Cyprian Leowitz - Eclipses luminarium - 1555 - via BSB
Reflections on a Year of Plenty There’s a good bit of speculation that 2015 may be a mast year for many oaks. “Mast” is the fruit of forest trees, like acorns or nuts, but unlike traditional agricultural crops which have a (somewhat) predictable yield each year, forest trees have highly variable fruiting. Some years, oaks only produce a handful of acorns, but in mast years, the trees produce a ridiculous abundance of nuts. Over vast regions of the country, almost all of the oaks of a single species (and sometimes more than one species) prepare to produce the crop of a decade. In Old Town, Alexandria, my walk from the metro has become as treacherous as the “black ice” of winter. The red oaks of King Street shower the sidewalks with small, perfectly round acorns like thousands of ball bearings. Ankles and knees: beware! When the wind blows, acorns pop on the hoods of parked cars like dried corn in a skillet. Since medieval times, farmers have taken advantage of mast years to feed livestock In the forests, the impact of these boom and bust cycles ripples throughout the entire ecosystem. Bumper crops of acorns produce a feast for all kinds of birds and mammals. Throughout history, farmers have taken advantage of mast years to feed their livestock. In the wild, populations of Acorn Woodpeckers (Melanerpes formicivorus) on the West Coast of North America spike during mast years. And when one population spikes, it creates a domino effect through the whole system. Researchers at the Institute of Ecosystem Studies documented a surge in mice and deer during masting years. This in turn produces an uptick in ticks who feed on deer and mice. And because ticks produce Lyme disease, the incidences of it in human populations increases. Mice pillage ground-nesting birds such as some veery and warblers, so following mast years, these species decline. But increases in mice also result in a decrease of gypsy moth (Lymanthria dispar), a notable pest which defoliates a significant percentage of the eastern forest. Scientists call this chain of events a “trophic cascade.” The result can literally change the community composition of an entire ecosystem for years. Why do trees mast? Some scientists speculate that trees deliberately develop an abundance to satiate seed eaters who might otherwise eat all the available acorns. The resulting leftovers increases the odds for germination of a next generation of oaks. Likewise, lean years help to keep populations of seed eaters so low that there are not enough to eat all the seeds during subsequent years. In a Machiavellian scheme, trees satiate animals one year only to starve them the next. Masting may also be a way of balancing a tree’s limited resource. Producing a large seed crop takes a lot of energy. During mast years, trees shift energy into flower and seed production; the next year, seed production tends to be very low, but the trees grow more. There is an inevitable tradeoff between reproduction and growth. My walks down acorn-littered sidewalks have me thinking about my own cycles of preparation and production. After several years of chaining myself to a desk at nights and early in the mornings, I have emerged with a book. The years spent in development with Claudia only heighten my relief and pleasure in having it out in the public. Writing a book is so different than a blog post; it lacks the immediate gratification of sharing an idea online with peers. But that long season of waiting has resulted in an extraordinary season of abundance. Path through dune in Cape Cod near Newcomb Hollow Beach For me, this has been a year of plenty. Not only in terms of my own work, but also in the relationships I’ve developed, the rich conversations I’ve had, and the wealth of knowledge shared with me. Travel has taken me to many wonderful places. In Dublin this past winter, I felt the palpable energy of a new generation of designers and gardeners eager to innovate and adapt. In Des Moines, I witnessed a small but mighty botanical garden creating genre-blurring plantings. In Portland, I toured some of the most idiosyncratic and expressive gardens I’ve ever seen; gardens that challenged me to rethink the way I approach place-making. I’ve driven across the dry savannas of north central Texas, traveled through the rolling fields and forests of the Brandywine Valle, wandered the boulder fields of the Alabama piedmont woodlands, and explored the craggy coastlines of the Massachusetts Cape. We are spoiled with so much beauty, so much life. I’ve sat in kitchen tables and broken bread with thoughtful, kind, and fascinating people—all united by a love of plants. Meadow at Mt Cuba Center this November This is my mast year. To all of you who have invited me, opened your gardens and kitchens, and shared with me pieces of your life, I thank you. You’ve stretched my mind, and you’ve stretched my heart. I am certainly not worthy, but I am so grateful. Source: Koenig, Walter and Johannes Knops. “The Mystery of Masting Trees.” The American Scientist. Volume 93. July-August 2005
The constellations Draco the Dragon and Ursa Minor the Little Bear. Image credit: Old Book Art Image Gallery
Colección de imágenes de El libro de las estrellas fijas de ‘Abd al-Rahman ibn’ Umar al-Sufi. El astrónomo ‘Abd al-Rahman ibn’ Umar al-Sufi, conocido comúnmente como al-Sufi, nació en Persia (actua…
Plate detail from: 'Urania: Das Wissenswürdigste aus der Himmelskun..' SLUB Dresden -- digital.slub-dresden.de/sammlungen/werkansicht/323575242/1/ 'Abbildung' in sidebar for illustrations en.wikipedia.org/wiki/Selenography
A 600-year-old manuscript—written in a script no one has ever decoded, filled with cryptic illustrations, its origins remaining to this day a mystery…. It’s not as satisfying a plot, say, of a National Treasure or Dan Brown thriller, certainly not as action-packed as pick-your-Indiana Jones….
