El futuro siempre ha sido aterrador. La ciencia ficción nos lo ha demostrado durante años, pero basta con pensar enContinue reading
El filósofo Julian Baggini explica la visión radical del transhumanismo, la convergencia revolucionaria de tendencias dispares en la tecnología que nos transformará y desdibujará nuestras identidades.
La idea de la fusión del ser humano con las máquinas y de la superación de la muerte es tan antigua como el concepto mismo de tecnología. Mary Shelly lo anticipó hace ya dos siglos con la que se considera una de las primeras obras de ciencia ficción, Frankenstein o el moderno Prometeo. Precisamente este
Já ouviram falar em Transhumanismo? (Transumaníssimo). Esse termo significa o upload ou mudança do seu espirito para uma máquina, descartando o seu corpo, em seguida alcançando a imortalidade e vivendo para sempre através de máquinas e robôs. Transumanismo ou trans-humanismo é uma filosofia emergente que analisa e incentiva o uso da ciência e da tecnologia, especialmente da biotecnologia, da neurotecnologia e da nanotecnologia, para superar as limitações humanas (intelectuais, físicas e psicológicas), e, assim, poder melhorar ou não... a própria condição humana. Transumanistas estudam os benefícios e perigos potenciais das tecnologias emergentes que poderiam superar as limitações fundamentais humanas, assim como as implicações éticas envolvidas em desenvolver e usar tais tecnologias. A imortalidade não seria fruto de uma única invenção ou descoberta, mas um desenvolvimento contínuo da tecnologia relacionada à saúde e a medicina, fazendo a expectativa de vida tender a subir exponencialmente a ponto de considerar que o ser humano não irá mais morrer por conta de velhice (talvez por um vírus de computador potente xD). Parece loucura? Mas apenas parece, um dos diretores do Google, Ray Kurzweil, prega esse culto há muitos anos e só recentemente ele prometeu que em 2045 a humanidade irá conseguir o que ele chama de “singularidade”, onde nossas mentes podem ser enviadas para computadores. Em menos de um século, Kurzweil diz que todos nós poderíamos descartar nossos "frágeis" corpos humanos e habitar em sistemas robóticos avançados. O culto de Kurzweil é tão bizarro e perigoso que pode levar a morte em massa. Vamos a uma análise do que ele prega. Os líderes do culto transhumanismo, incluindo o diretor da Google pregam que em 2045 as seguintes tecnologias irão existir: 1 – Uma maneira de “varrer” todo o seu cérebro e gravar cada neurônio e padronização holográfico que existe nele. 2 – Uma maneira de construir um sistema de computação igualmente complexo, que tem capacidade computacional equivalente como seu cérebro. 3 – Uma maneira de copiar sua varredura do cérebro no sistema de computação. Isso é chamado de “upload” seu cérebro para a máquina. Uma vez que essas três tecnologias existirem, todos nós podemos transferir nossas mentes para sistemas de computador e obter a “imortalidade digital!” "Nós estamos no caminho para se tornar cada vez mais não-biológico ao ponto onde a parte não-biológica domina e a parte biológica não é mais importante”, disse Kurzweil. “Na verdade, a parte não-biológica – a parte da máquina – será tão poderosa que poderia modelar completamente e entender a parte biológica. Assim, mesmo que a parte biológica for embora isso não faria nenhuma diferença". "Também vamos ter corpos não-biológicos – podemos criar corpos com nano tecnologia, corpos virtuais e realidade virtual em que a realidade virtual vai ser tão realistas quanto a realidade atual. Os corpos virtuais iram ser tão detalhados e convincente como corpos reais”, acrescentou. No entanto, quando Kurzweil diz "nós" ele não se refere a toda a população, mas sim a uma pequena parte, os multibilionários que possuem dinheiro suficiente para não se preocuparem com doenças e que poderão utilizar essa nova tecnologia, dispensando o seu corpo biológico e então vivendo como robôs. Enquanto todo mundo gostaria de receber alguns dos avanços tecnológicos previstos