Carta na manga para os fãs de um festão fervente, um curso inédito ou uma exposição diferente, o Espaço Cultural Casa da Luz ganhou o coração dos paulistanos!
Image 38 of 49 from gallery of Elena Garro Cultural Center / Fernanda Canales + arquitectura 911sc. Photograph by Jaime Navarro
Casarão construído em 1910 foi reformado e virou o No Arouche, um espaço que pode ser usado para artes, shows e eventos. Confira
Glenn Howells Architects has designed the new glass-and-concrete home for the English National Ballet in London City Island, in the UK capital's east, inspired by industrial spaces and warehouses
Image 9 of 25 from gallery of Space Guy Môquet Cultural Center / Oeco architectes. Photograph by Kévin Dolmaire
Imagem 3 de 21 da galeria de Espaço Cultural Multifuncional / sanahuja&partners. Fotografia de ACF Fotografía
Conheça seis espaços culturais alternativos no Rio, entre museus e centros culturais, todos com programações imperdíveis!
Hi. It’s been a while. I guess I should have expected that touring with my cookbook would be more than just totally life-affirming and amazing – turns out it’s quite a time-intensive thing, and in between gigs I find it difficult to much other than […]
O Espaço Cultural Souto Maior abre suas portas, e recebe eventos que reúnem: luxo, sofisticação e arte, em uma área super VIP. Por Wanderlei Celestino Após insistentes pedidos de fãs e habitués, finalmente o exclusivo Espaço Cultural Souto Maior, já está disponível para locações o ano inteiro, para os mais diversos eventos: empresariais, sociais, de confraternização, bodas, debutantes, palestras, reuniões, pocket shows, e etc, recebendo confortavelmente até 250 convidados. O espaço, disputadíssimo, por pessoas de gosto refinado, fica localizado na bucólica e histórica cidade de Embú das Artes, na região metropolitana de São Paulo( seguindo pela Régis Bittencourt). O refinado espaço dispõe de vários ambientes integrados: palco para shows e apresentações, bar balcão, cozinha, e amplos salões para refinados jantares e almoços, dança, descanso, e uma bela e arborizada área externa. Em todos os ambientes a decoração é altamente luxuosa, composta por obras de arte de vários estilos e épocas: do barroco ao moderno, este acervo permanente reúne: esculturas, telas, porcelana, arte sacra, tapeçaria, lustres, castiçais, mobiliário, em uma coleção única que proporciona um mergulho no mundo das artes, do bom gosto e sofisticação. A coleção e decoração é obra do estilista Souto Maior, proprietário, que ao longo de sua vida, reuniu um rico e importante acervo artístico, que figura dentre os grandes acervos particulares. Reinaugurado recentemente pela atriz Nicete Bruno, o espaço também homenageia grandes nomes da cultura brasileira, e é freqüentado por celebridades e personalidades como: deputado Celso Russomanno, apresentador Amaury Jr. Pessoas do Jet set internacional atestam o gosto único e inigualável de Souto Maior , ao criar um espaço exclusivo, que por si só, já é uma obra de arte, do bom gosto, e refinamento que não tem igual no Brasil. Celso Russomanno,Nicette Bruno e Souto Maior,na reinauguração- foto reprodução Portal Taboanense No Espaço Cultural Souto Maior, todo evento é um grande acontecimento. Serviço: Espaço Cultural Souto Maior. Rua Anita Malfatti, 76 – Embú das Artes/SP. Disponível para Locação o ano todo/Acomoda até 250 convidados Contatos para locação : (11) 28419827 / 980105278 (oi) / 964430831 (TIM) com Wanderlei . Email: [email protected] vejam mais fotos do local : Serviço: Espaço Cultural Souto Maior. Rua Anita Malfatti, 76 – Embú das Artes/SP. Disponível para Locação o ano todo/Acomoda até 250 convidados Contatos para locaçao: (11) 28419827 / 980105278 (oi) / 964430831 (TIM) com Wanderlei . Email: [email protected]
