Baixe estas Foto premium sobre Armazém mal iluminado escuro com prateleiras e prateleiras, e descubra mais de 1 Milhão de fotos de arquivo profissionais no Freepik. #freepik #foto #pallet #empilhadeira #carga
Chá de hortelã desidratado, 150g, ideal para uma infusão saborosa e refrescante.
Armazém Paraíba logo png vector transparent. Download free Armazém Paraíba vector logo and icons in PNG, SVG, AI, EPS, CDR formats.
Baixe esta foto de WinSon 5293 grátis no Pexels
Armazém Paraíba logo png vector transparent. Download free Armazém Paraíba vector logo and icons in PNG, SVG, AI, EPS, CDR formats.
Aproveite o OFERTÃO DE FÉRIAS no Armazém Paraíba, aqui nós temos os menores preços, os maiores prazos e o melhor atendimento. Visite-nos e traga familiares e amigos.
Fotografias são pequenos pedaços da eternidade.
Olá, Tash Tudor , americana (1905-2008), muito conhecida pelos seus livros infantis e ilustrações, além de conduzir seu cotidiano e vida ...
Crônica: Mariana Maria Lúcia Amaral Todos os dias era a mesma coisa. A mesma ladainha. Escovar dentes, dar de comer, levar pra brincar e fazer dormir as suas girafinhas. Nada mudava. Bom ter filhas como as suas – bonitinhas, engraçadinhas – mas só fazer isso, cansa. Mariana não aguentava mais. Mariana era uma girafa. Girafa mãe. E quando Oscar, cabeça erguida, punha a pasta debaixo do braço, dava um beijo na mulher, e saía, Mariana ficava triste. Suspirava. Ah! Que bom sair também pra trabalhar. Não ser somente girafa-mãe... Dentro de casa, girafando... girafando. Não fosse gostar de cantar e Mariana morria. Era só quando esquecia a vida dura de mãe-de-família. Levantava o pescoço comprido, coberto de colares – gostava de se enfeitar – e a voz saía uma beleza. Até as girafinhas paravam de brincar e redeavam a mãe. -- Canta mais, mamãe! “Pinga, pinga, pingo d’água Lá na praia da lagoa O amor quando é de gosto Ai! Meu Deus, que coisa boa!” A voz, agora, era mais triste: “Amanhã, eu vou m’embora Não despeço de ninguém Só despeço da morena Porque diz que me quer bem”. Mariana cantava, cantava. Um dia, Mariana não aguentou. -- Marido – disse Mariana, quando Oscar voltou do trabalho. – Vou ser cantora. -- Você está louca, mulher? Que bicho te mordeu? -- Quero ter uma profissão. E Mariana sacudiu a cabeça enquanto os colares balançavam, batendo uns contra os outros. -- Que estória é essa? Mulher minha tem que viver em casa, cuidando das crianças, fazendo comida – gritou o marido, jogando o jornal no chão e se levantando da cadeira. Furioso, entrou no quarto e bateu com a porta. Mariana ficou triste. Balançou a cabeça – ah! esse marido! – e foi pra cozinha acabar de lavar os pratos. Dos olhos pingaram lágrimas, e o pescoço da girafa baixou tanto que quase bateu na pia. O que vale é que Mariana não esquentava a cabeça. Daí a pouco, foi para a sala, pegou numa folha de papel e começou a rabiscar. Gostava de escrever. Era bom. Principalmente quando estava todo mundo dormindo, inclusive as girafinhas. Mariana, Maria Lúcia Amaral. Fonte: Livro – Encontro e Reencontro em Língua Portuguesa – 5ª Série - Marilda Prates – Ed. Moderna, 2005 – p.114-6. Entendendo a crônica: 01 – Que significado tem a palavra ladainha, no texto? Sempre a mesma história, era tudo sempre igual. 02 – Indique o sentido da palavra ladainha nas frases a seguir: a) Todo dia era a mesma ladainha: varrer, lavar, passar, cozinhar. Mesma história, mesma coisa. b) Os fiéis rezam uma ladainha após a missa. Série de orações curtas. 03 – Leia a frase e comente a expressão cabeça erguida neste período: “E quando Oscar, cabeça erguida, punha a pasta debaixo do braço, dava um beijo na mulher, e saía...” Altivo, como que demonstrando autoridade. 04 – Por que Mariana suspirava quando seu marido saía para o trabalho? Justifique sua resposta com uma frase do texto. Porque exprimia seu sentimento de insatisfação. “Ah! Que bom sair também para trabalhar. Não ser somente girafa-mãe...”. 