por Kurzweil, principalmente a virtual eliminação de todas as doenças, conseguindo singularidade tecnológica. Existem várias conotações espirituais e práticas obscuras que ainda não foram devidamente debatidas. O termo transumanismo foi criado pelo biólogo Julian Huxley em 1957, que o definiu como a doutrina do "homem continuando homem, mas transcendendo, ao perceber novas possibilidades de e para sua natureza humana". Em 1966 um futurista estadunidense da New School University, começou a identificar como "trans-humano" (uma referência a "humano transitório") - seriam pessoas que adaptavam tecnologias, estilos de vida, e visões de mundo transicionais à uma pós-humanidade. A caracterização atual do termo, porém, deve-se a Max More. Em suas palavras, "O transumanismo é a classe de filosofias que buscam nos guiar a uma condição pós-humana. Ele inclui muitos elementos do humanismo, como o respeito pela razão e pela ciência, o compromisso pelo progresso, e a valorização da existência humana (ou transumana) na vida[…], mas difere no reconhecimento e na antecipação de alterações radicais na natureza e nas possibilidades de nossas vidas, resultando de várias ciências e tecnologias[…]." Anders Sandberg descreve o transumanismo moderno como "a filosofia que diz que podemos e devemos nos desenvolver a níveis maiores, seja fisicamente, mentalmente ou socialmente, usando métodos racionais", enquanto Robin Hanson o descreve como "a ideia de que, de vários modos, nossos descendentes não irão ser considerados 'humanos'." Alguns dos objetivos comuns aos transhumanistas são o aumento da inteligência humana e o prolongamento indefinido do tempo de vida do ser humano através das tecnologias para eliminação do envelhecimento, visando a imortalidade... Mas será que a humanidade só vai evoluir quando deixar de ser humana? Provavelmente... E então queria estar vivo para ver essas mudanças? Será que isso que isso vai dar certo? Fontes: http://minilua.com/ http://pt.wikipedia.org/
TRANSHUMANISMO: ¿TE GUSTARÍA SER COMO DIOS? Si pudieras fusionar tu mente y tu cuerpo con tecnología que te diera poderes sobrehumanos y te permitiera vivir para siempre, ¿lo harías ? Esto es esencialmente lo que el movimiento transhumanista trata de lograr. Los transhumanistas imaginan un futuro en el que la tecnología permitirá que la humanidad
Para la sección, Pensamiento del blog Ancile, ofrecemos un nuevo post bajo el título: Del humanismo y el transhumanismo: entre la naturaleza imperfecta del ser humano y la cognición de lo trascendente. DEL HUMANISMO Y EL TRANSHUMANISMO: ENTRE LA NATURALEZA IMPERFECTA DEL SER HUMANO Y LA COGNICIÓN DE LO TRASCENDENTE Sabemos que un hombre puede leer a Goethe o a Rilke por la noche, que puede tocar a Bach o a Schubert, e irse por la mañana a su trabajo en Auschwitz. George Steiner Que de entre los escombros de cualquiera civilización, por muy avanzada que por objeto se tuviese, aquello que pudiere subsistir de ella, en singular y rara perduración, muy a pesar del género y grado de la destrucción acometida, acabaría siendo a la sazón, el rasgo acaso tenido por la convención ilustrada y científica como irracional, a saber, el impulso religioso[1], cuestión, creo, que puede ser, cuando menos, motivo de una seria, detenida y seguro que controvertida indagación. No obstante, este instinto que señala e identifica (junto a su capacidad de raciocinio) la naturaleza humana, ha sido bien descrito por la misma ciencia[2]. Sin dejar de estimar en lo que vale aquella denuncia de Paul Claudel hacia el racionalismo y su famélica imaginación, hemos de considerar también en su justo precio los esfuerzos racionalistas, incluso para reflexionar sobre lo irracional imaginativo (incluida la idea misma de Dios)[3], y atender con equidad lo que han aportado los grandes metarrelatos (incluido el cristianismo) en relación a la cuestión humana más allá del aburrido catálogo de cosas comunes de las que advertía John Keates del relato meramente científico y racionalista y que habría de desembocar en el desencantamiento cuantificador del discurso y método científico y sociológico.