Líder do povo indígena guaianá, ele tornou-se peça-chave da colonização brasileira e da fundação de São Paulo
Pictures of the Yawalapiti tribe from the Xingu National Park in Brazil's Mato Grosso State, taking part in their 'quarup' ritual. The ritual is held over several days to honour in death a person of great importance to the tribe. This year the tribe honoured two people - a Yawalapiti Indian who they consider a great leader, and Darcy Ribeiro, a well-known author, anthropologist and politician known for focusing on the relationship between native peoples and education in Brazil.
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Histórias e Lendas em Vídeo ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ A lenda do dia e da noite A lenda do uirapuru Nossos índios, nossas hi...
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Tuwe, of the Huni Kuin people of the Acre region of Brazil-the westernmost province that borders Peru. Tuwe is a spiritual and political leader of his people, a filmmaker, and a guardian of the forest. He works to strengthen and empower indigenous and 'uncontacted' people through artistic, cultural, and spiritual expression, so that they can maintain autonomy, preserve their surroundings and their way of life. His focus is local, but also global, as he understands that the survival of the forest and its people is directly linked to the survival of the planet and all human beings.
Há algumas tribos indígenas no Brasil que podem ser visitadas, e sair do conforto do lar e conhecer povos de hábitos distantes dos nossos é ter a oportunidade de presenciar de perto as nossas origens, e reconhecer o quanto o Brasil é um país especial. Que tal curtir uma programação diferente?
As pinturas corporais indígenas podem ser consideradas as principais formas de arte e também de diferenciação entre as etnias, já que cada tribo tem seu próprio estilo e grafismo característicos. No entanto, a arte indígena também se destaca no artesanato com a produção de utensílios e adornos.
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Homme Karaja portant une coiffe laheto île de Bananal - Tocantins Brésil photo de Serge Guiraud contact : [email protected]
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O que é índio? Um índio não chama nem a si mesmo de índio. Esse nome veio trazido pelos colonizadores no séc. XVI. O índio mais antigo desta terra hoje chamada Brasil se autodenomina Tupy, que significa "Tu" (som) e "py" (pé), ou seja, o som-de-pé, de modo que o índio é uma qualidade de espírito posta em uma harmonia de forma. Meu desenho de índio! No A3, feito com lápis de cor. Esta história logo abaixo revela o jeito do povo indígena de contar a sua origem, a origem do mundo, do cosmos, e também mostra como funciona o pensamento nativo. Os antropólogos chamam de mito, e algumas dessas histórias são denominadas de lendas. Qual a origem dos índios? Conforme o mito Tupy-Guarani, o Criador, cujo coração é o Sol, /tataravô desse Sol que vemos, soprou seu cachimbo sagrado e da fumaça desse cachimbo se fez a Mãe Terra. Chamou sete anciães e disse: ‘Gostaria que criassem ali uma humanidade’. Os anciães navegaram em uma canoa que era como cobra de fogo pelo céu; e a cobra-canoa levou-os até a Terra. Logo eles criaram o primeiro ser humano e disseram: ‘Você é o guardião da roça’. Estava criado o homem. O primeiro homem desceu do céu através do arco-íris em que os anciães se transformaram. Seu nome era Nanderuvuçu, o nosso Pai Antepassado, o que viria a ser o Sol. E logo os anciães fizeram surgir da Águas do Grande Rio Nanderykei-cy, a nossa Mãe Antepassada. Depois eles geraram a humanidade, um se transformou no Sol, e a outra, na Lua. São nossos tataravós. ARQUITETURA INDÍGENA Taba ou Aldeia é a reunião de 4 a 10 ocas, em cada oca vivem várias famílias (ascendentes e descendentes), geralmente entre 300 a 400 pessoas. O lugar ideal para erguer a taba deve ser bem ventilado, dominando