Este es un espacio creado para comparir material sobre diferentes tecnicas de telar manual,revistas,ideas y diseños propios.
Este es un espacio creado para comparir material sobre diferentes tecnicas de telar manual,revistas,ideas y diseños propios.
Conoce el telar de varillas, qué es y diferentes diseños que podemos lograr al tejer en este increíble y práctico utensilio, no te lo pierdas Tenemos envios a toda Colombia del kit de telar.
Un tejido textil es el resultado del cruce y enlace de una serie de hilos o fibras entre sí de manera que quede una tela uniforme. Los tejidos más comunes son aquellos que están compuestos por dos hilos. Por una parte transversales denominados trama y los longitudinales llamados urdimbre.
En nuestra tienda vas a encontrar los telares manuales María o de peine fijo además de otros tipos de telares y accesorios para tejer.
Después de las dos cintas de tejido plano, me he decidido a probar los diseños con trama suplementaria. Esta vez, además quería averiguar el ancho máximo que podía urdir. Y de paso el largo mínimo. Las perchas miden 5'5 cm. pero hay que tener en cuenta que en este tipo de tejido la urdimbre se tiene que juntar mucho. He conseguido llegar hasta 79 hilos (40 libres y 39 en los lizos) con un algodón mercerizado nº5, y la cinta ha salido con 4 cm. de ancho. Incluso podría haber apurado un poco más. También he descubierto que a mayor anchura, más dificultad para ajustar la percha de tensión. Era difícil mantenerla perpendicular al telar, porque al estar sujeta solo de un extremo, el contrario se vencía con la fuerza de la urdimbre. Imagino que eso no pasa con los que llevan una especie de "pala" para tensar. Todo tiene sus ventajas y desventajas. Aunque también es verdad que yo tengo tendencia a tensar mucho, supongo que por mi pasado de tejedora de alfombras. Para "dibujar" con la trama suplementaria, hay que tener dos navetas, una con la trama normal y otra con el color del diseño. Con la de color hay que saltar hilos de urdimbre. Laverne Waddington tiene un tutorial estupendo en su blog, en español, así que no me voy a meter en más detalles. Empecé precisamente con el diseño que Laverne tiene en su explicación. Luego me puse a crear yo los dibujitos. Al principio no escogí la cuadrícula adecuada, y había mucha diferencia del papel al tejido (foto de la izquierda). La rejilla correcta es la que se ve en la foto de la derecha, más alargada. (Perdón por la calidad de algunas fotos. El móvil, que siempre está más a mano que la cámara) Me parecía que las rosas podían mejorarse, así que me lié otra vez a jugar con el lápiz... La verdad es que ha sido muy divertido. Mientras tejía me di cuenta de una de esas casualidades que te sacan una sonrisa. Mi telar inkle tiene unas florecillas en la base (y la naveta también) muy a juego con la rosa de mi cinta.
I am seeing squares! I feel like I have spent the whole week charting. The yurt band design that I charted and wove into a cell phone pouch last week was pretty easy to pick out from a photograph. …
Este telar Inkle80 es indicado para hacer cintas, cinturones y correas de manera fácil. Compacto, sencillo de usar, este telar puede servir como punto de partida para aprender la construcción textil. Permite crear fácilmente diferentes tipos de rayas en diferentes técnicas de tejido.
Visita la entrada para saber más.
Neste tópico vou abordar os tipos de tecido mais usados na confecção do seu traje de dança do ventre, origem e texturas , que vão ajudá-la na melhor escolha para seu traje . Vincent_Willem_Van_Gogh Estrutura do Tecido: Desenho (Armação, Construção ou Ligamento): Traçado que permite planejar o entrelaçamento dos fios de urdume e de trama, para realizar qualquer tecido. É feito sobre um papel especial quadriculado e depois realizado no tecido através da "Maquineta de Desenho". Uma construção simples necessita de apenas dois quadros de liços, uma vez que a trama entrelaça-se com o urdume cruzando-o um fio por cima e um fio por baixo, sucessivamente. Cada vez que o padrão vai ficando mais complexo, maior é a quantidade de quadros de liços necessária. Em Jacquard o nome usado é "dessin" (desenho), devido ao se tratar nesse caso, de um conjunto de desenhos. Os principais desenhos ou ligamentos são os tela ou tafetá, sarja e cetim. Estampagem: Processo muito antigo, destinado a valorizar o aspecto de qualquer tecido. Foi iniciado na China e Egito, com pintura a mão e depois na Índia, Pérsia, etc. Na Índia foram utilizados 3 processos, todos a mão: 1) estampado com cera, 2) com gabarito, 3) com tábua. Foi introduzido na Europa no século XVIII. No tecido de seda foi utilizado o primeiro processo industrial: "Impression à la planche" (tábua). Uma tábua grossa e plana recebia uma fita de bronze em relevo, acompanhando o desenho desejado. Este recebia o corante e depois ela era aplicada sobre o tecido, no lugar desejado, para produzir o motivo decorativo. No início, este processo proporcionava apenas o contorno do desenho, sendo o restante pintado a mão. Atualmente existem 4 processos de estampagem: Com rolos: inventado em 1834, os cilindros de madeira, e depois de cobre, são gravados em relevo, cada um feito com rapidez e eficiência e, em conseqüência, foi rapidamente popularizado, atualmente utilizado para os desenhos pequenos, de poucas cores e de grande difusão. A quadro:o tecido a ser estampado e colado sobre uma mesa comprida. Sobre um quadro revestido com uma tela muito fina é gravado pelo processo de fotogravura o desenho desejado. O quadro é aplicado sobre o tecido e a pasta com corante, contida nesta tela é aplicada em toda superfície e penetra através dos furinhos da tela, sobre o tecido, conforme o desenho. O quadro se desloca manual ou mecanicamente, ao longo da mesa, a cada reporte do desenho. Cada quadro estampa uma cor apenas, e assim