The miracle of life is what Christmas deeply symbolizes, that the Christ; the very author of life became for us a child, Saviour and Risen Lord. This is the most precious gift of all. This semester…
“Quando tentamos nos forçar a ser lineares e constantes, a ser as mesmas mulheres alegres, extrovertidas e produtivas todos os dias, estamos...
Os filhos gêmeos de Isabella Scherer e Rodrigo Calazans, Mel e Bento, nasceram na tarde de segunda-feira (29)
“We encourage and support all mothers whether they nurse or not to get creative and express themselves and their experiences.“
Girl in Bamboo Earrings Copyright 2016, Anoa Kanu, All Rights Reserved. Artist Anoa Kanu’s Girl in Bamboo Earrings offers the viewer an image to use in the visualization of birth that is both…
No encontro desse mês, algumas não puderam participar, ainda assim, a conversa foi muito agradável e proveitosa. O conto que usamos nos deu oportunidade de falar sobre as expectativas que criamos em relação ao outro. Nossas buscas, aquilo que desejamos e depois percebemos que não eram tão importantes. O convívio com pessoas que nos sugam as energias, exigem mais do que somos capaz de dar e nos causam um tremendo cansaço interno. O que fazer? Somos tecelãs do nosso destino, cabe a nós a escolha. Mas nem sempre é fácil cortar o fio, desfazer os nós e começar uma nova história... (imagem retirada do google) A MOÇA TECELÃ ( Marina Colasanti ) Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear. Linha clara, para começar o dia. Delicado traço cor de luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte. Depois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca acabava. Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na lançadeira grossos fios cinzentos de algodão mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela. Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza. Assim, jogando a lançadeira de um lado para o outro e batendo os grandes pentes do tear para frente e para trás, a moça passava os seus dias. Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. Mas tecendo e tecendo, ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou como seria bom ter um marido ao seu lado. Não esperou o dia seguinte. Com capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou a entremear no tapete as lãs e as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. Estava justamente acabando de entremear o último fio da ponta dos sapatos, quando bateram à porta. Nem precisou abrir. O moço meteu a mão na maçaneta, tirou o chapéu de pluma, e foi entrando na sua vida. Aquela noite, deitada contra o ombro dele, a moça pensou nos lindos filhos que teceria para aumentar ainda mais a sua felicidade. E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. Porque, descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não ser nas coisas todas que ela poderia lhe dar. - Uma casa melhor é necessária, -- disse para a mulher. E parecia justo, agora que eram dois. Exigiu que escolhesse as mais belas lãs cor de tijolo, fios verdes para os batentes, e pressa para a casa acontecer. Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente. – Para que ter casa, se podemos ter palácio? – perguntou. Sem querer resposta, imediatamente ordenou que fosse de pedra com arremates em prata. Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira. Afinal o palácio ficou pronto. E entre tantos cômodos, o marido escolheu para ela e seu tear o mais alto quarto da mais alta torre. - É para que ninguém saiba do tapete, -- disse. E antes de trancar a porta à chave, advertiu: -- Faltam as estrebarias. E não se esqueça dos cavalos! Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou como seria bom estar sozinha de novo. Só esperou anoitecer. Levantou-se enquanto o marido dormia sonhando com novas exigências. E descalça, para não fazer barulho, subiu a longa escada da torre, sentou-se ao tear. Desta vez não precisou escolher linha nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e, jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a desfazer o seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins. Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha. E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela. A noite acabava quando o marido, estranhando a cama dura, acordou e, espantado, olhou em volta. Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu. Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte.
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Saiba o que é chá de bençãos e aprenda a como fazer um para comemorar sua gravidez junto com suas amigas.
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Entender nossa energia cíclica nos permite amar e respeitar nosso corpo e seus tempos, saber que não somos as mesmas por todo o mês mas que vamos mudando.
The inner world reflects in the outer.What is inside will manifest on the outside.What you are inside you will attract on the outside.You literally live in the world which reflects your own inner w…
Há um tempo atrás escrevi um post sobre ciclos menstruais e sua relação com o ciclo lunar. Hoje eu trouxe o mesmo tema, porém o ciclo está refletido nas estações do ano. Já faz um tempo que venho …
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“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu”, diz o texto sagrado. O amor também tem os seus tempos e ele muda como mudam as estações.
A Roda do Ano, o símbolo dos 08 Sabbats (Os Festivais Religiosos). Na antiga cultura Celta, assim como em povos antigos, os Sabbats eram ciclos, representavam as mudanças, não apenas da Natureza, mas do ciclo da vida. As transformações, a morte o nascimento eram visto como fases desse ciclo natural. A Roda do Ano que conhecemos hoje, ou com alguns estudiosos a chamam, de a Roda do Ano Moderna, foi sugerida pela primeira vez por Jacob Grimm, no ano de 1785/1863 D.C, em sai obra datada do ano de 1
Hark! Hark! The Lark! The Nativity – And She Wrapped Him In Swaddling Clothes A Winter Service At Church A School Session In Olden Times Elaine The Fair My Son, Be Wise And Make My Heart Glad…
De Lassier A. sec. XIX, Via Crucis stazione X e' un opera di Del Lassier Athanase (litografo), ambito parigino. Guarda la scheda di dettaglio su Beweb.
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