[4] ¿Cómo ha de afectar a las corrientes denominadas humanistas ese irracionalismo detectado que a tantos avisa de esa interconexión –holística- entre todas las cosas y que llevaba a la revelación de alguna cosa real tras las apariencias?[5] ¿No debemos de hablar de fe también en relación a la razón y la ciencia, si aceptamos la afirmación de Karl Popper cuando nos dice que las preguntas fundamentales no pueden obtener respuesta por la vía científica? Si bien aquellos que me conocen saben que no estoy bajo la sospecha de estar bajo el hechizo de ninguna creencia religiosa, no puedo, sin embargo, dejar de reflexionar, como ser humano, ante la fascinación de nuestro mundo (la noche constelada, por ejemplo), e imbuido por su extraordinaria belleza, dejar de admirar el hecho verdaderamente enigmático de que pueda conocer(la) y reflexionar e imaginar múltiples cuestiones sobre ella y, en cierto modo, asentir ante la afirmación bíblica: Cuando veo tus cielos, obra de tus dedos, la luna y las estrellas que tú formaste, digo: ¿Qué es el hombre, para que tengas de él memoria?[6] Veremos que, si bien el humanismo –inevitablemente extraído en la actualidad del renacentista, basado en la necesidad primordial de los studia humanitatis o studia humaniora[7]-, en aquella época no se establecía ningún cisma fragmentador y de rechazo hostil hacia la religión[8], al margen de las cáusticas sátiras a los aspectos más ridículos de la iglesia institucionalizada, de hecho el mismo Erasmo de Róterdam en su Enchiridion Militis, Christiani[9], en el que expone el bien moral y cultural de la religión bien instituida, argumento que contrasta con el denominado ¿nuevo? Consejo para el humanismo secular, descartando otras posibilidades abiertas por el original humanismo renacentista, obviando la advertencia de otra ilustre humanista –no teísta- como Mary Midgley, quien, no obstante, reconocía que ser plenamente humanos implica, al parecer, interesarse también por cosas que no son exclusivamente humanas, e incluso, en ocasiones, por las sobrehumanas[10]. A la luz de la nueva ciencia cognitiva (amén de otras disciplinas científicas al respecto del origen e intuición de la idea Dios, que incluyen la misma genética)[11] se nos revela que la inquietud religiosa parece tener un carácter innato que pone en evidencia ese rechazo a cualquier interpretación, a nuestro juicio, realista de la verdadera naturaleza humana que, evidencia a todas luces esa inclinación o anhelo a lo trascendente[12], y no es en modo alguno realista porque esa cosmovisión ilustrada a través de la ciencia y la tecnología no descarta el ímpetu de, la fuerza, la energía de esa intuición tan arraigada en el ser humano, y todo en pos de esa superstición entusiasta (como la denominaría Terry Eagleton) de que en base a esos presupuestos científico racionalistas nos situaríamos en el mito de fe devota y de crédula superstición… de que todos nos encaminamos con sistemática constancia a un mundo mejor[13], gracias a ese posthumanismo supuestamente si el hombre es la medida de todas las cosas, ¿qué pasa si somos seres viciados por naturaleza?[14] progresista. ¿O es que hemos de obviar las dos últimas guerras mundiales, y los innumerables conflictos bélicos y catástrofes humanitarias de la actualidad para entender que no hay ninguna tendencia ascendente o de mejora en virtud de los supuestos progresos racional, científico y tecnológico? La sombra junguiana, el gen egoísta -de Dawkins- o el pecado original cristiano, parecen perseguir al ser humano en su trayectoria existencial, tan perturbadora en tantas y tantas ocasiones que nos hará cuestionar la afirmación de Alexander Pope, La corriente transhumanista[15] de vigente actualidad no elimina mucha de las numerosas dudas en relación a todo lo anteriormente expuesto, y es que en realidad no está nada claro que mediante la razón aplicada (a la ciencia y a la tecnología) pueda