O Espaço Cultural Souto Maior abre suas portas, e recebe eventos que reúnem: luxo, sofisticação e arte, em uma área super VIP. Por Wanderlei Celestino Após insistentes pedidos de fãs e habitués, finalmente o exclusivo Espaço Cultural Souto Maior, já está disponível para locações o ano inteiro, para os mais diversos eventos: empresariais, sociais, de confraternização, bodas, debutantes, palestras, reuniões, pocket shows, e etc, recebendo confortavelmente até 250 convidados. O espaço, disputadíssimo, por pessoas de gosto refinado, fica localizado na bucólica e histórica cidade de Embú das Artes, na região metropolitana de São Paulo( seguindo pela Régis Bittencourt). O refinado espaço dispõe de vários ambientes integrados: palco para shows e apresentações, bar balcão, cozinha, e amplos salões para refinados jantares e almoços, dança, descanso, e uma bela e arborizada área externa. Em todos os ambientes a decoração é altamente luxuosa, composta por obras de arte de vários estilos e épocas: do barroco ao moderno, este acervo permanente reúne: esculturas, telas, porcelana, arte sacra, tapeçaria, lustres, castiçais, mobiliário, em uma coleção única que proporciona um mergulho no mundo das artes, do bom gosto e sofisticação. A coleção e decoração é obra do estilista Souto Maior, proprietário, que ao longo de sua vida, reuniu um rico e importante acervo artístico, que figura dentre os grandes acervos particulares. Reinaugurado recentemente pela atriz Nicete Bruno, o espaço também homenageia grandes nomes da cultura brasileira, e é freqüentado por celebridades e personalidades como: deputado Celso Russomanno, apresentador Amaury Jr. Pessoas do Jet set internacional atestam o gosto único e inigualável de Souto Maior , ao criar um espaço exclusivo, que por si só, já é uma obra de arte, do bom gosto, e refinamento que não tem igual no Brasil. Celso Russomanno,Nicette Bruno e Souto Maior,na reinauguração- foto reprodução Portal Taboanense No Espaço Cultural Souto Maior, todo evento é um grande acontecimento. Serviço: Espaço Cultural Souto Maior. Rua Anita Malfatti, 76 – Embú das Artes/SP. Disponível para Locação o ano todo/Acomoda até 250 convidados Contatos para locação : (11) 28419827 / 980105278 (oi) / 964430831 (TIM) com Wanderlei . Email: [email protected] vejam mais fotos do local : Serviço: Espaço Cultural Souto Maior. Rua Anita Malfatti, 76 – Embú das Artes/SP. Disponível para Locação o ano todo/Acomoda até 250 convidados Contatos para locaçao: (11) 28419827 / 980105278 (oi) / 964430831 (TIM) com Wanderlei . Email: [email protected]
PILÃO Mulheres de Cabo Verde, utilizando o Pilão O pilão tem sua origem árabe, mas foi na África que ganhou afirmação, chegando ao Brasil no período colonial, trazido pelos negros. Trata-se de um utensílio doméstico, de madeira, fixado ou não ao chão, muito utilizado nas nossas casas, com formatos variados, seja arredondado, quadrado; ao meio há um espécie de buraco, em que se depositava o alimento ou ingredientes para ser triturado com ajuda de outro elemento integrador deste artefato: a mão de pilão; o ato para este movimento pode ser feito com uma ou mais pessoas, conforme o tamanho deste. No Vale do Jequitinhonha usa a expressão normalmente “socar ou pilar”; no movimento sincronizado, quase uma brincadeira em constituir o ato de bater e levantar a mão de pilão , soando como uma acústica rítmica na produção de triturar o alimento, como é o caso do café . Antigamente depois de retirado do pé, secado ao sol, era levado ao pilão com o propósito de retirar a casca , peneirava e assoprava até render sacas ou produção expressiva para aquela casa, no entanto o processo ainda prevalecia, pois tinham de torrar a semente(levar a semente ao fogo, mexendo para não pegar cheiro) depois de torrado, o