Im immer noch mysteriösen Voynich-Manuskript will ein mexiakanischer Astronom Darstellungen der ringförmigen Sonnenfinsternis von 1409 identifiziert haben.
Imgur: The magic of the Internet
Sua melhor decisão. No Brasil, a história do Cooperativismo de Crédito tem mais de 100 anos e já beneficia mais de 4 milhões de associados em nossas 1.400 Cooperativas de Crédito. É uma forte soluç…
El origen común entre “lógica” y “magia” produce interferencias entre ambos campos. En tal sentido, la astrología venía a ocupar un lugar de observación privilegiado, sea po…
This network is dedicated all those star-wreathed, golden hearted, velvet throated and soft petaled...
Esta é a 3ª edição do post, cuja 1ª edição é de 27 de Fevereiro de 2010, a que se seguiu uma 2ª edição a 7 de Novembro de 2010. Novamente foi ampliado com considerações de natureza linguística e de literatura oral, bem como pela adição de seis novas ilustrações e de mais três fontes bibliográficas. APONTAMENTOS ETNOGRÁFICOS OS talêgos eram sacos multicolores, de tamanho variável, confeccionados pelas mulheres com as sobras dos panos usados na confecção de saias, blusas e aventais ou mesmo de roupa velha que se tinha deixado de usar. Tinham um cordão ou nastro que corria dentro de uma bainha e que os permitia fechar. Podiam ser forrados ou ser singelos. Alguns eram rebuscados na sua concepção e manufactura, a qual podia incluir pompons e borlas. Outros haviam que eram simples, sendo alguns, até, manufacturados com um único tecido. Os talêgos eram o providencial modo de transportar aquilo que de que precisávamos. Ia-se às compras de talêgo, o qual era lavado sempre que necessário. Havia um talêgo para ir aviar a mercearia e outro para ir ao pão, bem como outro para ir ao grão, ao feijão ou ao milho. Usávamos também um talêgo para guardar os magros tostões que tínhamos e ainda outro para guardar a existência usada no jogo do botão. Os camponeses guardavam as sementes em talêgos e os moleiros recebiam talêgos de trigo, centeio ou milho, que devolviam com farinha, após terem subtraído a maquia devida à moagem. Era também nos talêgos que se levava comida para o local de trabalho. Em nossas casas, nas arcas, cómodas e guarda-fatos havia pequenos talêgos com alfazema, que pelo seu cheiro afugentava traças, moscas, mosquitos e demais insectos. Nesses mesmos locais, existiam por vezes talêgos maiores, nos quais se acondicionava a roupa mais delicada ou mais antiga e que inspirava mais cuidados de preservação. A pobreza, a falta de oportunidades de vida, a adversidade do clima, as catástrofes, a política repressiva, fizeram com que ao longo dos tempos, o povo português tivesse de emigrar, visando a melhoria das suas condições de vida. Para transportar os seus bens, a maioria das vezes, uma parca bagagem, lá estavam o talêgo e mais tarde, a mala de cartão. O talêgo era a embalagem reciclável inventada pelo sabedoria popular, que sempre soube encontrar formas criativas de lutar contra a adversidade e a falta de meios. Depois de puído e roto pelo uso e pelas lavagens sucessivas, era remendado por mãos hábeis de mulheres, que assim lhe prolongavam a longevidade. E mesmo depois de serem abatidos ao serviço como “talêgos”, continuavam ter préstimo. Serviam de rodilha ou de esfregão, até tal ser possível. Só depois se deitavam fora, para serem degradados pela terra-mãe e renascerem sob outra forma. Actualmente, a luta contra o desperdício e o consumismo, pela melhoria da nossa qualidade de vida e pela salvação do planeta, passa pela implementação da política dos 3 RRR: - Reduzir o lixo que se produz; - Reutilizar as embalagens mais que uma