a operação deve se repetir conforme a quantidade de cores do estampado. Processo ainda muito utilizado. Cilindro Rotativo: processo recente, combinando o antigo sistema a rolos e o sistema a quadros. Neste caso a tela é uma chapa de inox cilíndrica e perfurada. É gravada pelo mesmo processo; colocada sobre o tecido (sempre colado sobre uma mesa, ou melhor, sobre um tapete transportador), ela recebe a pasta na parte inteira e gira, apoiada sobre o tecido. O andamento do pano é sincronizado com a rotação dos cilindros e contínuo. Assim, foi eliminado o encaixe do quadro e o andamento constante aumenta a rapidez da produção. Papel Impresso: utiliza-se um papel previamente impresso, o qual é aplicado sobre o tecido. Os dois passam entre 2 cilindros quentes, de uma calandra e assim o corante do papel migra para o tecido, conforme o princípio de sublimação. Este processo reúne o máximo de vantagens: rapidez, nitidez, qualidade, etc., porém atualmente, sendo o papel importado, o custo é ainda elevado. Fibra: Estrutura de origem animal, vegetal, mineral ou sintética parecida com pêlo. Seu diâmetro não excede a 0,05 centímetros. As fibras são utilizadas, entre outras muitas aplicações, em produtos têxteis, e são classificadas em função de sua origem, de sua estrutura química ou de ambos os fatores. Ligação de malha simples Fio: Produto final obtido pela transformação de fibras naturais, artificiais ou sintéticas, pelo processo de fiação. O filamento contínuoé uma unidade linear de comprimento ilimitado. Os filamentos de seda são um exemplo. O conjunto de três ou mais filamentos forma o fio multifilamento contínuo. Se o fio for constituído por um único filamento denomina-se monofilamento. Fios de filamentos são lisos, duros e possuem poucos espaços cheios de ar. A texturização consiste em dar a estes filamentos diversos tratamentos de modo a resultarem em fios macios, cheios, fofos, com interstícios de ar que conservam o calor, propriedades que caracterizam o fio para fiação. Para conseguir esta característica, dá-se forte "crimping" (plissagem) aos filamentos, seguido de termofixação (fixação através do calor). Torção: É o numero de voltas dado ao fio em torno do seu próprio eixo. Este processo é feito para dar ao fio para dar coesão às fibras e consequentemente a resistência. "Torção" dos fios em "Z" (para a esquerda) e em "S" (para a direita). Titulação de Fios: Sendo praticamente impossível medir o diâmetro ou espessura do fio, devido a fácil deformação da seção, usa-se o método da titulagem. O titulo do fio é a relação entre a massa (m) e o comprimento (c) ou a relação inversa onde, dependendo do sistema, um deles (m ou c) é fixo e o outro variável. As unidades utilizadas são as seguintes: Tex: Massa, em gramas, de um fio por 1.000 metros de comprimento; Decitex: Massa de um fio em gramas por 10.000 metros de comprimento. É a unidade reconhecida pelas organizações internacionais da indústria de fibras sintéticas e artificiais; Denier: Massa de um fio em gramas por 9.000 metros de comprimento; Nm: Comprimento de um fio em metros por 1 grama de massa Ne: Número de meadas de fio com o comprimento de 840 jardas até perfazer uma libra inglesa de massa. Trama: Conjunto dos fios passados no sentido transversal do tear, entre os fios da urdidura com auxilio de uma agulha ( também denominada navete). A trama é passada entre os fios da urdidura, por uma abertura denominada cala. Urdume ou urdidura: Conjunto de fios previamente dispostos no tear paralelamente ao seu comprimento (longitudinal), e por entre os quais passam os fios da trama. Os fios de urdimento por serem os que sofrem maior tensão, tanto nas operações de tecimento, como nas que antecedem e, também no acabamento, devem ser de melhor qualidade, ou seja, mais resistentes, mais elásticos e mais lisos. Urdume TIPOS DE TECIDO: Brim: Tecido forte com desenho em sarja, de algodão. Ele se assemelha ao coutil, jeans, denim. Atualmente é muito utilizado além de confecção (calças, bermudas, uniformes, etc.), para decoração, toalhas de mesa, guardanapos, fundo de palco, etc. Brim Crepe: Fio - Torção dada a diversos fios como: seda, lã, algodão, viscose, poliéster. Essa torção é bastante elevada: 2000 a 3500 v/m, conforme o título. Ela provoca um encolhimento do fio durante o tingimento, dando ao fio e ao tecido um aspecto opaco, granulado e um toque seco. Desenho - Representa um mistura de tafetá, sarja , para obter um aspecto granité no tecido. É utilizado em geral com fios crepe para aumentar o aspecto granulado do tecido. Tecido - Tecido com aspecto granulado e toque áspero obtido com fios químicos ou naturais com alta torção. Nome derivado da palavra francesa "crêpe" que significa crespo. Existe uma grande variedade de tecidos chamados crepes. As características principais são: um aspecto granulado (granité) e opaco, um toque seco - até áspero e muita fluidez. Para realizar este tecido se utilizam vários desenhos (principalmente crepe e granité) e fios de torções elevadas: Voil, Poil, grenadine e, principalmente, fios crepe. O aspecto definido do tecido é, em grande parte, obtido durante o tingimento e o acabamento, onde o encolhimento dos fios releva o aspecto "Crepe". Estes tecidos fazem parte da linha alta costura ou "pret-à-porter" de luxo. (Ex. Chanel sempre foi uma grande fã dos tecidos crepe). Tipos: Crepe Changeant: semelhante ao crepe chiffon ou musseline, porém com efeito furta-cor em um dos lados e avesso fosco. Crepe Chiffon ou Crepe Hi Multi Chiffon: tecido semelhante a musseline, geralmente de poliéster, muito leve e transparente com textura levemente enrugada, de toque macio e fluido. Aplicações mais comuns: camisas , batas, vestidos, lenços, echarpes, etc. Crepe da China: tecido de seda ou de fibras químicas (normalmente poliéster ) muito fino e leve, obtido por ligamento crepe