05 – Qual significado da palavra girafando no texto? Girafando quer dizer: trabalhando em casa, como dona de casa e mãe. 06 – Leia a frase a seguir e responda às questões. “Que bicho te mordeu?” a) Que personagem assim se expressou? Oscar, o marido de Mariana. b) O que a personagem quis dizer ao usar a frase acima? O que está acontecendo com você? Por que está de mau humor? 07 – Vamos fazer uma descrição da girafa Mariana? Fisicamente, como ela era? E como era o seu interior? Fisicamente era vaidosa, gostava de colares, de estar bem arrumada. Interiormente era paciente, perspicaz, inteligente, com personalidade marcante. 08 – Observe: No início da primeira linha do texto há um pequeno espaço em branco. Esse espaço indica partes do texto: os parágrafos. Veja que o parágrafo se repete em muitas linhas do texto. Então, responda: a) Quantos parágrafos tem o texto Mariana? Possui quinze parágrafos. b) Em que parte do texto atingiu o seu ápice, isto é, sua força maior? Gostaria de emitir sua opinião? No diálogo entre Mariana e seu marido. c) Agora, indique em que parágrafo o narrador: · Fala sobre Oscar, o marido da girafa Mariana. Parágrafo quarto. · Comenta sobre a vida diária de Mariana – uma rotina. Parágrafo primeiro. · Refere-se aos gostos de Mariana. Parágrafo quinto. 09 – Mariana não estava gostando de ficar somente em casa. Você sabe dizer por quê? Resposta pessoal do aluno. 10 – Mariana, mesmo sendo dona de casa, tinha uma aspiração profissional. Você conhece alguém que já tenha uma ocupação e sonhe em ter outra? Compartilhe com seus colegas as informações que você tem sobre o assunto. Resposta pessoal do aluno. 11 – “Mulher minha tem que viver em casa...”. a) Qual a opinião de Oscar sobre o papel da mulher na sociedade? Ele acredita que cabe à mulher somente o trabalho doméstico. b) O que indica o pronome minha? Indica posse. c) A utilização desse pronome é coerente com a maneira de pensar do marido de Mariana? Sim, porque ele acha que pode determinar o destina da esposa, que ela é sua propriedade. 12 – Mariana parecia muito frustrada. Achava que Oscar não permitia que ela realizasse o seu sonho. De que modo Mariana conseguia, por vezes, superar essa frustação? Refugiava-se na sala e escrevia. Isso lhe fazia bem. 13 – Que outro título você daria ao texto? Justifique sua sugestão. Resposta pessoal do aluno.
ASSISTENTE DE ARMAZÉM A Svitzer Angola Lda., requer um Assistente de Armazém para dar suporte completo de compras e logística para sua frota de 09 navios,
Mis fuentes oficiales favoritas de datos portuarios, para hacer periodismo de datos y conocer la dimensión internacional del puerto de Algeciras.
Vamos começar do início? Conheçam a padeira: Roberta Cabral. Publicitária de formação, padeira de coração e apaixonada por comer bem. Roberta sempre foi íntima da cozinha e sua fome pelo conhecimento culinário nunca foi saciada. Seja viajando através de livros, receitas ou até mesmo lugares, ela sempre buscou explorar o mundo por uma perspectiva diferente: a comida. Nascida em Londrina, libriana, empreendedora, sempre foi uma pessoa apegada às memórias e nostalgias da infância. Com grandes influ
Olá, Tash Tudor , americana (1905-2008), muito conhecida pelos seus livros infantis e ilustrações, além de conduzir seu cotidiano e vida ...
Salami aficionados are often struck with an intense urge to ferment and cure their own sausages. A simple curing chamber carved from an old refrigerator is large enough to accommodate most home sausage makers' needs.
Olá, Tash Tudor , americana (1905-2008), muito conhecida pelos seus livros infantis e ilustrações, além de conduzir seu cotidiano e vida ...
Ha néztél már bele egy titokzatos mélybarna szembe, tudod, hogy pillanatok alatt képes elrabolni a szíved. A barna szem különleges hatalommal
Miért fontos a szemápolás? Karikás szem: A szem és a szemkörnyék rendszeres ápol...
Olá, Tash Tudor , americana (1905-2008), muito conhecida pelos seus livros infantis e ilustrações, além de conduzir seu cotidiano e vida ...