efeito através do cheiro e a fumaça, exalava para o bairro inteiro; o café era socado, peneirado de forma bem fininha e colocado em latas com tampas; posso salientar que era comum o aproveitamento de latas de banha ou de leite Ninho. Poderia elencar inúmeros trabalhos e receitas como: descascar arroz, socar o milho pra extrair a farinha de milho, as paçocas de: amendoim, carne seca, gergelim, bofe, etc. O folclorista Luiz Câmara Cascudo, em seu Dicionário do Folclore Brasileiro (1954) relata a predominância da utilização do pilão: (...)na África os esparregados de plantas cruas são feitos no pilão. No Brasil, o milho era seu freguês clássico. A massa ou xerém para o cuscuz, canjicão, bolo de milho, a batida para ‘tirar o alho’, eram serviços de pilão. ...O arroz da terra, avermelhado, era descascado no pilão. Havia várias formas de retirar a casca sem quebrar o grão. O café, depois de torrado no caco, panela rasa, de barro, ia ser pilado. Como o milho e a paçoca. Pilavam horas e horas. Essas operações eram confiadas às mulheres. Quase sempre duas, no mesmo pilão, alternando as pancadas, e cantando. (...) Na cozinha, os utensílios, como o pilão, tinham para os negros e indígenas uma importância que o português desapercebeu, mediante outras maneiras de esmagamento, no almofariz ou gral. Dava um sabor inesquecível aos alimentos feitos com essa preparação. O café pilado jamais poderia comparar-se ao café moído à máquina, na opinião popular, saudosa do pilamento insubstituível. A paçoca exigia o pilão, sob pena de não ser paçoca. Na África, os esparregados de plantas cruas eram feitos no pilão. No Brasil, o milho era seu freguês clássico. A massa ou xerém para o cuscuz, a canjica, o bolo de milho, eram batidos os grãos, para “tirar o olho”, no pilão (LIMA, 1999, p. 50). Na religião ou na cozinha, o pilão ganhou notoriedade no Brasil , pois era comum junto ao enxoval da noiva e os dotes que se ofertava, havia um pilão, muitas vezes confeccionado especialmente para aquele casal e presenteado a noiva. Apesar de não estar mais em evidência na sua utilização, caindo de moda decorrentes as descobertas tecnológicas, facilitou a vida de muita gente, mas o pilão ganhou elemento agregador, servindo de adorno na decoração de ambientes rústicos e de requinte. Na música, o artefato também ficou registrado na música “Cintura Fina”, de Luis Gonzaga: Cintura Fina Minha morena, venha pra cá, Pra dançar xote, se deitar em meu cangote, E poder cochilar, Tu és mulher pra homem nenhum, Botar defeito, e por isso satisfeito, Com você eu vou dançar. Vem cá, cintura fina, cintura de pilão Cintura de menina, vem cá meu coração Quando eu abraço essa cintura de pilão, Fico frio, arrepiado, quase morro de paixão, E fecho os olhos quando sinto o teu calor, Pois teu corpo só foi feito pros cochilos do amor. Por
Imagem 3 de 28 da galeria de Espaço Cultural Artístico OHL / AB+AC Architects. Fotografia de Ricardo Oliveira Alves
Image 16 of 34 from gallery of Ama'r Children's Culture House / Dorte Mandrup. Photograph by Torben Eskerod
A building that breathes Futian is one of the oldest and densest districts of Shenzhen. Recent urban regeneration efforts aim to breathe new life into this urban centre, which lacks urban quality and is crowded with residential and commercial high-rises. The new Civic Cultural Centre plays a major role in this effort and will house
Imagem 16 de 28 da galeria de Espaço Cultural Artístico OHL / AB+AC Architects. Fotografia de Ricardo Oliveira Alves
Image 42 of 71 from gallery of Wooden Architecture for Children: Designing Warm and Playful Spaces. Photograph by Torben Eskerod
Você sabe o que é o espaço geográfico? Neste texto te damos alguns exemplos e ajudamos a compreender um pouco mais sobre o objeto de estudo da geografia.