e utilizado no urdume fios com pouca torção e na trama fios retorcidos (torção crepe) dispostos alternadamente em dois fios com torção no sentido S e dois fios sentido Z. usualmente é tinto em peça ou estampado.Aplicações mais comuns: Roupas clássicas, camisaria feminina e masculina, gravataria, echarpes, pijamas masculinos e femininos, cuecas,almofadas, lençóis, edredons, xales de sofá. Crepe Georgette: tecido, de origem francesa, com ligamento tafetá, cujos fios são de crepe de seda, poliéster, ou viscose. Utiliza tanto no urdume quanto na trama, fios retorcidos (torção crepe) dispostos dois fios com torção no sentido S e dois no sentido Z. É uma musseline mais pesada, porém ainda transparente, e com um lado áspero. Quando apenas um sentido de torção é utilizado no urdume e na trama, pode ser conhecido como Crepe Suzette. Crepe de algodão Crepe Cetim ("Satin"): Tecido de aspecto brilhante, absolutamente liso, obtido a partir de flutuações dos fios de urdume. O Cetim pode ser de qualquer matéria-prima, com densidade elevada de fios no urdume. O toque é em geral fluido e macio, e o aspecto brilhante. Todos os cetins podem ser brilhantes, semi-opacos ou opacos, conforme a matéria (acetato, viscose, poliéster, etc.), a torção ou o tratamento do acabamento (como na seda). Cetim Elastano (Poliuretano): Fibra química polimérica e sintética, obtida a partir do etano, que tem o grupo característico -NHCO2- na cadeia do polímero, também conhecido como "lycra", as fibras elastoméricas exercem um papel complementar em relação às demais fibras têxteis (naturais ou químicas). Sua função específica é conferir elasticidade aos tecidos convencionais (de malha ou planos) o que permite confeccionar peças de vestuário que aderem ao corpo, acompanhando-lhe as formas sem tolher os movimentos. Essa característica as torna particularmente apropriadas à confecção de roupas de praia, roupas femininas e esportivas, roupas íntimas, meias e artigos para aplicações médicas e estéticas. As fibras elastoméricas possuem grande elasticidade (podem atingir até 5 vezes seu tamanho normal sem se romperem), resistência à abrasão e à deterioração pela ação de detergentes, loções, transpiração e diversos produtos químicos. Sua utilização se faz sempre em combinação com outras fibras convencionais em proporções que variam entre 5 e 20%. Faillete: variação mais fina do faille com desenho tafetá, de seda, acetato ou poliéster, utilizado geralmente para forro. Filó: Tecido transparente, semelhante ao tule, porém mais largo (3,20 m de largura) e mais encorpado, de algodão ou náilon, podendo ser engomado ou não, tramado em forma de rede de furos redondos ou hexagonais, e usado sobretudo para véus, cortinados, vestidos de noite, mosquiteiros. enfeites, etc. Jersey ou Jérsei: Tecido de malha leve e de ligamento simples, muito usado para lingerie. O tecido de jersey possui uma única face, é característica deste tecido repousar ao entrelaçamento de pontos na mesma direção, no lado direito, ao passo que no avesso notamos as laçadas produzidas de forma semicircular. A produção de tecido de jersey é feita em máquinas que possuem um único conjunto de agulhas (frontura). No entanto, também podemos tecê-lo em máquinas que disponham de dois conjuntos de agulhas (dupla frontura), onde naturalmente só se verificará o tecimento num dos conjuntos da agulha (frontura) Lamê: Tecido liso ou jacquard, utilizando em trama fios metálicos, ouro, prata, etc. , muito utilizado na moda feminina e para roupas de carnaval. Também utilizado na fabricação de Véu Wing , Wing Veil ou Asas de Ísis. Tecido Lamê Wings Tecido Lamê Lycra®: Fibra sintética inventada pela Du Pont, pertence à classificação genérica elastano das fibras sintéticas (conhecida como Spandex nos E.U.A. e Canadá) sendo descrito em termos químicos como um poliuretano segmentado. Sua notáveis propriedades de alongamento e recuperação enobrece tecidos, adicionando novas dimensões de caimento, conforto e contorno das roupas. Pode ser esticado quatro a sete vezes seu comprimento, retornando instantaneamente ao seu comprimento original quando sua tensão é relaxada. Resistente ao sol e água salgada, e retém sua característica flexível no uso e ao passar do tempo. Tecido de Lycra Malha: Malhas são tecidos produzidos com base em métodos de formação de laçadas. Embora se desconheça a data da descoberta do método manual de fazer malha ou tricotar, recentes descobertas de tecidos de malha no Egito, provam que este método já era conhecido no século V a.C. É de notar no entanto que o 1º tear de malha surgiu nas Inglaterra em 1589. Musseline (Musselina ou Mousseline): Musselina (do francês mousseline) é um tipo de tecido muito leve e transparente, usado na confecção de vestuário feminino. Apesar da origem do nome indicar o local onde comerciantes encontravam o tecido, na cidade de Mossul, Iraque, este tipo de fibra tem sua origem em Dhaka, Bangladesh. Tecido muito leve e transparente, com toque macio e fluido, desenho tafetá, fios de seda (de acetato, viscose, lã ou algodão, poliéster, poliamida), com torções elevadas. Em geral o tecido é cru (ou com seda tinta em cru), com vários acabamentos, conforme a qualidade da musseline. Algumas musselines são chamadas de Crepe Chiffon ou Crepe Hi Multi Chiffon. Chiffon Organza: Tecido fino e transparente, de trama simples, em geral de fio poliamida, e mais encorpado e armado que o organdi. Organza Cristal - Púrpura Organza Cristal - Rosa Renda: Estofo de malhas abertas e contextura em geral delicada, cujos fios (de algodão, poliéster, juta etc.), trabalhados à mão ou à máquina, se entrelaçam formando desenhos, e que é usado para guarnecer ou confeccionar peças de vestuário, cortinas, roupa de cama e mesa, etc. Seda Natural: Fibra da qual é composto o casulo que cobre o bicho-da-seda, valiosa por sua utilização em