CONTO: Demeter e Perséfone Hades aproveitou um dia em que Perséfone passeava sozinha. Quando ela se inclinou para aspirar o perfume de uma flor, a terra tremeu com grande estrondo. Uma falha se abriu bruscamente, e dela surgiu o deus do Inferno, num carro puxado por quatro cavalos negros. A jovem nem teve tempo de se recuperar do susto, porque ele a agarrou pela cintura e a levou consigo. O carro sumiu tão depressa quanto tinha aparecido, e a brecha se fechou atrás deles. Os gritos desesperados de Perséfone foram ouvidos por sua mãe, Deméter. Ela acudiu, mas tarde demais. Nada assinalava a passagem do deus. Somente o ar agitado conservava o vestígio dessa aparição súbita, e as flores caídas atestavam silenciosas uma agitação recente. Apavorada, a pobre mãe não sabia mais aonde ia. Errava pelo lugar, esquecendo seus deveres para com os homens. Normalmente, sua função de deusa da colheita, do trigo e de todas as plantas lhe impunha vigiar a produção agrícola. Na ausência de Deméter, o trigo se recusou a germinar, as plantas cessaram de crescer, e a terra inteira se tornou estéril. Então os deuses resolveram intervir. O Sol, que tudo viu, revelou a Deméter onde estava sua filha. A princípio ela ficou aliviada por Perséfone estar viva, mas quando soube quem a detinha, exigiu que Zeus obtivesse sua libertação. "Entendo sua dor de mãe", o deus lhe respondeu. "Intercederei por você junto a Hades. Ele vai devolver sua filha, ou não me chamo Zeus!" Mas Hades se negou a deixar a doce companheira partir. Deméter decidiu então abandonar suas funções. Pouco lhe importava como os deuses e os mortais viveriam sem ela. Ela também não podia viver sem a filha. Assumiu o aspecto de uma velhinha e se exilou voluntariamente na terra. Iniciou-se então um período cruel para os homens. De novo o solo secou, e a fome ameaçou a espécie humana. Essa situação não podia mais persistir. Os deuses se reuniram no palácio de Zeus e concordaram em persuadir Hades a devolver Perséfone à mãe. Zeus tomou a palavra: "Caro irmão, você é o soberano do reino subterrâneo. Como tal, age de acordo com a sua vontade, contanto que não se meta neste mundo. Ora, desde que você reteve Perséfone, sua mãe recusa alimento aos mortais. Pela mesma razão, os sacrifícios se fazem raros. Você não pode deixar essa situação se agravar. Devolva a moça!" "Está bem!", disse o deus esperto. "Mas antes preciso verificar se ela não comeu ou bebeu alguma coisa durante sua estada, senão ela não pode mais voltar à terra. E a lei." Interrogada, Perséfone respondeu com candura que tinha experimentado as sementes de uma romã. Hades exultou. Mas acabaram fazendo um trato: Deméter teve que aceitar que sua filha permanecesse três meses ao lado de Hades e subisse para ficar com ela o resto do ano. Assim é que, durante três meses, a terra se entristece, junto com Deméter, pela ausência de Perséfone. E o inverno, e o solo se torna improdutivo. Logo que a moça volta, a vida renasce, e a natureza inteira festeja o encontro entre mãe e filha. Somente Hades acha demorada essa primavera que o separa de sua companheira. POUZADOUX, Claude. Contos e lendas da mitologia grega. São Paulo, Cia. das Letras, 2001, p. 77-80. Fonte: Livro – Português – 5ª Série – Linguagem Nova – Faraco & Moura – Ed.Ática - 2002 – p. 74 a 78. Estudo do texto 1) O texto lido é uma história retirada da mitologia. Esse texto estaria adequado num livro de Ciências ou de Geografia como explicação científica para a sucessão de estações do ano? Por quê? Não. Trata-se de um texto ficcional, inadequado a uma explicação científica dos fatos. 2) Raptos são frequentes na mitologia. Pesquise e responda. Que pena a lei brasileira prevê para o crime de rapto? O art. 219 do Código Penal cuidava do crime de “rapto violento ou mediante fraude”. Conforme a narração típica, configurava referido crime: “Raptar mulher honesta, mediante violência, grave ameaça ou fraude, para fim libidinoso”. A pena era de reclusão, de dois a quatro anos. A nova lei aboliu a expressão “mulher honesta” do Código Penal e também cuidou de acrescentar, entre outras regras já analisadas, o inciso V ao §1º do art. 148, com a seguinte redação: “Se o crime é praticado com fins libidinosos”. O art. 148 tipifica o crime de sequestro ou cárcere privado, contendo formas qualificadas no § 1º, sendo estas punidas com reclusão, de dois a cinco anos. 3) ... a terra tremeu com grande estrondo. Uma falha se abriu... Você sabe explicar como acontece um terremoto? A “casca” da Terra (a litosfera) é formada por placas que se movimentam alguns centímetros por ano. Quando esse movimento atinge o limite de resistência das rochas, ocorre uma ruptura. O movimento repentino dos blocos de cada lado dessa ruptura gera vibrações que se propagam em todas as direções. Os terremotos ocorrem mais frequentemente no contato entre duas placas litosféricas, mas podem ocorrer no interior de uma delas, sem que a ruptura atinja a superfície. 4) Na mitologia romana, a deusa que representa a agricultura é Ceres. Que palavra, em português, relaciona-se com o nome dessa deusa? Cereal. 5) “Você não pode deixar essa situação se agravar. Devolva a moça!” a) Que entonação Zeus certamente utilizou ao dizer a frase destacada? Tom de ordem. b) Reescreva a frase para que seja lida como um pedido. “por favor”, “por obséquio”, etc.
