Ingredientes: 1 abóbora chila Igual peso de açúcar da abóbora cozida e escorrida 1 casquinha de limão 1 pau de canela Sa...
Doce de Chila Este doce parece dificil de confeccionar, mas não é, é preciso apenas um pouco de paciencia. Depois de pronto é optimo no ...
Este ano fiz pela primeira vez doce de chila. Estas aboboras nascem em quantidades consideráveis nos campos lá da aldeia. E há muito tempo que queria aventurar-me a fazer este doce J Há algum tempo, uma prima deu-me uma receita, que disse ser ótima, resolvi experimentar, e de facto a receita é muito boa! Mas desta vez vou publicar a receita que fiz para utilizar o doce, que se conserva durante imenso tempo e tem uma diversidade enorme de utilizações. Esta é uma delas J E cá em casa acharam que é para repetir J Até foi sugerido como um doce para juntar aos tradicionais do Natal!! Espero que gostem… Ingredientes para 8 unidades: 1 embalagem de massa folhada refrigerada de compra (usei do Lidl) 2 chávenas de doce de chila (se não tiverem caseiro pode ser de compra, existem varias marcas no mercado que comercializam este doce) 2 gemas de ovo + 1 para pincelar as almofadinhas 3 c sopa de leite 1 c café de canela em pó Preparação: Ligar o forno a 180º Cortar a massa folhada de forma a obter 5 tiras, no sentido vertical, a seguir cortar ao meio, no sentido horizontal, devendo obter 10 pedaços de massa iguais. Reservar. Num tacho colocar o doce de chila, levar a lume brando e deixar aquecer bem. Entretanto desfazer as gemas de ovos com o leite e juntar mexendo sempre, ao doce de chila. Juntar também a canela. Deixar ao lume, sem parar de mexer mais 2 ou 3 minutos, até engrossar mais um pouco. Retirar, deixar arrefecer e rechear as almofadinhas. Pincelar com a gema de ovo misturada com leite, levar ao forno até ficarem bem folhados e douradinhos. São ótimos acabados de sair do forno, mas se sobrar algum, podem comer mesmo frio que não se vão arrepender J Bom apetite J
Bem, é a primeira vez que faço este doce. Mas digo desde de já que vou repetir. Claro, quando este acabar, o que vai ser rápido porque tenho duas sobremesas estrondosas de aspeto que leva o dito (eu digo de aspeto porque enquanto não fizer não sei se são gostosas). Mas também digo que agora depois de fazer o dito realmente não tem nada a haver com o de compra que usei no bolo de alfarroba! Andei a ver vários livros e uns diziam para fazer de uma maneira outros de outra. Bem resolvi o problema e fiz à minha maneira, assunto resolvido. Vamos à receita. Ingredientes: -1 abóbora-chila ou (gila) depois de cozida deu 800 gr -700 gr de açúcar branco -2 paus de canela -2 dl de água Agora vamos à parte pior e mais gira do doce. Não se pode tocar na dita com facas nem nada de aço. Diz que o doce fica escuro (não sei porque eu sou muito bem mandada e realmente não usei). Para se partir a dita é espetar com ela "catrapus" no chão (a parte mais gira, claro, a Isabel a fazer isto perto da meia noite, a vizinha de baixo até deve ter saltado da cama!!! )Lavam-se os bocados, tiram-se-lhes as pevides e extraem-se rigorosamente todas as "tripas "amarelas. Rigorosamente mesmo (diz a história que basta deixar um pouco desse amarelo para o doce ficar intragável). Devo ter feito bem o trabalho porque o meu ficou mesmo uma delicia. Voltei a lavar muito bem a dita até não ter espuma na água. E deixei na água durante a noite até ao outro dia à tarde. Que foi quando fiz o dito. Levei a cozer a abóbora coberta de água com um pouco de sal durante 20 minutos depois de começar a ferver. Depois de arrefecer retira-se a casca e com as mãos desmancham-se até ficar tudo em fios soltos. Voltei a lavar em várias águas e espremi muito bem e pesei o que me deu as tais 800 gr. Leva-se o açúcar com a água ao lume e os paus de canela até fazer ponto de espadana, deita-se a chila, mexe-se e deixa-se ferver até engrossar. Depois de morno, guarda-se em frascos esterilizados. Notas: é super fácil o que me custou mais foi tirar as sementes e os tais fios amarelos até me ficou a doer as pontas dos dedos. Estou no Facebook aqui!