tecidos de alta qualidade e em outros produtos têxteis. A seda é uma das mais antigas fibras têxteis conhecidas e, de acordo com a tradição chinesa, já era usada no século XXVII A.C. Características: muito macia, leve e confortável; não provoca irritações na pele; baixa resistência; desbota quando exposta ao sol e à transpiração; não resiste a produtos químicos; atacada por traças e insetos; exige muitos cuidados na lavagem e tratamento. Histórico: Conforme vários livros antigos, a China foi o berço da seda natural. Foi descoberta pela imperatriz Si-Lung-Schi, há aproximadamente 1800/2000 a.C. (época do nascimento de Moisés). Depois a seda começou a viajar através da Europa, passando pela Turquia, Grécia, Itália, Espanha, etc., para terminar na França (Louis XI, em 1466). Atualmente os principais produtores de seda são: China, Japão, Brasil, Coréia. Seda vermelha Seda Artificial: Fios artificiais feitos a partir de produtos naturais, mas com processo mecânico. De modo geral, trata-se dos fios acetato e viscose, que entraram no mercado internacional antes dos fios sintéticos, derivados da petroquímica. Foram inventados vários fios artificiais, dos quais sobram dois, ainda muito utilizados: acetato e viscose, os dois a base de Celulose. No início foi também utilizada a palavra "Rayonne" (Raiom), para nomear estes dois fios. Stretch: Palavra inglesa que significa esticar. É aplicável a tecido com elasticidade obtida através de filamentos de poliéster texturizado ou de fibras. Tule: Tipo de renda,semelhante ao filó de algodão ou poliamida com malha redonda ou poligonal, produzindo um tecido leve, armado e transparente. No início era fabricado na cidade de Tulle, na França. Ele é composto de um urdume e duas tramas enviesadas, cruzando da direita para esquerda e vice-versa. Veludo: É um tecido muito antigo, criado na Índia. Depois apareceu na Europa, após ter sido importado durante muito tempo. Nos séculos XIV e XV foi fabricado exclusivamente na Itália, onde se tornou famoso nas seguintes cidades: Veneza, Florença, Gênova, Milão. O veludo é um tecido que apresenta no lado direito um aspecto peludo, macio e brilhante; estes pêlos são curtos, densos, de pé, e fazem parte da estrutura do tecido. Existem 6 tipos principais de veludo, conforme o processo de fabricação do tecido: Veludo Simples Peça, Veludo Dupla Peça, Veludo de Trama (Velours Trame / Velours D'Amiens), Veludo de Lyon (Velours au Sabre), Pelúcia , Falso Veludo. Voile, Voil ou Voal: Tecido tipo musseline, mais pesado produzido com fios muito finos ( porém mais grossos que o da Musseline) altamente torcidos e com baixa densidade, resultando numa aparência fluida, leve e transparente. Muito usado para cortinas. Conhecido também com o nome aportuguesado "Voal", uma corruptela Francesa da palavra italiana Vela. Denominação também usada atualmente para tecido de cortina tecida, de poliéster ou poliamida, leve e transparente. Vol amassado Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecelagem http://www.casapinto.com.br http://conexaotecidos.com.br
Todo lo ke necesitas saber sobre como iniciarte en el mundo del kumihimo: materiales, diferentes tipos de discos, etc.......Todo aka e...
tejer tapicestejer tapices
Dependiendo del taño de hilo que vamos a tejer necesitaremos un tamaño de peine o otro. Los tamaños de los peines se expresan de la siguiente manera, 1/1, 1/3 o 10/10, 30/10. La medida de los peines indican el numero de hilos que entran en un tamaño determinado, por lo tanto en un peine cuya numeración sea 1/1 sera equivalente a un peine 10/10, y entrara un 1 hilo por cada centímetro. Los tamaños de peine mas utilizados son el 2/1 para los hilos gruesos, el 3/1 para los hilos de un grosor medio y el 5/1 para los hilos mas finos.
Descubra o que é tear, para que serve, quais são os tipos, formatos, e principalmente o quais são os trabalhos que podem ser feitos.
Información sobre diferentes tipos de telar, y mi experiencia con ellos.
Did you know most Macrame projects are created with just 3 easy basic knots? Learn how to Macrame with my free guides & patterns on Macrame for Beginners!
Necesito -bueno, "necesito" entre comillas- un lizo rígido chiquito que me permita hacer rápidamente pulseras como ésta: Esa cinta en cuestión la tejí con un invento de los míos, pero para proyectos rápidos me vendría genial tener algo más práctico y que no me diera tanta lata de montar. He visto unosde madera, preciosos, en una página sueca pero ahora mismo se me escapan del presupuesto. El más sencillo son unos 15€, si el conversor de moneda no me ha engañado. Gastos de envío aparte, claro. Y hay otra página que comercializa unos de plástico que tienen muy buena pinta, pero curiosamente son más caros (22€ el más pequeño). Así que, buscando formas de hacerme uno barato, he dado con un par de ideas. Una la encontré en Pinterest, y lleva a un foro de Ravelry (para usuarios registrados). Se hace con palos de helado y goma eva o similar. Si necesitais ver las fotos más grandes, pinchad en ellas. No tenía mucho sentido ponerse a pegar palitos y más palitos si después la idea no servía (nooooo, no es pereza, qué va... es optimización de recursos). Ya lo he probado y ha ido bien, así que -ahora sí- seguiré pegando más. La otra idea la encontré en Facebook, y pertenece a este vídeo de como hacer un telar inkle con perchas de ropa. Tengo mis dudas sobre su funcionabilidad a la hora de tejer -sobre todo respecto a la tensión y el largo de urdimbre- pero la idea del lizo me ha parecido interesate (está sobre el minuto 4). Esta vez se trata de usar palillos de dientes. De momento "me la guardo en la recámara".
Subjuguée par la beauté des fonds marins mais alarmée par leur mise en danger, l’artiste Vanessa Barragão crée des œuvres textiles organiques qui nous transportent dans des abysses spectaculaires.
