With the release of our latest Bolt Action book ‘Germany Strikes‘ what better excuse do we need to revisit a splendid guide to the uniforms and insignia of the Polish army during the early stages of WWII. If you’re interested in how to best paint and collect a Polish army to face the German and...

I spy, with my little eye, something... That will take you far too long to find! So just read the comments!

The complete and definitive reference works on the uniforms, equipment, weapons and insignia of the German Armed Forces (Wehrmacht) in the latter years of World War II. This particular book features and explains all that is essential to know about the late war German infantryman, covering every aspect of the service uniforms and items issued...

The Flakpanzer Gepard was the Bundeswehr's main SPAAG for the duration of the Wold War, and one of the most influential designs of its kind.

Riflemen of The Royal Regiment of Scotland running through a stream during a training exercise at Castlelaw Ranges, Edinburgh. More than 40 soldiers drawn from across The Royal Regiment of Scotland have been practising their combat skills as part of a gruelling, six week course designed to prepare them to lead infantry soldiers into combat. The ‘Section 2I/Cs’ course is the first step in the command ladder and provides junior soldiers with the command, leadership and management skills they require to be promoted from Private to Lance Corporal. The course includes practical live and blank firing training exercises alongside management and instructional theory exercises. ------------------------------------------------------- © Crown Copyright 2014 Photographer: Mark Owens Image 45158521.jpg from www.defenceimages.mod.uk Use of this image is subject to the terms and conditions of the MoD News Licence at www.defenceimagery.mod.uk/fotoweb/20121001_Crown_copyrigh... For latest news visit www.gov.uk/government/organisations/ministry-of-defence Follow us: www.facebook.com/defenceimages www.twitter.com/defenceimages

Mom's revenge on her belly fat Fat mom now looks like THIS (down 62 lbs)

The Cromwell was a WWII British Cruiser tank propelled by a Rolls-Royce Meteor engine. It saw service in Western Europe and Korea.

Tanque super pesado alemão Pz.Kpfw. Maus deixou uma marca significativa na história da construção de tanques. Era o tanque mais pesado do mundo, projetado como um veículo de assalto, quase invulnerável ao fogo inimigo. De muitas maneiras, o destino desse tanque era semelhante ao destino de outro gigante - o francês FCM 2C, que ainda carrega o título de maior tanque (em tamanho) do mundo. Como os veículos superpesados ​​franceses, os alemães nunca entraram na briga: em ambos os casos, as tripulações explodiram seus tanques. Outra característica semelhante em seu destino foi que os tanques explodidos se tornaram troféus e objetos de escrutínio. Defensor azarado do Estado-Maior alemão Obras em tanques super pesados ​​e unidades autopropelidas baseadas na Alemanha foram oficialmente instaladas na segunda quinzena de julho de 1944. Na prática, a ordem da 6ª Divisão do Departamento de Armamentos na entrega de uma reserva de corpos e torres para sucata, enviada em 27 de julho, nem sequer foi executada. A preocupação Krupp escondeu a reserva disponível nos armazéns, onde mais tarde foram descobertos pelos britânicos e americanos. Em 19 de agosto, a gerência da Krupp informou à Porsche que o Serviço de Armas dos Estados Unidos havia instruído para que parassem de trabalhar no projeto Typ 205. Especialistas que montaram o segundo protótipo deixaram Boeblingen. No entanto, isso não significa que os testes Pz.Kpfw. Maus acabou. No outono, um segundo tanque protótipo, com a designação Typ 205 / II, recebeu um novo motor. Em vez de uma gasolina Daimler-Benz MB.509, o carro recebeu um diesel MB.517. Pela primeira vez, este motor deveria ser colocado em um tanque no outono de 1942. Ao mesmo tempo, o motor já estava disponível em uma versão turbinada, graças à qual seu poder aumentou para 1.200 cavalos de potência. Não se sabe quando o MB.517 foi instalado em um tanque, mas em uma correspondência datada de 1 de dezembro de 1944, ele afirma que o motor está instalado no Typ 205 / II, e seus testes ainda não foram realizados. By the way, Porsche conseguiu instalar o motor para contornar a SS, que supervisionou o seu desenvolvimento. Quando os homens da SS caíram em si, descobriu-se que um dos dois motores, cada um dos quais custava aos alemães 125.000 Reichsmarks, já estava no tanque super-pesado. A mais recente fotografia "vitalícia" dos protótipos Pz.Kpfw. Maus Foi feito no armazém da estação ferroviária Ruchleben em janeiro de 1945 A única forma eficaz de parar de trabalhar no afinação de um tanque super-pesado era aproveitar o “brinquedo favorito” da Porsche. No final de dezembro de 1944, ambas as amostras Pz.Kpfw. Maus foi transportado de Böblingen para um armazém perto da estação ferroviária de Ruchleben, nos arredores ocidentais de Berlim. Eles permaneceram lá pelo menos até o final de janeiro de 1945, após o que foram enviados para o campo de treinamento de Kummersdorf, localizado a 25 quilômetros ao sul de Berlim. Aqui foi feita uma descrição técnica do segundo protótipo (ao mesmo tempo o único que possuía a torre e o armamento), após o qual os tanques foram colocados no hangar, que a Porsche já não conseguia alcançar. O que aconteceu com esses carros no período de janeiro a março de 1945 é desconhecido. Não há evidências confiáveis ​​de que eles participaram de nenhum teste. No entanto, foi precisamente nessa época que os testes do primeiro protótipo, designado Typ 205 / I, puderam ser realizados. Então, o Tipo 205 / II descobriu tropas soviéticas Em março de 1945, o Typ 205 / II foi conduzido sob seu próprio poder para Wünsdorf, 2,5 quilômetros ao sul de Zossen, onde ficava a sede do Estado-Maior alemão. Nos documentos soviéticos, aliás, esse lugar era frequentemente designado como Stamlager. O carro foi incluído na estrutura das forças que estavam guardando a sede, na área de Zossen também passou o anel externo da defesa de Berlim. Muito tem sido escrito sobre como o Typ 205 / II foi usado na batalha por Berlim, e algumas cópias foram quebradas em disputas sobre este assunto. Com um certo grau de confiança, só podemos falar sobre com quem o super pesado tanque da Porsche poderia lutar. Do sudeste, o 3º Exército Blindado de Guardas avançava em Berlim. Em 21 de abril de 1945, o 6º Corpo de Tanques de Guarda, que fazia parte dessa união, alcançou a linha Topkhin, Tselensdorf. Muito pouco foi deixado para Zossen, ele foi capturado durante o ataque noturno de 21 de abril a 22 de abril. Graças à confusão, a sede do Estado-Maior alemão conseguiu deixar Zossen na época de sua ocupação pelo 6º Corpo de Tanques de Guardas. De acordo com as memórias do comandante da 53ª Brigada de Tanques de Guardas, VS. Arkhipova, antes de sair, os homens da SS atiraram em alguns dos oficiais da equipe, o resto foi evacuado. Ele é da popa, no fundo - o prédio destruído do cinema Quanto ao Pz.Kpfw. Maus, sua carreira de lutador acabou por ser curta e triste. Durante a queda do motor de manobra ocorreu. O carro imobilizado ficava na intersecção da Zeppelinstrasse e Tsersensdorferstraße em Wünsdorf, não muito longe da sede. Ela se levantou para que não pudesse ser usada nem como ponto de disparo fixo. Como resultado, sua tripulação