Esta é a receita de doce de gila ou chila mais utilizada no Alentejo.Um doce muito utilizado como recheio para inúmeras sobremesas.Receitas horadabuxa
O bolo de chila é uma das receitas que conjuga a amêndoa com a chila e o chocolate. O resultado é um doce tentador e saboroso a que é difícil resistir...
Bem, é a primeira vez que faço este doce. Mas digo desde de já que vou repetir. Claro, quando este acabar, o que vai ser rápido porque tenho duas sobremesas estrondosas de aspeto que leva o dito (eu digo de aspeto porque enquanto não fizer não sei se são gostosas). Mas também digo que agora depois de fazer o dito realmente não tem nada a haver com o de compra que usei no bolo de alfarroba! Andei a ver vários livros e uns diziam para fazer de uma maneira outros de outra. Bem resolvi o problema e fiz à minha maneira, assunto resolvido. Vamos à receita. Ingredientes: -1 abóbora-chila ou (gila) depois de cozida deu 800 gr -700 gr de açúcar branco -2 paus de canela -2 dl de água Agora vamos à parte pior e mais gira do doce. Não se pode tocar na dita com facas nem nada de aço. Diz que o doce fica escuro (não sei porque eu sou muito bem mandada e realmente não usei). Para se partir a dita é espetar com ela "catrapus" no chão (a parte mais gira, claro, a Isabel a fazer isto perto da meia noite, a vizinha de baixo até deve ter saltado da cama!!! )Lavam-se os bocados, tiram-se-lhes as pevides e extraem-se rigorosamente todas as "tripas "amarelas. Rigorosamente mesmo (diz a história que basta deixar um pouco desse amarelo para o doce ficar intragável). Devo ter feito bem o trabalho porque o meu ficou mesmo uma delicia. Voltei a lavar muito bem a dita até não ter espuma na água. E deixei na água durante a noite até ao outro dia à tarde. Que foi quando fiz o dito. Levei a cozer a abóbora coberta de água com um pouco de sal durante 20 minutos depois de começar a ferver. Depois de arrefecer retira-se a casca e com as mãos desmancham-se até ficar tudo em fios soltos. Voltei a lavar em várias águas e espremi muito bem e pesei o que me deu as tais 800 gr. Leva-se o açúcar com a água ao lume e os paus de canela até fazer ponto de espadana, deita-se a chila, mexe-se e deixa-se ferver até engrossar. Depois de morno, guarda-se em frascos esterilizados. Notas: é super fácil o que me custou mais foi tirar as sementes e os tais fios amarelos até me ficou a doer as pontas dos dedos. Estou no Facebook aqui!
As artes da culinária de uns e de outros postas em evidencia
Acho que bolos/tortas de amêndoa e doce de ovos são das combinações mais bem sucedidas, e não devo ser só eu a achar pois essa combinação é muito usada nos bolos de festas das pastelarias. Há uns dias a minha mãe tinha falado em fazer uma torta de amêndoa e eu tinha dito que tinha saudades de comer doce de ovos, bastou juntar as duas ideias e mais um pouco de chila e saiu esta torta maravilhosa. Ingredientes para o doce de ovos com chila: 3 gemas 125 g de açúcar 100 ml de água chila q.b. Ingredientes para a torta: 5 ovos 200 g de açúcar 100 g de miolo de amêndoa margarina e farinha para o tabuleiro açúcar q.b. para enrolar a torta Modo de preparação: Para fazer o doce de ovos levar ao lume o açúcar com a água até fazer ponto de pérola. Retirar do lume e deixar arrefecer um pouco, juntar as gemas batidas usando um coador. Levar novamente ao lume até fazer ponto de estrada. Retirar do lume e misturar muito bem com a quantidade de chila desejada e reserve. Rale a amêndoa com pele. De seguida bata as claras em castelo e junte o açúcar quase no fim mas continuando sempre a bater. Às claras, misturar com cuidado a amêndoa e as gemas, mexendo sempre cuidadosamente com uma vara de arames, sempre de baixo para cima. Num tabuleiro previamente untado com manteiga e polvilhado com farinha, colocar a mistura, tendo o cuidado de alisar a superfície, e leve ao forno a 180ºC durante 10 minutos. Para desenformar estenda um pano sobre a mesa e polvilhe-o com açúcar. Vire o tabuleiro para cima do pano de forma a desenformar a torta (que neste passo ainda não é torta!). Espalhe o recheio e enrole a torta com cuidado para não partir. A torta não deve ficar seca para não partir tão facilmente.
A abóbora-chila é verde e branca por fora e por dentro é branca e tem sementes pretas. É muito utilizada para fazer doce e na confecção d...