C’est au XVIIème siècle que de nombreux artisans-brodeurs s’installent à Lunéville, une des résidences des ducs de Lorraine, et adoptent le nom de cette ville pour désigner leur broderie au point d…
My great grandmother didn't use a frame. She sandwiched her quilt between two mattresses. She stitched a row and rolled it up and then, pulled another row out from under the mattress. She quilted sitting on the floor. A frame was only necessary for quilting bees. My great aunt (her sister) had a ceiling frame made with broomcorn slats clamped together with C-clamps. Pulleys were screwed to the ceiling. The ropes were tied around the slats. They ran over the pulleys and were held in place by drape hooks screwed into the walls. Frames from at least 1813 had holes drilled in them for running ropes through the backing to stretch it. In modern times, the backing was tacked or stapled on. Today, we use clips. Only the backing fabric is stretched. The top and batting are basted to prevent them from shifting. Wooden clamps had been in use since at least the 1870s. Some were intended for holding wood slats together, but others were carved as standing clamps to make a floor frame. Metal clamps came into use in 1900. The Stretch Frame, also known as a Floor Frame or Stand Frame hasn't changed much in the last 200+ years. They can still be found in homes today. The one on the top left is probably homemade. The one on the top right is the new FA Edmund's Legacy Frame. I own the Edmund's model 5560D frame on the second row that was marketed with an optional extension kit (5560D1). Both kits are shown beneath the frame. The Edmund's frame on the fourth row is the 5560A. I don't know who manufactured the last frame, but it looks fairly modern and includes an ingenious tool box. Scroll frames were actually intended for making tapestries, but quilters adopted them. On the top row, are two primitive antique scroll frames. I'm going to jump out on a limb here and say that the Scroll Frame is contemporary with the Stretch Frame. Hand frames were such utilitarian objects that dating them is almost impossible without old photos or paintings. If they're primitive, they date before 1900. If they include metal hardware, they date after 1900. The frame on the second row left features a hand carved cogwheel. The one on the second row right is a modern frame. The frame on the third row appears to be a modern homemade version as well. It looks like an adaptation of the Edmund's 5560A. The Dutch Treat Frame on the bottom is another type of scroll frame. Tapestry Frames tilt, whereas quilt frames remain level and stationary. Tapestry frames are also more narrow than quilt frames. If you'll notice, old scroll frames had two legs and round or square rails. An area rug was heavy and had to be advanced or rolled up to make a large rug. Quilt frames always had four legs and flat rails. Combing these two elements has led to some confusion about the different frames and what they're used for. Quilts weren't rolled up. Women sat around a large frame and quilted at arms length. You must keep in mind that the largest antique mattress was a 3/4 size (48x75" or 4ft by 6ft 3"). Women on either side of a four foot wide quilt would have no problem stitching it. They didn't need, nor did they use the massive quilt frames we use today. Despite its simplicity, the Ceiling Frame only came into use during the 1930s to save space. Some time around the 1940s, quilting bees became less commonplace and the market shifted to individual frames and hoops. The Quilt As You Go Frame (bottom left) and Stretcher Bars (bottom right) were ntroduced. In the 1970s, we got the Quilt and Rug Hooking Frame. FA Edmund's, Sears and Gibbs all jumped on the stand hoop bandwagon. Different companies marketed various shapes and sizes of Quilt Hoops. The round, oval, square and half round hoops on the first and second rows were sold by Darice. I don't know who marketed the half round in the middle, but I've never seen one like it. It comes in two parts and has a center bar connecting them. The last one is FA Edmund's border hoop that comes in two sizes. The Quilter's Lap Hoop is two hoop sizes in one. FA Edmund's has recently introduced an upgraded model of the standing quilt hoop. Table Embroidery Frame Table Embroidery Hoop Cross Stitch Frame Needlepoint Frames PVC Snap Frames were recently introduced. They're so cheap and lightweight, they can easily be built at home.
I’ve always been fascinated by the manufacturing process – the maker in me has an obsession with seeing how things are made. Christopher Payne‘s photographic series Textiles gives us a rare peek inside the few remaining textile mills in America’s…
TUTORIAL – Disenos con trama suplementaria. Para tejer bandas decoradas con patrones hechos con una trama suplementaria, yo empiezo con una urdimbre preparada para un tejido faz de urdimbre p…
Come è nata e si è sviluppata l'arte tintoria in Sardegna tra conquiste e vecchie tradizioni alla ricerca della tintura naturale.
♥ ♥ Greetings fellow fibre junkies! ♥ ♥ First I thought I'd play around with supplemental weft. In the following two bands I have two wefts (horizontal) threads on separate shuttles: one finer and one that has 3 or more threads. I open the shed normally and throw through the fine weft, the, holding the same shed open drop selected warp threads, and shoot the thicker weft through. This allows that weft to pop up to the surface and create a pattern I couldn't make with a basic threading alone. In this first example my supplementary weft wasn't very thick so the colours beneath shine through, but depending on the angle you see the band at the pattern becomes more or less visible: In this band the supplemental weft is comprised of 4 strands of navy blue Clea crochet thread. The pattern is much more solid. The Clea compresses more inside the shed but opens up at the surface because it's so much softer than other crochet threads, so I find it works really nicely for this! And a shot of the two finished supplemental weft bands next to a plain weave one: And now for the pick-up patterns! Pick ups are where the pattern is created by a secondary warp (the vertical threads) that can be lifted or dropped to create the pattern. So only one weft was used for this: ♥ ♥ ♥ ♥ Celtic knots! ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ I can't get enough of this celtic design. It's sooo cool. And the way the pattern is drafted in combination with the threads lifted and dropped on a normal shed--you really don't have to lift or drop more than 3 or 4 threads on any given row. It's too much fun. This basket weave structure always reminds me of snakeskin, so I thought I'd try and obtain the effect. I'm not as close as I'd like, but getting there. It did give me a really cool idea for a future band. But I'm not telling! This purple one was a pattern I designed myself on graph paper, but it involved picking up AND dropping the supplemental threads in every row and it just about made my head explode. This is why there are only about 2 inches woven on it. But I will conquer it: I was inspired by a project (thank you Anne Dixon) in this Autumn's issue of Hand Woven magazine to weave a pleated necklace on my inkle loom. I used crochet thread for the project because it was what I had on hand, but in hindsight I should have used the size 30 or 50 thread for this, as my final product turned out super chunky. I really didn't beat down the weft either, so the ruffles wound up being bigger. Overall I am pleased with the outcome and hope to try it again soon with finer cotton. My brain is already chewing on some possibilities for integrating the technique into my other jewelry work. this done in a small scale with just one ruffle would make pretty snazzy earrings. Also I am wondering about crocheting lace along the bottom edge (again of a more delicate inkle). Thanks for taking a peek! Happy weekend! ♥ JQ
La palabra tejido es un término génerico (derivado del latín textilis que a su vez lo hace del termino texere, "tejer") utilizado para referirse a las diferentes clases de telas fabricadas por medio de un proceso textil mediante el cuál se trabajan hilos o fibras textiles obtenidas de procesos naturales, artificiales o sintéticos. Se llama plano a aquellos tejidos que poseen en su estructura dos series de hilos, una longitudinal URDIMBRE y otra transversal llamada TRAMA. Ambas series de hilos se entrecruzan en un ángulo de 90º formando el tejido. Las unidades de URDIMBRE son llamadas hilos y están ubicadas longitudinalmente o en forma vertical y las de TRAMA son llamadas pasadas ubicadas horizontalmente y la forma en que estas unidades se enlazan se denomina ligamento. Entonces: la TRAMA son las pasadas y siempre en un tejido se encuentran transversal u horizontal, es decir hacia lo ancho y la URDIMBRE son los hilos del tejido que van en forma longitudinal o vertical, es decir hacia lo largo. TEJIDO PLANO: es el que se lleva a cabo en un telar y consiste en entrelazar dos hilos normalmente formando un ángulo recto. Uno de los hilos es la urdimbre, el que va colocado en forma vertical realizado en forma longitudinal o vertical y el otro es la trama, el que va colocado en forma horizontal realizado en forma transversal. Es decir los hilos a lo largo de la tela se llaman urdimbre y los hilos a lo ancho de la tela se llaman trama. La forma de ligar o unir los hilos en la elaboración del tejido plano son los que dan origen a las diferentes clases de telas o de tejidos los cuáles difieren en nombre. Tejidos planos: se dividen en tres tipos (por el entrelazado de la trama con la urdimbre): Tafetán: la trama pasa alternativamente por encima y por debajo de cada hilo o conjunto de hilos en que se divide la urdimbre, a modo de un sencillo enrejado. Sarga (tejido): la urdimbre se divide en series cortas de hilos (de tres, cuatro o cinco), de los cuales sólo uno cubre la trama en la primera pasada y el siguiente hilo en la segunda pasada, etc. Resulta en un tejido a espina. satén: los hilos de la urdimbre se dividen en series mayores que para la sarga (de cinco a ocho series). De estos hilos, cada uno sólo cubre la trama en la primera pasada; en la siguiente, el tercero saltando uno y así sucesivamente. De aquí resulta que, teniendo la urdimbre pocos enlaces con la trama y siendo ésta de seda, la superficie del tejido aparece brillante. Por eso recibe también el nombre de satén. Cuando se habla de esta división no se esta hablando de una tela en especial, sino de un nombre especial que recibe un conjunto de telas que cumplen con los diferentes requisitos. El orillo de la tela, ese que le hacen para que no se desteja el borde y que va a lo largo de la tela siempre va por la urdimbre, el que se corta es el orillo de la trama. Las telas de tejido plano, por el urdimbre o lado vertical o longitudinal, no se estiran. Se pueden estirar un poco por la trama, que puede ceder un poco. Las telas de tejido plano son tejidas en un telar manual, en telar industrial y en máquinas para tejido plano que se presentan cuatro tipos: - Máquina a chorro de aire - Máquina a chorro de agua - Máquina con proyectiles - Máquina con espadin o pinzas Las telas en tejido plano son telas de tejido natural, hechas a base de fibras naturales, filamentos o hilos que se obtienen mediante hilado y de procesos físicos o artificiales como el rayón, si es de origen vegetal se logra a través de una planta como el algodón, lino, ramio, yute, etc, de origen animal se obtiene la seda, lana, cuero, biso, de origen mineral asbesto, fibra de vidrio, de oro y plata. Existen varias clases de tejidos: 1.- Tejido plano 2.- Tejido de punto 3.- No tejidos o aglomerados En esta ocasión vemos: El tejido plano Este tipo de tejido es elaborado en un telar o en una máquina idustrial con las especificaciones para el tejido ´lano por trama, mediante el entrecruzamiento de hilos unos verticales que se denominan hilos de urdimbre y unos horizontales denominados trama. La trama la realiza una lanzadera que es la que propiamente realiza el tejido. Dentro de este tipo de tejido encontramos una gran gama de diseños, por este método se obtiene el más sencillo, que es el plano o tafetán y otros más como: espiguillas, satines, brocados y jaqueares. El tejido plano se divide en tres tipos (por el entrelazado de la trama con la urdimbre): 1.- TEJIDO LISO O DE TAFETÁN Es el método básico de tejido, en el que cada hilo de la urdimbre se entrelaza con el hilo de la trama, se denomina tejido liso o de tafetán. (Esta palabra se deriva probablemente del persa taftha, que quiere decir ‘vuelta’). 2.