simplesmente não teve escolha a não ser minar o tanque. Em suma, nenhuma defesa heróica aconteceu, o tanque super-pesado acabou por ser um colosso com pés de barro. No lado esquerdo dos danos, foram mínimos. No fundo você pode ver a casa de guarda, agora em seu lugar é uma agência de viagens Nas memórias do Arkhipov Pz.Kpfw. O Maus V2 é mencionado, mas com uma clara distorção da imagem: “Na cidade, capturamos três enormes tanques. As escotilhas estavam abertas, tudo estava em ordem no interior, até mesmo a munição estava preparada para a batalha - eles foram removidos da graxa de fábrica. Os tanques eram tão grandes que até mesmo o “Tigre Real” teria parecido uma cunha ao lado deles. A torre é plana como uma panqueca. Armado com um canhão de 155 mm. Parece um carro muito impressionante, mas, tendo feito uma analogia com o “Royal Tiger”, tenho certeza de que suas características de direção eram baixas ”. A explosão explodiu e um tanque de combustível adicional. No fundo você pode ver a casa de banhos Se o editor literário se misturou em um heap capturado no trampolim de Sandomierz Pz.Kpfw. Tigre II e Pz.Kpfw. Maus, ou já Arkhipov confundiu alguma coisa, mas a realidade acabou por ser diferente. O tanque foi para o Exército Vermelho já minado. Pela força da explosão, o lado direito do casco foi arrancado para ele e a torre foi derrubada junto com uma alça de ombro sub-rebocada. Subestimação da massa de combate Em vista da confusão geral em maio, ninguém teve nada a ver com o tanque super-pesado que foi explodido na interseção do tanque super-pesado. O fato de os alemães não só terem desenvolvido, mas também construído tanques superpesados, especialistas soviéticos aprenderam depois do fim das hostilidades. Somente no final de maio começou um estudo mais detalhado do patrimônio técnico-militar do Terceiro Reich, espalhado pela capital alemã. Em 29 de junho de 1945, foram enviados relatórios à liderança do Comitê de Defesa do Estado (GKO), incluindo Stalin e Beria, assinados pelo Chefe da Diretoria Principal de Automóveis e Blindados do Exército Vermelho (GABTU KA) Marechal das Forças Armadas Ya.N. Fedorenko: “Eu relato que em 4 de junho deste ano, as forças de ocupação soviéticas na Alemanha encontraram dois tanques alemães super pesados. Um deles, com uma torre armada e um motor a diesel, fica a 40 km ao sul de Berlim, no distrito de Stamlager; o segundo tanque com uma torre não tratada e um motor carburador fica a 62 km ao sul de Berlim, na área de Kummersdorf. Uma característica especial dos tanques super pesados ​​é o uso de transmissão elétrica e armas duplas - calibre grande (128 mm) e calibre 75 mm. De acordo com o testemunho de engenheiros alemães que trabalhavam na linha de tanques, os tanques superpesados ​​foram projetados pelo designer Porsche na região de Stuttgart-Boblingen e foram fabricados pela Nibelungenwerk (na Áustria). No final de dezembro de 1944, ambos os tanques foram entregues no local de teste dos tanques, dos quais uma amostra (armada) em março deste ano foi entregue sob seu próprio poder a Stamlager. Eu apresento as características táticas e técnicas do tanque super pesado. A característica é indicativa, uma vez que ambos os tanques foram prejudicados e não foram estudados detalhadamente por especialistas. Informações mais precisas vou relatar a você depois de um estudo aprofundado desses tanques por especialistas. ” A segunda amostra do tanque super pesado causou o maior interesse. Apesar do fato que a explosão interna lhe causou dano muito sério, eles estudaram principalmente ele. O fato é que o primeiro modelo não tinha armas e, em vez de uma torre, um modelo de dimensões massivas foi instalado. Com a explosão das escotilhas da torre foram arrancadas Para o local de detecção chegaram especialistas, que começaram a estudar o tanque naufragado. Para começar, foi decidido fazer uma breve descrição técnica da máquina. O relatório acabou por ser pequeno - apenas 18 páginas. Isto foi devido ao fato de que a ordem veio de cima para fazer uma descrição da máquina detectada o mais rápido possível. Essa pressa não parecia estranha: nas mãos dos militares soviéticos, havia um tanque que parecia muito mais perigoso do que todos os veículos de combate com os quais haviam se encontrado antes. Destruiu a explosão e os mecanismos de orientação da arma O testemunho contraditório de prisioneiros de guerra alemães e ferimentos graves causou uma série de imprecisões na descrição escrita. Por exemplo, o peso de combate do tanque foi estimado em 120 toneladas. A razão para essa imprecisão não foi o erro dos militares soviéticos. Exatamente a mesma massa de combate foi indicada no final de 1944 por prisioneiros de guerra alemães que estavam entre os Aliados. E isso não foi uma desinformação intencional. Prisioneiros de guerra disseram a verdade, Pz.Kpfw. Maus realmente pesava uma vez 120 toneladas. É verdade que ainda estava no “estágio do papel”: essa era a massa inicial de projeto do tanque, datada do início de junho de 1942. Desde então, a máquina incorporada no metal teve tempo de "melhorar" mais de uma vez e meia. Um esquema de reserva de shell preparado por especialistas soviéticos, correspondendo basicamente à imagem real Outra séria imprecisão penetrou na descrição das armas. Além dos canhões de cano curto de 128 mm e cano curto de 75 mm, duas metralhadoras de estranho calibre 7,65 mm foram incluídas na descrição. Muito mais surpreendente é o fato de que entre as armas foi indicado e um calibre de arma automática de 20 mm. Apareceu na descrição, provavelmente também das palavras dos prisioneiros de guerra. Por mais estranho que possa parecer, tal informação também não é completa desinformação. De fato, no início de 1943, nos projetos Pz.Kpfw. Maus apresentava um canhão automático MG-152/20 de 20 mm como armamento antiaéreo. É verdade que esta ideia foi prudentemente abandonada, uma vez que era apenas guiada verticalmente, e o uso de uma enorme torre de tanques para apontar armas antiaéreas horizontalmente era uma ideia ridícula. O layout das unidades de tanque super-pesado Apesar desses erros, em geral, a descrição técnica dava uma imagem muito detalhada da estrutura interna do tanque e sua blindagem corporal. É claro que também havia algumas imprecisões aqui, mas elas eram relativamente pequenas. MB.517 motor diesel, o fracasso dos quais obrigou os alemães a minar o tanque Especial atenção foi dada pelos especialistas soviéticos à usina e às transmissões do tanque super pesado. Quase metade da descrição técnica foi dedicada a essas questões. Tal atenção não parece surpreendente: um ano antes da URSS estar trabalhando ativamente na transmissão de tanques elétricos, que terminou em geral sem sucesso. Agora, nas mãos dos militares soviéticos havia um tanque com transmissão elétrica, e até super pesado. Especialistas desmontaram seu motor no local e o estudaram. Também recebeu com uma guitarra (transmissão de engrenagem) e a roda motriz. O material rodante do tanque também foi estudado em detalhes. Estudo da transmissão elétrica do tanque No meio do verão de 1945, a descrição técnica foi para Moscou. Enquanto isso, o campo de treinamento de Kummersdorf, capturado pelo Exército Vermelho, foi gradualmente investigado por especialistas soviéticos. Ao mesmo tempo, prisioneiros dos militares e engenheiros alemães foram interrogados. A quantidade de informações sobre tanques super pesados ​​começou a crescer acentuadamente. Os documentos capturados do Ministério Alemão de Armas caíram nas mãos dos militares soviéticos, graças aos quais, até o final do verão de 1945, foram obtidos dados precisos sobre Pz.Kpfw. Maus Além disso, parte dos desenhos da fábrica foi encontrada. Vê-se claramente que os rolos perfurados foram substituídos por outros sólidos. Como já mencionado, ambos os protótipos do Pz.Kpfw caíram nas mãos do Exército Vermelho. Maus O primeiro carro foi construído no campo de tiro do local de testes de Kummersdorf. Embora, de acordo com as informações originalmente recebidas, o Typ 205 / I também fosse prejudicado, as fotografias disponíveis refutam essa informação. Se eles tentaram explodir o carro, obviamente não tiveram sucesso: não houve danos comparáveis ​​ao dano do segundo tanque recebido pela detonação de munição. Mais como o fato de que o carro já está parcialmente desmontado no campo de tiro. Nesta forma, o primeiro protótipo do tanque foi encontrado no campo de tiro. Traços visíveis de conchas caindo na lateral do casco e no layout da torre Curiosamente, no momento em que este tanque foi descoberto, havia quatro marcas em seu lado esquerdo do casco de bater conchas piercing de grande calibre. Outra marca estava no lado esquerdo do modelo mass-dimensional da torre. Preparação para desmontar o layout da torre O fato de que essas marcações podem ser o resultado do bombardeio de um tanque com armas soviéticas é excluído. Números de nove personagens semelhantes estavam na folha do casco da frente. O tanque também estava paralelo à floresta, e era impossível disparar em uma projeção frontal de outro ponto. No momento em que a máquina foi encontrada no campo de tiro, ela estava em condição de não-funcionamento e era fisicamente impossível implantá-la para disparar. Em uma palavra, os próprios alemães dispararam contra o carro, é até possível que o fogo Typ 205 / I tenha liderado o segundo protótipo. No momento em que o tanque foi detectado, na proteção do material rodante contra o fogo frontal, havia soldas para pistas sobressalentes e, na área desses nós, havia três impactos. A fim de retirar a torre, levou para ela um par de cabos Durante o verão e início do outono de 1945, os dois carros começaram gradualmente a ser desmontados. Isto foi devido ao fato de que era impossível trazer qualquer um deles para a condição de trabalho. Além disso, as unidades de tanques eram de interesse separadamente. Para simplificar o procedimento para desmontar o modelo mass-dimensional da torre com o primeiro tanque de protótipo jogado fora. Componentes removidos e conjuntos foram imediatamente descritos. No outono de 1945, as unidades removidas dos tanques foram para Leningrado até o ramal da Planta Experimental nº 100. Naquela época, havia trabalho no projeto de um novo tanque pesado, e uma de suas versões envolvia o uso de transmissão elétrica. Através da abertura da escotilha é visível o painel do tanque Um destino completamente diferente aguardava os próprios tanques. No final do verão de 1945, decidiu-se montar um “híbrido” usando a torre Typ 205 / II e o chassi Typ 205 / I. Esta tarefa acabou por ser não trivial, uma vez que não foi fácil evacuar apenas a torre de 50 toneladas apoiada na folha de torreta rasgada. O problema foi resolvido com a ajuda de toda uma cadeia de tratores alemães de meia faixa (principalmente Sd.Kfz.9). Não sem dificuldade, esta cavalgada arrastou a torre para Kummersdorf, onde foi possível destacar a alça acolchoada. Já em setembro de 1945, uma montagem Pz.Kpfw.Maus montada de partes de ambos os tanques foi carregada em uma plataforma especial que sobreviveu à guerra. É interessante que os números do casco e das torres de diferentes tanques coincidam: no casco com o número de série 35141 existe uma torre com o mesmo número de série 35141. Pz.Kpfw.Maus amostra montada a partir de dois tanques, Kummersdorf, outono de 1945 Nesta forma, no tanque de Kummersdorf ficou por algum tempo. Apesar do fato de que ele estava pronto para ser enviado de volta no outono de 1945, a ordem para transportá-lo para o polígono do NIABT foi dada apenas seis meses depois. De acordo com a lista do aterro, o carro chegou a Kubinka em maio de 1946. Aqui, o estudo do tanque continuou, mas de um modo simplificado. Como suas unidades foram para Leningrado, não havia dúvidas sobre quaisquer testes em andamento. Principalmente em Kubinka materiais foram preparados no estudo dos elementos do chassi. Os testes de disparo também foram excluídos, já que o suporte da pistola foi danificado por uma explosão, e o cano do canhão de 128 mm estava praticamente solto. Como você pode ver, na folha da frente do case há marcas dos golpes de conchas Um dos poucos testes realizados no polígono do NIABT foi o bombardeio. Foi produzido de forma abreviada. Um tiro foi feito na parte frontal do casco e estibordo, bem como na frente da torre e sua estibordo. Todos os outros vestígios de bater no tanque são de origem "alemã". Tanque de estibordo Ao contrário do tanque super pesado E-100, que os britânicos enviaram para sucata, seu concorrente teve mais sorte. Depois de estudar Pz.Kpfw. Maus rebocado para o museu no local. Naquela época, era uma área aberta. Um museu de pleno direito apareceu aqui no início dos anos 70, quando o tanque ocupou seu lugar no hangar dos veículos blindados alemães. Recentemente, surgiu a ideia de restaurar o carro à condição de corrida, mas o projeto não foi além do trabalho preparatório. Essa idéia é, naturalmente, interessante, mas como resultado de sua implementação, é improvável que você consiga algo diferente de um bicho de pelúcia com perspectivas duvidosas do ponto de vista da confiabilidade. Afinal de contas, não apenas todas as unidades são removidas da máquina, um dos carrinhos também está faltando. O recurso das enormes faixas de tanques é muito baixo, e consertar uma lagarta rasgada de um carro de 180 toneladas no campo é um prazer duvidoso. E isso é apenas uma pequena parte dos problemas que inevitavelmente surgirão ao tentar restaurar esse tanque ao estado de execução. No final, apenas para transportá-lo é uma tarefa muito difícil. Gerador de crescimento Devemos também mencionar a influência do tanque super-pesado alemão capturado no desenvolvimento da construção de tanques soviéticos. Em contraste com os britânicos e americanos, que quase não reagiram aos materiais encontrados no E-100 e Pz.Kpfw. Maus, a reação do Diretório Principal do Exército Vermelho (GBTU KA) acabou sendo um raio. Não há nada de surpreendente nisso. Em 5 de junho de 1945, foi apresentado o projeto conceitual do tanque pesado “Objeto 257”, que aumentava a proteção da armadura e uma arma de 122 mm BL-13. Supunha-se que esta máquina seria um verdadeiro salto para a construção do tanque soviético. E então, inesperadamente, descobriu-se que um tanque foi encontrado na Alemanha, que estava penetrando com um canhão promissor, e a arma montada nele perfurou completamente a armadura do "Objeto 257". Tanque super pesado alemão no polígono do NIABT. Kubinka, 1946 Em 11 de junho de 1945, um projeto de requisitos táticos e técnicos para um novo tanque pesado foi desenvolvido. Seu peso de combate foi aprovado em 60 toneladas, a tripulação aumentou para 5 pessoas. A armadura deveria proteger o tanque de um canhão alemão de 128 mm. Além disso, além da pistola BL-13, havia uma exigência para outra