"Um álbum perfeito para partilhar o espírito natalício com os mais novos. Com o Natal à porta, a maioria dos brinquedos da loja mal pode esperar por conhecer as suas novas casas. Mas o Coelhinho, o mais pequenino de todos eles, está muito preocupado.
Tatiana Belinky “O caso do bolinho” é uma história de aventura, que narra a odisséia de um bolinho frito (frito? assado? assado!) d...
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A história de 6 costumes natalícios pode mudar o seu ponto de vista sobre o Natal.
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DESCRIÇÃO DO PRODUTO "Os mortos" é uma história de Natal que envolve música, dança e uma mesa farta. Trata-se de uma narrativa que explora os laços familiares e de amizade, com suas bênçãos e dificuldades, alegrias e desafios, prazeres e tristezas. Aborda também o amor em suas diversas formas: desde a saudade de um amor passado até as lembranças de momentos de ternura compartilhados. A obra reflete sobre o desejo intenso de posse e intimidade, mas também sobre frustração, raiva e fracasso. "Os mortos" é uma reflexão sobre os que estão vivos, os que estão prestes a morrer e aqueles que já se foram, sobre a morte e a vida. FICHA TÉCNICA Autor: James Joyce Páginas: 144 Editora: Autêntica Idioma: PORTUGUES Encadernação: CAPA DURA ISBN-13: 9788582178027 ASSUNTO Coleções Literárias DIMENSÕES Altura: 21,00cm Largura: 14,00cm Espessura: 1,50cm Peso: 0,294kg Aviso legal • Idade recomendada: de 18 anos a 99 anos.
Da Árvore ao Presépio: Descubra o Significado Profundo nas Decorações Natalinas! Este artigo revela os segredos por trás de cada ornamento, desde luzes cintilantes até enfeites tradicionais. Junte-se a nós nesta jornada pelo simbolismo encantador que torna o Natal uma época verdadeiramente mágica!
Neste grande livro que entrelaça reflexão sociológica e memória autobiográfica, Didier Eribon relata seu retorno, depois da morte de seu pai, a Reims, sua cidade natal, e seu defrontamento com seu ambiente de origem, com o qual havia praticamente rompido trinta anos antes. Desse reencontro, vem o ímpeto de mergulhar no passado e retraçar a história de sua família, à medida que se dá conta de que a ruptura não se deveu exclusivamente a sua homossexualidade ou à homofobia que pairava no ambiente doméstico, mas também à vergonha que ele sentia de sua origem social. Ao evocar o mundo operário de sua infância, reconstituindo sua ascensão social e sua vida intelectual a partir dos anos 1950, o filósofo e sociólogo francês combina a cada parte desse relato íntimo e comovente elementos de uma reflexão sobre classes, sistema escolar, formação das identidades, sexualidade, política, democracia e a mudança do padrão de votos da classe operária ― que é ilustrada por sua própria família que troca sua lealdade pelo Partido Comunista por partidos de direita e até de extrema-direita. Ao reinscrever assim as trajetórias individuais nos determinismos coletivos, Didier Eribon se questiona sobre a multiplicidade de formas da dominação e portanto da resistência. Informações técnicasEditoraEditora ÂyinéTítuloRetorno a ReimsAutorEribon, DidierFicha técnicaNúmero de páginas240Edição2Data de publicação14.03.2024IdiomaPortuguêsCódigo do produtoISBN-10 - 6559980081 GTIN-13 - 9786559980086 ISBN-13 - 9786559980086Peso aproximadoPeso do produto340.0 gramas.Dimensões do produtoProduto(L x A x P): 14.0 x 20.0 x 20.0 cm.Informações complementaresGêneroEditoraçãoISBN-106559980081ISBN-139786559980086
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É no último dia (cortesia do muito que tenho para fazer...), à pressa mas ainda assim cheia de significado que participo no passatempo do blogue da Joana, "Palavras que enchem a barriga". Para participar, tenho de contar uma história do meu Natal e publicar uma receita de queques. Desde que nasci que passo os Natais em casa da minha avó (que mora a 10 min a pé de mim, felizmente!). Juntamos a família mais proxima - que está a cada vez maior - costumamos almoçar todos juntos dia 24, passamos o dia a preparar as coisas para a ceia de Natal, jantamos no meio de muitas conversas e piadas - em que eu e o meu avô somos sempre os últimos a acabar de comer, o meu avô porque come devagar e eu porque falo de mais - vamos para a sala jogar monopólio, a minha avó mascara-se de Pai Natal, distribuímos as prendas, eu vou à missa do galo com a minha mãe e o dia seguinte é passado mais ou menos no mesmo registo, no meio de muitos bombons e muito amor. Mas o Natal nem sempre foi exatamente assim descontraído. Até aos meus 15 anos a minha mãe teve um café e os Natais - e principalmente a véspera - eram muito mais agitados. Quando era mais velha ia também ajudar para o café e era uma animação, mas quando era pequena lembro-me que não achava muita piada. Passava então a tarde do dia 24 a brincar na rua com a minha irmã e com minha vizinha e mais antiga amiga L., enquanto a minha avó amassava mais fillhós e sonhos para levar para o café e a minha bisavó preparava a ceia. E nessas alturas, fazia-nos sempre limonada para nós bebermos. Parece estranho associar limões ao Natal, mas aquilo era um ritual: brincar na rua, ansiosa pela meia noite para viesse o Pai Natal, e beber limonada bem fresquinha - naquela altura não era a friorenta que sou hoje! Uma vez falei com a minha bisavó sobre isto - de associar o cheiro dos limões ao Natal. E ela contou-me que lhe acontecia o mesmo com o cheiro do café, porque quando era pequena a mãe preparava sempre para a noite de natal grandes panelões de chocolate quente e café - que na provincia pelos anos 20/30 era um luxo. É também o cheiro do meu Natal: café e limões. Limões pela limonada quando era pequena, café quando era mais crescida e ia ajudar a minha mãe. Não preciso da canela :) No estágio, a minha "amiga secreta" deixou-me na secretária forminhas de silicone, para as minhas "deliciosas receitas". Não me ocorreu nada melhor que retribuir fazendo estes queques e levar para lá, distribuindo-os por toda a gente. E uma manhã que podia ter sido complicada (problemas com o carro, novamente!) tornou-se de repente uma manhã cheia de sorrisos e espirito natalício. Cá estão eles, prontos a seguirem viagem! Acho que vou passar a distribuir queques mais vezes. Ingredientes 2 c. sopa de linhaça 1 cháv. farinha 1 cháv. açucar 1/2 cháv. óleo raspa e sumo de 1 limão grande 1 c. chá essencia de baunilha Vahiné 2 c. chá de fermento 3 c. chá de café solúvel Modo fazer: 1 - Misturar a linhaça com 8 colheres de sopa de água. Mexer e deixar repousar durante 10 min. 2 - Misturar a farinha, o açúcar e a raspa do limão 3 - Juntar a mistura de linhaça, o óleo, o sumos de limão, a essencia de baunilha e o café. Misturar tudo muito bem com uma colher de pau. 4 - Juntar o fermento e mexer levemente. 5 - Levar ao forno pré-aquecido a 200ºC durante 5 min. Reduzir para 180ºC e deixar assar mais 15 min. Arrefecer e distribuir por toda a gente! 11 queques Aprox. 209 kcal/queque
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