A origem das coberturas é incerta, os homens primitivos construíam suas edificações de forma precárias, já que precisavam de alguma forma suprir necessidades fundamentais para a proteção de intempéries climáticas (chuvas, ventos, neve, etc.). Como aos poucos o homem foi migrando das cavernas dentro das matas, para os campos, aprendendo a cultivar plantações, domesticar animais e controlar o fogo, esse homem tinha um novo desafio de criar novas estruturas para suas atividades recém descobertas. Essas novas estruturas eram confeccionadas com materiais perecíveis, o colmo (um tipo de caule encontrado nas gramíneas como: cana-de-açúcar, milho, arroz, bambu.), cascas de algumas árvores, folhas e palhas, peles de animais, entre outras matérias, eram empregados como material de cobertura para os telhados da época. Para falar do surgimento dos telhados que conhecemos hoje, precisamos falar um pouco sobre a história da Cerâmica, que foi o que deu origem as telhas que conhecemos como "telhas de barro", e de onde originou, o termo telhado, que significa "PARTE SUPERIOR QUE COBRE UM EDIFICIO, CONSTITUÍDA POR UMA ESTRUTURA EM QUE SE ASSENTAM TELHAS". A descoberta da Cerâmica do grego “Kéramos” (“Terra Queimada”), ocorreu na idade da pedra conforme apontam estudiosos da humanidade, e evoluiu durante toda a existência a partir de então, cerâmica que é tida como um dos meios mais antigos de manufatura da existência humana, um dos primeiros tipos de industrias criados pelo homem. Na antiguidade descobriu-se que a argila possuía a propriedade de alterar facilmente sua estrutura conforme o avanço de sua secagem, ou seja, a argila umedecida podia ser moldada com tranquilidade, endurecendo de acordo com a sua secagem, e se transformava em cerâmica após o seu cozimento (queima). Assim, tornou-se a base para muitos utensílios para armazenamento e transportes de líquidos e alimentos. A utilização da cerâmica foi impulsionada pelos romanos que a aplicavam em vários seguimentos, inclusive na construção civil, e isso não ficou restrito a Roma, uma vez que tais conhecimentos foram difundidos em todo o seu império. O invento das telhas atribui-se a Kiniras, rei de Chipre, mas é possível que os Assírios já conhecessem muito antes o seu uso. De fato julga-se que o emprego da telha será quase tão antigo como o do tijolo. Essa descoberta fez com que as coberturas de materiais perecíveis fossem aos poucos substituídas por telhas cerâmicas, justapostas ou sobrepostas, o que acabou derivando o termo “TELHADO”. Da mesma forma, foram surgindo novos tipos de telhas, até que em 1841 surgiram as telhas de encaixe, fabricadas mecanicamente, o que revolucionou o seu uso, uma vez que proporcionavam encaixes perfeitos e telhados mais uniformes. Esta invenção se deve aos irmãos Gilardon d'Altkirche, franceses, da Alsácia. Desde a inveção das telhas sobrepostas, e posteriomente a telha de encaixe o mercado foi amplamente desenvolvido, o que trouxe décadas depois o desenvolvimento de novos produtos para telhados. Novos tipos de telhas, novos modelos até chegarmos até os dias atuais, sem contar que a substituição da madeira nos últimos 10 anos está sendo mais uma variável nesta etapa de construção. O telhado não se resume apenas em telhas, contando um pouco sobre a história das telhas cerâmicas podemos entender um pouco melhor sobre a origem esse termo tão utilizado e tão importante para uma edificação. Quanto as telhas cerâmicas convencionais ainda são muito utilizadas nos dias atuais, já que seu material agrega um ótimo material para revestimento, e tem propriedades que apresentam ótimo conforto termo acústico, que confere ótimo conforto na edificação, é mais duradouro e econômico do que os modelos de fibrocimento, concreto e esmaltadas. Algumas das telhas empregadas na origem dos telhados e sua evolução até a atualidade: Tégula plana e Imbrices – Primeiro modelo de telhas Romanas, e Telhado histórico com as mesmas: Telha Champagne (Flamenga) no telhado colonial antigo: Telhado com Telha Mourisca: Telhado de Telha Colonial: Telhado de Telha Francesa: Telhado de Telha Romana: Telhado de Telha Portuguesa: Telhado de Telha Esmaltada: Telhado de Telha Galvanizada: Telhado de Fibrocimento: Gostou desse post? Tem alguma coisa para compartilhar sobre a origem dos telhados? Manda pra gente! Deixe sua opinião sobre nosso artigo, lembrando que abordaremos aqui toda semana todos os fatos e curiosidades sobre telhados, não deixe de nos acompanhar e compartilhe com seus amigos, nos siga no blog, um abraço e até a próxima. Referências bibliográficas: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/engenharia/origem-da-telha/60348 Materiais - Grupo de Disciplinas de Materiais Edificações e Ambiente - Fac Arquitetura de Lisboa - 2007. http://www.ziegel.com.br/web/portugues/historia-da-telha-ceramica