arma, de 130 mm de calibre. Além do lançamento de um programa para criar um tanque "anti-mouse", estes táticos e técnicos são difíceis de explicar. Foi a partir destes que o tanque nasceu, conhecido como o IS-7. Mesma frente O tanque alemão descoberto provocou uma segunda onda da corrida armamentista, semelhante à que gerou o KV-3, KV-4 e KV-5. Em vez de se concentrar em melhorar as boas amostras existentes, os designers começaram a trabalhar na criação de monstros de aço. Mesmo o IS-4 agora parecia ultrapassado: de acordo com os planos para o segundo plano quinquenal dos anos 40, a partir de 1948, ele deveria produzir 2.760 tanques pesados ​​do novo tipo (IS-7) por ano. By the way, "Objeto 260" estava longe de ser o mais pesado e fortemente armado. Em Chelyabinsk, eles trabalharam no projeto do tanque pesado “Objeto 705”, a versão mais pesada dele era ter uma arma de calibre de 152 mm, e o peso de combate seria de 100 toneladas. Além de tanques, unidades autopropelidas baseadas no IS-4 e IS-7 com canhões de cano longo de calibre 152 mm também foram trabalhadas. No site do museu, os anos 50. É claramente visível que um traço apareceu a partir da folha de Toda essa atividade turbulenta causou danos não menos do que o desenvolvimento de monstros de aço na primavera e no verão de 1941. Chegou a fazer protótipos do IS-7, embora o governo não tenha decidido lançar uma grande série. Claro, o tanque ficou excelente, mas muito pesado. Em 18 de fevereiro de 1949, por decreto do Conselho de Ministros da URSS nº 701-270ss, o desenvolvimento e a produção de tanques pesados ​​com peso superior a 50 toneladas foram interrompidos. Em vez disso, eles começaram o desenvolvimento de um tanque pesado, mais conhecido como o IS-5. Mais tarde foi adotado como o T-10. A tragédia da situação foi que quatro anos para a construção de tanques soviéticos foram em grande parte desperdiçados. O único oponente digno do IS-7 durante todo esse tempo foi no local do museu em Kubinka. Quanto aos antigos aliados da Segunda Guerra Mundial, eles recusaram o desenvolvimento de seus monstros blindados após a guerra. Simplesmente não havia ninguém para lutar contra os promissores tanques pesados ​​soviéticos. O autor é muito grato a Igor Zheltov (Moscou) por sua grande ajuda na preparação do material e dos materiais fornecidos. Fontes: Materiais TSAMO RF. Arquivo de materiais Igor Zheltov. Panzer Tracts Não. 6–3 - Schwere-Panzerkampfwagen Mausage E 100 desenvolvimento e produção de 1942 a 1945, Thomas L. Jentz, Hilário L. Doyle, Panzer Tracts, 2008, ISBN 0–9815382–3 fonte: http://warspot.ru/8780-sverhtyazhyolyy-trofey

Rheinmetall has just unveiled the latest addition to the company’s Lynx next-generation combat vehicle family. The Düsseldorf-based technology group has now

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Written by D-Mitch Sa'r 4.5 class fast attack missile craft (FACM), the powerful naval protectors of Israel. Photo by Ofek Ron-Carmel When we talk about Israeli vessels, aircraft or any kind of military platform, we expect a variety of sensors and antennas, of which the majority of them have usually an unknown to the general audience purpose. This is exactly the case for the naval class which is analyzed in this article where its sensors related to electronic countermeasures, are reported mainly based on my experience and also on my judgement according to the producers' product descriptions. I must admit this article was not easy at all; an article which I started writing about a year ago and reached over than 35 pages... It was worth it though as I believe I managed to write the most complete article about the class online. The Israeli naval class which is analyzed in this article is the Sa'ar 4.5 class or else Hetz class of fast attack missile craft (FACM); the backbone of the modern Israeli Navy (Hebrew: חיל הים הישראלי‎‎, Ḥeil HaYam HaYisraeli (English: Sea Corps of Israel); Arabic: البحرية الإسرائيلية‎‎) which is the naval warfare service arm of the Israel Defense Forces. Actually there are two different subclasses that are both named Sa'ar 4.5. The first subclass consists of two boats and was initially called Chochit (Hebrew: חוחית‎‎), but renamed to Aliya (Hebrew: עליה‎‎) and later on were sold to the Mexican Navy which renamed to Huracan class. Two Aliya subclass boats are in service with the Mexican Navy. This class will be analyzed in a future post. The second subclass was initially called Nirit (Hebrew: נירית‎‎) but renamed to Hetz (Hebrew: חץ‎‎). It should be mentioned here that this class was once the most heavily armed and most advanced in the world in the fast attack missile craft type. Today, Sa'ar 4.5 (Hertz), in its regular configuration, shares the first place together with the Egyptian Ezzat class (Ambassador Mk III) the latest addition to the Egyptian Navy, and certainly is one of the best FACM in the world today. Israel Navy Saar 4.5 class missile boats. Photo: Nir Ben-Yosef (AKA xnir) Sa'ar 5, Sa'ar 4.5 and on the foreground Sa'ar 4 with VDS Sa'ar 4.5 class is an evolution of the Sa'ar 4 class fast attack missile boat of which 10 built. The first three boats in the new class were INS Romach (launched and commissioned in 1981), INS Keshet (launched and commissioned in 1982) and INS Nirit (keel laid in 1984 but the construction ceased due to lack of funds and it was finally launched in 1990 and commissioned in 1991) that was renamed to INS Hetz. INS Kidon, INS Tarshish, and INS Yaffo commissioned in 1997, 1997, and 1998 respectively. These three boats were built comprising various older systems that were disassembled from Sa'ar 4 class missile boats with the same names, atop brand new Sa'ar 4.5-class hulls, thus they are somehow converted Sa'ar 4 class boats. Another two boats called INS Herev and INS Sufa were commissioned in 2002 and 2003, raising the number of Sa'ar 4.5 Hetz subclass missile boats to total eight. As of 2017, all Hetz subclass boats are in service with the Israeli Navy. None of the boat has pennant number in order to confuse the potential enemy. The class together with the three Sa'ar 5 class corvettes are today the main surface combatants of Israel. Israel's Saar 4.5 and Sa'ar 5 class ships. Photo: Nir Ben-Yosef (AKA xnir) Sa'ar 4.5 and Sa'ar 5. Photo: Yissachar Ruas The general characteristics of the class is a displacement of approximately 500tons at full load, length of less than 62 meters, beam of 7.6m, maximum speed of 34 knots and a range of 4,800n.m. with the speed of 19 knots. According to Janes Fighting Ships (2014-15) only Hetz, Keshet and Romat, the "new-built" Sa'ar 4.5s have a length of 61.7 m. while the rest are 58m long. That's a detail though which I cannot verify (thanks Perman for his comment on that!). The crew is about 50.The power propulsion is from four MTU 16V 396 TB91 diesel engines outputting 16,000 horsepower (4,000 each engine) to four shafts. Modified photo of a Sa'ar 4.5 class fast attack missile craft of the Israeli Navy. High resolution image here. Stern gun, SATCOM and Barak 1 VLS. Photo: WorldWidePhoto OTO Melara firing. Note the Barak 1 8-cell VLS and the Deseaver launcher The ships are equipped with a slightly modified OTO Melara Compatto (Compact) 3in (76.2mm) fully automatic gun installed in a gun turret of which the shield is made of fiberglass. The gun turret is located at the stern instead forward of the bridge which is the usual