Le tumulte de la rue de Rivoli, les passants pressés, l’ombre majestueuse de l’Hôtel de Ville parisien en fond et au milieu, un instant de tendresse presque divin. Le baiser le plus célèbre de l’histoire de la photographie fête ses 73 ans. Voici tout ce qu’il faut savoir sur le cliché romantique de Robert Doisneau.
Robert Doisneau was born in 1922 in Gentilly, a suburb of Paris in a typical middle-class family. He became a camera assistant at André Vigneau’s studio in 1931, where he discovers artistic outlets that will spur him on.
Robert Doisneau was one of France's most popular and prolific reportage photographers. As a kid, he was enrolled at the Éco...
Robert Doisneau was one of France's most popular and prolific reportage photographers. As a kid, he was enrolled at the Éco...
Robert Doisneau (14 de abril de 1912 - 1 de abril de 1994) fue un fotógrafo francés. Comenzo en la fotografia en 1929, como autodidacta y luego trabajo como fotografo industrial y publicitario para la fabrica Renault. En 1932, L'Exelsior publica su primera fotografia Comercialmente trabajo como retratista por encargo y paralelamente se dedico a fotografiar Paris y su gente, antes, durante y despues de la ocupacion alemana. Los años 30 fueron duros, pero en la posguerra las cosas mejoraron. Fue contratado por la Agencia ADEP, colabora con Le Point y se integra a la Agencia Rapho. A partir de 1948, fue contratado por la revista Vogue. Los 50 y parte de los 60 fue su mejor epoca, pero los gustos cambiaron, y al igual que muchos fotografos, su popularidad desaparecio. Rehabilitado artisticamente en los 80, expuso en muchos lugares, incluyendo Pekín, Tokio, Kioto, Roma y Oxford. Murio en 1994 en Paris.
Robert Doisneau's warmth shines through in a comprehensive career review from Taschen
Le Baiser de l'Hôtel de Ville, les pains de Picasso, les frères équilibristes, la dernière valse... Des clichés mythiques signés Robert Doisneau qui racontent toute une époque, plus inconsciente et vivante... Des petits morceaux de quotidien sublimé et sublime aujourd'hui recueillis dans un beau livre rétrospective composé de 164 photos dont certaines rarement montrées comme celles témoins de vacances à Palm Springs au creux de l'été 1960.
Bimbo che corre a perdifiato con la sua baguette sotto al braccio Il fotografo francese Robert Doisneau ha amato molto il mondo dei...
Robert Doisneau Robert Doisneau FOTÓGRAFO Em homenagem a esses homens que captam da realidade o instantâneo do sonho, um dos representantes mais produtivos e populares fotógrafos franceses – Robert Doisneau. Um dos pioneiro da arte do fotojornalismo, que capturou das ruas de Paris, seu povo, principalmente as crianças, o humor, a sátira, o cômico e – não poderia deixar de ser –, o amor. Um pouco sobre Doineau. Nasceu em Gentilly, uma comuna nos arredores de Paris, em 14/abril/1912. Iniciou, com Cartier-Bresson, o fotojornalismo, e como o grande fotógrafo, tinha a Leica como sua máquina predileta. Ficou famoso com sua foto Le baiser de l'Hôtel de Ville (O Beijo do Hotel de Ville) – 1950. O fotógrafo, mesmo profissionalmente, era brincalhão, irônico, misturava classes sociais, via beleza onde muitos só viam desgraça – veja abaixo, em Alsacia anexada pelo Terceiro Reich, Muitas de suas imagens são justaposições divertidas, ruas e cafés (certamente influência de Kertész , Atget e Cartier-Bresson). Sua visão da fragilidade humana é doce, calma, encantadora, lúdica. Dizia ele: "As maravilhas da vida diária são tão emocionantes, nenhum diretor de cinema pode providenciar o inesperado que você encontra na rua." Uma curiosidade da vida de Doineau aconteceu durante a segunda guerra. O fotógrafo foi convocado para o exército francês. Inicialmente prestou serviços como soldado e fotógrafo, mas