Ingredientes: 1 base de massa folhada retangular doce de chila (usei um frasco destes ) 50 g de coco ralado 1 ovo açúcar ...
Veja como é fácil preparar Folhados de chila e pinhão 6 pessoas * Tempo de preparação: 15 min. + forno * Custo: médio
A abóbora Chila ou Gila, tem casca verde e branca e o seu interior é branco com sementes pretas. Com ela, faz-se um doce com o mesmo nome, de fios brancos transparentes, com um tom levemente esverdead
"Clarinhas de Fão " cremosas
A abóbora chila ou também chamada de abóbora gila, é uma abóbora pequena, riscada e com fios no interior. É muito utilizada para fazer doces ou compotas. É importante não utilizar objectos metálico…
Se você gosta de inovar no preparo das sobremesas, confira alguma receitas de baklava para experimentar esse doce diferente, mas supersaboroso.
Doce de👉 chila/gila habita sempre na minha casa. Resolvi fazer um bolo com a dita, uma receita bem antiga mas que fica sempre bem! O cheiro que perfuma a casa é delicioso como o próprio bolo, que fica muito húmido. Vamos ver a simplicidade no seu melhor. Ingredientes: -6 ovos -120 g de açúcar amarelo (podem usar o branco) -200 g de coco ralado -250 g de doce de chila Bati os ovos com o açúcar até ficar uma mistura fofo. Envolvi o doce de chila com a ajuda de um garfo para os fios se separarem e ficar uma mistura uniforme. Adicionei o coco ralado e com uma espátula fui envolvendo delicadamente. Deitei a mistura numa forma untada e polvilhada com pão ralado. Levei o bolo ao forno pré-aquecido a 180ºC, quando começar a ficar louro por cima coloque um papel vegetal ou se preferir papel prata e tenha atenção, pois a partir daqui é rápida a sua cozedura. Pode utilizar um palito, eu com a ponta dos dedos faço firmeza se sentir firme retiro do forno. P.S. Se não tiverem o doce caseiro, usem o de compra sem stress...😊 Estou no Instagram e Facebook aqui!🙋 "Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta." (Chico Xavier)
Em modo de Natal... O Natal está quase a chegar, as canções desta época invadem as ruas, as luzes de várias cores e cintilantes tornam tudo bem mais bonito, procura-se o presente ideal, faz-se a lista de doces para o grande dia e deseja-se que chegue rápido mas que passe de forma bem lenta... Quanto à lista de doces essa é da minha responsabilidade e embora goste de experimentar novas receitas nunca o faço nestes dias sempre com o receio que algo não corra bem, este bolo está sempre presente na mesa de Natal há vários anos, os ingredientes tão tradicionais, o aroma da canela com chila tornam-o irresistível, é um doce fácil de fazer e que combina tão bem com o Natal. Bolo de Amêndoa e Chila 300 gramas de doce de chila 7 gemas 1 ovo 80 gramas de açúcar 1/2 cálice de vinho do Porto 125 gramas de amêndoa picada açúcar em pó q.b. Pré-aquecer o forno a 180Cº. Forrar com papel vegetal uma forma. Barrar com manteiga e polvilhar com farinha a forma forrada. Colocar todos os ingredientes numa tigela e misturar com a batedeira. Verter o preparado na forma e levar ao forno cerca de 30 minutos. Retirar e deixar arrefecer completamente. Desenformar e dispor sobre um prato de serviço, polvilhar com açúcar em pó. Bom Apetite...