Dreaming of a getaway in Algarve, Portugal? If the Algarve is one of the European destinations next on your list, you'll love this travel guide I put together to one of my favorite destinations in Portugal. From the best spots to see to top attractions and fun things to do, here's the ultimate guide
Texto: ARRANJAR UM NAMORADO NO FACEBOOK? Jairo Bouer Atenção, atenção! Um dos points mais quentes do momento para se descolar um namoro na Internet é mesmo o Facebook. Já se foi o tempo em que bbs, chat, msn ou orkut disputavam o primeiro posto. Se você é do tipo que acredita que vai encontrar a sua metade da laranja na Internet, é uma boa ideia criar um perfil ou olhar com mais atenção o que rola no site criado por Mark Zuckerberg e seus sócios. O Facebook está bombando! Mas, como em tudo o que rola na Internet, é bom você ficar de olhos bem abertos para separar o joio do trigo. Meus amigos, cuidado com as armadilhas que se colocam em seu vasto caminho das possibilidades de contato na red. Da mesma forma que você não deve aceitar um presente dado por um desconhecido (dica das nossas sábias avós), também precisa tomar algumas precauções na vida virtual. O Facebook (como outras redes sociais) tem algumas vantagens. Você consegue acessar minimamente algumas informações sobre o seu ou a sua pretendente. Fotos, data de nascimento, gostos, formação e, principalmente, os amigos (contatos). Mais uma dica das vovós: "diga-me com quem andas e te direi quem és!". E é bem por ai mesmo! Esse arsenal básico pode dar algumas pistas para você não cair em uma grande roubada. (...) Da mesma forma que em uma balada você pode conhecer gente que não quer nada com nada e gente que está muito a fim de namorar, no Facebook, a situação é semelhante. Checar com os amigos informações é sempre uma medida prudente. Confiar no seu faro também! O resto é contar com a sorte! E lembrar que da mesma forma que as histórias começam, elas também podem acabar. E a gente tem que aprender a lidar com isso tudo, na vida real ou na vida virtual (que, aliás, andam cada vez mais juntas). Não é mesmo? Entendendo o texto: 01 – A língua portuguesa põe à disposição de seus usuários recursos linguísticos de modo que, ao serem mobilizados, colaborem para eles atingirem seus objetivos de comunicação. Analise as informações abaixo: I) Enquanto "você" é empregado por Rosinha para dirigir-se ao rapaz, com quem mantém o diálogo, ou seja, a interação face a face, no texto de Jairo Bouer, "você" chama os leitores para dialogar com o texto escrito. II) Na tirinha e no texto de Jairo Bouer, o vocábulo "gente" está empregado no lugar do pronome pessoal "nós". Já em "gente que não quer nada com nada e gente que está muito a fim de namorar", "gente" é usado em lugar de "alguém", pronome indefinido. III) O valor semântico do "se", em "só se você aceitar um namoro facebook", é a mesma em "para se descolar um namoro na Internet" IV) Em "a gente fica há algum tempo", a ortografia de "há" se justifica, uma vez que, mesmo estando no presente, refere-se ao tempo passado, contrapondo-se ao uso da preposição "a", se o rapaz dissesse "ficaremos daqui a algum tempo", para propor uma situação futura. São corretas apenas: a) I e II b) II e III c) I, II e IV d) II, III e IV. e) I, II, III e IV. 02 – Assinale a alternativa incorreta: a) No texto de Jairo Bouer, o pronome pessoal "elas" substitui "histórias" e o vocativo "Meus amigos” refere-se aos leitores. b) Em "acho que tá na hora da gente namorar", e em "tudo o que rola na Internet", a palavra grifada é um pronome relativo. c) O vocábulo Face-book está presente no texto. Em "um namoro face-book", é um adjetivo com função de adjunto adnominal, o que justifica a sua grafia com inicial minúscula; por sua vez, em "O Facebook está bombando!", trata-se de um substantivo próprio com função de sujeito. d) Em "... e não pode ter ciúmes quando alguém me cutucar na balada!", é a mesma fala de Jairo Bouer ao dizer que "em uma balada você pode conhecer gente que não quer nada com nada". e) O texto retrata uma conversação espontânea, coloquial, percebida pelas marcas de oralidade, tais como "tá" e "Hum..."
Olá, Tash Tudor , americana (1905-2008), muito conhecida pelos seus livros infantis e ilustrações, além de conduzir seu cotidiano e vida ...