The small city of Molde in Western Norway recently gained one more architectural attraction: the new cultural center, 'Plassen', designed by Danish 3XN. Project Description from the Architects:
Projeto social atua há mais de um ano no Rio de Janeiro dando chance para crianças e jovens de comunidades
Image 2 of 14 from gallery of Tapis Rouge public space in an informal neighborhood in Haiti / Emergent Vernacular Architecture (EVA Studio). Photograph by Etienne Pernot du Breuil
Image 1 of 41 from gallery of Piknic 2020 Cultural Centre / Indiesalon. Photograph by Donggyu Kim
Conheça a Praça das Gerações do Colinas de Camboriú Village neste projeto de paisagismo feito para estabelecer a interatividade entre pessoas
O Espaço Cultural Souto Maior abre suas portas, e recebe eventos que reúnem: luxo, sofisticação e arte, em uma área super VIP. Por Wanderlei Celestino Após insistentes pedidos de fãs e habitués, finalmente o exclusivo Espaço Cultural Souto Maior, já está disponível para locações o ano inteiro, para os mais diversos eventos: empresariais, sociais, de confraternização, bodas, debutantes, palestras, reuniões, pocket shows, e etc, recebendo confortavelmente até 250 convidados. O espaço, disputadíssimo, por pessoas de gosto refinado, fica localizado na bucólica e histórica cidade de Embú das Artes, na região metropolitana de São Paulo( seguindo pela Régis Bittencourt). O refinado espaço dispõe de vários ambientes integrados: palco para shows e apresentações, bar balcão, cozinha, e amplos salões para refinados jantares e almoços, dança, descanso, e uma bela e arborizada área externa. Em todos os ambientes a decoração é altamente luxuosa, composta por obras de arte de vários estilos e épocas: do barroco ao moderno, este acervo permanente reúne: esculturas, telas, porcelana, arte sacra, tapeçaria, lustres, castiçais, mobiliário, em uma coleção única que proporciona um mergulho no mundo das artes, do bom gosto e sofisticação. A coleção e decoração é obra do estilista Souto Maior, proprietário, que ao longo de sua vida, reuniu um rico e importante acervo artístico, que figura dentre os grandes acervos particulares. Reinaugurado recentemente pela atriz Nicete Bruno, o espaço também homenageia grandes nomes da cultura brasileira, e é freqüentado por celebridades e personalidades como: deputado Celso Russomanno, apresentador Amaury Jr. Pessoas do Jet set internacional atestam o gosto único e inigualável de Souto Maior , ao criar um espaço exclusivo, que por si só, já é uma obra de arte, do bom gosto, e refinamento que não tem igual no Brasil. Celso Russomanno,Nicette Bruno e Souto Maior,na reinauguração- foto reprodução Portal Taboanense No Espaço Cultural Souto Maior, todo evento é um grande acontecimento. Serviço: Espaço Cultural Souto Maior. Rua Anita Malfatti, 76 – Embú das Artes/SP. Disponível para Locação o ano todo/Acomoda até 250 convidados Contatos para locação : (11) 28419827 / 980105278 (oi) / 964430831 (TIM) com Wanderlei . Email: [email protected] vejam mais fotos do local : Serviço: Espaço Cultural Souto Maior. Rua Anita Malfatti, 76 – Embú das Artes/SP. Disponível para Locação o ano todo/Acomoda até 250 convidados Contatos para locaçao: (11) 28419827 / 980105278 (oi) / 964430831 (TIM) com Wanderlei . Email: [email protected]
Image 4 of 24 from gallery of Cultural Center in Landvetter / Fredblad Arkitekter. Photograph by Per Kårehed
Image 1 of 19 from gallery of Fa Chang Cultural Activity Center / CCDI Dongxiying Studio. Photograph by Chao Zhang
Image 3 of 55 from gallery of Gabriela Mistral Cultural Center / Cristián Fernández Arquitectos + Lateral arquitectura & diseño. Photograph by Nico Saieh
In works from Brasilia's crown-shaped cathedral to the undulating French Communist Party building in Paris, Niemeyer shunned the steel-box structures of many modernist architects.
Depois de falar sobre a Casa Kids em nossa matéria especial sobre a Casa Cor São Paulo, fiquei empolgada e resolvi pesquisar mais sobre esses ambientes voltados somente aos pequeninos. Conheça crec…
Imagem 1 de 12 da galeria de Biblioteca Infantil e Centro Cultural por Conarte / Anagrama. Fotografia de Caroga
Período: 6 a 20 de fevereiro Local: Espaço Cultural Bunkyo, Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social
Este artigo explora o conceito de racismo ambiental no Brasil, um fenômeno que afeta desproporcionalmente as comunidades racialmente marginalizadas com problemas ambientais como poluição, desmatamento e falta de acesso a recursos naturais. Discute-se a realidade das comunidades tradicionais, como quilombolas, indígenas e ribeirinhos, que são frequentemente deslocadas de suas terras ancestrais para dar lugar a projetos de desenvolvimento. As consequências do racismo ambiental são devastadoras, incluindo problemas de saúde e impactos psicossociais. O artigo conclui com possíveis soluções para combater o racismo ambiental, incluindo o fortalecimento da legislação ambiental, a participação das comunidades afetadas, o investimento em infraestrutura e serviços básicos, a educação e conscientização, e o empoderamento das comunidades afetadas.