René Descartes, um filósofo francês do século XVII, cunhou a frase "Penso, logo existo" como parte de sua abordagem filosófica radical baseada na dúvida sistemática para estabelecer verdades indubitáveis. Este princípio fundador do racionalismo enfatiza a razão como fonte de conhecimento e introduz o dualismo cartesiano, separando mente e corpo. A frase influencia até hoje as discussões sobre a consciência, a ética e a existência, sendo um marco na filosofia da mente e questionada por suas implicações e relevância na era moderna da inteligência artificial e neurociência. O legado de Descartes convida à introspecção e ao questionamento contínuo das crenças pessoais, incentivando um maior entendimento da própria existência.