ARTIGO DE OPINIÃO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Wilson Ferreira O País possui 73% da geração elétrica na hidroeletricidade, contribuindo para que 83% de sua matriz elétrica seja renovável. Mudanças nunca foram tão importantes como no momento atual. Chegamos aos limites naturais do planeta e precisamos cuidar, urgentemente, dos impactos gerados por nossa atividades. E se há algo que aprendemos, como empresa centenária, é que as mudanças são inerentes ao nosso dia a dia. E é a nossa capacidade de nos antecipar e adaptar a elas que garante a nossa perenidade. Nesse sentido, crescer já não é suficiente. Precisamos desenvolver, crescendo de maneira responsável, para incluir bilhões de pessoas que ainda não têm acesso a itens essenciais como água, alimentos e energia, garantindo os seus direitos fundamentais e as suas liberdades individuais. Para lidar com esses enormes desafios e, ao mesmo tempo, aproveitar as oportunidades trazidas pela Nova Economia, precisamos compreender a complexidade das questões que vivenciamos. Complexidade pode trazer incerteza à tomada de decisão, requerendo que empresas, governo e sociedade dialoguem na busca de soluções equilibradas. Nesse sentido, somos todos corresponsáveis, atuando coordenadamente para o benefício da sociedade um todo. No ambiente em que operamos, o setor elétrico brasileiro, em um primeiro olhar, parece que estamos em uma zona de conforto. O país possui 73% da geração elétrica na hidroeletricidade, contribuindo para que 83% de sua matriz elétrica seja renovável. Entretanto, suprir uma demanda crescente por eletricidade – que deverá aumentar 43% até 2020 -, impulsionada pelo dinamismo da economia e por uma população que ascendeu do nível de pobreza e está ávida por bens essenciais de consumo, nos coloca grandes desafios. Para atender a essa realidade, a estratégia do governo brasileiro prevê continuidade da predominância da hidroeletricidade, uma fonte limpa, renovável e segura para a qual temos know-how tecnológico e uma cadeia produtiva bem estruturada. Ao desafio de garantir segurança energética, soma-se o fato de que 63% do potencial hidrelétrico brasileiro está na Amazônia, um bioma megadiverso, de valor inestimável para a humanidade. Nesse sentido, devemos garantir que os novos empreendimentos sejam viáveis do ponto de vista econômico, social e ambiental, sendo verdadeiras alavancas de desenvolvimento e dinamização das economias locais. Para tanto, necessitamos aprimorar o sistema de planejamento energético, concessão e licenciamento, incorporando avaliações sistêmicas de custo-benefício, superando, na origem, as potencias externalidades negativas. Entendemos que, como empresa de energia, temos um papel central na busca pelo desenvolvimento sustentável. Compartilhamos a visão de que, para responder a desafios complexos, múltiplas medidas são necessárias. Não há solução mágica. Nesse sentido, o mundo necessita aumentar a eficiência energética de seus processos produtivos e investir em um mix energético no qual as fontes limpas e renováveis como hidráulica, eólica, biomassa e solar serão predominantes. Nós já fazemos isso e sabemos que é viável. Não temos todas as respostas, mas acreditamos que, dialogando e elevando o nível de conhecimento e consciência, podemos construir o mundo que desejamos e precisamos. Wilson Ferreira Jr. É presidente da CPFL Energia. Entendendo o texto: 01 – Você já tinha ouvido falar em desenvolvimento sustentável? O título do texto corresponde ao que você tinha imaginado? Resposta pessoal. 02 – Quem escreveu o texto? Onde ele foi publicado? Wilson Ferreira Jr., presidente da CPFL Energia, escreveu o texto para ser publicado no jornal Cruzeiro do Sul, da cidade de Sorocaba (SP). 03 – Releia o texto e copie as palavras que você não conhece. Depois, consulte-as no dicionário e escreva no caderno o que cada uma significa. Resposta pessoal. 04 – Quais são os pontos de vista do autor sobre desenvolvimento sustentável? Ele diz que devemos garantir que os novos empreendimentos sejam viáveis do ponto de vista econômico, social e ambiental, sendo verdadeiras alavancas de desenvolvimento e dinamização das economias locais. Para tanto, necessitamos aprimorar o sistema de planejamento energético, concessão e licenciamento. 05 – Releia este trecho do texto: “E se há algo que aprendemos, como empresa centenária, é que as mudanças são inerentes ao nosso dia a dia”. Como o autor do texto se coloca ao escrevê-lo? Essa forma de se posicionar influenciou sua opinião sobre a sustentabilidade? Converse sobre isso com os colegas e com o professor. O autor afirma que agora, mais do que nunca, as mudanças são necessárias para a saúde do planeta. Espera-se que os alunos reconheçam que, como ele é presidente de uma empresa de distribuição de energia, ele influência a opinião do leitor. Este é um bom momento para explorar as condições de produção desse texto e mostrar aos alunos que o fato de o autor ser o presidente de uma empresa influi nas ideias veiculadas no texto, traz sentidos a argumentos que precisam ser desvelados aos alunos. Peça que releiam o texto da seção “Para refletir” e discutam sobre as intenções do autor ao construir argumentos para defender seus pontos de vista.
Temporadas de natal esbanjam criatividade e beleza nas decorações de natal. Em espaços públicos, lojas, centros comerciais , City Tour na...