É um doce muito apreciado aqui no Algarve e utilizado como componente numa grande variedade de bolos e doçaria tradicional. Com a aproximação do Natal e sendo meu hábito fazer azevias de batata-doce, e de grão, resolvi este ano, juntar um pouco de gila (ou será chila?) ao recheio destes pastéis. Assim, pedi uma abóbora à minha vizinha Gabriela que tem uma enorme plantação delas. E se hão-de ir todas prós porcos, aproveito-as eu também. Há uma condição essencial para o sucesso desta operação. NÃO CORTAR A ABÓBORA COM FACAS METÁLICAS. Nem utilizar qualquer tipo de objecto metálico, porque o doce vai ficar com um horrível sabor. Então bate-se com a abóbora em cima do tampo de uma bancada de pedra ou madeira. Podemos metê-la dentro de um saco e atirar com ela ao chão até que parta. Depois apenas com as mãos, retirar as sementes que são umas pevides negras e a "tripa" que é a parte amarela e também confere mau sabor. Parte-se em pedaços com a casca (na abóbora que eu utilizei, dado o grau de maturação, a casca soltou-se facilmente), lavam-se muito bem até deixar de fazer espuma e cozem-se em água com sal durante cerca de 15 minutos. Depois de frio, retira-se a casca e, com os dedos desfiam-se muito bem todos os pedaços da abóbora, deixando-os mergulhados em água fria até ao dia seguinte. Escorre-se toda a água sem espremer os fios de abóbora. Pesam-se, e num tacho, metem-se ao lume o mesmo peso de açúcar, um pau de canela, raspa de limão e água (não muita. Para 1kg de açúcar cerca de 1/2 l de água). Quando a calda espessar um pouco, juntam-se os fios da abóbora e vão-se mexendo até que a água evapore quase toda. Fiz este doce com menos peso de açúcar do que o peso da abóbora. Não posso abusar das coisas doces. Claro que assim não se conserva durante muito tempo, mas como nesta casa os doces voam, não há problema. Esterilizam-se os frascos e as respectivas tampas (sem estarem a tapar os ditos, como parece ser lógico) em água a ferver durante cerca de meia-hora, enchemo-los com o doce e mantemo-los na água para que aqueçam em banho-maria, com a tampa mal enroscada para que possa sair o ar, sem permitir a entrada da água cujo nível deve estar um pouco abaixo da boca dos frascos. Esta operação serve para aquecer o doce o mais possivel. Cortam-se rodelas de papel vegetal com diâmetro um pouco inferior aos dos frascos, embebemo-las em álcool e tapamos com elas, o doce, fechamos hermeticamente os frascos, que se mergulham com a tampa voltada para baixo durante alguns minutos na água fervente. Retiramos os frascos e deixamo-los à temperatura ambiente. Ao arrefecer será criado algum vácuo dentro destes, o que permite uma maior durabilidade do doce.
Parte desta receita já tinha sido publicada no Comidas Caseiras mas, porque a época aí está para todas as abóboras, aí ficam, uma de novo, outras em estreia as mais doces utilizações destes grandes frutos que servem para muitas coisas para além das cabeças de bruxa da nova "tradição" importada do halloween! Ingredientes (Doce de Gila tradicional): 1 Abóbora Gila Sal Açúcar Casca de Limão ou Canela em pau. Preparação: Adquira uma abóbora Gila do ano passado ou tente esperar um ano antes de fazer o doce. A razão porque é mais sensato fazê-lo prende-se com a intrincada anatomia interna destas abóboras. Totalmente branca e constituída por uma trama cerrada de fios onde se destacam as pevides pretas, existe a unir os polos da abóbora umas fitas também brancas que são o órgão que prende e distribui as sementes. Estas fitas ( a tripa)transmitem ao doce um insuportável sabor a peixe e devem ser totalmente retiradas assim que se parte a abóbora, operação bastante melindrosa e passível de confusão entre o branco da tripa e o branco dos fios. Ora, com o correr do tempo, esta fita vai-se tornando amarela e um ano depois não há confusão possível. Retira-se tudo o que é amarelo e deixa-se tudo o que é branco. Mas se só arranjar agora a gila e não lhe apetecer esperar o tal ano, como elas já têm dois meses após colhidas, já é possível distinguir-se a tal tripa; veja com cuidado as fotos a seguir: Parta a abóbora atirando-a ao chão e não lhe toque com qualquer faca ou outro objecto metálico, que escurece o doce e lhe dá um sabor metálico pungente. Retire cuidadosamente toda a tripa e as pevides. Coza os pedaços com casca em água e sal, durante o tempo necessário para que a casca se comece a destacar dos fios. Vaze os bocados cozidos para um alguidar com água fria e, com os dedos, retire a casca lenhosa e uma ou outra pevide que sempre escapam à primeira limpeza. Desfaça em fios a parte branca, apertando entre os dedos e passe-os