position for almost every warship, especially FACM. The gun has excellent performance in any kind of role, such as air-defence, anti-surface, anti-missile and shore bombardment role. It can hit air and surface targets at a distance of 4 km (at 85 degrees) and 16 km (effective 8 km) respectively with a rate of fire 85 (100 rounds per minute with a retrofit kit; it may be presumed that Israeli Navy has installed this kit on its guns and has carried out other improvements) and weight of shell greater than 6 kg. There are 80 ready rounds on the mount. Watch here a video of live fire exercises. In August 2016, the Israeli Navy was in contract negotiations with the US Navy to purchase 76mm rapid-fire guns from Leonardo-Finmeccanica. Israeli Navy officers said the new guns would equip Israel’s surface fleet of Sa’ar-4.5 vessels, US-built Sa’ar-5 corvettes and the four new Sa’ar-6 corvettes which are under construction at the German shipyard ThyssenKrupp Marine Systems and of which the first is expected to enter service in 2019. Hard-kill and soft-kill weapon systems of a Sa'ar 4.5 class fast attack missile craft. High resolution image here. M2 and MAG 58 machine guns M2 and MAG 58 machine guns Except the main naval gun, the ships are equipped with a combination of pintle mounted heavy machine guns (M2HB) and light machine guns (FN MAG 58 or IMI Negev of 7.62mm). The M2 has a maximum (effective) range of around 1,830m and a cyclical rate of fire of approximately 600 rounds per minute. The rate of fire is 1,000-1,300 rounds per minute and the effective firing range is close to 1km. The IMI Negev and FN MAG 58 light machine guns share similar technical characteristics. Both have a maximum (effective) range of around 1,000m and a cyclical rate of fire between 800-1,000 rounds per minute. Watch here a video of live fire exercises. Finally, there are no Oerlikon 20mm guns as it is reported on many sources. Overview of a Sa'ar 4.5 class missile boat View of Harpoon tubes and 115mm decoy launchers Harpoon missile launch Each boat carries eight (8) Boeing RGM-84D/G Harpoon anti-ship missiles in two Mk141 quad launchers amidships. These missiles have a range greater than 120km, a sub-sonic of speed of 860km/h (Mach 0.9) while they carry a warhead of 221kg. Harpoon missile has a low-level, sea-skimming cruise trajectory, active radar guidance and it is capable to perform pop-up manoeuver which it is a rapid climb of the missile to about 1,800m before diving on the locked target. Therefore due to this sea-skimming capability, the missile makes it difficult to detect and allowing it to hit the target just above the waterline causing a significant hit. Watch a recent Harpoon launch video from a Sa'ar 4.5 FACM here. Beautiful photo of the Harpoon launchers and the Deseaver rotatable launcher Sa'ar 4.5 with two STGR and Gabriel anti-ship missiles in their launchers Fully armed Sa'ar 4.5 FACM Years ago, the boats in the class were carrying also six single launchers amidships for Israel Aerospace Industries (IAI) Gabriel II short-to-medium range anti-ship missiles. With six Gabriel and eight Harpoon anti-ship missiles, 16-32 SAM, gun and CIWS, the boats were definitely the most powerful in the category worldwide. The sea-skimming subsonic Gabriel MkII was developed in the late '70s and has a semi-active radar and a maximum operational range of up to 36km carrying a 100kg warhead. The launchers were removed after this type of the missile retired from the Israeli inventory. Israeli Navy has modernized the Harpoon missiles through a programme called HEP (Harpoon Enhancement Program). The exact details of the programme are confidential. IAI has developed the Advanced Naval Attack Missile or else Gabriel Mk V, a missile with dimensions similar to the latest blocks of Exocet and Harpoon missiles, offers superior performance compared to most contemporary missiles, particularly when employed in littoral waters and sophisticated soft- and hard-kill defenses. It may be presumed that the missile will replace in the future the Harpoons aboard Sa'ar 5 class corvettes or some or on some of Sa'ar 4.5s as Israel has not upgraded its Harpoon missiles into the latest Block II configurations (RGM-84L) despite the local upgrades. Cutaway of a Sa'ar 4.5 FACM in full armament configuration that includes six additional Gabriel and 16 Barak SAM. Phalanx CIWS of Sa'ar 4.5 FACM. Notice the covers for the Gatling gun and the magazine drum At the bow of the vessels and forward of the bridge, a Raytheon Mk15 Phalanx Close-In-Weapon System (CIWS) is installed, a very popular system worldwide in this role. Phalanx is a rapid-fire, computer-controlled, radar-guided gun system designed to defeat anti-ship missiles and other close-in air and surface threats. The system combines a K-band digital MTI search radar and a K-band pulse Doppler monopulse track radar with a transmitter. As a self-contained package, Phalanx automatically carries out functions usually performed by multiple systems – including search, detection, threat evaluation, tracking, engagement, and kill assessment. The block that belongs the Phalanx of the boats, is the old Block 1 (upgraded Block 0 systems), and thus the system lacks the stabilized Forward-Looking Infra-Red (FLIR) sensor, the automatic acquisition video tracker and the other improvements which have the newer models such as the Block 1B. The systems in Israeli service are old models as they lack the larger magazine drum of newer Blocks (Baseline 0, 1 etc.) and the gun stabilization structure (barrel brace and muzzle restraint), thus they are equipped with a hydraulic gun drive that achieves a rate of fire to 3,000 rounds per minute. It is not known if the Israelis have improved the search radar sensitivity or have implemented the Block 1A's High Order Language Computer (HOLC) or other improvements in order to better process engagement algorithms, to improve performance against maneuvering targets and thus to increase accuracy. We may assume though, that the Israelis have certainly carried out their own upgrades. Crew photo; in the background the Phalanx CIWS Photo from recent past of Sa'ar 4.5 Old photo of Sa'ar 4.5 during sea trials Phalanx has an electrically controlled 20 mm (0.79in) M61A1 Vulcan 6-barreled Gatling type rotary autocannon that has an effective range of more than 3.5km and a rate of fire of higher than 3,000 rounds (!) per minute with a magazine drum holding 1,550 rounds. Notice also that the Israeli Phalanx systems are unique in comparison with other navies' systems, by having protection over the Gatling cannon and the magazine drum, perhaps because are located forward and thus the cover protects the sensitive areas from seawater. Harris ALOFTS sonar Three FACM in formation. The one at the end of the formation, is equipped with the sonar equipment for ASW Sa'ar 4.5 in ASW configuration, with torpedo launchers and sonar equipment at the stern instead of the 76mm gun Sa'ar 4.5 in ASW configuration Harris ALOFTS sonar Sa'ar 4.5 with VDS installed All the boats in the class can carry if needed a special equipment for anti-submarine warfare (ASW) purposes which was obtained from retired Sa'ar 4 vessels which had been converted in order to perform that role. ASW capability is provided by two triple-mount Mk 32 torpedo launchers for Mk46 LWT torpedoes and a Harris (former EDO) Model 980 Active Low-Frequency