vez; - Reciclar os componentes do lixo, separando-os na origem. Por isso impõe-se o regresso da utilização do talêgo na nossa vida quotidiana, sempre que formos às compras. O planeta e a melhoria da nossa qualidade de vida assim o exigem. Não queremos abandonar o tema que temos estado a abordar, sem tecer algumas considerações de natureza linguística, bem como sublinhar igualmente algumas notas de literatura oral: CONSIDERAÇÕES DE NATUREZA LINGUÍSTICA Em primeiro lugar convém esclarecer que “talêgo” é a forma regionalista do substantivo “taleigo”, devida a um fenómeno fonético que consistiu na monotongação do ditongo “ei”, que se transformou assim em “ê”, o que teve repercussões no grafismo da palavra. [10] Nos dicionários consultados, que abrangem o período de 1721[4] a 2001[2], existem verbetes sobre as palavras “ataleigar”, “taleiga”, “taleigada”, “taleigão”, “taleigo” e “taleiguinho”. Vejamos o que sobre estas palavras dizem os diferentes dicionários: ATALEIGAR - Puxar as calças para cima da cintura. [9] (1922) ATALEIGAR – Encher muito. [25] (1993) TALEIGA – Substantivo feminino. De acordo com os dicionaristas consultados, designa: - Saco pequeno. Uma taleiga de trigo são quatro alqueires. [4] (1721) - Saco pequeno. Uma taleiga de trigo são quatro alqueires. [3] (1789) - Saco, de maiores ou menores dimensões, e destinado especialmente à condução de cereais para os moinhos e da farinha que nestes se fabrica. Antiga medida para líquidos e cereais. (Do lat. Talica) [8] (1913). - Saco pequeno e largo, destinado à condução de cereais para os moinhos e da farinha que nestes se fabrica. Antiga medida de azeite, equivalente a dois cântaros. Antiga medida de trigo, equivalente a quatro alqueires. (Do latim “talica”) [12] (s/d) - Saco, bolsa, surrão. “Taleiga” é sinónimo de “teiga”. (Do árabe “ta’lîqâ”, saco). [15] (1977) - Saco, pequeno e largo, destinado à condução de cereais para os moinhos e da farinha que nestes se fabrica. Antiga medida de azeite, equivalente a dois cântaros. Antiga medida de trigo, equivalente a quatro alqueires. [24] (1988) - Saco pequeno e largo. Antiga medida para líquidos e cereais (Do árabe “ta'liqa”, saco) [19] (1996) - Saco pequeno e largo usado normalmente no transporte de cereais e de farinha. Medida antiga de azeite, equivalente a dois cântaros. Medida antiga de trigo, equivalente a quatro alqueires. (Do árabe “ta'liqa”, saco.) [2] (2001) - Saco pequeno e largo. Antiga medida para líquidos e cereais. (Do árabe “ta'lïqa”, saco). [20] (s/d) TALEIGADA - Substantivo feminino. De acordo com os dicionaristas consultados: - Uma taleigada de azeite, são dois cântaros de azeite, medida de Lisboa. [4] (1721) - A porção que se leva numa taleiga. Uma taleigada de azeite, são dois cântaros de azeite, medida de Lisboa. [3] (1789) - O que uma taleiga pode conter. Taleiga cheia (De taleiga). [8] (1913). - O que uma taleiga pode conter. Taleiga cheia: uma taleiga de trigo. [12] (s/d) - O que uma taleiga pode conter. Taleiga cheia. [24] (1988) - Porção que enche uma taleiga ou um taleigo (De taleiga ou taleigo). [19] (1996) - Conteúdo de uma taleiga. Porção que enche uma taleiga (De taleiga + suf. -ada). [2] (2001) - Porção que enche uma taleiga ou um taleigo (De taleiga ou taleigo+-ada). [20] (s/d) TALEIGÃO – Adjectivo e substantivo masculino. O mesmo que latagão (indivíduo robusto, forte, desempenado , e geralmente novo). [12] (s/d) TALEIGO - Substantivo masculino. De acordo com os dicionaristas consultados: - É um saco pequeno, como aquele em que o soldado leva às costas, pão de munição ou outra virtualha. Um taleigo leva dois alqueires de trigo (Deriva do