já separados para outro alguidar com água. Esfregue bem esta massa de fios dentro de água, até já não se formar qualquer espuma ao esfregar. Deixe então a abóbora desfiada numa salmoura a 5% (50g de sal por litro de água), durante 24 horas. Escorra e lave em duas águas limpas deixando de molho em água doce mais 24 horas. Escorra bem os fios, pese e misture com peso igual de açúcar. Quando a mistura se mostrar molhada, ponha ao lume e tempere com uma casca de limão ou dois paus de canela, conforme gostar mais. Deixe apurar um ponto em que fique estrada no fundo da panela, mexendo para não pegar, o que, a acontecer, dá ao doce uma cor acastanhada em vez do transparente vagamente esverdeado que o caracteriza. Pode deixar o doce em ponto de Estrada (115ºC), para recheios, ou em ponto de Espadana (120ºC) para doce de colher, mais difícil de obter sem queimar nada. Em qualquer dos casos deve ser posto nos frascos muito quente e estes logo fechados. Se deixou o doce nos 115ºC adicione 3-4 gotas de Vodka na superfície antes de fechar o frasco, para garantir uma conservação a longo prazo sem problemas de bolor. Nos 120ºC não é preciso este cuidado suplementar. Ingredientes (Doce de Gila com Ovos Moles): Os mesmos que para o Doce tradicional Mais um terço de Açúcar 4 gemas por cada 290g de doce (125g de fios escorridos + 165g de açúcar) Preparação: Deixe o doce num ponto fraco. Depois de arrefecer até ficar morno, adicione as gemas, sem bater, a que préviamente retirou a película. Este passo é muito importante pois a película das gemas forma depois umas agulhas que parecem espinhas de peixe. Pegue na pele da gema com o polegar e indicador, suupenda-a no ar pela pele e rebente-a por baixo com a ponta de uma faca, deixando-a escorrer por completo. Misture com o doce em movimentos suaves e leve ao lume mínimo, mexendo sempre suavemente até o doce engrossar e ficar com o brilho e aspecto característico dos Ovos Moles. Não faça uma grande quantidade deste doce porque não tem uma conservação muito longa (de qualquer modo é tão, tão bom que acaba logo, faça que quantidade fizer). Ingredientes (Doce de Abóbora): Abóbora de interior alaranjado (Menina, Porqueira, Mogango, etc.) Açúcar Casca de Limão ou paus de Canela Miolo de Noz partido grosseiro (facultativo) Preparação: Descasque a abóbora, retire as pevides e os fios, parta em cubos e coza em água e sal até estar bem mole. Escorra e esmague grosseiramente com os dedos. Deixe a escorrer entre 24 e 48horas. Pese o fruto escorrido, adicione o mesmo peso de açúcar e leve ao lume com as cascas de limão ou a canela, até obter a consistência desejada, o que ocorre quando o doce está entre os 112ºC e os 117ºC (ou "a olho", claro, não é preciso assustar com isto das temperaturas, toda a vida se fez doces sem termómetro!). Se quiser adicione a noz. É o doce de eleição para comer com requeijão de ovelha, à moda da Serra da Estrela. Ingredientes (Doce de Gila "Temperado"): 2/3 de Doce de Gila 1/3 de Doce de Abóbora Preparação: Misture os ingredientes a frio. A mistrura de sabores e texturas é surpreendente! Notas: Depois de se comer um doce de Gila feito por nós, é difícil gostar das versões industriais. Se acha que, no futuro, não vai ter tempo ou paciência para voltar a fazer Gila, então é melhor nem experimentar esta trabalheira toda, cuja recompensa é um dos doces mais delicados e exigentes da nossa doçaria.
Em modo de Natal... O Natal está quase a chegar, as canções desta época invadem as ruas, as luzes de várias cores e cintilantes tornam tudo bem mais bonito, procura-se o presente ideal, faz-se a lista de doces para o grande dia e deseja-se que chegue rápido mas que passe de forma bem lenta... Quanto à lista de doces essa é da minha responsabilidade e embora goste de experimentar novas receitas nunca o faço nestes dias sempre com o receio que algo não corra bem, este bolo está sempre presente na mesa de Natal há vários anos, os ingredientes tão tradicionais, o aroma da canela com chila tornam-o irresistível, é um doce fácil de fazer e que combina tão bem com o Natal. Bolo de Amêndoa e Chila 300 gramas de doce de chila 7 gemas 1 ovo 80 gramas de açúcar 1/2 cálice de vinho do Porto 125 gramas de amêndoa picada açúcar em pó q.b. Pré-aquecer o forno a 180Cº. Forrar com papel vegetal uma forma. Barrar com manteiga e polvilhar com farinha a forma forrada. Colocar todos os ingredientes numa tigela e misturar com a batedeira. Verter o preparado na forma e levar ao forno cerca de 30 minutos. Retirar e deixar arrefecer completamente. Desenformar e dispor sobre um prato de serviço, polvilhar com açúcar em pó. Bom Apetite...
