Clique nas fotos para ampliar. 1 - “O Palácio do Marquês de Pombal ou Palácio do Conde de Oeiras é um solar típico do século XVIII que fica localizado na freguesia de Oeiras e São Julião da Barra.” Wikipedia 2 - Construído sob a vigia do arquiteto húngaro Carlos Mardel na 2ª metade do século XVIII, o palácio serviu de residência oficial de Sebastião José de Carvalho e Melo também conhecido por Conde de Oeiras e Marquês de Pombal, de onde derivou o nome do edifício. O palácio e jardins caracterizam-se por possuirem elementos arquitetónicos e artísticos (estuques, azulejos, estátuas, etc.) raros e de grande beleza. 3 - Ao lado da entrada para o palácio, fica a Capela do Solar. Desenhada também pela mão do arquiteto Carlos Mardel, foi dedicada a Nossa Senhora das Mercês e concluída em 1762. 4 - Na capela, destacam-se as telas dos três altares, pintadas por André Gonçalves, e os estuques do italiano João Grossi. 5 - O Palácio do Conde de Oeiras é sem dúvida um marco da vila de Oeiras e um dos paços mais bonitos de Portugal, imponente com as suas longas e curvilíneas escadarias de pedra e o seu austero estilo barroco. 6 - Interior do Palácio do Marquês de Pombal. 7 – No teto do palácio. 8 – Painéis de Azulejos do interior do Palácio. 9 - Nos jardins encontram-se estátuas, cascatas, e adornam também o espaço a Casa da Pesca e os antigos lagares do vinho e do azeite . No século XVIII, era comum a manutenção de quintas como espaços de lazer e de cultivo. Era nos jardins em torno do palácio que se realizavam os eventos culturais: teatro, bailado, música, etc. que se realizam ainda no presente, sobretudo no Verão. 10 - Nas costas do palácio desenvolvem-se espaços, decorados com estátuas e bustos de mármore, muretes e escadarias revestidas de azulejos. 11 - Terraço das araucárias e jardins de buxo – até nós, pouco sobreviveu da vegetação luxuriante que em tempos compôs os jardins pombalinos junto ao Palácio. Os terraços ajardinados com banquetes de buxo, os lagos quase ao nível do chão, formam espelhos e proporcionam uma intimidade mediterrânico-árabe, conversadeiras ou namoradeiras debruçam-se sobre o rio e os jardins. 12 – Jardim de buxos. 13 – Jardim de buxo. 14 - Jardim do palácio. 15 - Jardim do palácio. 16 - Jardim do palácio. 17 - Jardim do palácio. 18 – Os paineis de azulejos do jardim contam histórias e as esculturas dançam em nossa frente. 19 - Como testemunhas de outras épocas duas árvores gigantescas, duas Araucárias (Araucária heterophyla salisb) naturais das ilhas Norfolk na Austrália, elevam-se para lá dos telhados do Palácio e marcam a sua localização na paisagem. 20 – Jardim do palácio. 21 – Ponte sobre a Ribeira da Lage em direção à Cascata do poeta. 22 – Cascata do Poeta . 23 - Os jardins deste palácio são representativos da arte do paisagismo em Portugal, apresentando uma concepção do século XVIII europeu, mas mantendo-se no entanto, e apesar de tudo, fiel a uma tradição portuguesa que produz a partir do século XVI as Quintas de Regalo. 24 – Jardim das merendas. 25 – Ponte sobre a Ribeira da Lage. 26 – Jardim do palácio. 27 – Varanda com pérgula de glicinias. 28 – Flores do jardim do Palácio Marques de Pombal.