castelhano “Talega” e este segundo Covarrubuias deriva do Grego). [4] (1721) - Saco estreito e longo que leva dois alqueires. [3] (1789) - Taleiga pequena. [8] (1913). - Taleiga pequena. Saco. Cesto onde se transporta comida. O mesmo que barça. Saco onde se metia o falcão, na caça de altanaria. Antiga medida para secos, equivalente a dois alqueires. Víveres de reserva, para três dias, guardados num saco prlos homens de armas das hostes em campanha na Idade Média. O saco que continha esses víveres. [12] (s/d) - Substantivo masculino e adjectivo, diminutivo de taleigão. [12] (s/d) - Taleiga pequena. Saco. Cesto onde se transporta comida: O mesmo que barca. Saco onde se metia o falcão, na caça de altanaria. Antiga medida para secos, equivalente a dois alqueires. Víveres de reserva, para três dias, guardados num saco pelos homens de armas das hostes em campanha, na Idade Média. O saco que continha esses víveres. [24] (1988) - Saco estreito e comprido. Taleiga pequena. (De taleiga) [19] (1996) - Saco pequeno, estreito e comprido: Taleiga de dimensões reduzidas. Cesto usado para transportar comida. Medida antiga, equivalente a dois alqueires, usada para secos. Saco que era usado na caça de altanaria para levar o falcão. Saco que continha a comida para três dias, usado pelos homens de armas na Idade Média. Víveres contidos nesse saco. [2] (2001) - Saco estreito e comprido. Taleiga pequena (De taleiga). [20] (s/d) TALEIGUINHO – Substantivo masculino. Taleigo pequeno. (De taleigo e sufixo diminutivo -inho). [12] (s/d) NOTAS DE LITERATURA ORAL De acordo com o cancioneiro popular: “Tenho um saco de cantigas, E mais uma taleigada: O saco é p’ra esta noite, Taleiga p’ra madrugada.” [18] A palavra “Taleigo” não figura, pelo menos actualmente na Onomástica Portuguesa como nome próprio. Assim o revela a consulta à lista dos vocábulos admitidos como nomes próprios, disponibilizada pelo Instituto dos Registos e do Notariado [13]. Todavia, a palavra é conhecida como sobrenome de nome próprio. A referência mais antiga que conhecemos figura num documento simples da Chancelaria Régia de D. Afonso V (liv. 14, fl. 85v), datado de 13 de Junho de 1466, o qual certifica que o monarca perdoou os 9 meses de degredo no couto de Marvão a Mem Rodrigues Taleigo, lavrador, morador em Évora Monte, o qual pagou 600 reais brancos para a Piedade. [6] No Alentejo são conhecidas alcunhas em que figura a palavra “taleigo” ou palavras dela derivadas [22]: - TALEGA - o visado faz comentários do estilo: "Grande talega!" (Marvão). - TALEGUEIRO – o atingido anda sempre com um taleigo (Sines). - TALEIGADAS (Avis). - TALEIGO - Alcunha concedida a um sujeito baixo e gordo (Cuba e Portel). - TALEIGUINHO - o receptor pendurou um taleigo num sobreiro (Santiago do Cacém) ou então é um indivíduo de baixa estatura (Aljustrel e Portei). - TALEIGUINHO DA BUCHA - o receptor é baixo e gordo (Moura). - TALEIGUINHO DAS ISCAS – o receptor quando ia à caça, levava sempre um taleiguinho com iscas (Aljustrel). O adagiário português relativo ao taleigo é escasso: - “Fazenda em duas aldeias, pão em duas talegas” [4] - “O fidalgo, o galgo e o talego de sal, junto do fogo os hão de achar” [4] - “O taleigo de sal quer cabedal” [5] São conhecidas as seguintes imagens metafóricas usadas na gíria portuguesa: Dar ao taleigo = Falar = Dar à língua = Parolar = Conversar [24], [25] Dar aos taleigos = Parolar = Dar à língua [8] Dar ao(s) taleigo (s) = Conversar demoradamente [23] Dar ao(s) taleigo (s) = Dar á língua [19] Dar ao(s) taleigo(s) = Conversar = Dar à língua [2] No calão: Talega = Grande Porção = Grande Peso = Saco de pano [25] Taleiga = Carga