- TAFETÁN: La trama pasa alternativamente por encima y por debajo de cada hilo o conjunto de hilos a modo de un sencillo enrejado. El ligamento tafetán produce telas que no se diferencian en el derecho o revés. Algunas telas tejidas con este método son: batista, la manta (tela de algodón puro usada como manta o cobertor, también para uso personal en ropa masculina, femenina e infantil y en decoración del hogar), el calicó, el lino, el chambray -su nombre original es cambrai, tomado de la ciudad donde se creó, se escribe chambray debido a su pronunciación shambré,- es una tela de denim o mezclilla ligera, el crespón o crepé, la estopilla, el chintz, la muselina, el cañamazo, el organdí, el percal, el velo, el cloqué o el tweed. Otras variaciones del tejido liso son el tejido reticulado o el tejido acanalado (en canalé); la tela escocesa es un ejemplo del primero y el popelín o popelina, la bengala o el piqué lo son del segundo 3.- SARGA: La etimología del término sarga es probablemente de origen vasco, y significa: rama, posiblemente por la forma del acanalado de la superficie de la tela. La sarga es considerado el segundo de los ligamentos fundamentales y es un poco más complicado que el ligamento tafetán. Características: Las telas de sarga presentan una cara al derecho y otra al revés. Se identifican por la formación de líneas diagonales, también llamadas surcos. El lado derecho es técnicamente el más resaltado, el más durable, el más atractivo y es el lado que se utiliza para la moda de la prenda. Si la diagonal de la tela sube por el lado derecho a la derecha por el revés subirá a la izquierda. Cuando los surcos van de la parte superior derecha a la parte inferior izquierda, se trata de una sarga regular Cuando los surcos van de la parte superior izquierda a la parte inferior derecha, se trata de una sarga irregular. También llamados tejidos en diagonal tienen como característica que los puntos de ligadura se trasladan un espacio hacia un lado por cada pasada de trama y así se consiguen líneas diagonales El ligamento se obtiene mediante un escalonado, formando rayas en diagonal. Este cordoncillo formado diagonalmente por el cruce de la urdimbre dividida en series cortas de hilos (de tres o cuatro hilos) con la trama, de los cuales sólo uno cubre la trama en la primera pasada y el siguiente en la segunda pasada, se combina con más o menos hilos y a distancias iguales o desiguales de un cordoncillo a otro. De estas combinaciones y otras varias que inventa el fabricante resultan los diferentes nombres que se dan a las calidades de sarga, esto es: - Sarga Batavia - Sarga doble - Sarga de dos caras - Sarga romana - Sarga Levantina - Sarga Virginia - Sarga sencilla - Sarga cruzada Cómo ejemplo veamos: - Sarga Batavia Batavia cuyo origen corresponde a la antigua denominación de los Países Bajos, en donde probablemente se haya originado. Con respecto a la estructura de la Sarga Batavia, se puede señalar que se diseña alternando dos hilos de urdimbre y dos hilos de trama (2x2), o números pares superiores (4x4, 6x6, 8x8, etc.). Predominando en el derecho los hilos de la urdimbre. En su forma más simple los hilos de la trama (horizontales) pasan por encima de 2 hilos de la urdimbre (verticales) y después por debajo de 2 hilos. Cada cara del tejido es idéntica por esto también es llamada tejido reversible. Sarga cruzada: Este tejido se caracteriza por su trama, que se estira solamente en diagonal pero no en horizontal ni vertical, lo que hace que se pueda tensar fácilmente y se ajuste en el cuerpo del portador, sin clavarse. Por sarga cruzada se entiende un ligamento en que la mitad de los hilos dentro del rapport forma una diagonal de derecha y la otra mitad una diagonal de izquierda. El efecto de líneas diagonales es menos visible aunque pueda observarse una pequeña diagonal hacia la derecha y otra hacia la izquierda. Un tejido de sarga cruzada resulta más flexible y suave que uno en sarga de diagonal y es por ello adecuado para ciertas telas de confección. Algunos ejemplos de tejidos de sarga son: la gabardina, el cutí (Tela gruesa y resistente que se usa para hacer fundas de colchones y de almohadas), la mezclilla, el denin y el dril. El tejido plano es probablemente el más servicial de todos los tejidos. Es fácil de limpiar en seco y de lavar, se usa bien, gusta a la mayoría de la gente, es confortable, usualmente está de moda en una tela o en otra y es comparativamente barato. Una sarga de lana mantiene el planchado y conserva bien su forma cuando se usa en trajes. Para usarse en el trabajo diario, un tejido plano de lana o de seda crepé requiere poco planchado y siempre se ve bien. Para ropa de niños, las telas planas o de sarga son las mejores. Los tejidos de sarga no muestran lo sucio tan rápidamente como las telas planas, pero se requiere mayor esfuerzo para limpiarlas. Para ropa de jovencitos, la lana peinada con tejido de sargas es apropiada y durable. RASO O SATÉN: La palabra satén se deriva del puerto chino de chüanchow, antes llamado Zaytun, desde donde comenzo a exportarse este tipo de telas en la edad Media. Los satenes tienen una textura más densa que los tejidos cruzados, teniendo como principal característica la suavidad que es conseguida a expensas de la resistencia. La superficie suave del tejido de satén se logra pasando los hilos de urdimbre (verticales) encima de unos de cuantos de trama (horizontales), con un entrelazado mínimo; la exposición de la luz en los hilos libres produce su brillo particular. El ligamento satén es un ligamento simple donde los puntos de ligadura quedan separados y equidistantes entre sí. Produce una superficie más deslizante que los otros y además brillante. Los tejidos de raso o satén (satín) tienen una textura más densa que los tejidos cruzados, pero su principal característica es la suavidad que se consigue a expensas de la resistencia. En un satén de trama, los hilos de la misma se pasan encima de unos cuantos hilos de la urdimbre. Como normalmente los hilos de la trama son menos resistentes que los de la urdimbre, los tejidos de satén son mas débiles a la abrasión, pero a pesar de esto son telas muy bellas. Los más conocidos son el satén de crespón o crepé satín, la piel de ángel, el raso y el damasco. Los hilos de la urdimbre (hilo vertical) se dividen en series mayores que para la sarga (de cinco a ocho series). De estos hilos, cada uno sólo cubre la trama en la primera pasada, en la siguiente. el tercero saltando uno y así sucesivamente. Se van formando cuadros de 2 x 2 = cuatro hilos de trama sin tocar. De esto resulta que, teniendo la urdimbre pocos enlaces con la trama y siendo trabajado esto con hilos de seda, la superficie del tejido aparece brillante. Por eso recibe el nombre de satén al cuál pertenece la tela satín. Los satenes no son prácticos para deportes activos y para uso fuerte diario. Hay el peligro