Música(Atividades): Correnteza DJAVAN A correnteza do rio vai levando aquela flor O meu bem já está dormindo Zombando do meu amor Zombando do meu amor Na barranceira do rio o ingá se debruçou E a fruta que era madura A correnteza levou A correnteza levou A correnteza levou, ah E choveu uma semana e eu não vi o meu amor O barro ficou marcado aonde a boiada passou Depois da chuva passada céu azul se apresentou Lá na beira da estrada vem vindo o meu amor Vem vindo o meu amor Vem vindo o meu amor Ôu dandá, ôu dandá, ôu dandá, ôu dandá E choveu uma semana e eu não vi o meu amor O barro ficou marcado aonde a boiada passou A correnteza do rio vai levando aquela flor E eu adormeci sorrindo Sonhando com nosso amor Sonhando com nosso amor Sonhando... Ôu dandá etc... Composição: Antônio Carlos Jobim / Luiz Bonfá Entendendo a canção: 01 – Na canção eu lírico transporta o ouvinte por meio de metáforas para onde? Transporta de um rio que corre na ribanceira de um lugar qualquer. 02 – Os primeiros versos são abertos por uma interessante sugestão rítmica como uso dos verbos no gerúndio, o que nos proporciona ideia de continuidade e fluidez do rio. Quais são os verbos? Levando, dormindo, zombando. 03 – Na terceira estrofe percebemos a presença de elementos passageiros. Quais? O barro e a chuva. 04 – De que se trata esta canção? O eu lírico mostra a transitoriedade da vida, através da metáfora da correnteza e da chuva. 05 –O que acontece depois da chuva ter passado? O céu se abre, o sol volta a brilhar e o amor se renova, o que representa a reinvenção do desejo e do amor.
The best European group trips to Italy, Spain, Portugal, and more.
A bem da verdade não se trata de um banho, mas de um ritual a ser feito junto com o banho. Você é daquelas pessoas que têm medo do mês de agosto? Pode para
Poema: Meu destino Cora Coralina Nas palmas de tuas mãos Leio as linhas da minha vida. Linhas cruzadas, sinuosas, Interferindo no teu destino. Não te procurei, não me procurastes -- Íamos sozinhos por estradas diferentes. Indiferentes, cruzamos. Passavas com o fardo da vida... Corri ao teu encontro. Sorri. Falamos. Esse dia foi marcado com a pedra branca da cabeça de um peixe. E, desde então, caminhamos juntos pela vida... Cora Coralina. Entendendo o poema: 01 – O eu lírico refere-se a um encontro que mudou a sua vida. Que versos, na primeira estrofe, revelam que ele já esperava por esse encontro? “Leio as linhas da minha vida. Linhas cruzadas, sinuosas, Interferindo no teu destino.” 02 – Que verso, na segunda estrofe, mostra como se sentem o eu lírico e o ser amado no momento do encontro? “Indiferentes, cruzamos.” 03 – Na terceira estrofe, o eu lírico toma a iniciativa da aproximação. Como reage o ser amado? Que verso confirma esse fato? O ser amado sorri, como diz o verso: “Sorri. Falamos.” 04 – Qual a possível relação entre o tema do poema e a forma como as estrofes foram distribuídas? As estrofes foram destruídas como o destino do eu lírico, estava determinado nas palmas das mãos que no final caminhariam juntos pela vida... 05 – Que figura de linguagem encontramos no verso: “Leio as linhas da minha vida.” Metáfora. 06 – Que sentido tem no poema a expressão: “fardo da vida”? Tem o sentido de consequência das escolhas que fazemos, ou seja, o “fardo”. “Viver não é fardo / Viver é preencher o campo afetivo de luz e paz.” Roberto Shinyashiki. 07 – No verso: “Linhas cruzadas, sinuosas”, encontramos a repetição de fonemas (as) no final das palavras. Que figura fonética é esta? Aliteração. 08 – Que mensagem o poema lhe transmitiu? Comente: Resposta pessoal do aluno.