Towed Sonar (ALOFTS) with its related equipment. The latter, is installed instead of the OTO Melara gun turret. ALOFTS provides a long-range sensor capability that counters the threat of extremely quiet submarines operating in either shallow or deep water. Automatic detection and tracking are provided for both active and passive operations, greatly reducing operator workload. The Israeli Navy has used EDO’s sonar systems in the past (Model 780), and after a thorough review, Israel signed a contract in 2006 valued at more than $7 million, plus options for additional systems. Sa'ar 4 FACM converted to ASW configuration Sa'ar 4.5 FACM converted to ASW configuration Torpedo launchers of Sa'ar 4 FACM Sa'ar 4 FACM in ASW role The Mk32 torpedo tubes launch the Honeywell Mk46 Mod 5 active or passive/active acoustic homing lightweight torpedoes. These torpedoes have a range of approximately 8,500-11,000m at 45 knots (maximum speed) and they carry a very powerful warhead of 44.5kg for this category of lightweight torpedoes. They are designed to attack fast submarines and to engage them even over 400m below sea level as well as surface targets (latest variants such as Mod 5). IAI Barak's system components The two 8-cell Barak 1 modules Launch of Barak 1 SAM. Photo: IAI The anti-aircraft protection of the boats is provided by the Barak 1 short-range missile system that was developed by Israeli Air Industries (IAI) and Rafael, and has both anti-air and anti-surface capability. The supersonic (Mach 2) surface-to-air missile (SAM) Barak 1 missile is vertically launched from two 8-cell modules (in total 16 missiles) located at the aft section behind the naval gun. Boats in the class have been spotted in the past, perhaps just for trials, with four such modules therefore those boats could carry up to 32 (!) Barak 1 SAM which is not just impressive armament for boats in the category but also for larger warships such as corvettes or frigates such a large amount of SAM on board. The regular load is though two modules. The missile uses radar Command-to-Line-Of-Sight (CLOS) guidance, in which a ship-borne radar (the IAI/ELTA EL/M 2221 STGR of the boats) monitors the intercept and continuously guides the missiles to the target in a maximum range of approximately 11 km. The system carries a 22kg blast fragmentation warhead and achieves a very short response time (360 deg. coverage by vertical launch) as well as a short minimum range (hundreds of meters) against any kind of air targets including sea-skimming anti-ship missiles and low radar cross section threats with a high kill probability in a variety of challenging operational scenarios. Except Israel, this missile is in service with the navies of Chile, India and Singapore. Watch here a video from live fire exercises where Sa'ar 4.5 and Sa'ar 5 launch Barak 1. Castaways rescued from a Sa'ar 4.5 boat sitting close to a Barak VLS Israeli Sa'ar 4.5 FACM and Italian Orizzonte class destroyer Except the armament and the electronic countermeasures suites which will be described later, each boat is protected by an impressive amount and variety of sophisticated decoys which are launched from three Rafel-built different types of decoy launchers! More analytically, the decoy launchers are the five 12-tube (one is twin 12-tube) 115mm launcher tubes for a variety of short and medium range decoys, the two 4-tube 90mm Long Range Chaff Rocket (LRCR) launchers and the massive trainable Deseaver decoy launcher that consists of twelve 6-tube (72 round launcher) 115mm launchers (140 decoys in total of eight different launchers!). For sure these boats are some of the best protected in the world. Rafael’s IDS (Integrated Decoy System) provides the automatic response, optimized for specific scenario conditions. The advanced decoys are programmed in real-time at launch for the best deployment range. System synergy is achieved by rotatable launchers that make optimal decoy placement possible. The IDS design concept enables quick reaction time by turning launchers towards the threat and rapidly launching the decoys. The IDS design concept also facilitates operational flexibility, which eliminates the need for ship maneuvers, effective ship defense that capitalizes on precise decoy location and optimized defense which uses sophisticated decoy patterns to defeat modern threats. The Integrated Decoy and Launch Controller launches expendable decoys to provide automatic, optimal responses to threats according to conditions of engagement. Available modes of operation include: automatic, semiautomatic, manual, emergency and maintenance. The man-machine interface consists of one or two operator control units, either a standard console in the CIC / on the bridge or a standalone display. The following descriptions of the decoys are retrieved from the company's brochures. The Sa'ar 4.5 class FACM are protected by 140 decoys of 6 different types that are launched from 3 different decoy launchers (2 in the photo)! Characteristics of Rafael's decoys that equip the Sa'ar 4.5 class The Long Range Chaff Rocket (LRCR) is a long range tactical confusion rocket used as a first line of defense against missile attack. This decoy is launched from the 90mm LRCR launchers. The rocket creates a ship-size decoy target at a range of 14 kilometers from the ship. The decoys create a large “protected zone” around the ship that deceives state-of-the-art search radars while the ship is still below radar horizon. the LRCR is deployed as a stand-alone high-performance decoy. LRCR decoys create optimal engagement conditions. They appear as legitimate, ship-size targets that mislead the enemy as to the ship’s actual location. 4-tube Long Range Chaff Rocket (LRCR) launcher The MRCR is a Medium-Range Chaff Rocket deployed at ranges up to 1,800 meters, before the missile has achieved radar lock-on on the ship. This decoy is launched from the 115mm launchers. MRCR decoys generate large chaff targets which are detected by enemy missile seekers as a legitimate target. During search, the enemy missile will detect the large chaff clouds, lock on the decoys and fly away from the targeted ship. Based on decades of operational experience, the MRCR is deployed as a free-flight, fin-stabilized, solid propellant rocket that creates a high-performance, lightweight chaff decoy. For operational flexibility and optimized defense, the decoy uses a programmable electronic timer set for the optimum dispersal range at the moment of launch. Before an enemy missile has detected your ship, the chaff target created by the MRCR is more "visible" and causes the incoming missile to lock on the false targets and fly away without attacking the ship. MRCR decoys are especially useful against missile salvos. 