A abóbora Chila ou Gila, tem casca verde e branca e o seu interior é branco com sementes pretas. Com ela, faz-se um doce com o mesmo nome, de fios brancos transparentes, com um tom levemente esverdead
O entretenimento das manhãs da RTP
Toucinho do céu... á minha maneira. #receitasdoces #toucinhodocéu #doceconventual #doce #sobremesa Ingredientes: 300g açúcar 2 cascas de limão 1 pau de canela 200ml água 150g doce de chila ( de...
Este foi o folar que fiz para a Páscoa, já passaram alguns dias, mas como ele é tão bom resolvi colocar à mesma como pão doce com chila e canela para acompanhar um chá ou café. Espero que gostem. 500g de Farinha 100g de Açúcar 10g de Fermento seco para pão 100g de Manteiga amolecida 3 Ovos 100ml de Leite morno 100ml de Água fria 2 Colheres de chá de erva doce moída (opcional) 2 Colheres de chá de canela Chila a gosto Canela a gosto Numa taça ponha os líquidos juntamente com os ovos e mexa bem, numa outra taça junte os sólidos e envolva tudo. Vá incorporando os sólidos aos líquidos amassando até formar uma bola sem se pegar ás mãos, se necessário acrescenta-se mais um pouco de farinha. Põe-se dentro de uma taça num local quente (ponho dentro do forno) até dobrar de volume. Com o rolo da massa estende-se para formar um rectângulo, depois barra-se com doce de chila e canela a gosto. Enrola-se como se fosse uma torta, de seguida corta-se aos bocados do mesmo tamanho. Põe-se numa forma redonda, forrada com papel vegetal e margarina no fundo, com a parte cortada voltada para cima. Deixa-se a descansar mais 30 minutos. Passado este tempo, pincela-se com leite e vai ao forno pré aquecido a 180 graus entre 25 a 35 minutos. Verifique com o teste do palito, se estiver cozido pincela-se com um pouco de mel. Deixe descansar 5 a 10 minutos antes de desenformar. Esta massa deu para fazer um grande e um pequeno. Bom Apetite!
Blogue com receitas variadas, muitas fotos de comida e apontamentos de viagem.
Receita de Bolo mimoso de Tavira. Descubra como cozinhar a receita de Bolo mimoso de Tavira de maneira prática e deliciosa com a Teleculinária!
Ainda continua as iguarias que passaram pela nossa mesa de Natal e Ano Novo, não estou atrasada, estou adiantar-me já para o próximo Natal. :) A falar com a minha amiga A. que é da Zona de Cinfães, disse-me que é costume fazerem umas filhoses de abóbora chila (gila), fiquei curiosa. Acabei o meu doce de chila (gila) estava na altura de fazer mais. Tenho aqui e aqui a receita. Não pode faltar na minha casa este doce, pois utilizo muito em sobremesas. Mas recuando no texto, estava a escrever sobre as filhoses de chila (gila). Fui à garagem e trouxe para cima (casa) 3 abóboras (ainda moram lá mais), fiz o estardalhaço que se faz para partir as ditas sem metal (sim, reza a história, que não pode ser usado nada de facas ou metal) é sempre catrapum no chão, as vezes que forem necessárias para as meninas (abóboras) se esbardalharem (coloco as abóboras uma a uma naqueles sacos de plástico pretos do lixo ok, convém serem limpos (novos) e depois faço esse espetáculo na varanda da cozinha, não faço na cozinha, pois pode algum azulejo estar em falso e lá parto eu o dito o que não convém) :). O que na primeira vez que fiz o doce, como foi só uma abóbora fiz na cozinha e sem saco, o chiqueiro foi mais que muito para o meu gosto, agora faço sempre como atrás descrevi. Vamos seguir. Depois de tratadas as meninas (abóboras) (limpas de fios amarelos e sementes e bem lavadas até a água sair límpida sem espuma) cozi as mesmas. Depois de escorridas e desfiadas, enchi uma chávena almoçadeira de abóbora (300g) o resto fiz o doce como costumo fazer. Agora vamos ver como fiz estes (poucos) filhoses de abóbora chila (gila). Ingredientes: -1 chávena almoçadeira se chila (gila) cozida (pesei deu 300g) -2 c. de sopa bem cheias de farinha -2 ovos -1 c. de sopa de açúcar (usei, não costumam usar) Numa tigela coloquei a abóbora chila (gila), farinha, açúcar e juntei os ovos batidos. Envolvi tudo muito bem e fritei em óleo quente colheradas de sopa da massa. Fui virando até ficarem loirinhos. Depois é escorrer em papel de cozinha e envolver em açúcar e canela. Ok, gostei, apesar de nas fotos que