O conceito de "Memento Mori Exhortations Incerta Mortis Hora", que se traduz como "lembre-se que a hora da morte é incerta", impulsiona uma reflexão profunda sobre a efemeridade da vida e a inevitabilidade da morte. Originado de tradições filosóficas e religiosas antigas, este tema permeou a arte e a cultura ao longo dos séculos, influenciando práticas modernas de meditação sobre a morte e filosofias contemporâneas. A ideia central é viver uma vida plena e significativa, com consciência da mortalidade, o que, por sua vez, cultiva uma apreciação mais profunda pela vida e suas oportunidades.
DESCRIÇÃO DO PRODUTO Lampião já foi apontado por muitos como bandido e por outros como produto das injustiças sociais. Polêmicas à parte, não restam dúvidas de que ele permanece magnetizando a curiosidade de todos. Mito ainda em vida, sua morte só fez aguçar toda a mística que cerca sua trajetória. Afinal de contas: quem matou Virgulino Lampião? Através de uma linguagem certeira e ancorado por caudalosa documentação escrita e ampla gama de depoimentos orais, Frederico Pernambucano de Mello contextualiza historicamente as ações de Lampião e seu bando nas primeiras décadas do século XX e desata o nó que até então existia a respeito do assassinato de uma das figuras mais admiradas e, ao mesmo tempo, temidas de nossa história. FICHA TÉCNICA Autor: Frederico Pernambucano de Mello Páginas: 384 Editora: Global Editora Idioma: PORTUGUES Encadernação: BROCHURA ISBN-13: 9788526024557 ASSUNTO Biografia e Autobiografia DIMENSÕES Altura: 23,00cm Largura: 16,00cm Espessura: 1,00cm Peso: 0,400kg Aviso legal • Idade recomendada: de 18 anos a 99 anos.
Um blog com curiosidades,com um pezinho no terror e sobrenatural,tem coragem? Entre para o meu mundo e se surpreenda.
Uruk de Mesopotamia fue probablemente el primer inmortal de las leyendas. Se creía de él que era un individuo “normal” que, sencillamente,...
Caracas, 5 de março de 2013: a data em que parte do meu objeto de estudo passou do status analítico da vida de um homem, um líder carismático, para um mito. Logo quando fiquei sabendo da morte de Hugo Chávez Frias liguei para meu orientador, o professor Wlamir Silva. “E agora? O que vai ser desse estudo? Será que alguma coisa vai mudar no cenário dos livros didáticos depois de sua morte?”. Meu orientador, sereno como sempre, retrucou minha ânsia de fazimento: “seu trabalho começou agora, fique tranquilo”. O livro didático é uma expressão materializada da consciência histórica, sendo um material que possui centralidade na didática de história, ou seja, que determina uma racionalidade para a orientação prática no tempo. Ele é o resultado das tensões construídas pelas políticas as quais deve se adequar, bem como da visão particular dos seus autores sobre as transformações sócio-temporais. Encarado como um documento, os materiais didáticos permitem uma análise dos usos históricos comumente compartilhados por instâncias ideológicas que compõem a hegemonia (mídia, mercado, políticas curriculares, instituições da sociedade civil, movimentos sociais, etc.), além de evidenciar as escolhas historiográficas dos autores ao realizarem suas opções teóricas. Nesse sentido, as narrativas históricas dos livros didáticos são “grandes trincheiras das guerras culturais” que constituem sentido para a formação da identidade nacional."
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Aceitar a morte: uma jornada explorando sabedoria tibetana, projeção astral e crescimento espiritual e mental.