FÁBULA: O CARACOL E A PITANGA MILLÔR FERNANDES Há dois dias o caracol galgava lentamente o tronco da pitangueira, subindo e parando e subindo. Quarenta e oito horas de esforço tranquilo, de caminhar quase filosófico. De repente, enquanto ele fazia mais um movimento para avançar, desceu pelo tronco, apressadamente, no seu passo fustigado e ágil, uma formiga-maluca, dessas que vão e vêm mais rápidas que coelho de desenho animado. Parou um instantinho, olhou zombeteira o caracol e disse: “Volta, volta, velho! Que é que você vai fazer lá em cima? Não é tempo de pitanga.” “Vou indo, vou indo.” – respondeu calmamente o caracol. -“quando eu chegar lá em cima vai ser tempo de pitanga.” Moral: No Brasil não há pressa! FERNANDES, Millôr. 100 fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Record, 2003. [s.p.]. Interpretação em movimento 1) Copie as frases retiradas do texto, substituindo os termos em destaque por outros de sentido semelhante: a) “Há dois dias o caracol galgava lentamente o tronco da pitangueira...” subia b) “Quarenta e oito horas de esforço tranquilo, de caminhar quase filosófico”. reflexivo c) “...desceu pelo tronco, apressadamente, com seu passo fustigado e ágil...” esforçado d) “Parou um instantinho, olhou zombeteira o caracol...” brincalhona, com ar de gozação. 2) A fábula caracteriza-se por ser uma narrativa que traz uma moral. Encontre os elementos básicos da narrativa, respondendo ao que se pede. a) Qual é o foco narrativo? Narrador-observador. b) Quem são as personagens? Caracol e a formiga. c) Qual é o tempo e o lugar da narrativa? Não determinado. d) Qual é o fato principal? Um caracol sobe uma pitangueira e encontra uma formiga. e) Escolha frases que apresentem discurso direto. “Volta, volta, velho! Que é que você vai fazer lá em cima? Não é tempo de pitanga.”; “Vou indo, vou indo...” e “...quando eu chegar lá em cima vai ser tempo de pitanga.” 3) De acordo com o texto, há quantos dias o caracol estava subindo na árvore? Estava subindo há dois dias. 4) Quem ele encontrou, descendo pelo tronco apressadamente? Uma formiga-maluca. 5) A que outro elemento, também de natureza ficcional, a formiga foi comparada nessa fábula? Por quê? A formiga foi comparada a um coelho de desenho animado por sua rapidez. 6) Por que, segundo o texto, a formiga, ao ver o caracol subindo a pitangueira, olhou-o com uma certa expressão de zombaria? O que ela pediu a ele? Ela pensou que o caracol queria pitanga, por isso estranhou o fato de ele estar subindo a árvore naquela época. A formiga pediu a ele que voltasse, por ainda não era tempo de pitanga. 7) O que o caracol respondeu à formiga, justificando sua subida? A resposta do caracol lhe parece estranha? Por quê? Respondeu que continuaria subindo a árvore porque, até que ele chegasse ao topo, já seria tempo de pitanga. A resposta realmente parece estranha, pois o caracol poderia estar fazendo outras coisas enquanto não fosse tempo de pitanga, em vez de subir tão lentamente. 8) Entendendo que uma fábula apresenta personagens inanimados, que representam certos tipos de pessoas que se comportam de modo característico, marque a alternativa que melhor responde à seguinte pergunta: Se o caracol e a formiga representassem dois tipos de trabalhadores, como eles seriam, segundo as indicações do texto? a) O caracol seria um funcionário que não tem pressa ou empenho em fazer sua obrigação e vai levando seu trabalho da forma mais ineficiente possível, porque, ao contrário da formiga, não faz questão de demonstrar dinamismo e eficiência, mas só de mostrar que sabe ser esperto. b) O caracol seria um funcionário que não se deixa levar pelo estresse e vai trabalhando continuamente, sempre fazendo um pouco por dia, enquanto a formiga é afobada e acaba querendo fazer mais do que o necessário. c) A formiga seria uma péssima funcionária, pois não demonstra respeito por outro trabalhador, olhando para ele com ar de zombaria, o que revela pouca ética no convívio profissional. d) A formiga, apesar de muito dinâmica, é uma má funcionária, pois acaba confundindo, sem querer, outro funcionário que, com o seu jeito de ser, tenta fazer um bom trabalho. 9) Todo final de fábula apresenta uma moral, que pretende trazer um ensinamento ou sugerir uma reflexão. Releia a moral dessa fábula de cunho humorístico e explique o que você entendeu, levando em conta que ela se refere a questões que envolvem nosso país especificamente. Resposta Pessoal. Sugestão: O que se entende é que no Brasil, segundo a opinião do autor da fábula, não há pressa em resolver os problemas e que os responsáveis por buscar soluções deixam o tempo passar, a exemplo do caracol, sem fazer nada para evitar problemas que são previsíveis, ou mesmo solucionar os já existentes.
Αυτό το εσείς που είναι πέρα από τη μορφή είναι αιώνιο και ζωντανό μέσα σ’ έναν άμορφο κόσμο. Μια πολύ απόλυτη δήλωση ίσως, αλλά θα μπορούσατε να πειστείτε γι’ αυτό αν αφήσετε το σώμα σας, αν υπάρξετε σ΄έναν κόσμο μη – μορφής, κι ύστερα ξαναμπείτε στο σώμα σας και υπάρξετε στην κατάσταση που αποκαλούμε μορφή; […]
ARMAZÉM PARAÍBA logo png vector transparent. Download free ARMAZÉM PARAÍBA vector logo and icons in PNG, SVG, AI, EPS, CDR formats.
Olá, Tash Tudor , americana (1905-2008), muito conhecida pelos seus livros infantis e ilustrações, além de conduzir seu cotidiano e vida ...