pesquisei aparecerem uns filhoses estilo pataniscas (espalmadas), acredito que são essas as verdadeiras, pois os fios da abóbora devem ficar estaladiços, se quiserem que fiquem espalmados é só acrescentar mais um ovo à quantidade que escrevi. Ok? Açúcar a minha amiga disse que não leva, mas eu coloquei e não me arrependi, pois gostei. Nascer todas as manhãs: Apesar da idade, não me acostumar à vida. Vivê-la até ao derradeiro suspiro de credo na boca. Sempre pela primeira vez, com a mesma apetência, o mesmo espanto, a mesma aflição. Não consentir que ela se banalize nos sentidos e no entendimento. Esquecer em cada poente o do dia anterior. Saborear os frutos do quotidiano sem ter o gosto deles na memória. Nascer todas as manhãs. (Miguel Torga, in "Diário (1982))
Hoje trago uma receita mais antiga, que fiz para a Páscoa: o meu primeiro folar doce. Não sei se ainda alguém se lembra, mas há uns tempos publiquei aqui a receita de um folar de enchidos, o único folar que tinha feito antes deste (mas que já repeti várias vezes por ser sempre um sucesso!). Dada a minha clara preferência por receitas doces, era uma questão de tempo até fazer um folar deste género. Como adoro preparar massas lêvedas em rolinhos, um folar de rosas era a escolha óbvia - e assim surgiu este que partilho agora :) Antes de ir ao forno! Já douradinho :D Folar de Rosas com Chila e Amêndoa Adaptado daqui Ingredientes: Massa [ 150ml de leite [ 50g de manteiga sem sal [ 75g de açúcar [ 2 ovos [ 10g de fermento de padeiro seco [ 25ml de vinho do Porto [ 1 colher de chá de extrato de baunilha [ Raspa de 1 limão [ Canela (a gosto) [ 500g de farinha [ 1 pitada de sal Recheio e Decoração [ 280g de doce de chila [ 100g de amêndoa palitada tostada [ Canela (a gosto) [ 1 gema de ovo (para pincelar) [ Geleia de marmelo (para pincelar no final; podem não usar, mas deixa o folar mais bonito e brilhante. Mel ou geleia de agave também ficam bem) [ Açúcar em pó (a gosto) Preparação: | Colocar o leite e a manteiga num recipiente grande e levá-lo ao microondas até que a manteiga derreta e a mistura fique quente ao toque (sem queimar). | Mexendo sempre com uma vara de arames (ou um garfo), juntar ao leite com manteiga o açúcar, os ovos, o fermento de padeiro, o vinho do Porto, o extrato de baunilha, a raspa de limão e a canela. | Juntar a farinha aos poucos, bem como a pitada de sal. Assim que o preparado comece a ficar menos pegajoso e mais moldável (se necessário podem juntar mais farinha), transferi-lo para uma bancada enfarinhada e amassá-la durante 10 minutos. | Formar uma bola com a massa e colocá-la num recipiente limpo. Cobrir o recipiente com um pano e deixar levedar num sítio quente (costumo colocar no forno pré-aquecido a 50 graus e desligado) durante 1 hora. | Depois de esta levedar, amassar a massa um pouco com as mãos para retirar bolhas de ar. Utilizando um rolo de cozinha, estendê-la num rêtangulo (com um pouco menos de 1cm de espessura). | Espalhar o doce de chila por cima da massa. Cobrir com a amêndoa palitada e polvilhar com canela. | Enrolar o retângulo pelo lado mais comprido, como se fosse uma torta, pressionando a extremidade no final para fechar o rolo (selando-o em comprimento). | Com uma faca afiada, cortar a massa em 10 rolos. Colocá-los numa forma forrada com papel vegetal (usei uma com cerca de 30cm de diâmetro; podem não colocar papel vegetal, mas eu prefiro porque facilita as partes de desenformar e limpar :P). | Deixar levedar durante mais uma hora (novamente, costumo colocar no forno pré-aquecido a 50 graus e desligado). | Diluir a gema com um pouco de água e pincelar a superfície do folar com esta mistura. | Levar ao forno pré-aquecido a 180 graus durante cerca de 35 minutos (até a massa estar cozida; pode variar de forno para forno). | Depois de retirar o folar do forno, pincelá-lo com um pouco de geleia e polvilhá-lo com açúcar em pó. Não tenho fotos do interior do folar porque foi para um jantar de família, mas acreditem que ficou super fofinho! A massa é mesmo boa, com um aroma delicioso a limão e canela que lembra moletinhos (uma espécie de brioche, para quem não é de Braga :P). A textura do recheio, com os fios da chila e o toque crocante da amêndoa, contrasta na perfeição com a fofura da massa - e os sabores também se conjugam muito bem! É sem dúvida uma receita a repetir, e fiquei com vontade de testar mais receitas de folares doces. Acho que vou aderir à tradição de fazer um de sobremesa todos os anos para a Páscoa, desculpas para fazer bolos são sempre bem-vindas :P