llevarse a potenciar las supuestas capacidades humanas. La tentación de mejora a través de la genética ya tuvo sus exponentes más siniestros durante la segunda guerra mundial (con los intentos eugenésicos nazis), y no amaga en nuestros días con ser mucho mejor en su orientación. La aceleración de los procesos de evolución humana a través de la tecnología no son en modo alguno garantes de ningún progreso, y el paso a esa nueva racionalidad, liberada de sus limitaciones biológicas originales[16], mantiene sin duda los mismos ecos amenazadores de antaño, porque no podemos dejar de prestar atención a que esos mismos avances tecnológicos que tanto nos han facilitado la vida en muchos aspectos, pueden ser los causantes de nuestra propia ruina futura. Es clara la necesidad perentoria de una ética nueva que nos ayude a salir del atolladero actual que tantas dudas ofrece para su superación definitiva. Está claro que para debatir sobre esa nueva potencia moral tan necesaria, habrá que hacerlo a la luz de la razón, mas, también reconociendo los límites de aquella, que no son sino los de la misma ciencia. Cuestión está de grande interés y que debatiremos en próxima entrada de esta bitácora. Francisco Acuyo [1] No hace falta hacer una descripción de las muchas desapariciones de civilizaciones y culturas, de las que, al fin, acabaría quedando ese instinto irracional de lo religioso, perdurando sobre lo más granado de su ciencia y filosofía. [2] Véase como ejemplo: McCauley, R.N.: Religion Is Natural and Science Is Not, Nueva York, Osford University Press, pp. 83-143, ó, pp.254-268. Así también en este misma bitácora: ¿Dios, ingeniero genético? http://franciscoacuyo.blogspot.com.es/2012/11/dios-ingeniero-genetico.html También Lipton, B. H.: La biología de la creencia, La esfera de los libros, Madrid, 2007. [3] Guitton, J.: Mi testamento filosófico, Encuentro ediciones, Madrid, 1998. [4] Con este término lo describía el sociólogo Max Weber. [5] Así lo intuía la misma Virginia Wolf expresándolo en estos términos. [6] Salmos 8, 3-4. [7] La gramática, la retórica, la filosofía moral y natural, la dialéctica, la aritmética, las lenguas modernas y la historia. [8] Mcgrath, A.: La ciencia desde la fe, Espasa Calpe, Madrid, 2015, pp. 173. [9] Manual del caballero cristiano. [10] Midgley, M.: The paradox of humanism, Mercer Universituy press, Macon, Georgia, 1988, p. 193. [11] Además de la citas de la nota 2, ver también a Hamer, D.: El gen de Dios, La esfera de los libros, Madrid, 2006. [12] Aspecto que Carl Gustav Jung ha estudiado con profundidad y al que deberíamos acercarnos para situarnos en la realidad psicológica del fenómeno religioso. [13] Eagleton, T.: Razón, fe y revolución: Reflexiones en torno al debate sobre Dios, Paidós, Barcelona, 2012, pp. 27, 28 y 95. [14] Mcgrath, A.: p. 180. [15] Nos referimos a la corriente internacional cultural que trata de mejorar la condición humana gracias a los nuevos avances científicos y tecnológicos, encabezado por científicos –genestistas muchos de ellos- y pensadores como J.B.S. Haldane, Julian Husley, J. D. Bernal, Nick Bostrom entre otros muchos. [16] Bostrom, N.: Superintelligence: Pths, Dangers, Stattegies, Oxford University Press, Oxford, 2014.
transhumanismo-o-como-dejar-de-ser-humano
El apasionante futuro de una humanidad a punto de alcanzar la capacidad de rediseñarse a sí misma. Una profunda reflexión sobre los cambios económicos, sociales, políticos, intelectuales, éticos y espirituales que habrá de afrontar un ser humano mejorado en sus capacidades y a la vez enfrentado a inteligencias artificiales que superarán su inteligencia y quizás amenacen su libertad. ¿Seremos dioses o esclavos? Este libro contiene las respuestas a la pregunta más trascendente que el hombre habrá de responder en su historia como especie y como civilización.
¿Es posible mover nuestra conciencia a otro cuerpo? ¿Puede la tecnología prometernos la eternidad? Y si lo hiciese... ¿es deseable? ¿Qué implicaciones filosóficas tendría?