Rei da Tessália, o jovem Admeto tratava muito bem seus súditos e servos. Foi sua sorte pois, sem que soubesse, o deus Apolo tomou lugar entre seus empregados. O deus ficou tão admirado com o bom tratamento que o rei dispensava a todos e resolveu recompensar aquela bondade tornando-se seu protetor. Primeiro ajudou Admeto a desposar a bela princesa Alceste, que era disputada por outros reis mais poderosos. Depois prometeu-lhe que, quando chegasse sua hora de morrer, ele teria uma segunda chance podendo viver o mesmo número de anos que já tivesse vivido. Admeto e Alceste experimentaram por alguns anos as alegrias de um matrimônio feliz. Tiveram dois filhos que foram recebidos com grande júbilo pelos súditos e idolatravam o casal real. Entretanto, o jovem Admeto adoeceu repentinamente, tomado por uma enfermidade que parecia não ter cura. Pressentindo que ia morrer, invocou seu protetor Apolo. O deus o tranquilizou dizendo que a promessa seria cumprida. Tudo estava acertado com a Morte. No entanto a Morte exigia uma compensação: ela pouparia Admeto se alguém se oferecesse para morrer no lugar dele. Como era um rei admirado, todos achavam que não haveria problema em satisfazer aquela condição. Mas Apolo enganou-se: ninguém quis assumir o lugar do jovem rei enfermo, nem mesmo seu pai e sua mãe, que já eram bem velhinhos. Ao saber disso, sua esposa, a doce e jovem Alceste, apresentou-se como voluntária alegando que não poderia continuar vivendo depois que o marido morresse. Admeto chorou de gratidão e suas lágrimas se misturaram com as dela, numa tocante cerimônia de adeus que a Morte interrompeu para levar a rainha. Quando o pai veio lhe dar os pesames, Admeto inconsolável investiu contra ele acusando-o de egoista e insensível. O velho retrucou dizendo que gostava muito da vida para desperdiçar o pouco que lhe restava e que ele fora egoísta e covarde ao permitir que sua mulher o substituisse. O invencível Hércules ou Héracles, comovido com a trama que envolvia o casal, enfrentou corajosamente a Morte e conseguiu trazer a rainha de volta. Mas aquele desfecho surpreendente não teria um final feliz. Admeto ficou radiante, mas Alceste não emitiu uma só palavra ao se reencontrar com o marido. Uns dizem que ela estava muda de espanto com o que tinha visto no outro mundo. Sem dúvida, podia ser espanto, mas o motivo era bem outro: ao passar para o outro mundo, pode ver, pela vez primeira, o avesso de nossas vidas e tinha compreendido que o amor e a morte, a generosidade e o egoísmo, a coragem e a covardia se entrelaçam, são inseparáveis, para formarem essa figura complexa, rica e imperfeita que é todo e qualquer ser humano. ********************** Quanto mais se evita sofrer mais se sofre, porque coisas pequenas podem nos atormentar na proporção do nosso medo de sofrer. Todo aquele que evita o sofrimento, ao final sofre mais ainda, porque o sofrimento advém de coisas tão mínimas e triviais que se torna sem objetivos. A experiência de enfrentar a perda e a morte é um dos eventos mais estressantes, principalmente quando atinge os nossos laços afetivos. Ainda pequenos nos apegamos à nossa mãe, pela necessidade de segurança e proteção. Quando nosso objeto de apego está ausente ou há ameaça de perdê-lo, sofremos forte reação emocional e nos sentimos perdidos. Conforme Bowlby, em sua teoria do apego, quando somos ameaçados pela perda ou separação, reagimos de três maneiras: A princípio protestamos, não admitimos a ausência do objeto amado. A seguir o nosso comportamento é de desespero, pois, não temos mais acesso a ele e não sabemos lidar com essa privação. Mas num terceiro momento nos defendemos e nos desapegamos, precisamos restabelecer a nossa homeostase e se não utilizarmos esse mecanismo de defesa estaremos sujeitos a sucumbir emocionalmente. Toda perda significativa pressupõe o luto, um processo que visa retirar a energia fixada no objeto perdido e redirecionada para outro objeto, segundo Freud. Essa desvinculação do objeto perdido nos ajuda a vencer as etapas do luto, pois se nos fixarmos na perda e no objeto perdido estaremos contribuindo para que o processo do luto se desenvolva de maneira patológica. O luto é feito em fases: logo após a perda sentimos aflição e topor. Há momentos de negação, por horas ou dias. Depois temos o anseio de reencontrar, sonhamos insistentemente e interpretamos tudo como a presença de quem se foi. Mas precisamos sobreviver e a vida nos impulsiona novamente para a homeostase, mas para que isso aconteça precisamos nos permitir viver a dor e a tristeza da perda. Cada um de nós vai processar essa experiência à sua maneira, mas precisamos dar vazão aos sentimentos que nos sufocam. O luto pressupõe tarefas, conforme nos aponta Worden em seu livro Terapia do Luto. A primeira tarefa que precisamos realizar é a aceitação da realidade da perda, sem isso não poderemos prosseguir no processo. Após a aceitação dessa nova realidade em nossa vida precisamos trabalhar a dor que emerge da perda, e quanto mais significativa for essa perda mais sentimos dor. Se avançarmos na realização das tarefas do luto temos que nos acostumar com a falta da pessoa perdida no ambiente em que vivíamos com ela. A vida nos chama e precisamos reposicionar em termos emocionais a pessoa que perdemos. É hora de destinar um lugar adequado para o ente querido que não está mais aqui conosco, mas que poderá permanecer para sempre em nossas lembranças. Com isso nos damos o direito de nos abrirmos a novas