Bem, é a primeira vez que faço este doce. Mas digo desde de já que vou repetir. Claro, quando este acabar, o que vai ser rápido porque tenho duas sobremesas estrondosas de aspeto que leva o dito (eu digo de aspeto porque enquanto não fizer não sei se são gostosas). Mas também digo que agora depois de fazer o dito realmente não tem nada a haver com o de compra que usei no bolo de alfarroba! Andei a ver vários livros e uns diziam para fazer de uma maneira outros de outra. Bem resolvi o problema e fiz à minha maneira, assunto resolvido. Vamos à receita. Ingredientes: -1 abóbora-chila ou (gila) depois de cozida deu 800 gr -700 gr de açúcar branco -2 paus de canela -2 dl de água Agora vamos à parte pior e mais gira do doce. Não se pode tocar na dita com facas nem nada de aço. Diz que o doce fica escuro (não sei porque eu sou muito bem mandada e realmente não usei). Para se partir a dita é espetar com ela "catrapus" no chão (a parte mais gira, claro, a Isabel a fazer isto perto da meia noite, a vizinha de baixo até deve ter saltado da cama!!! )Lavam-se os bocados, tiram-se-lhes as pevides e extraem-se rigorosamente todas as "tripas "amarelas. Rigorosamente mesmo (diz a história que basta deixar um pouco desse amarelo para o doce ficar intragável). Devo ter feito bem o trabalho porque o meu ficou mesmo uma delicia. Voltei a lavar muito bem a dita até não ter espuma na água. E deixei na água durante a noite até ao outro dia à tarde. Que foi quando fiz o dito. Levei a cozer a abóbora coberta de água com um pouco de sal durante 20 minutos depois de começar a ferver. Depois de arrefecer retira-se a casca e com as mãos desmancham-se até ficar tudo em fios soltos. Voltei a lavar em várias águas e espremi muito bem e pesei o que me deu as tais 800 gr. Leva-se o açúcar com a água ao lume e os paus de canela até fazer ponto de espadana, deita-se a chila, mexe-se e deixa-se ferver até engrossar. Depois de morno, guarda-se em frascos esterilizados. Notas: é super fácil o que me custou mais foi tirar as sementes e os tais fios amarelos até me ficou a doer as pontas dos dedos. Estou no Facebook aqui!
A abóbora-chila é verde e branca por fora e por dentro é branca e tem sementes pretas. É muito utilizada para fazer doce e na confecção d...
Receita de Bolo mimoso de Tavira. Descubra como cozinhar a receita de Bolo mimoso de Tavira de maneira prática e deliciosa com a Teleculinária!
Ingredientes 1 pacote de bolachas digestivas 100 gr de manteiga 1 a 2 colheres de sobremesa de leite 3 maçãs 4 colheres de sopa de doce de chila 2 colheres de sopa de açúcar amarelo 1 lata de leite co
Doce de chila/gila nunca falta na minha casa, quando acaba, é fazer de novo. Quando andava nas minhas pesquisas no livro Cozinha de Portugal fiquei curiosa com estes bolinhos. Já tinha feito estes, as quantidades são as mesmas, só a maneira de executar é que difere, além que aqui nesta receita a chila/gila é escorrida do doce e a anterior é só com a mesma cozida. Vamos à receita: Ingredientes: -300 g de doce de chila/Gila -2 ovos -farinha para tender -açúcar baunilhado (usei o meu caseiro) -canela -óleo para fritar Com o doce de chila seco (sem molho), com as mãos passadas por farinha, formam-se bolos do tamanho de uma noz (os meus ficaram ligeiramente maiores). Passam-se pelos ovos batidos, fritam-se em óleo e colocam-se sobre papel absorvente. Enquanto quentes passam-se por açúcar baunilhado e canela. "Responder à ofensa com ofensa é como lavar a alma com lama! O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater." (Dalai Lama)
Lofty, fudgy almond custard barely contained within a tender, flaky crust make this pie from the Extremadura region of Spain a rustic showstopper.
A abóbora-chila é verde e branca por fora e por dentro é branca e tem sementes pretas. É muito utilizada para fazer doce e na confecção d...