12-tube Medium-Range Chaff Rocket (MRCR) launcher at the front of the bridge. Behind, there is a 4-tube Long Range Chaff Rocket (LRCR) launcher. The BT-4 short range chaff decoy provides seduction mode defense to protect the ship against active missiles that have achieved radar lock-on on the ship. BT-4 chaff decoys use rapid blooming chaff which, when deployed at optimum locations, create huge "targets" almost instantaneously that attract the missile seeker and deflect it away from the ship. The generated targets are huge; many thousands of square meters in size. BT-4 is deployed as a free-flight, fin-stabilized, solid propellant rocket which turns into a high-performance, lightweight decoy with a short reaction time and large RCS. For operational flexibility and optimized defense the decoy uses a programmable electronic timer set for the optimum dispersal range at the moment of launch. After an enemy missile has achieved radar lock-on, the chaff target created by the BT-4 causes the incoming missile to “switch lock” away from the ship to the decoys. The BT-4 decoys can defend against several simultaneous incoming missiles. Elbit Deseaver 72-tube chaff decoy rocket trainable launcher Although most anti-ship missiles are radar-guided, a significant number of threats have infrared seekers or use an IR detector to discriminate against false chaff targets. An IR decoy is therefore a vital asset in the ship-defense arsenal. If an incoming missile has an infrared guidance system, the IR decoys confuse the missile's seeker, so that it misses its target. If the missile has RF guidance, with an IR seeker to detect false targets, the HEATRAP decoy provides heat sources to make the chaff targets generated by the RF decoys (BT-4 or MRCR) more realistic and effective against dual-seeker missiles. HEATRAP is launched as a free-flight, fin-stabilized solid-propellant rocket and evolves into a high performance IR decoy that operates either stand-alone against IR-guided threats or enhances chaff to generate realistic targets against dual-mode missiles. The payload consists of specially designed twin parachute flares, optimized for high IR radiation in the low and high infrared spectrum. The programmable electronic timer is set for optimum dispersal range at the moment of launch. The Rafael 115mm decoy launchers that are installed behind the superstructure Deseaver and OTO Melara gun in action SATCOM and modified OTO Melara 76mm gun WIZARD decoy launch Modern radar-guided missiles are a major threat to surface combatants. They are highly destructive and are capable of ignoring chaff decoys. Defeating these threats requires a quick response, adaptable decoy such as the WIZARD. The latest addition to Rafael's complete ship defense suite, the WIZARD distracts or seduces radar guided anti-ship missiles with chaff discrimination capabilities. The WIZARD is deployed as a free-flight, fin-stabilized, solid propellant rocket that opens out into a corner deflector. The return signal from a corner reflector has the same characteristics as a real target including scintillation and glint, since it is generated by a combination of reflecting surfaces, just as a real target. The WIZARD is compact compared to diffuse chaff clouds, which create a large opaque zone and create "self clutter". The WIZARD also prevents potentially dangerous situations in long encounters when lingering chaff clouds, not tracked by the ship’s systems, might serve as a “beacon” for a new threat. WIZARD is a high-performance, lightweight decoy. For operational flexibility and optimized defense the decoy uses a programmable electronic timer set for the optimum dispersal range at the moment of launch. The WIZARD is available in either single or twin corner deflector configurations. Decoy launchers loaded with WIZARD decoys. Photo: Rafael Launch of a LESCUT anti-torpedo decoy from a Singaporean FACM Modern acoustic torpedoes are a major threat to surface combatants. They have very advanced features and are highly destructive. Defeating these threats requires a quick response, intelligent and adaptable decoy such as the Rafael LESCUT. The LESCUT is a clever decoy that requires no pre-launch input/tests, which both shortens the response time and eliminates errors due to incorrect settings or operator mistakes. The LESCUT identifies the incoming threat and provides a tailored response, programmed to defeat all types of modern torpedo logic (i.e. range gates, Doppler shift, pulse discrimination, AGC/DVG, etc.). Whether the torpedo is active or passive, the LESCUT will be a legitimate target for it. Decoy operation starts automatically after launch, with the LESCUT submerging to its operating depth. The LESCUT analyzes the environment to determine whether the torpedo is active or passive and selects the appropriate deception signal for emission. Consequently, acoustic torpedoes will always prefer LESCUT as a legitimate target for homing in on; attacking it repeatedly and enabling the ship to evade the torpedo. LESCUT will operate for 10 minutes at a constant depth and then self-destructs and sinks. The enclosed mast with MBATs around it, STGR at the left and ESM in the centre Sa'ar 4.5 with Gabriel II and two STGR fire control systems The guidance of Barak 1 SAM is performed by the IAI ELM-2221 Search, Track and Guidance/Gunnery Radar (STGR). Originally the boats in the class were carrying such systems but the one of the two systems was removed. The boats carry it at starboard or port-side and depending on the position of which the system is installed, they operate accordingly in formation. According to the company, whenever the hard kill of sea skimmers calls for uncompromising accuracy under adverse multipath, ECM and/or bad weather conditions, STGR is the ultimate Fire Control Radar to accomplish the task. The STGR is an extremely accurate, monopulse, dual-band (X & Ka) Pulse Doppler radar capable of tracking highly maneuverable targets after fast automatic acquisition, guiding missiles in single or salvo firing and directing guns against air and surface targets, with high anti-clutter and ECCM capabilities. ELTA (subsidiary of IAI) developed the STGR as part of the Barak 1 Point Defense Missile System for Israeli Navy missile boats. The typical performance of the system is missile acquisition at 15km, fighter aircraft acquisition at 30km, effective SAM missile guidance up to 10km, effective surface gunnery up to 20km (gun dependent) and effective air gunnery up to 4 Km (gun dependent). Sa'ar 4.5 boat with STGR at the starboard Sa'ar 4.5 boat with STGR at the port side EL/M-2208 radar on the top of the mast Bow view of a boat of the class The air and surface search radar is an Israeli development of the Thales Neptune TH-D 1040 S-band multi-function radar, the Elbit (Elta) EL/M-2208 and certainly not the 2218 or the 2228 AMDR (that both equip the Sa'ar 5 instead) as it is reported on many sources. The system is capable of long-range air surveillance and surface (sea) search, and has the ability to quickly detect anti-ship missile at the same time; in addition, can support ship artillery fire control and anti-aircraft missiles. About five years ago, some online sources (source example) were claiming that the boats were about to receive the new EL/M 2258 Advanced Lightweight Phased Array Naval Radar (ALPHA). Just recently, in May 2017, the first of the boats in the class received the ALPHA system. Israeli Navy will proceed the installation of the radar on two more vessels this year. The first boat with the new ALPHA radar during sea trials. Source: www.globes.co.il Elbit Multi-Sensor Integrated System (MSIS) and C-Pearl antenna above it Each boat is equipped with an Elbit (Elop subsidiary) Multi-Sensor Integrated System (MSIS) electro-optical observation, target acquisition, weapon aiming, fire control and surveillance system. The system has been upgraded in the previous decade with a new third generation thermal imaging Forward Looking InfraRed (FLIR) camera. The new FLIR enables MSIS operators