visualmente a vizinhança, próxima de rios e da mata. A terra, própria para o cultivo da mandioca e do milho. No centro da aldeia fica a ocara, a praça. Ali se reúnem os conselheiros, as mulheres preparam as bebidas rituais, têm lugar as grandes festas. Dessa praça partem trilhas chamadas pucu que levam a roça, ao campo e ao bosque. Destinada a durar no máximo 5 anos a oca é erguida com varas, fechada e coberta com palhas ou folhas. Não recebe reparos e quando inabitável os ocupantes a abandonam. Não possuem janelas, têm uma abertura em cada extremidade e em seu interior não tem nenhuma parede ou divisão aparente. Vivem de modo harmonioso. PINTURA CORPORAL E ARTE PLUMÁRIA (COCARES) Pintam o corpo para enfeitá-lo e também para defendê-lo contra o sol, os insetos e os espíritos maus. E para revelar de quem se trata, como está se sentindo e o que pretende. As cores e os desenhos ‘falam’, dão recados. Índia Kadiweu Boa tinta, boa pintura, bom desenho garantem boa sorte na caça, na guerra, na pesca, na viagem. Cada tribo e cada família desenvolvem padrões de pintura fiéis ao seu modo de ser. Padrões de pintura corporal indígena Nos dias comuns a pintura pode ser bastante simples, porém nas festas, nos combates, mostra-se requintada, cobrindo também a testa, as faces e o nariz. A pintura corporal é função feminina, a mulher pinta os corpos dos filhos e do marido. Assim como a pintura corporal a arte plumária serve para enfeites: mantos, máscaras, cocares, e passam aos seus portadores elegância e majestade. Kaxinawá do Acre Esta é uma arte muito especial porque não está associada a nenhum fim utilitário, mas apenas a pura busca da beleza. A disposição e as cores das penas do cocar não são aleatórias. Além de bonito, ele indica a posição de chefe dentro do grupo e simboliza a própria ordenação da vida em uma aldeia Kayapó. Em forma de arco, uma grande roda a girar entre o presente e o passado. "É uma lógica de manutenção e não de progresso", explica Luis Donisete Grupioni. A aldeia também é disposta assim. Lá, cada um tem seu lugar e sua função determinados. Plumas de arara e mutum, costuras com fibra de palmito e fios de algodão Tapirapé do Mato Grosso (desapareceram) TRANÇADOS E CERÂMICA A variedade de plantas que são apropriadas ao trançado no Brasil dá ao índio uma inesgotável fonte de matéria prima. É trançando que o índio constrói a sua casa e uma grande variedade de utensílios, como cestos para uso doméstico, para transporte de alimentos e objetos trançados para ajudar no preparo de alimentos (peneiras), armadilhas para caça e pesca, abanos para aliviar o calor e avivar o fogo, objetos de adorno pessoal (cocares, tangas, pulseiras), redes para pescar e dormir, instrumentos musicais para uso em rituais religiosos, etc. Cestos Yanomamis Tudo isso sem perder a beleza e feito com muita perfeição. A cerâmica destacou-se principalmente pela sua utilidade, buscando a sua forma, nas cores e na decoração exterior. O seu ponto alto ocorreu na ilha de Marajó. Cerâmica Kadiweu Cerâmica Macuxi COMO OS ÍNDIOS QUASE DESAPARECERAM O processo de colonização levou à extinção de muitas sociedades indígenas que viviam no território dominado, seja pela ação das armas seja pelo contágio de doenças trazidas dos países europeus para as quais os índios não tinham anticorpos ou ainda, pela aplicação de políticas visando a "assimilação" dos índios à nova sociedade implantada, com forte influencia européia. Embora não se saiba exatamente quantas sociedades indígenas existissem no Brasil na época da chegada dos europeus, há estimativas sobre o número de habitantes nativos naquele tempo que variam de 1 a 10 milhões de indivíduos. Estes números nos dão uma idéia da imensa quantidade de pessoas e sociedades indígenas inteiras exterminadas ao longo destes mais de 500 anos, como resultado de um processo de colonização baseado no uso da força, por meio das guerras e da política de assimilação. Da mesma que os brancos procuraram a explicação