experiências com outras pessoas e com o mundo. Há certos tipos de perdas, como um suicidio, que levam a um tipo especial de luto, pois nesse caso, um alto grau de culpa pode se estabelecer. Pode vir o sentimento de que poderíamos ter feito algo para evitar o fato. Também sentimos raiva do morto por ter nos colocado em uma situação onde além de perdermos somos estigmatizados pela sociedade como alguém que não foi capaz de impedir o acontecimento. O aborto é outro tipo de perda que indica um tipo de luto especial, primeiro porque é uma perda carregada de auto censura mesmo que tenha sido espontâneo. E se o aborto foi provocado há muito mais dificuldade de ser elaborado, pois está enquadrado entre as perdas socialmente negadas. Fica difícil para uma adolescente procurar ajuda para esse conflito, principalmente nos países em que o aborto é crime. Outro tipo de perda de difícil resolução é a perda ambígua. Conforme Walsh, a dificuldade em aceitar a realidade da perda e dar vazão ao processo do luto é a ausência do corpo do morto, nesse caso fica a sensação de que a qualquer momento a pessoa perdida poderá reaparecer. É muito difícil, por exemplo, para uma mulher que foi à praia com o marido e esse desaparece repentinamente no mar sem nunca mais retornar. O filho sequestrado ou desaparecido leva a mãe à não se desligar mais do evento da perda e a esperança de reencontro poderá durar indefinidamente. Outro tipo de perda que leva a um luto mais dificultoso é a perda por assassinato. Sabemos que se o assassino continua solto após cometer o crime e dificilmente a família ou o ente querido mais atingido conseguirá entrar no processo do luto enquanto o assassino não for apenado. As questões legais e a morosidade da justiça dificulta a entrada da pessoa no processo e o que se observa é um desejo de vingança ou justiça, que embotam outros sentimentos que deveriam emergir para facilitar o processo do luto. É muito difícil para nós da sociedade ocidental lidarmos com as perdas até porque nos apegamos em demasia às coisas materiais e somos insistentemente estimulados para o consumismo deixando de lado outros valores que agregam bem-estar e satisfação. Necessário se faz que estejamos dispostos a refletir e trabalhar as questões pertinentes à morte e às perdas, que muito facilitaria nossa vida e a nossa compreensão sobre a morte.
Conta a lenda que uma jovem chamada Perséfone, filha dos Deuses, corria célere pelos jardins, espalhando flores e beleza pelo mundo. E di...
O SBT irá exibir nesta sexta-feira (05), às 20h30, o centésimo capítulo de "Poliana Moça". Sendo assim, hoje, após um sequestro
Caronte, o barqueiro dos mortos na mitologia grega, simboliza a transição entre a vida e a morte. Ele guia as almas pelos turbulentos rios do submundo, representando a passagem e transformação após a morte. Sua figura considerada e a exigência de pagamento simbolizam o julgamento e as consequências das ações humanas.
Grupo Entre Nós estreia Morte e Vida Severina: um novo olhar sobre a obra de João Cabral de Melo Neto. Texto: Fernando Magre (Glosas)
Seis anos após sua morte, Stieg Larsson se tornou o autor mais vendido do mundo – e o mais enigmático. A vida dele se transformou em mito: será que ele foi assassinado? Ele era um espião? Existia mesmo uma garota com tatuagem de dragão?
Dopo Caronte e i primi giorni di caldo torrido tocca a Minosse, l’anticiclone che dall’Africa porterà sull’Italia 8 giorni di fuoco con temperature fino a 41 gradi. Sardegna, Sici…
Qual a finalidade para a qual você existe? Se não sabe, então exponho qual é esta finalidade conforme os livros sagrados das religiões.
Hace poco hubo una controversia con los orígenes de Álvaro Morte, tras extenderse el bulo de que fue maestro de primaria en varios colegios concertados de...
En el mito de Tánatos no es claro si este era el dios de la muerte o la personificación de...
Ready to vacation by ~SID75
Many early mythologies had a number of things in common, including the belief that the soul needed someone to guide it to the afterlife. Some were benign, even helpful, while others could be a source of intense torture and pain. Even in today’s religions, there are gods or demons who take on the role, showing
De uma morte trágica, nasceu um mito. Falaram tudo o que podiam dela, especialmente tendo em vista que na época...
Descubra o incrível mistério: quando a pessoa morre ela vê seu próprio velório. Saiba mais sobre esse enigma da vida após a morte.
Escribir poemas en el umbral de la muerte es una costumbre tradicional japonesa bastante habitual, aún en nuestros días. Este subgénero se llama jisei (“poema de despedida de la vida”) y no tienen …
O coletivo Màli Teatro estreou no dia 11 de novembro, na Casa Livre, o espetáculo "Não te Pareço Vivo?", sob a direção de Marcos de Andrade. A peça busca estabelecer conexões entre o mito de Electra, da tragédia grega de Sófocles, e os desafios políticos e civilizatórios enfrentados pelo
INTRODUÇÃO Olá! Estudante das religiões. Você tem consciência do que é divindade? Ao longo de nossas vidas, podemos perceber que algumas religiões professam a existência…
Uruk de Mesopotamia fue probablemente el primer inmortal de las leyendas. Se creía de él que era un individuo “normal” que, sencillamente, no podía morir. Sin embargo, la mitología sugiere que siempre han existido inmortales y consejeros. En este sentido, Uruk podría ser considerado como el primer ejemplo de un consejero inmortal de la humanidad.