no final da guerra, usou de sua capacidade para o desenho, gravura e inscrições para forjar documentos e passaportes de identificação para a Resistência Francesa. (fonte: Wikipédia) Outro detalhe de Doisneau durante a II Guerra que chama a atenção é o fato de ter se recusado a fotografar mulheres que tiveram suas cabeças raspadas por terem dormido com alemães. Uma de suas mais belas características como profissional foi nunca ridicularizar os temas de suas fotografias. Diria ele: "Eu não fotografo a vida como ela é, mas a vida como eu gostaria que fosse." Robert Doisneau foi mais que um fotógrafo, foi um grande homem. Sabe, destes seres humanos que a gente procura pela vida e encontra uns poucozinhos. O fotógrafo perdeu sua esposa em 1993. Doisneau morreu seis meses depois. Pouco antes, entretanto, sua filha Annette lhe disse ter ganhado na Justiça a posse da foto The Kiss, o fotógrafo ficou profundamente chocado. Diria o artista: "Meu 'The Kiss' arruinou meus últimos anos de vida!” O fotógrafo era homem de criticar sua assistente, no auge da fama, por cobrar uma taxa diária de £2000 por seu trabalho em uma campanha publicitária de cerveja. Ele achava que o valor deveria ser equivalente a de um fotógrafo artesão. As fotografias essenciais de Robert Doisneau O beijo do Hotel de Ville (1950) Músico na chuva O beijo do gato no pombo e a criança Picasso e os Pães (1952) Pipi e Pombo (sd) Bouquet de junquilhos (sd) Outras tantas e maravilhosas fotogafias de Doisneau. Observe, sempre, o título das fotos, por si só, são um caso à parte. Os amigos (1934) O cavalo de fallen (Paris/1942) Bistro em Arcueil (1945) Domingo de manhã em Arcueil (1945) Descida para a fábrica (1946) Cyclocross em Gentilly (1947) Olhar de soslaio (1948) Praça do Vert-Galant (1950) A cartomante (1951) Homem entrega cadeira a mulher em banca no Champs-Elysees (1951) O acordeonista (1951) Inferno (1952) Anjos e alhos (1953) Esta é simplesmente sensacional! Fox Terrier na Ponte das Artes (1953) Interessante o foco Georges Braque em Varengeville – Normandia (1953) Pelas grades ao redor dos jardins de luxemburgo (1953) Vanda mexe os quadris (1953) Pão francês (1953) A famosa baquete Cesar Baodaccini – O Cesar escultor em sua oficina paris (1955) Alunos da escola da rua Damesme (1956) Quer imagem mais gostosa que essa!? Coco (1952) E bêbado, né? O violoncelista (1957) Prisioneiro Barbarian e Callipygian Venus (1966) Pernas do Metropolitan (1971) Posiçãozinha cômoda a da moçoila! As rodas do cão (1977) Prático, pelo menos Canção de partida (sd) Quem na verdade está partindo? O pintor da Ponte de Artes (sd) O dom do artista é a imaginação!!! Alsacia anexada pelo Terceiro Reich (sd) A visão de Doisneau da Guerra - um cara de fé! http://mol-tagge.blogspot.com
From Le Baiser de l’Hôtel de Ville to Les pains de Picasso, Les frères équilibristes to La dernière valse, the magical photos of Robert Doisneau recount an era more reckless and more alive than the world of today. These snapshots of everyday life have now been collected in a beautiful book, looking back on 164 of Doisneau’s photos; some of these have rarely been displayed previously, such as the shots of his summer holiday in Palm Springs in 1960. Read on to see Vogue’s exclusive look at some of the pages.
Robert Doisneau, 1944 - La liberazione di Parigi
Getting the angle and perspective for a photo just right can sometimes be very tricky, but these crazy photographers don't mind – when it comes to taking the perfect shot, they will do whatever it takes.
cottagecore blog, cottagecore dress, cottagecore aesthetics, bookish, fairycore, cottage
Robert Doisneau si prende gioco del tempo e ci svela il segreto della felicità, strappandogli stanti di tenerezza , gioia incontenibile e baci celebri