to receive high quality and long range video images under difficult weather conditions. System electronics were also upgraded. The new generation MSIS is comprised of a daytime TV camera, in addition to the third generation FLIR, and a rapid laser rangefinder. The system features flexible compact sensor packaging, high performance stabilization and high sensitivity and resolution. Sa'ar 4.5 (front) and Sa'ar 5 (back) with a plethora of sensors. Photo: Kevin S. O'Brien And now the most feared part: the electronic countermeasures! Seriously, there is such a mess-up about the electronic equipment on the online sources that I almost did not take anything into account. The thing I did is to examine carefully Rafael's and Elbit's product brochures and also to look carefully high resolution photos from different angles in order to identify systems but also to understand (or guess sometimes) their use. One of the systems I could not identify though, is the following one in the photo, which equips both Sa'ar 4.5 and Sa'ar 5 classes. I might guess that its objective is electronic support measures (ESM) and it is housed in an enclosed mast to avoid the wind erosion and seawater as well as to reduce the whole ships radar cross section(RCS). The panels of the ESM system immediately below the EL/M-2208 radar Digital SHARK ECM. Photo: Rafael SEWS ESM/ECM. Photo: Rafael The electronic countermeasure (ECM) system that is capable of jamming and deceiving threats simultaneously in different directions, is the Rafael Digital SHARK. The system is comprised of a modern digital receiver, sophisticated DRFM based technique generators and trackers and integrated Multi-Beam Array Transmitter (MBAT). Employing the MBAT for simultaneous coincidence jamming, high transmitting power and fast beam switching, Digital SHARK sets new standards in naval ECM. This system enables the ship’s EW suite to support appropriate defensive response against all types of airborne radars, surface radars and missile seekers. Two MBATs covering 360º in azimuth, enable immediate positioning of a transmitting beam with very high effective radiated power (ERP). The Shark easily interfaces with Rafael’s C-Pearl electronic support measures (ESM) and other on-board combat and data systems. The C-Pearl-DV ESM is integrated with Digital Shark ECM system for a complete EW Suite which I might guess here, it is called SEWS-DV, a suite designed for both ESM and ECM applications. It enables automatic detection, data measurement and identification of threats. A single small antenna array handles both instantaneous frequency measurement and instantaneous direction finding with common multiple channel digital receivers. This unprecedented combination yields very high probability of intercept at full dynamic range and frequency coverage with excellent frequency filtering. Using a high performance digital receiver, the ESM system is immune to interfering signals. MBATs of SHARK and above them MBATs of NS-9003A ESM/NS-9005 ECM suite NATACS COMINT/DF system Sa'ar 4.5 with NATACS antenna The boats have been spotted in the past with an antenna atop of their mast similar to the one that equips Sa'ar 5 class corvettes and similar to other European frigates such as the Thales Altesse. This is a variant of Elbit's NATACS Communications Intelligence (COMINT) / Direction Finding (DF) systems. The NATACS System is capable of coping with advanced agile frequency communication radios. This fully integrated system - equipped with ultra-fast, Wide Band Receivers and Direction Finding (DF) Systems has outstanding scanning rates enabling the handling of extremely dense electromagnetic environments in the HF/VHF/UHF/HUHF frequency bands thanks to its Active or Passive receiving antennas connected through RF distribution units, characterized by frequency hopping, burst, and other agile transmissions. Among its main features is the Automatic Direction Finding and "FIX" signal classification and identification capability, focus on signals of interest by activating various filters and criteria (azimuth sector, signal type, etc.), monitor signals of interest (content & traffic), high-level analysis of suspected signals and signals of interest and high-capacity Digital Audio & IF Wideband Recording. In their regular load, the boats do not carry this antenna. NATACS Communications Intelligence (COMINT) / Direction Finding (DF) system Another system, that quips the boats in the class, which though I am not 100% sure if truly this is it, it is a system by Elbit's (Elisra subsidiary) NS 9000 family of ESM and ECM system. Most reliable sources report the NS-9003A ESM and NS-9005 ECM suite where the ECM fully co-exists with the ESM and both maintain maximum operational functionality with no mutual interference. Utilizing sophisticated power management techniques, Elisra's solutions minimize or entirely eliminate the need for time sharing between the ESM's signal reception and the ECM's jamming and deception systems. The NS-9005PR noise and deception jammer uses two non-stabilized multibeam array transmitters (MBATs) based on the RAN-1010 MBAT, each covering 180°. The Multi-Beam Array Transmitters (MBATs) of two different ECM systems, a variant of the NS 9000 (top) and the SHARK INS Tarshish in 2009. Notice the different arrangement of the MBATs. Photo: MathKnight INS Tarshish. Photo: MathKnight The interior of a Sa'ar 4.5's bridge Each boat carries one or two inflatable boats at the stern as well as one rigid-hulled inflatable boat (RHIB) that is launched and recovered by a crane located amidships. The boat's combat management system (CMS) is built by IAI and integrates all sensors, communications and weapons systems for synchronized performance of the combat system and ship. CMS provides a Common Tactical Picture and Threat Evaluation to support all levels of decision making processes and control resource allocation for engagements. The CMS assures effective utilization of the advantages of each system on the ship and optimal usage of their capabilities according to the situation. The basic traditional OODA (Observe, Orient, Decide, Act) loop model is applied to all major activities. The CMS interfaces with the major ship systems via a high performance LAN. Using fast Ethernet interfaces, the CMS provides a standard system interconnection scheme. Dedicated Bus Interface Units (BIU) support any other systems with special electrical interfaces. The combat room consists of Multi-Function Consoles (MFC). Tankers protected by an Israeli Sa'ar 4.5 class FACM Bibliography: http://weaponsystems.net http://www.gd-ots.com http://www.globes.co.il http://www.boeing.com https://en.wikipedia.org (1) https://en.wikipedia.org (2) http://defense-update.com (1) http://defense-update.com (2) http://www.navweaps.com http://www.globalsecurity.org https://www.forecastinternational.com https://www.harris.com http://www.timesofisrael.com http://www.defensenews.com http://www.defenseindustrydaily.com (1) http://www.defenseindustrydaily.com (2) http://www.defense-aerospace.com http://www.rafael.co.il (1) http://www.rafael.co.il (2) http://www.iai.co.il (1) http://www.iai.co.il (2) http://www.iai.co.il (3) http://www.iai.co.il (4) http://ir.elbitsystems.com http://www.leonardocompany.com International Electronic Countermeasures Handbook, by Horizon House The Naval Institute Guide to World Naval Weapon Systems