EL TRANSHUMANISMO, LA ÉLITE Y ALGO MÁS El transhumanismo puede parecer un movimiento “marginal y chiflado”, pero es la nueva ideología de la “Élite Iluminada”. El transhumanismo se expresa como una aspiración antigua y bizarra de alcanzar la inmortalidad, y los nuevos avances médicos van de acuerdo con las ambiciones de esta. Técnicas tales como la criogenia, la colocación de robots en miniatura en nuestro torrente sanguíneo, "aumentar" ingenios artificiales dentro de nosotros hasta llegar a ser verdaderos cyborgs, e incluso la posibilidad de subir nuestras mentes a Internet; son parte de las técnicas que ya se están utilizando o que al menos se piensa llegar ¿Suena como los pronósticos de un científico loco? Sin embargo, estas nuevas tendencias tecnológicas están encabezadas por conglomerados económicos y por empresas de la talla de Google, y por lo tanto en manos de aquellos que tienen a su disposición los medios para ejercer un control extraordinario sobre nuestras vidas. Uno de los propios jefes de ingeniería, Ray Kurzweil de Google, es el adorado profeta del transhumanismo. La verdad es que una conspiración formidable que ha tenido lugar delante de nuestras narices durante los últimos 50 años. Mientras toda la atención de los investigadores de la conspiración se ha centrado en JFK, ovnis y 9/11, un complot para crear la herramienta de vigilancia de última generación ha procedido casi de forma inadvertida. Ha sido el plan para llevar a cabo el Ojo que todo lo ve del lado inverso del billete de un dólar americano. La historia del transhumanismo es la historia del ocultismo en nuestro tiempo. Comienza con el Grupo Cibernética, una fachada de la CIA, dirigida por Norbert Wiener. En god y Golem, Inc., Wiener compara la creación de inteligencia artificial con la leyenda cabalística del golem, un supuesto de estar siendo creada por medios mágicos. Desde el “Grupo Cibernética” también surgió el programa de "control mental" de la CIA MK-Ultra, que era una extensión de los experimentos de los nazis esquizofrénicos, importados con la Operación Paperclip. MK-Ultra promovió la calidad "de la expansión mental" de las drogas psicodélicas, aprovechándose y tergiversando las “leyendas ocultas” de los chamanes de la antigüedad utilizaban sustancias similares, valiéndose de artimañas y pervirtiendo enseñanzas “ancestrales” que vinieron con la “nueva era”, equiparando el abuso de sustancias químicas con la "manzana" del árbol del conocimiento, para entrar en contacto con el mundo de los espíritus. A través de los pacientes MK-Ultra, los poetas “beat”, como Allen Ginsberg, y William S. Burroughs que eran un agentes de la CIA, nacio la cultura hippie de los años 60. Con "sexo, drogas y rock and roll", que cumplieron con los planes de la Escuela de Frankfurt para derrocar a la moral tradicional por medio de las bandas famosas y manipuladas, que tenían cierta afinidad y convivencia con miembros de la OTO como Crowley y la Familia Manson. Sabiendo que la creación y el acceso masivo a las computadoras y demás “artilugios” de comunicación, causan sospechas, como herramientas del Gran Hermano, la CIA alineo los ideales del Hippie con la cultura de los equipos de comunicación emergentes para producir un movimiento llamado Cyberpunk, del cual se desarrolló el transhumanismo. El Cyberpunk Y con el Cyberpunk comienza la verdadera historia de la conspiración “Iluminada” en nuestro tiempo. Este se inicia con un movimiento vanguardista conocido como situacionismo, que evolucionó a partir de movimientos ocultistas y fascistas, influido por manifestaciones artísticas como el dadaísmo, el letrismo y el surrealismo. Al alinear con los filósofos posmodernos franceses, y asociándose con William S. Burroughs, Andy Warhol en el metro de Nueva York, produjeron el movimiento punk de finales de 1970. El movimiento punk estaba estrechamente relacionado con la puesta en escena de una “magia del caos” emergente, derivada de un estudiante de Crowley, Austin Osman Spare. Este movimiento también es fuertemente influenciado por la religión Discordiana, cuyo máximo exponente fue Robert Anton Wilson, autor de la trilogía “The Illuminatus”, una figura clave de este culto de neopagano y neo chamanico, junto con Terence McKenna. Timothy Leary El movimiento punk dio un giro con el agente del MK-Ultra, Timothy Leary, quien pasó de ser evangelista del LSD a evangelista de la computadora personal, convirtiéndose en una figura paterna del movimiento Cyberpunk. Ya que en la