excessiva = Grande quantidade [17] Taleiga = Coisa Grande [14] Taleiga = Naco = Pedaço de haxixe [21] Taleiga = Saco Grande [25] Taleigão = Latagão [25] Taleigo = Prisão” [14], [25] Taleigo = Saco pequeno [1], [25] Na toponímia: TALEGA = Freguesia do bispado de Elvas [16] TALEIGÃO = Freguesia do concelho e distrito de Goa, Índia Portuguesa. QUINTA DA TALEIGA = Lugar do concelho de Portalegre. Os pregões usados pelos pregoeiros eram outra forma de literatura oral. Através deles se proclamava qualquer coisa, como por exemplo, aquilo que se tinha para vender. Era o caso do vendedor de picão que nos anos cinquenta do século passado percorria, todo enfarruscado, as ruas de Elvas, quando o frio de rachar aconselhava o uso da braseira. O pregão: “Ah! Bom pi-cão”! " anunciava a preciosa e sazonal mercadoria contida em taleigos transportados no dorso de pacientes asnos. NOTA FINAL Depois desta "taleigada" de considerações suscitadas pelo substantivo "talêgo" em termos linguísticos e de literatura oral, achamos por bem atar os cordões e dar o presente texto por terminado. Pelo menos por agora. BIBLIOGRAFIA [1] - BESSA, Alberto. A Gíria Portugueza. Gomes de Carvalho- Editor. Lisboa, 1901. [2] – ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea. II Volume. Editorial Verbo. Lisboa, 2001. [3] – BLUTEAU, Raphael; MORAES SILVA, António de. Diccionario da Língua Portugueza. Tomo Segundo. Officina de Simão Thaddeo Ferreira. Lisboa, 1789. [4] – BLUTEAU, Raphael. Vocabulario Portuguez e Latino. Vol. V. Officina de Pascoal da Sylva. Lisboa, 1721. [5] – DELICADO, António. Adagios portuguezes reduzidos a lugares communs / pello lecenciado Antonio Delicado, Prior da Parrochial Igreja de Nossa Senhora da charidade, termo da cidade de Euora. Officina de Domingos Lopes Rosa. Lisboa, 1651. [6] – DIRECÇÃO-GERAL DE ARQUIVOS [http://digitarq.dgarq.gov.pt/default.aspx?page=listShow&searchMode=as&sort=id&order=ASC] [7] - FERREIRA, Diogo Fernandes. Arte da Caça de Altaneria. Vol. I. A Liberal. Lisboa, 1899. [8] - Figueiredo, Cândido de. Novo Diccionário da Língua Portuguesa (2 vol.). Clássica Editora. Lisboa, 1913. [9] - Figueiredo, Cândido de. Novo Dicionário de Língua Portuguesa. (2 vol.). Editora Portugal-Brasil Limitada, 1922. [10] – FLORÊNCIO, Manuela. Dialecto Alentejano – contributos para o seu estudo. Edições Colibri. Lisboa, 2001. [11] - GAMA, Eurico. Os Pregões de Elvas. Edição de Álvaro Pinto. Lisboa, 1954. [12] – GRANDE ENCICLOPÉDIA PORTUGUESA E BRASILEIRA. Vol. 30. Editorial Enciclopédia, Limitada. Lisboa, s/d. [13] – INSTITUTO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO. Vocábulos admitidos e não admitidos como nomes próprios [http://www.irn.mj.pt/sections/irn/a_registral/registos-centrais/docs-da-nacionalidade/vocabulos-admitidos-e/downloadFile/file/2010-09-30_-_Lista_de_nomes.pdf?nocache=1287071845.45] [14] – LAPA. Albino. Dicionário de Calão. Edição do Autor. Lisboa, 1959. [15] – MACHADO, José Pedro Machado. Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa. Vol. 5. 3ª edição. Livros Horizonte. Lisboa, 1977. [16] - NIZA, Paulo Dias de. Portugal Sacro-Profano. Parte II. Oficina de Miguel Manescal da Costa. Lisboa, 1768. [17] – NOBRE, Eduardo. Dicionário de Calão. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1986. [18] - PIRES, A. Tomaz. 