no solamente de que se rasguen, sino también de que con el tiempo la tela se vea grasosa. Si la moda exige un brillo lustroso para los vestidos de noche, la compradora deberá escoger satén. Belleza, apariencia y estilo usualmente gobiernan la elección de un satén. En resumen Los tejidos de ligamento tafetán, sargas y satenes con sus variantes se consideran los tres tejidos básicos en la construcción de géneros textiles. Están ordenados de acuerdo a la simplicidad en su manufactura y de acuerdo con la frecuencia de su empleo. El tafetán se hace con todos los tipos de hilos textiles, pero es más común en los hilos de algodón. Sarga, el tejido más fuerte, se usa principalmente cuando la durabilidad es el principal requisito. Los tejidos de satén son hermosos, pero pueden no ser muy durables. El tejido de satén es el más común en las telas de seda, rayón, acetato y sintéticos, donde la belleza está supeditada a la riqueza del brillo. TELAS DE TEJIDO PLANO TELAS DE TEJIDO PLANO SEGÚN LA FIBRA EMPLEADA Y SU TIPO DE LIGAMENTO Entre las telas que se elaboran con fibras de algodón o con mezclas de algodón/poliéster u algodón y otro tipo de fibra tenemos: El algodón Popelina o popelín Poplín Tela Oxford Batista Tela de percal Tela panamá Chambray Denim o mezclilla Dril Plumeti es una tela de tul con topos bordados en el recorrido de la tela, en un principio fue elaborada con fibras de algodón, al día de hoy su composición está realizada a base de la fibra sintética poliamidas al 100%, por esta razón no se incluye en este listado. Telas de lino El lino: lino 100%, lino olán y lino de seda VÍNCULOS A ESTA PUBLICACIÓN: Para saber como se tejen las telas y entender cuando se habla de ligamento tafetán, sarga o satén, visita: Tipos de telas de algodón Otras telas de tejido plano: La seda y los tipos de tela en tejido de calada Tipos de seda derivados del tafetán Otros tipos de telas en seda Para saber sobre otro tipo de fibras, vea: El Denim El lino Para saber que es el rayón, la fibra que inunda el mercado de las telas, lee: Fibras artificiales. El rayón Qué es la fibra de rayón? Para saber que es género de punto por urdimbre lee aquí: Algunos conceptos de telas en género de punto por urdimbre Entre los géneros de punto encontramos los encajes: Los encajes y la blonda otro tipo de géneros de punto Otra forma de tejer fibras para hacer telas es género de punto por trama. El género de punto por trama es aquel que al salirse o soltarse una hebra de la tela esta se puede tirar y se ira descosiendo toda la tela como un tejido de dos agujas. Género de punto por trama. Parte 1 Género de punto por trama. Parte 2 La historia de las fibras textiles: Historia de las Fibras Textiles y los Orígenes de la moda Las explicaciones de los patrones de blusa se detallan a continuar y los podrán encontrar en los siguientes enlaces: Delanteros Este patrón siempre tiene diferencia de talles delantero y espalda de 4 cm, para marcar una pinza de igual tamaño Patrón básico delantero de blusa con pinza de costado o lateral (Método actualizado) Si tienes una diferencia de talles que produce una pinza mayor a 4 cm o tienes el hombro ancho o más ancho el pecho que la espalda y tienes dificultades al trazar patrones utiliza este método de trazo: Patrón básico delantero personalizado de blusa (A medida o anatómico) (Actualizado) Para trazar una blusa hasta la cintura y unirla a un vestido o para hacer un top o crop top, puedes utilizar este tipo de explicación: Trazando corpiño básico delantero con pinzas. Parte 1 Trazando corpiño básico delantero con pinzas. Parte 2 Las pinzas para prendas en género de punto no se usan, o no son necesarias y pueden ser eliminadas, por el hecho de no necesitarlas no quiere decir que no necesiten marcarse en el patrón básico, la pinza de costado en personas adultas siempre va a aparecer, por la diferencia de talles, la pinza vertical en un patrón básico para tejido plano siempre va, es la única que en un patrón para género de punto se puede marcar o no marcar y con no darle aumento para pinza a la cintura se ha eliminado. La pinza de busto con no marcarla no deja de existir. Para saber como eliminarla, revisa: Eliminación de pinza Forma de eliminar pinzas de costado y vertical de busto en blusas y vestidos Otra forma de eliminar la pinza de costado en blusas y vestidos Espalda Se pueden trazar dos tipos de patrón para la espalda base, uno es el muy conocido con dobles de tela en el centro de la espalda, el otro lleva corte en el centro de la espalda con una pequeña pinza que se marca y recorta en el centro del patrón, es útil para ayudar a dar forma a la espalda, a la cadera, a la cola, si la prenda que se va a confeccionar es ajustada se puede usar este tipo de patrón para la espalda. Patrón básico espalda de blusa con dobles de tela (Método actualizado) Patrón básico espalda de blusa con corte en el centro (Método actualizado) Trazo de espalda para blusas cortas: Trazo de patrón básico de espalda de corpiño con dobles de tela Patrón básico espalda de corpiño con corte en el centro Un diseño de vestido para realizar en género de punto es: Patrones de vestido ajustado con efecto levantacola tipo bodycon Después de eliminar la pinza de costado puede realizar prendas teniendo en cuenta la elasticidad de la tela en el trazo del patrón de blusa o vestido se hacen algunas transformaciones: Preparando patrones para género de punto Patrones para género de punto con poca elasticidad Patrones para género de punto con elasticidad máxima Para hacer mangas: Patrón básico para manga corta, tres cuartos y manga larga Trazo de manga elegante Forma de coser puño sobrepuesto a manga corta Patrones para manga campana corta y larga Patrones para otros tipos de mangas cortas fruncidas Trazo de manga larga englobada estilo húngaro o gitano Trazo de manga larga bombacha en el hombro Trazo de manga bombacha corta Trazo de manga casquillo Trazo de manga tulipán o caracol Tabla para recorrido de manga según contorno de sisa por tallas Trazo de manga murciélago rectangular Trazo de manga murciélago ovalada Trazo de patrón manga dolmán sin costura al hombro Trazo de patrón manga dolmán con costura en el hombro Trazo espalda de blusa manga quimono o japonesa. Parte 2 Trazo espalda de blusa manga quimono o japonesa. Parte 1 Trazo delantero de blusa manga quimono o japonesa. Parte 2 Trazo delantero de blusa manga quimono o japonesa. Parte 1 Cortar blusas o vestidos con manga quimono o japonesa Trazo de vestido manga enteriza, quimono o japonesa