década de los 90, fue reclutado por la revista tecno pagana Mondo 2000, fundada por el RU Sirius, siendo este muy relacionado con el movimiento transhumanista. Temas transhumanistas se han reflejado durante décadas en películas como 2001: Odisea del espacio, Blade Runner, Terminator , Matrix, pero es mejor encapsulados en la reciente película Lucy, protagonizada por Scarlett Johansson, en la cual podemos observar una "droga inteligente ", para lograr cada vez mayor “fluidez mental”, a tal nivel, que podríamos llamarla un “Súper humano”. La "Noosfera" Esta idea y prejuicio de que el ser humano pierda su “habilidad mental” ya pasados los años, bien podría basarse en una creencia oculta de vejez, desarrollada por primera vez en el siglo XVI por Isaac Luria, el padre de la Nueva Cábala, y el padrino de los rosacruces. La idea de Luria, que proponía que el hombre fue evolucionando a través del tiempo para convertirse en Dios, sirvió de base para la teoría de la evolución, promovida por Thomas Huxley en su 'X Club”. Los nietos de Huxley eran Aldous Huxley, el visionario detrás de MK-Ultra, y eugenista Julian Huxley, uno de los fundadores de la UNESCO. Julian también escribió la introducción a “El fenómeno humano”, escrito por el sacerdote jesuita Pierre Teilhard de Chardin (1881 -1955), conocido como el Darwin católico. Pierre Teilhard de Chardin Identificado como el principal influencia del movimiento de la Nueva Era, Teilhard también es considerado como el "patrón de la Internet", pues fue de los primeros en considerar seriamente el futuro de la evolución humana a la par con la tecnología. Su trabajo aboga por la combinación bilógica y tecnológica (por ejemplo, ingeniería genética) y tecnologías de inteligencia. El autor analiza el surgimiento de un sistema de cómputo, comunicación global (y se dice por algunos que han sido los primeros en haber previsto Internet). Teilhard influenciado Marshall McLuhan, Arthur C. Clarke, Philip K. Dick y Terence McKenna con su teoría de una "Noosfera, ", que representaría el desarrollo de la humanidad de una conciencia colectiva. Hoy nos referimos a esto como “Mente Global", que va muy a la par con los planes de Google y los transhumanistas en la creación de la inteligencia artificial; ya que estos esperan, que al fusionarse nuestra mente con Internet, lo que representaría la acumulación de la totalidad del conocimiento humano, y de que la elite sea capaz de mirar en todos los aspectos de nuestras vidas. Se lograría la omnisciencia de la elite! Esto, los transhumanistas creen, servirá como un nuevo dios, para unir al mundo en un propósito común, y dar paso a la “nueva era”, o lo que Raymond Kurzweil denomina La Singularidad. Para entender el significado ocultista de estas ambiciones, el propio McLuhan explicó: “Entornos de información eléctrica que fomentan completamente la etérea ilusión del mundo como sustancia espiritual. Ahora es un facsímil razonable del cuerpo místico [de Cristo], una manifestación flagrante del Anti-Cristo. Después de todo, el príncipe de este mundo es un gran ingeniero eléctrico….” Fuentes: Transhumanism The History Of A Dangerous Idea - David Livingstone
La revolución digital y del conocimiento está provocando cambios radicales no únicamente en la forma en la que nos organizamos como sociedad, sino también la propia naturaleza de los seres humanos. Las nuevas tecnologías transhumanistas están ya entre nosotros, lo que nos permitirá vivir muchísimos más años con una elevada calidad de vida; y convertirnos en organismos cibernéticos, es decir, en cyborgs (acrónimo de Cybernetic Organisms). La nueva especie tendrá capacidades aumentadas tanto física como intelectualmente, convirtiéndonos en "superhumanos" si lo comparamos con nuestras capacidades actuales como especie. La tecnología que hasta ahora ha sido usada en dispositivos externos está comenzando a estar dentro de nosotros, conectando nuestras mentes y cuerpos con la vida digital. Las consecuencias éticas, empresariales y sociales serán enormes. Este libro analiza algunas de las principales, intentado dar respuesta a preguntas como las siguientes: ¿Nos convertiremos todos en cyborgs? ¿Es ético modificar las capacidades innatas naturales de los seres humanos? ¿Nos quitarán los robots el trabajo? ¿Serán capaces las leyes de adaptarse a estos cambios? ¿Cuáles son las tecnologías que están provocando esta revolución? ¿Tendrán emociones los robots? La respuesta a estas y otras preguntas las encontrará en este libro.