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Porto, 1966. Hernâni Matos VIAJANTES A SEREM RECEBIDOS NUMA ESTALAGEM. O que está apeado transporta um taleigo suspenso de um pau. Iluminura do “Tacuinum Sanitatis” (Finais do séc. XIV), livro medieval sobre o bem-estar, com base na al Taqwin Taqwin تقوين الصحة ("Quadros de Saúde"), tratado do século XI da autoria do médico árabe Ibn Butlan de Bagdá, o qual pertence à Biblioteca Casanatense, em Roma. ABRIL - FÓLIO 9v, Iluminura do “Livro de Horas de D. Manuel “, Séc. XV. No pé de página, à beira-rio, duas levadas movem duas azenhas. À esquerda da do lado esquerdo uma mulher aproxima-se, transportando à cabeça um talêgo com grão para ser moído, o mesmo se passando do lado direito, onde um homem carrega um talêgo de grão às costas. Simultâneamente um homem montado num burro com talêgos de farinha, parece fazer-se ao caminho. MARÇO - Iluminura do “Livro de Horas do Duque de Berry” (Século XV) manuscrito com iluminuras dos irmãos Paul, Jean et Herman de Limbourg, conservado no Museu Condé, em Chantilly, na França. Na iluminura estão representados trabalhos agrícolas. No segundo plano, à direita, um camponês dobrado sobre um taleigo, retira daí sementes, que de seguida irá semear. Ainda no segundo plano à esquerda, um camponês que poda a vinha, tem junto a si, no chão, uma enxada, um chapéu e um taleigo. OUTUBRO - Iluminura do “Livro de Horas do Duque de Berry” (Século XV) manuscrito com iluminuras dos irmãos Paul, Jean et Herman de Limbourg, conservado no Museu Condé, em Chantilly, na França. Na iluminura estão representados trabalhos agrícolas. Em primeiro plano, um camponês semeia a terra. Próximo de si, um taleigo com sementes. PADARIA. COLÓNIA SUÍÇA DE CANTAGALO – BRASIL (1835). Jean Baptiste Debret (1768-1848). Pormenor de Litografia. Firmin Didot Frères, Paris. O EMIGRANTE (1918). José Malhoa (1855-1933). Óleo sobre tela ( 80 x 104 cm). Colecção particular. Ilustração de Alfredo Roque Gameiro (1864 - 1935) para “As Pupilas do Senhor Reitor”, de Júlio Diniz (1839-1871). OS EMIGRANTES (1926). Domingos Rebelo (1891 - 1975). Óleo sobre tela. Museu Carlos Machado, Ponta Delgada. TIPOS SALOIOS (MERCÊS-RINCHOA). Leal da Câmara (1876-1948). Ilustração de bilhete-postal editado pela Casa-Museu Leal da Câmara, Rinchoa. SALOIOS EM LISBOA - Stuart Carvalhais (1887-1961). Tinta da China aguarelada sobre papel (25 x 30 cm). Colecção particular. MOLEIRO COM DOIS BURROS CARREGADOS DE TALEIGOS – Capa da revista “Ilustração Portuguesa” nº 730 de 16 de Fevereiro de 1930. SERRA DO CAMULO - MULHER COM CAPUCHA (1937). Aguarela de Alberto de Souza (1880-1961), reproduzida em bilhete-postal ilustrado nº 17 da "Série B" - Costumes Portugueses, tendo impresso no verso um selo do tipo "TUDO PELA NAÇÃO" de $25 (azul) ou de 1$00 (vermelho) e emitido pelos CTT, em 1941. DENTRO DO MOINHO – aguarela de Raquel Roque Gameiro Ottolini (1889-1970). CONFRATERNIZAÇÃO INFANTIL – Laura Costa. Desenho policromo reproduzido em bilhete-postal de Boas Festas dos CTT, emitido em 1944 com selo de $30 do tipo Caravela e impresso em off-set na litografia Maia, no Porto.
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By the age of nineteen, Phenomenal Explorer Alexander Button had already succeeded in decoding the Voynich Manuscript, reconstructing Maimonides’ Moroccan water clock, and trisecting an angle using…
Hyginus' Poeticon Astronomicon is a star atlas and book of stories whose text is attributed to 'Hyginus', though the true authorship is disputed. During the Renaissance, the work was attributed to the Roman historian Gaius Julius Hyginus who lived during the 1st century BC, however, the fact that the book lists most of the constellations north of the ecliptic in the same order as Ptolemy's Almagest (written in the 2nd century AD) has led many to believe that the text was created by a more recent Hyginus. The text describes 47 of the 48 Ptolemaic constellations, centering primarily on the