade de vida. Contudo, não devemos nos esquecer que, na gênese do cangaço, mormente sua atividade criminosa e não justificada, manifestava-se uma forte reação social ao obtuso poder central, ao descaso dos políticos regionais e aos “coronéis de terra”, responsáveis pela miséria, trabalho servil e pelo abandono das populações interioranas da região Nordeste do Brasil. Volante de João Bezerra Portanto, em vez de se querer “endeusar”, “martirizar” ou “canonizar” a figura de um bandido; conclamamos que seja feita uma revisão histórica dos fatos, atos e personagens envolvidos nos episódios em pauta. Talvez, se conhecêssemos melhor o verdadeiro papel das Polícias Militares (Força Pública ou Brigada Militar, à época) - em particular - as Forças Volantes; e, mais ainda, a trajetória policial-militar do Coronel Bezerra (então Tenente); talvez, não se cultuassem facínoras ou heróis errados de todos os matizes. Luiz Berto; Blog Besta Fubana: http://www.luizberto.com/?p=5124 Fonte: lampiaoaceso.blogdspot.com .
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