"Un gran problema es que la Inteligencia Artificial no piensa actualmente del mismo modo en que lo hacen los seres humanos (como los aviones tampoco baten, al volar, las alas del mismo modo en que lo hacen los pájaros). De hecho, la IA sabe muy poco sobre el modo en que funciona el cerebro humano, lo único que hace es esbozar y emplear algoritmos que dan resultados parecidos a los obtenidos por el pensamiento humanono, aunque ignoran su composición evolutiva".
#RT Biohacking, el primer paso hacia el transhumanismo https://t.co/g1iJTeuc0Q
El feminismo afronta hoy uno de sus mayores debates: la cuestión trans. En ella los términos sexo, género y mujer son el centro de una agria disputa. Desde la tradición feminista comprometida con la justicia sexual y la igualdad efectiva entre mujeres y varones, Alicia Miyares disecciona la distinción sexo/género; el sexo es un dato biológico innegable y el género el conjunto de disposiciones, estereotipos e ideologías que condicionan la desigualdad social sufrida por las mujeres. La doctrina queer/trans impugna tal binomio: niega el sexo como categoría biológica, condenándolo a la irrelevancia política y jurídica, mientras afirma el género como una identidad autopercibida y subjetivamente autodeterminada. Ello conduce al peligro de ocultar la opresión femenina como una realidad social, en favor de políticas subjetivas de identidad de género. Esta tendencia se refleja en el ámbito legal, comprometiendo el sentido de leyes contra la discriminación por sexo u orientación sexual. Al exponer las conexiones con el transhumanismo, ideología prometeica que augura la intervención total en la condición humana, y sus derivaciones en nuevas formas de misoginia, Miyares propone una renovada argumentación por un feminismo que no diluya el significado tradicional del binomio sexo/género y, por tanto, que no naufrague en un caos de identidades y trampas conceptuales que lo abocan a su fragmentación, enmascaramiento y despolitización. Alicia Miyares es filósofa y escritora feminista. Profesora en la UNED, su último libro publicado es Distopías patriarcales. Análisis feminista del generismo queer (2021).
Este libro es la culminaci?n de varios a±os reflexionando sobre la temßtica del transhumanismo. Contiene en s? varios ensayos con la temßtica com·n del transhumanismo y se dividen en tres tipos de anßlisis: sociol?gico, art?stico y filos?fico. Se abordan temßticas como la pol?tica transhumanista estadounidense, arquetipos m?ticos dentro de obras de ficci?n de temßtica transhumanista, discusiones generales de asuntos bio?ticos, la direcci?n de los paradigmas que se debaten, discusiones filos?ficas sobre la naturaleza humana, entre muchos otros asuntos. | Author: Manuel Crespo Rodr?guez | Publisher: Independently published | Publication Date: Jul 14, 2019 | Number of Pages: 229 pages | Language: Spanish | Binding: Paperback | ISBN-10: 1070926108 | ISBN-13: 9781070926100
Fundador de la 'Iniciativa 2045', el millonario Dmitry Itskov está seguro de que la vida eterna está al alcance de nuestra mano. Y no es el único: muchos científicos le siguen
La búsqueda del transhumanismo de una inmortalidad a través de una conciencia digital podría fragmentar aún más nuestra manera de habitar en el mundo; parafraseando a William Blake, es a través del cuerpo que se conoce lo eterno.
Henrique Oliveira, cuando la arquitectura se funde con la naturaleza
Qui n’a jamais rêvé de vivre sans contraintes ? Pourquoi l’Homme veut-il être plus grand que lui-même ? Ce n’est pas nouveau, l’Homme a soif d’infini. Dès lors que Dieu est inexistant, l’Homme doit occuper ce vide et ce besoin d’infini par d’autres puissances qui lui sont propres. Combler les inégalités par la technique Le mot « transhumanisme » a […]
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