para a origem dos índios estes também elaboraram explicação para a origem do homem branco. O processo do colonizador do qual os índios brasileiros foram vítimas ocorreu assim: primeiro foram cativados para o trabalho de exploração do pau Brasil em troca de objetos que exerciam fascínio sobre eles; depois veio a escravização e a tentativa de fazê-los trabalhar na lavoura da cana de açúcar; suas terras foram sendo tomadas e os que não se submeteram ao colonizador e não conseguiram fugir Brasil adentro, morreram após lutar corajosamente pela sua terra e pela liberdade. Os índios que conseguiram sobreviver eram descaracterizados pela catequese feita pelos jesuítas e da própria convivência com o homem branco. Com isso muitos foram perdendo sua identidade cultural substituindo suas crenças e costumes pelos valores dos colonizadores. Transformaram-se assim em seres marginalizados e explorados dentro da sociedade branca. Textos coletados nos sites: http://www.sabedoriamistica.com.br/ http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/indios-brasileiros/historia-dos-indios-brasileiros-2.php MARTINS, Simone R.; IMBROISI, Margaret H. A visão indígena brasileira. Disponível em: http://www.historiadaarte.com.br/arteindigena.html>. Acesso em 10 abril 2009. Ritual indígena
Cada um com os seus problemas: se Rodrigo Simas sofre com as roupas pesadas de Piatã, um índio brasileiro criado como branco na Europa, em "Novo Mundo", Giullia Buscacio passa pelo oposto. Para convencer como Jacira, a atriz g
Se existem nomes que podemos chamar de genuinamente brasileiros, são os nomes indígenas. É uma bonita inspiração que valoriza as raízes indígenas do Brasil e uma homenagem aos seus primeiros habitantes. A maior parte dos nomes vêm do tupi-guarani e, segundo pesquisas, eram escolhidos pelos pais levando em conta eventos que aconteciam no momento do nascimento da criança, geralmente ligados à natureza. Como brasileira que sou, não poderia deixar de fazer esse post e com muito orgulho apresento as opções de nomes femininos que representam a cultura nativa de meu país. Aci - mãe, matriarca; Aiyra - filha; Amana - água que vem do céu; Anahí - bela flor do céu; Aracema - bando de papagaios; Araci - mãe do dia; Arani - mau tempo; Aruana - sentinela; Bartira - flor; Cauana - gavião; Ceci - mãe do pranto; Coema - início do dia, manhã; Diacira - favo de mel; Iacina - borboleta com asas douradas; Iamana - flauta de bambu; Iandara/Yandara - metade do dia; Iara/Yara - senhora das águas; Inaiê - águia solitária; Ipoema - pássaro do pântano; Iracema - nascida do mel; Iraci - abelha rainha; Iramaia - mãe do mel; Irani - rio de mel; Ita - pedra; Iúna - rio escuro; Jaci - lua; Jacira - mel da lua; Jaciara - senhora da lua; Jacimar - lua boa para guerra; Jandira - abelha que produz mel; Jarina - espécie de palmeira; Juraci - boca materna; Jurema - planta com espinhos; Jussara - espécie de palmeira; Kaolin - bela jovem; Maiara/Mayara - sábia ou bisavó; Maíra - branca estrangeira; Maraíra - pessoa que gosta de mel; Moama - arrumar a armadilha; Moara - aquela que auxilia no parto; Moema - aquela que adoça; Nadi - mãe, progenitora; Petúnia - flor vermelha; Potira - flor; Raíra - humana; Tacira - arma cortante; Tainá - estrela; Tainara - variação de Tainá; Vivá - forte como a natureza. Apreciam os nomes indígenas femininos? Têm algum preferido? Fontes Consultadas: Dicionário de Nomes Próprios, Caboclos na Umbanda, Que Nome Darei Ao Meu Filho (Pandiá & Ana Pându)
Descubra porqué razón los indígenas colombianos dejaron tal legado cultural, que se mantiene aún en la actualidad y mucho más
The images were selected from more than 70,000 photographs submitted by photographers from more than 150 countries to the United Nations Environment Program/Canon International Photographic Competitions for the Environment. Full story at: oregonstate.edu/ua/ncs/archives/2004/may/spectacular-phot...
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